Bauducco faz seu maior investimento no mercado americano

21 de dezembro de 2017

A Bauducco, maior fabricante de panettones do mundo, fez o seu maior investimento em uma grande campanha de Natal na terra do Tio Sam. Para isso, a marca estampou todas as embalagens de panettones com frases que traduzem as impressões dos consumidores ao prová-lo, ajudando a aumentar o conceito do produto no mercado.

Ainda é difícil para o público dos Estados Unidos entender o que é o Panettone, o que significa para o Natal. Com essa campanha, nosso objetivo foi explicar a eles, não somente o produto, mas, também, o momento de consumo, as melhores combinações e receitas que podem desenvolver a partir do Panettone Bauducco”, explica Erik Volavicius, diretor de Marketing da Bauducco nos Estados Unidos.

Para ampliar o conhecimento de produto e marca, a Bauducco investiu em ações em três das principais cidades do País: Miami, Nova York e Los Angeles. Nesses locais, a comunicação será via OOH, envelopamento de ônibus com a comunicação da campanha, além de sampling de Mini Panettones nos principais pontos de circulação de pessoas e decoração em 11 shoppings centers onde o Papai Noel entregou milhares de Mini Panettones como presente de Natal.

Entre as peças em destaque, uma que chama bastante a atenção é a da Times Square, local icônico da cidade, no qual quem circula pela região consegue observar de longe um letreiro digital gigante, simulando uma caixa em de Panettone Bauducco.

A marca também promoveu degustação no PDV em mais de mil lojas, comunicação nos supermercados e uma forte divulgação nas plataformas digitais. Ao todo, serão mais de 250 milhões de impactados com a mensagem da marca.

Vitarella oferece seus produtos mais tradicionais em lindas embalagens de Natal

22/12/2017

As embalagens especiais de Natal da Vitarella na versão 2017 já estão nas prateleiras dos supermercados.

Como tradição da marca, este ano as embalagens natalinas embelezam os três cortes de massas mais consumidos na ceia e no almoço do dia 25: Lasanha, Ninho e Parafuso, além dos biscoitos Cream Cracker Tradicional, Maria Tradicional, Maizena Tradicional e os recheados Treloso sabor GRID – NATAL VITARELLA chocolate, nas versões 60g, 130 g e 390 g.

Segundo Marina Lemos, gerente de marketing de Vitarella, as embalagens de Natal são aguardadas pelos consumidores neste momento especial do ano. “É uma forma também de desejar boas festas às famílias consumidoras da marca”. Além dos motivos natalinos, as embalagens trazem receitas exclusivas elaboradas pelo Chef Wellington Almeida, como Lasanha de Chester e Ninho de Fim de Ano, perfeitas para as celebrações do período.

“Para proporcionar aos nossos consumidores mais conteúdos e alternativas de pratos para esse momento de união em família, também tivemos a preocupação de selecionar outras receitas que sejam ao mesmo tempo práticas, deliciosas e com visual de dar água na boca, como Terrine de Queijo e Ervas com Cracker e Salada de Frango Defumado com Parafuso. Elas serão postadas nas redes sociais de Vitarella”, finaliza a gerente de marketing.

Fonte:: Redação

Ano novo: oportunidades para empreender e trabalhar com cervejas artesanais em 2018

O mercado de cervejas artesanais está mais aquecido do que nunca e traz boas oportunidades de investimento e trabalho

Você sonha em tornar-se um empreendedor ou mudar de área em 2018 e procura por ideias de negócios? O mercado brasileiro de cerveja artesanal está mais aquecido do que nunca e vem chamando a atenção por seu enorme crescimento, mesmo em meio a instabilidades econômicas e políticas.

“Um levantamento recente feito pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, órgão regulamentador da indústria cervejeira no Brasil, aponta que já passamos de 600 cervejarias no Brasil, sendo a maioria microcervejarias, produzindo mais de 7.500 cervejas diferentes”, pontua Pedro Paranhos, sommelier de cervejas e gerente de marketing da rede de lojas Mestre-Cervejeiro.com. Uma lista com os dados atualizados sobre o mercado cervejeiro brasileiro está disponível no link: http://www.mestre-cervejeiro.com/dados-de-mercado-de-cervejas-artesanais/

Confira abaixo ideias para investir e trabalhar com cervejas em 2018:

Franquias:

Gerenciar um bar ou loja de cervejas artesanais pode trazer grandes recompensas, mas é um trabalho desafiador que exige dedicação e conhecimento. Uma boa alternativa para quem quer empreender no mercado cervejeiro é investir em uma franquia, como a rede de lojas Mestre-Cervejeiro.com, hoje a maior do seu segmento no país, tanto em quantidade de lojas quanto em variedade de produtos. O sistema de franquias Mestre-Cervejeiro.com oferece suporte completo às lojas franqueadas, com know-how de 13 anos e uma marca estabelecida no mercado de cervejas artesanais.

“Investir em uma franquia é como pegar um atalho que aumenta (e muito) as suas chances de sucesso. Esse modelo de negócios é indicado para pessoas com experiência em vendas, que gostam de atender o público final e têm disposição para trabalhar fora do horário comercial, inclusive em fins de semana e feriados. Caso seja o operador do negócio, é importante ter conhecimentos sobre cervejas artesanais, o que oferecemos nos treinamentos iniciais”, pontua Mário Meurer, gerente de operações de franquias da rede.
Para saber mais detalhes sobre o sistema de franquias Mestre-Cervejeiro.com, basta acessar http://www.mestre-cervejeiro.com/franquias/.

Sommelier de cervejas:
O Sommelier de Cervejas pode atuar como funcionário em quase qualquer empresa do setor cervejeiro: cervejarias, lojas, bares, restaurantes, importadoras, distribuidoras etc. Normalmente tem como responsabilidades montar cartas de cerveja, atender o público, conduzir treinamentos, orientar os clientes sobre os produtos e fazer gestão da qualidade. Muitos sommeliers trabalham como autônomos, promovendo jantares harmonizados, palestras e treinamentos, além de consultorias para cervejarias, bares e restaurantes. Indicado para: Quem gosta de educar e atender os consumidores e tem afinidade por gastronomia em geral. É preciso disposição para trabalhar fora do horário comercial, inclusive em fins de semana e feriados.

Cervejeiro profissional
Transformar seu hobby em profissão: este é um caminho almejado por muitos cervejeiros caseiros. É possível ser funcionário de uma cervejaria já existente, normalmente começando como Assistente de Produção ou Cervejeiro Assistente, até chegar ao cargo de Cervejeiro Chefe (Head Brewer, em inglês) ou Mestre Cervejeiro (Brewmaster, em inglês). Alguns cervejeiros profissionais também seguem em carreiras solo, normalmente após acumular algumas décadas de experiência, atuando como consultores para outras cervejarias. Indicado para: Pessoas com afinidade por assuntos técnicos – especialmente química, botânica, microbiologia e gestão aplicada à indústria. Disposição pra acordar bem cedo e disciplina para seguir padrões rigorosos de higiene e processos.

Importadora de Cervejas Artesanais
Apesar de termos excelentes cervejas nacionais, há grande demanda por produtos importados. Muitas das grandes cervejarias estrangeiras já têm importação regular ao Brasil, mas existem centenas de excelentes produtores interessados em entrar no nosso mercado só esperando para serem descobertos. Mas como você já deve saber, o Brasil é um dos campeões mundiais em burocracia e em poucas áreas isso fica tão claro como no comércio exterior. Além da tributação pesada, as importadoras enfrentam grandes desafios estruturais do nosso país como logística, câmbio desfavorável, morosidade dos órgãos públicos e por aí vai. Some-se a isso o fato da cerveja ser um produto bastante sensível e você perceberá que gerir uma importadora não é nada fácil. Mesmo com todos estes desafios, ainda há muito potencial para importadoras de cervejas artesanais prosperarem trazendo novos rótulos ao Brasil. Basta acompanhar as notícias do mercado para constatar que o interesse por novidades é enorme. Indicado para: Pessoas com experiência em comércio exterior e afinidade por vendas, contabilidade, processos administrativos e burocracia. Aqui paciência e determinação são virtudes imprescindíveis!

Distribuidora de Cervejas Artesanais
As distribuidoras compartilham muitas semelhanças com as importadoras. A grande diferença é que a distribuidora tem como foco fazer a ponte entre o produtor (no caso de produtos nacionais) ou importadora (no caso de produtos importados) e os pontos de venda direta ao consumidor. Os desafios também são similares aos enfrentados por importadoras, especialmente quanto à logística e tributação brasileiras. Por isso muitas distribuidoras focam em uma região ou estado específico, o que facilita a gestão e valoriza os produtores locais. Indicado para: Pessoas com experiência em vendas e com afinidade por administração, contabilidade e relacionamento com clientes.

Veja qual delas combina mais com você. Um brinde ao seu sucesso!

Luiza Malagrino
Assessora de imprensa
ÔNIXPress
(11) 98902-1694

Premier Pack desenvolve nova garrafa da Itubaína

21/12/2017 – Quinta-Feira

O projeto da Itubaína em parceria com a DC Comics foi desenvolvido com a Premier Pack e o cartunista Ivan Reis

O novo projeto da Itubaína, uma das marcas de refrigerante mais tradicionais do país, reuniu a Premier Pack – empresa líder no fornecimento e fabricação de embalagens premium – e o ilustrador Ivan Reis para criar desenhos exclusivos com os personagens de Liga da Justiça: Aquaman, Batman, Ciborgue, Flash, Mulher Maravilha e Super Homem. A Itubaína faz parte do portfólio da Heineken Brasil.

A garrafa exclusiva Long Neck transparente 355 ml da Itubaína foi desenvolvida tecnicamente com pintura e serigrafia das ilustrações de Reis. “A bebida tem gosto de infância e queremos resgatar com a embalagem as boas memórias”, explica Marcelo Falcão, diretor comercial da Premier Pack.

As garrafas podem ser adquiridas em um kit exclusivo contendo duas Itubaínas, uma regular e outra zero, além de duas garrafas estilizadas com os heróis, de acordo com a escolha do público. Somente 3 mil garrafas, de cada personagem, estão à venda.

Fonte: Core Group

Dado Bier lança linha de cervejas artesanais em lata

Pioneira no segmento, marca propõe um trio de produtos acessíveis
Por Marcos Graciani

graciani@amanha.com.br

Precursora no ramo e referência no segmento, a cervejaria Dado Bier lançou, neste mês, uma linha em lata de cervejas artesanais. O mix foi pensado para quem gosta da bebida e quer harmonizar bem em qualquer momento. Tratada como uma revolução, a ideia nasceu a partir do contato da empresa e seus consumidores. “Nos últimos tempos, beber cerveja se tornou complexo. Lúpulos, maltes, amargor, estilos, notas disso e daquilo… Mas calma aí! A verdade é que os motivos para tomar uma cerveja seguem sendo os mesmos. Estar entre amigos, relaxar, fazer festa, churrasco de domingo, confraternizar. E ela tem de harmonizar com todos esses momentos, não é?”, ressalta Eduardo Bier, o criador da marca. 

A partir do conceito de simplificação, foram lançadas em lata as três cervejas mais consumidas no mundo: a Lager Leve, uma cerveja pilsen, estilo mais apreciado do mundo; a Weiss, porta de entrada para quem consome cerveja artesanal; e a Session IPA, uma versão mais leve da India Pale Ale, para quem gosta de amargor na medida certa. "São os sabores que o brasileiro mais gosta. Estamos simplificando o nosso portfólio", destaca. A embalagem é outra novidade: os novos produtos são encontrados em lata sleek, de 350ml, que é mais fina, fácil de carregar e gela mais rápido. Segundo Dado, o recipiente éadequado ao princípio da sustentabilidade e da preservação do meio ambiente – e também ideal para manter o sabor da bebida. "Ainda há quem as discrimine, na maioria das vezes, por falta de informação. Ao contrário do que dizem, a cerveja em lata guarda o sabor e restringe a passagem de luz, além de ser sustentável. Não resta dúvida que os invólucros metálicos protegem mais do que as garrafas de vidro", afirma.

Os produtos já podem ser encontrados nas gôndolas da rede Zaffari Bourbon, em Porto Alegre, por R$ 1,99 (Pilsen) e R$ 3,98 (Weiss e Session IPA), preço especial de lançamento. "Leve no sabor e leve no bolso. Em tempos de crise, é preciso estar atento às necessidades dos nossos clientes e criar alternativas que caibam no bolso do consumidor", justifica o atento empresário.

Setor de sorvetes tenta recuperar mercado

Após atravessar a pior recessão do país, o setor de sorvetes retrocedeu ao patamar de oito anos atrás. Em 2014, a indústria tinha atingido seu melhor desempenho histórico, com a venda de mais de 1,3 bilhão de litros e um faturamento superior a R$ 23 bilhões. Mas em 2015 e 2016, houve acentuado decréscimo, as vendas somaram somente R$ 12 bilhões ao ano.

No ano passado, o consumo foi de cerca de 1 bilhão de litros. "Nesse período, faltou dinheiro para consumo, as pessoas acabaram cortando muita coisa, não apenas os sorvetes", afirma Eduardo Weisberg, presidente da Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (Abis). Segundo ele, outros problemas que impactaram a cadeia produtiva foram os aumentos dos preços dos insumos e da energia elétrica.

A Abis ainda não finalizou o balanço referente a 2017, porém, as projeções da entidade indicam um resultado de vendas estável. "Deveremos fechar o ano empatando com 2016 ou com leve aumento no faturamento", comenta Weisberg. Para 2018, a Abis avalia que em um cenário de inflação sob controle, juros menores e com o Produto Interno Bruto (PIB) crescendo perto de 3%, o setor de sorvetes tende a entrar em uma trajetória de retomada, ainda que tímida em um primeiro momento.

A principal reivindicação do setor é a revisão de sua matriz de impostos. Atualmente, a tributação média do sorvete é de 43,3%, o que deixa o produto no topo entre os alimentos. "Sobre o sorvete incidem todos os tipos de impostos, inclusive o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o grande vilão, que é aplicado nos mesmos moldes dos produtos não essenciais", afirma Achiles Augustus Cavallo, consultor jurídico da Abis.

Em 2016, em meio à turbulência econômica, o governo publicou o decreto 8.656, que aumentou o IPI do sorvete junto com cigarros e fumo picado, resultando em uma alíquota de 5% sobre os preços finais. Além disso, conforme o especialista, o setor é obrigado a antecipar o ICMS das operações futuras, considerando uma elevada margem hipotética de lucro de 70%. Essa regra dificulta a possibilidade de investimentos e limita o capital de giro. "Esse modelo tributário tem efeito devastador", diz Cavallo.

De acordo com ele, os sorvetes deveriam ter a mesma tributação do leite, de 27,6%. Para isso, a Abis defende a redução a zero do PIS, Cofins e IPI, o que contribuiria para fortalecimento do setor e barateamento dos produtos nos pontos de vendas. "O sorvete é um alimento que traz enormes benefícios por conter leite e frutas na sua formulação", ressalta. O consultor Achiles Cavallo destaca ainda que o setor é de alto potencial para empreendedorismo, e é composto por 90% de micro e pequenas empresas e 10% de médias e grandes.

Nos últimos anos, foram grandes as dificuldades enfrentadas. Embora não tenha ainda um levantamento, o presidente da Abis reconhece que diversas marcas desapareceram, empresas encerraram atividades e franquias fecharam. As companhias que resistiram adotaram uma série de iniciativas como melhoria nos processos, redução de custos, novos canais de vendas e, principalmente, apostaram em inovações. As linhas de sorvetes premium, com maior valor agregado, também se mostraram mais resilientes.

Com sede em São Paulo e em operação desde a década de 90, a rede Freddissimo Gelateria, especializada em sorvete artesanal italiano, investiu no desenvolvimento de novos produtos para superar a recessão, entre eles, o gelato no palito. "Apostamos em um produto sofisticado com preço justo", diz Jose Diniz, diretor comercial. O picolé custa, em média, R$ 7. Em relação ao gelato tradicional, o preço ficou estabilizado nos últimos anos no patamar médio de R$ 11 por 100 gramas. "A situação do mercado ainda não é boa, mas sentimos que a queda foi estancada. A fase mais difícil já passou", comenta Diniz.

De 2014 até março deste ano, dez franquias da rede fecharam as portas. Permaneceram abertas 18 unidades espalhadas por São Paulo, Mato Grosso, Bahia e Brasília. No ano passado, o faturamento caiu 32%. Este ano, a expectativa é de queda de 20%. Contudo, recentemente, os shoppings renegociaram aluguéis, o que beneficiou a rentabilidade de diversas lojas. Para 2018, a marca pretende atuar no segmento de refeições coletivas (catering) e distribuir produtos em outros pontos.

Criada em 2012, a marca Cuordicrema, que também atua no nicho de gelato italiano, manteve os preços fixos para o consumidor entre 2015 e 2017. "Passamos a oferecer uma experiência de consumo mais completa para os nossos clientes. Além do gelato, que é o carro-chefe, as lojas contam com milk-shakes, bolos, tortas e até café", afirma Lorenzo Barbati, diretor e sócio da Cuordicrema. A expansão que estava em marcha lenta, foi retomada este ano, com a abertura de dez unidades. Hoje, a rede conta com 20 lojas no Estado de São Paulo. Considerando a base de lojas já existentes em 2016, o faturamento deverá avançar 12% este ano. "Em 2017, conseguimos aumentar um pouco os preços e os volumes", explica Barbati.

Mais recente no mercado, aberta em 2014, a Cookie'n ice, empresa que vende sanduíche de sorvete, uma receita típica da Califórnia (EUA), teve que alterar sua estratégia de expansão. "Decidimos oferecer modelos enxutos de negócios, ou seja, quiosques, trailers e bicicletas, que exigem menores investimentos", explica Giovani Georgetti, um dos sócios.

A marca conta com 5 unidades, na capital e interior de São Paulo. A Cookie'n ice deverá chegar ao final deste ano com um faturamento de R$ 1,5 milhão, acima dos R$ 850 mil de 2016. "Conseguimos avançar com a nossa diferenciação de produto", conclui Georgetti.

As informações são do jornal Valor Econômico.

Mercado das farmácias anda de vento em popa

Última atualização 21 dezembro, 2017

Na contramão da crise financeira, o mercado das farmácias anda de vento em popaNa contramão da crise financeira, o mercado das farmácias anda de vento em popa. Em Salvador, por exemplo, elas brotam a cada esquina, não importando até em dividir a mesma parede, tamanha a lucratividade do negócio. Nessa quarta-feira (20), o IBGE divulgou um resultado que explica esse movimento: cada brasileiro gastou em média R$ 1.538,00 em remédios durante o ano de 2016.

Fonte: Portal Alô Alô Bahia!

CRF-MS lança ferramenta digital para agilizar atendimento

Última atualização 21 dezembro, 2017

O CRF/MS inova constantemente para facilitar o atendimento aos farmacêuticos e demais profissionais da área farmacêutica. Com isso lançou nesta semana um novo serviço, uma nova ferramenta de inclusão digital, o CRF-MS em Casa.
O CRF-MS em Casa, passa a ser a nova área restrita do profissional no site do Conselho, a nova ferramenta é mais fácil de ser utilizada e tem mais funcionalidades.
Ao cadastrar-se no CRF-MS em Casa o profissional pode acessar diversos tipos de serviços diretamente de um computador, tablet ou celular.
Para facilitar e agilizar ainda mais os processos, no novo sistema foi retirada a consulta para responsabilidade técnica, sendo assim basta o farmacêutico baixar o requerimento na área restrita, fazer o preenchimento, assinar e encaminhar pelo site, o acompanhamento do processo será por meio do protocolo.
Os processos de renovação de certidão também ficaram mais ágeis e rápidos, e ainda a certidão será online, ou seja, caso a empresa opte por fazer a impressão pelo site não terá nenhum custo.
O farmacêutico também poderá fazer o recadastramento para atualização de dados cadastrais, preencher online o comunicado de ausência profissional, impressão de boletos (débitos e taxas).
Os boletos de anuidade continuarão disponíveis no novo sistema, para impressão ou pagamento por internet banking.
Por meio da ferramenta também será possível consultar a validade de Certidão de Regularidade Técnica ? CRT, o Termo de Inspeção/Auto de Infração. A população em geral também poderá ter informações sobre horários de funcionamento de estabelecimentos, profissionais responsáveis, horários de trabalho dos farmacêuticos em cada local, entre outras informações.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Pague Menos com desconto personalizado

01:30 | 22/12/2017

A rede de farmácias Pague Menos lançou descontos personalizados, baseados nos hábitos de compras dos clientes. A estratégia faz parte de ampliar a fidelização. O programa Desconto Só Meu foi implementado nas mais de 1.080 lojas da rede em todo o Brasil.

A nova ferramenta integra o programa de fidelidade Sempre, relançado no fim do primeiro semestre e que já conta com 20 milhões de cadastrados.

Para chegar ao desconto personalizado, a rede analisa mais de 300 milhões de produtos adquiridos em um período de 12 meses. O histórico de compra do consumidor determinará o nível e o tipo de promoção a que ele terá direito. “Do total de vendas, 89% são identificadas, um expressivo percentual se levada em conta nossa presença em todo o território nacional”, ressalta Patriciana Rodrigues, vice-presidente comercial das Farmácias Pague Menos, em nota.

A solução tem parceria com a Symphony EYC – multinacional especializada em programas de análise de Big Data. Os descontos abrangem medicamentos e produtos de higiene, beleza e conveniência, para utilização exclusiva na loja física. A cada ida à farmácia, o cliente pode solicitar a impressão do cupom personalizado, bastando informar o CPF.

A rede

Hoje, a rede de farmácias Pague Menos é a primeira varejista do setor presente nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal.

Dados da empresa mostram que ela mantém um crescimento médio anual de 20% nos últimos dez anos. Contam hoje com mais de 1.080 lojas, cerca de 630 unidades do Clinic Farma e mais de 22 mil colaboradores que atuam em 346 municípios.

Comissão de Assuntos Sociais prioriza saúde pública em 2017

Sergio Vieira | 21/12/2017, 09h02 – ATUALIZADO EM 21/12/2017, 09h18

A presidente da Comissão de Assuntos Sociais, senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), informou que recorrerá à Procuradoria-Geral da República (PGR) buscando modificações no processo de aquisição de medicamentos para doenças raras. O anúncio foi feito em entrevista de balanço sobre as atividades do colegiado em 2017, concedida à TV Senado. Essa será, junto com outras ações na área da saúde, uma das prioridades da comissão em 2018, segundo a senadora.

A última reunião do colegiado foi com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, quando o tema mais tratado foi o desabastecimento de medicamentos voltados ao tratamento de diversas doenças raras.

Alguns senadores, como Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Elmano Férrer (PMDB-PI), relataram casos de doentes que morreram recentemente, em seus estados, porque não conseguiram acesso aos remédios. Para Marta, ficou claro que o processo de aquisição desses medicamentos pelo Ministério da Saúde precisa ser alterado.

— É algo inacreditável, o ministério só pode adquirir os remédios um por um, de acordo com processos judiciais. Acaba, se muito, atendendo casos isolados, retardando o atendimento a outros com o mesmo problema. Essa questão precisa ser pensada de forma pragmática, buscando um regramento que permita ao ministério formar estoque, o que inclusive trará economia de recursos — disse a senadora.

Ao fazer o balanço da CAS, a senadora também apontou que parte do problema está na forma de agir dos laboratórios donos das patentes, que não regularizam as drogas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pois a aquisição importada permite margens de lucro bem maiores.

Combatendo o câncer

Na entrevista, Marta enfatiza que questões relativas à saúde pública serão a prioridade da comissão em 2018. No que se refere a 2017, ela ressalta que propostas importantes foram aprovadas, como a que assegura cirurgia gratuita de simetrização das mamas pelo SUS para ex-pacientes de câncer (PLC 5/2016). Como foi alterado no Senado, o projeto voltou à Câmara dos Deputados para uma última análise.

Outra proposta importante de combate ao câncer, aprovada e já sancionada (Lei 13.522), é a que determina a busca ativa por parte de equipes de saúde, a mulheres com câncer de útero ou de mama que enfrentam dificuldades para realizar os exames.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o carcinoma do colo de útero atinge mais de 16 mil mulheres por ano no Brasil, sendo que um terço dos casos acaba em morte. A maior parte das mortes ocorre devido à demora em diagnosticar e tratar o câncer e suas lesões precursoras.

Também foi aprovada na CAS a renegociação das dívidas de hospitais filantrópicos (PLS 290/2016), agora em análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE); a gratuidade, pelo SUS, das ultrassonografias mamárias (PLS 583/2015), que seguiu para a Câmara; a aposentadoria especial para enfermeiros (PLS 349/2016), que está aguardando deliberação do Plenário do Senado; a regulamentação das atividades de agentes comunitários de saúde (PLC 56/2017), que retornou para a Câmara; a regulamentação da profissão de gerontólogo (PLS 334/2013), que seguiu para a Câmara; e a proibição do extermínio de gatos e cães por órgãos de controle de zoonoses e canis (PLC 17/2017), texto que retornou à CAS para análise de emenda do Plenário do Senado.

Na área social, foi destacada pela senadora a aprovação e posterior sanção da proposta que torna mais ágil os processos de adoção, buscando ainda incentivar a prática para segmentos menos atendidos, como os adolescentes, ou a adoção conjunta de irmãos (Lei 13.509).

No total, a CAS deliberou sobre 129 proposições; realizou 65 reuniões, incluindo as deliberativas e as destinadas a audiências públicas; promoveu quatro sabatinas de indicados para cargos em órgãos públicos, sendo duas para a Agência Nacional de Saúde (ANS) e duas para a Anvisa; e fez 27 audiências públicas. A Subcomissão de Doenças Raras coordenou quatro reuniões.

Agência Senado