México aprova lei para uso medicinal da maconha

Ministério da Saúde mexicano será responsável pela importação da cannabis

Da Ansa

A Câmara dos Deputados do México aprovou na última sexta-feira (28), por maioria absoluta, a legalização do uso medicinal e científico da maconha. A medida inclui mudanças no Código Federal e na Lei Geral da Saúde.

Em 2016, os foros de debate convocados pelo governo sobre o tema foram finalizados e, apesar de tudo apontar que a proibição chegaria ao fim, os legisladores não entraram num acordo para colocar a medida em prática naquela época.

Agora, a nova lei permite que os produtos derivados da cannabis, em concentração de até 1%, possam "ser comercializados, exportados ou importados, cumprindo os requisitos estabelecidos pela regulação sanitária". O Ministério da Saúde será o responsável por emitir autorizações para importação das substâncias. As autoridades sanitárias poderão também criar estratégias para regular o uso medicinal dos derivados da maconha assim como a investigação e produção nacional de medicamentos.

O presidente do México, Enrique Peña Nieto, enviou no ano passado um projeto de lei que propunha aumentar a quantidade mínima de posse da droga para civis, mas a Igreja Católica e grupos conservadores se opuseram à iniciativa.

O deputado do Partido Revolucionário Institucional (PRI), Aber Murrieta, disse que a reforma "muda o paradigma" do uso do ilícito e enfatizou o "direito à saúde dos mexicanos reconhecido na Constituição". "Está comprovado cientificamente que a marijuana tem propriedades que podem ajudar a controlar certas doenças", afirmou. Já o vice-coordenador da bancada do Partido da Revolução Democrática (PRD), Jesús Zambrano, classificou a aprovação da inciativa como um "fato histórico".

A justiça mexicana tinha aprovado, no ano passado, a importação de um medicamento fabricado à base de cannabis para os pais de uma menina que vive no norte do país e sofre de eplepsia. O remédio ajuda a diminuir os ataques.

Há cerca de dez anos, o México foi cenário uma onda de violência que começou quando o então presidente, Felipe Calderón, começou uma "guerra contra as drogas", que causou até agora mais de 200 mil mortes e deixou mais de 28 mil pessoas desaparecidas.

A droga barata que pode evitar um terço das mortes de mulheres após o parto

Pesquisas sugerem que ácido tranexâmico, criado por casal japonês em 1960, poderia evitar hemorragias que matam 100 mil mães todos os anos.

Por BBC

30/04/2017 17h08

Um medicamento barato criado em 1960 por um casal de japoneses pode evitar um terço as mortes causadas por hemorragias pós-parto, sugere um estudo publicado na revista científica Lancet.

Cerca de 100 mil mulheres morrem todos os anos por causa de sangramentos intensos momentos após o parto, o que torna a hemorragia pós-parto a principal causa de mortes decorrentes da gravidez e da maternidade precoce.

Pesquisadores da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres afirmam que o ácido tranexâmico seria eficaz em inibir a dissolução de coágulos, auxiliando o corpo a estancar os sangramentos.

De acordo com a pesquisa, realizada em parceria com 193 hospitais principalmente da Ásia e África e que envolveu 20 mil pacientes, o uso do ácido tranexâmico reduziu as mortes em um quinto. Entre as mulheres que tomaram o medicamento em até três horas após o parto, a redução foi ainda maior: 31%.

"Nós conseguimos um resultado importante. Descobrimos que um medicamento barato, tomado em dose única, reduz o risco de hemorragia severa e pode ter um papel significativo em diminuir a mortalidade maternal ao redor do mundo", disse Ian Roberts, que participou da pesquisa.

Após a publicação dos resultados, a Organização Mundial da Saúde afirmou que mudaria a recomendação de uso do medicamento para incluir os casos de hemorragia pós-parto.

O remédio

As descobertas não seriam uma surpresa para Utako Okamoto, que inventou o medicamento ao lado do marido, Shosuke, na década de 60 no Japão.

A pesquisa do casal Okamoto começou durante a pobreza do período pós-guerra no Japão. Eles decidiram começar a estudar o sangue porque poderiam colher amostras próprias para a pesquisa.

"Queremos que nosso trabalho seja internacional, queremos descobrir novos medicamentos para mostrar nossa gratidão à humanidade", disse ela.

Na época, o casal não conseguiu convencer os médicos locais a testarem o ácido em casos de hemorragia pós-parto. O medicamento então foi comprado por uma empresa farmacêutica e usado contra fluxos menstruais intensos.

A história quase parou por aí. Mas o casal começou uma parceria com hospitais ao redor do mundo e contou com 20 mil inscritos para testar o medicamento.

A professora morreu, aos 98 anos, logo antes de os testes feitos com 20 mil voluntários comprovarem que suas suspeitas sobre a eficácia do remédio em hemorragias pós-parto se corfimavam.

Em um vídeo filmado antes do final dos testes, ela afirmou já ter certeza da eficácia do remédio nesses casos.

"Mesmo antes da pesquisa, eu sei que vai ser eficiente", disse Okamoto.

Auxílio

O pesquisador Ian Roberts afirmou que se sentiu absolutamente inspirado por ela e que a descoberta a respeito da eficácia do medicamento não é o fim da jornada.

Segundo ele, apesar do custo baixo, levar o medicamento a hospitais do mundo todo ainda é um desafio.

"É uma coisa horrível uma mãe morrer no parto. É extremamente importante que tenhamos certeza sobre a disponibilidade do tratamento em qualquer lugar onde ele possa salvar vidas. Não deveríamos ter uma criança crescendo sem a mãe por falta de um medicamento que custa um dólar", afirmou.

Um desses lugares é o Paquistão. De acordo com a médica Rizwana Chaudri, da Universidade Médica da cidade de Rawalpindi – a quarta maior do país – há muitas mulheres que morrem de hemorragias pós-parto ou que já chegam mortas ao hospital.

"Você não conseguiria nem pensar numa coisa dessas no mundo desenvolvido, mas por aqui esses casos ocorrem diariamente, sem parar."

Um dos casos de hemorragia ocorreu com Nosheen, que quase morreu depois de dar à luz sua filha. Ela sobreviveu apenas depois de uma histerectomia (remoção de parte ou de todo o útero) de emergência.

"Minha saúde está completamente destruída, e estou muito triste por causa disso", contou ela, a quem o ácido tranexâmico poderia ter ajudado.

Anti-hipertensivo também trata câncer de pele

Em experimento com ratos, a substância carvedilol reduz a gravidade e a quantidade de células cancerígenas, além de evitar o surgimento do tumor. A intenção dos cientistas americanos é usá-la no formato de protetor solar

Vilhena Soares

Publicação: 30/04/2017 04:00
Para se proteger dos danos causados pela exposição excessiva aos raios UV, a medida mais utilizada e recomendada pelos médicos é o uso do filtro solar, que impede problemas graves, como o câncer de pele. Uma descoberta feita por acaso pode trazer mais uma opção para essa medida preventiva. Pesquisadores dos Estados Unidos identificaram que o medicamento carvedilol, usado para combater a hipertensão, também consegue evitar os danos causados pela luz solar. O experimento foi feito com ratos e os resultados apresentados na reunião anual da Sociedade Americana de Farmacologia e Terapêutica Experimental, realizada na semana passada em Chicago, nos Estados Unidos.

As propriedades anticancerígenas do carvedilol foram detectadas por um ex-aluno de pós-graduação de Ying Huang, que é um dos autores do estudo e pesquisador da Universidade de Western (EUA). O orientando analisava se o medicamento poderia aumentar o risco de tumores. “Um erro experimental encontrou resultados opostos. Descobrimos que essa droga realmente pode prevenir o câncer. O que começou como uma falha levou a uma descoberta científica muito interessante”, detalhou Huang à reportagem.

A equipe resolveu analisar mais a fundo o tema e, para isso, utilizou células em cultura de ratos e também camundongos vivos. Descobriu que o carvedilol teve efeito protetor tanto nas células de pele de rato cultivadas e expostas aos raios UV quanto em ratos sem pelos que receberam a droga após sofrer exposição à luz solar. Esses roedores apresentaram redução na gravidade e no número de tumores que se desenvolveram, quando comparados às cobaias que não receberam o carvedilol. Além disso, os ratos medicados tiveram maior queda na formação de tumores de pele do que aqueles que receberam apenas a proteção do filtro solar.

Os investigadores ainda não conseguem esclarecer por que o medicamento anti-hipertensivo protegeu os animais do câncer de pele, mas acreditam que ele pode agir em moléculas ainda não identificadas. “O que já sabemos é que os alvos celulares do carvedilol não estão relacionados com os receptores beta-adrenérgicos, os alvos comumente atingidos por todos os remédios de sua classe, que combatem a adrenalina e o estresse. Ele, provavelmente, tem como alvo mecanismos que estão envolvidos no desenvolvimento do câncer, mas que ainda não conhecemos”, diz Bradley T. Andresen, um dos autores do estudo e também pesquisador da Universidade de Western.

Para o médico dermatologista Gilvan Alves, do Grupo Aepit, de Brasília, e integrante da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o trabalho americano é semelhante a outros da área científica em que um medicamento se torna possibilidade de tratamento para problemas de saúde diferentes de sua proposta original terapêutica. “Temos um exemplo parecido: cientistas que tratavam uma criança que sofria com hemangioma (um tipo de tumor frequente na infância) usaram um remédio utilizado também para tratar problemas cardíacos, o propranolol, e conseguiram resultados positivos. Outro caso semelhante é o minoxidil, criado para tratar hipertensão, mas que hoje é usado para o crescimento de cabelo”, ilustra o especialista, que não participou do estudo.

Pressão preservada Os resultados obtidos deixaram a equipe bastante otimista com o uso clínico da substância. “O carvedilol, ou uma droga semelhante a ele, pode ajudar a prevenir o câncer por meio de um mecanismo totalmente novo. Estamos trabalhando para decifrar qual é esse mecanismo”, diz Huang. Eles pretendem incorporar a substância a um creme de pele ou spray. Um dos desafios, porém, é criar um produto que atue na pele sem afetar a pressão arterial e a frequência cardíaca, que são comumente alteradas por remédios da classe do carvedilol. “Estamos trabalhando na compreensão do mecanismo anticancerígeno e queremos desenvolver uma formulação clinicamente útil para o carvedilol”, detalha Huang.

Alves também acredita que a pesquisa americana pode resultar em uma opção promissora para a prevenção do câncer de pele. “Essa substância poderá gerar um aditivo na proteção, que seria mais eficaz se usado com o protetor, na forma de um creme. Por exemplo, uma loção para ser usada depois que a pessoa volta da praia, tendo usado o protetor lá. Ela complementaria a prevenção com esse novo recurso”, cogita.

O dermatologista frisa ainda a necessidade de desenvolvimento de um produto seguro. “O importante é fazer com que ele possa ser usado sem riscos de efeitos colaterais, sem que a pressão da pessoa seja alterada. Esses especialistas precisam trabalhar em cima dessa molécula para que ela possa ser usada sem nenhum risco para a população. Por isso, mais testes devem ser feitos.”

Alta incidência

É um dos tumores que mais atingem a população mundial. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o câncer de pele corresponde a 25% de todos os diagnósticos de carcinomas no Brasil. O tipo mais comum é o não melanoma, que ocorre nas células basais e representa 95% dos casos da doença. Já o melanoma tem origem nos melanócitos, células que produzem a melanina, e é a forma mais agressiva da doença. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que, anualmente, são diagnosticados cerca de 150 mil novos casos da enfermidade.

Comparação do Centro Boldrini sobre medicamento de câncer contradiz o laudo do LNBio

Sobre a reportagem do Fantástico relacionada a qualidade do medicamento asparaginase adquirido pelo Ministério da Saúde, a pasta Informa que:

O teste realizado pelo Laboratório de Espectrometria de Massas, do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio) reforça que o medicamento adquirido pelo Ministério da Saúde, Leuginase, é asparaginase biológica (VEJA AQUI). Ou seja, desqualifica a informação já veiculada pela reportagem em programa anterior afirmando que o produto é sintético.

O Ministério da Saúde coloca sob suspeita as amostras que o Centro Infantil Boldrini colocou em análise, pois sem base concreta, antes de qualquer análise, mostra clara intenção da entidade em desqualificar o produto adquirido pela pasta. Devem ser observadas as seguintes informações:

1 – LNBio afirma em seu relatório  que os dados apresentados pela amostra “são preliminares e não conclusivos”. Ainda, deixa mais evidente a má fé do Centro Infantil Boldrini ao certificar que os dados obtidos “são insuficientes para comprovação estatística de diferenças quantitativas entre as amostras”. A comparação sugerida, portanto, não é possível.

2 – A comparação de referência, segundo o Fantástico, é com  medicamento Aginase, que a reportagem afirma ser utilizada pelo centro. Esse produto não possui estudos clínicos próprios. É contraditório, ao longo da série de reportagens, questionar a necessidade de tais pesquisas para a Leuginase e usar como referência e uso dos pacientes do produto Aginase que também não tem estudos clínicos.

3 – É característica de um produto biológico apresentar traços de proteínas. Isso, no entanto, não indica que esses elementos são prejudiciais aos pacientes. A análise leva a erro.

Teste sobre a qualidade do medicamento adquirido pelo Ministério da Saúde está sendo realizado por meio da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). Os dados preliminares mostram que o medicamento é biológico e tem ação enzimática na degradação da asparagina.

Onze estados (AM, BA, GO, MA, PA, PE, PI, RJ, RO, RR e SP) já estão utilizando o medicamento Leuginase. Na farmacovigilância –  acompanhamento junto a essas unidades —, até o momento, não houve nenhum efeito diferente do esperado pela literatura disponível.

A compra do medicamento cumpriu exigências da lei de licitações e não sofreu inpugnacoes.

O Ministério da Saúde tem se colocado a disposição da produção do Fantástico para todos os esclarecimentos. No entanto, sente-se obrigado, mais uma vez, a distribuir nota de esclarecimento para, de forma transparente, apresentar todos os argumentos sobre o assunto.

Técnicos da Anvisa participam de simpósio do Sindusfarma sobre compartilhamento de áreas

Pelo segundo ano consecutivo, o Sindusfarma realizou em Brasília e São Paulo, com apoio da Anvisa, um encontro para discutir o uso de instalações multipropósito e medidas para prevenir a contaminação cruzada na indústria farmacêutica. Em Brasília, o encontro reuniu 68 técnicos da Anvisa.

O workshop Tendências Internacionais na Fabricação de Produtos Altamente Potentes em Instalações de Multipropósito reuniu especialistas da Roche, Merck, Novartis, Janssen e PharmaConsult US no auditório da Anvisa, na quinta e sexta-feira (27 e 28) e no auditório do Sindusfarma, nos dias 25 e 26.

Atualização

O diretor do órgão José Carlos Moutinho participou da abertura, juntamente com o gerente da Gerência Geral de Inspeção e Controle de Insumos (GGINP), Felipe Augusto Gomes.

De acordo com o gerente de Boas Práticas do Sindusfarma e organizador do evento, Jair Calixto, o simpósio divulgou as discussões atuais na União Europeia e nos Estados Unidos sobre o compartilhamento de áreas produtivas, que permite flexibilizar a segregação de áreas de produção para antibióticos, hormônios, citotóxicos e ativos altamente potentes em instalações de multipropósito.

Cultura da Qualidade

O diretor de Qualidade da Janssen, Marcos Pereira, foi um dos palestrantes. “Falamos sobre a inclusão do pensamento da análise de risco como parte da cultura da indústria farmacêutica, não somente no aspecto de evitar a contaminação cruzada ou [realizar] a limpeza de áreas, mas em geral, em todos os pontos relacionados com o Sistema de Qualidade, como a qualificação de fornecedores", disse o especialista. "Ou seja, [a importância de] incluir o pensamento de risco, que chamamos de risk thinking, como parte inerente do Sistema de Qualidade”.

Os demais palestrantes do simpósio foram:Andreas Flueckiger, diretor corporativo de Proteção Ocupacional da Roche (Suíça)Burce Naumann, diretor executivo de Toxicologia da MSD (EUA)Luciana Mansolelli, diretora global de Compliance da Novartis (EUA)Stephanie A. Wilkins,consultora técnica da PharmaConsult US

Grupo empresarial anuncia construção do supermercado Atacadão em Ji-Paraná

da Assessoria

O Grupo Carrefur deverá iniciar em breve as obras para construção do supermercado Atacadão na cidade de Ji-Paraná. A área localizada na BR-364 com a linha 94, no segundo Distrito, já foi adquirida. O empreendimento terá um terreno de 35 mil metros quadrados, com área construída de 16 mil metros quadrados. Os investimentos previstos são de aproximadamente 45 milhões de Reais, com geração de mais de 400 empregos diretos.

Leia Mais

Nesta quinta-feira, 27, representantes da Construtora R1 Engenharia de Goiânia, responsável pelas obras do Grupo Carrefour, estiveram local acompanhados do prefeito Jesualdo Pires (PSB) e do presidente da Câmara, vereador Affonso Candido (DEM), oportunidade em que foi anunciada o inicio das obras para o inicio do segundo semestre. Conforme o engenheiro Umberto Custódio, que representa a Construtora R1 Engenharia, já no mês de julho a empresa deverá realizar os serviços de limpeza e terraplanagem da área.

O prefeito Jesualdo ressaltou que o grupo estava mantendo tratativas na cidade desde o ano passado, com a prefeitura dando total apoio para que efetivação do empreendimento ocorresse o mais rápido possivel. “Estamos felizes com mais este empreendimento em nossa cidade, porque representa mais empregos e mais renda para nossa cidade”, disse.

Grupo Muffato inaugura mais uma loja em formato de cash & carry

O Grupo Muffato – quinta maior rede de supermercados do país – inaugura nesta sexta-feira, 28, a partir das 7h30, em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba, mais uma loja em formato de cash & carry. Com investimento de R$ 35 milhões e sob a bandeira Max Atacadista, a nova loja tem 11 mil m2 de área construída, 5 mil metros quadrados de área de vendas e 1.000 vagas de estacionamento rotativo e se diferencia pela economia que traz ao consumidor, que pode chegar a 20% ao final de cada mês.

"A inauguração do 10º Max Atacadista consolida a nossa atuação no atacarejo, segmento em que apostamos há mais de 15 anos quando abrimos a primeira loja nesse formato em Foz do Iguaçu", conta Ederson Muffato, diretor do Grupo.

Além de gerar 350 empregos, entre diretos e indiretos, o Max Atacadista tem também cafeteria, restaurante farmácia e loja de acessórios para celular, uma facilidade a mais para os clientes. Sua localização privilegiada e estratégica no bairro Afonso Pena permite fácil acesso tanto para os são-joseenses quanto para os moradores das cidades vizinhas. "Há tempos vínhamos estudando a região para instalar a nossa segunda loja em São José dos Pinhais e a proximidade com a BR 277 foi fator determinante", explica Muffato.

Segundo ele, essa inauguração tem um significado mais do que especial para o Grupo. "Com o Max de São José dos Pinhais estamos inaugurando a nossa 50ª loja, somando as bandeiras Super Muffato e Max Atacadista. É uma conquista muito importante, que ratifica a nossa filosofia de continuar investindo e gerando emprego e renda nas cidades onde atuamos", ressalta.

A loja foi construída pensando na sustentabilidade. Por isso, aproveita ao máximo a iluminação natural e utiliza lâmpadas LED, gerando maior economia de energia. O sistema de refrigeração usa gás ecológico que não agride a camada de ozônio, protegendo o meio ambiente.

Grupo Muffato
O Grupo Muffato completa 43 anos de história neste ano e conta com 50 lojas espalhadas em 17 cidades do Paraná e interior de São Paulo. Com mais de 12 mil colaboradores diretos, o Grupo também gera mais de 4,5 mil empregos indiretos e é um dos maiores empregadores privados do Paraná. Empresa 100% brasileira, a rede ocupa a quinta posição no ranking nacional do setor.

Inauguração do Max Atacadista de São José dos Pinhais
Data: 28/4/2017
Horário: a partir das 7h30
Endereço: Avenida Rui Barbosa, 6131| Bairro Afonso Pena | São José dos Pinhais.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Grupo Muffato

SuperHiper e ASSERJ promovem workshop Gestão de Categoria

Workshop SuperHiper/ASSERJ no Rio de Janeiro

O workshop Gestão de Categoria – sua gôndola ao gosto do consumidor foi realizado na manhã de hoje (27) pela revista SuperHiper, publicação oficial do setor supermercadista, em parceria com a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ), no Hotel Windsor Barra, na capital fluminense.

O editor de SuperHiper, Wagner Hilário, destaca que o objetivo principal da revista, produzida pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), é levar às associações estaduais filiadas à entidade nacional, conteúdo de qualidade que possa contribuir para melhorar a gestão e a produtividade das empresas.

O presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, fez a abertura oficial do evento. Em seu discurso, falou da parceria da entidade com a ABRAS no auxílio ao setor no estado. "Estamos aqui para angariar informações que nos ajudem a enfrentar o momento econômico. Um dos meus propósitos à frente da ASSERJ é trazer conhecimento e unir os supermercadistas. Quanto mais nos conhecemos, mais trocamos experiências, porque os problemas são os mesmos e as soluções dependem da criatividade e da inteligência de cada um de nós", ressaltou Queiróz.

Apresentações
Tópicos importantes relacionados à gestão de categoria foram debatidos no evento: GC como processo – sinônimo de resultado, Informação qualificada – sua gôndola + eficiente, Como trazer mais energia para a categoria de forma rentável, Sua gôndola vende mais porque tem GC ou tem GC porque vende mais? Otimizando a perfumaria no varejo alimentar, e A gestão de categorias como um processo do dia a dia do supermercado.

Dentre os especialistas do varejo que participaram do workshop estavam: Fátima Merlin (Connect Shopper), Edson Matos (GS1 Brasil), Eduardo Bezerra (Nestlé), Luciano Lima e Alexandre Passa (Panasonic do Brasil), Georgia Póvoa (Coty) e Felipe Teixeira (Supermercados Lopes).

O workshop Gestão de Categoria – sua gôndola ao gosto do consumidor é uma iniciativa da revista SuperHiper em parceria com as associações estaduais de supermercados, e será realizado em outros estados durante o ano de 2017.

A reportagem completa do workshop realizado no Rio de Janeiro estará na edição de maio da revista SuperHiper.

Fonte: Redação Portal ABRAS

Atacadão comemora aniversário de 55 anos com campanha Dia A

São Paulo, abril de 2017 – Nesta quinta-feira (27), em comemoração ao aniversário de 55 anos do Atacadão, as 137 unidades de autosserviço e 22 atacados de entrega da rede espalhados pelo país participam da quarta edição da campanha ‘Dia A'. Na data, milhares de produtos serão comercializados com desconto em todos os setores das lojas, que irão receber os clientes com um café da manhã especial.

Para oferecer os melhores preços, a rede firmou parceria com os maiores fornecedores do Brasil, que acompanham a trajetória da empresa ao longo dessas mais de cinco décadas de atuação no país. São diversas ofertas em todo o mix de produtos, como alimentos em geral, doces, biscoitos, perfumaria, bazar, higiene pessoal, limpeza, utilidades domésticas, automotivos, pet shop, frios, laticínios, carnes, hortifrúti, dentre outras. Para comunicar o público sobre a ação, a rede fará anúncios em TV aberta, rádios e jornais e as lojas exibirão material de comunicação personalizado.

"A campanha Dia A é um gesto de agradecimento pela parceria dos milhares de clientes que escolheram o Atacadão para realizar as suas compras nas últimas décadas. Resultado de intensa negociação com nossos fornecedores, esta ação contará com ofertas ainda mais atrativas para todos os perfis de clientes da rede, de pequenos e médios comerciantes ao consumidor final, cada vez mais presente em nossas lojas", destaca Roberto Müssnich, diretor-presidente do Atacadão.

Atacadão
O Atacadão está presente em todos os estados brasileiros. Atualmente, são 137 unidades de autosserviço e 22 centrais de atacado, que garantem o abastecimento de comerciantes e consumidores finais. Responsável pela gestão da bandeira Supeco no país, o Atacadão é uma empresa do Grupo Carrefour que atua também com os formatos Carrefour Hiper, Carrefour Bairro, Carrefour Express e Carrefour.com. Oferece ainda serviços como postos de combustíveis, drogarias e serviços financeiros. A companhia chegou ao país há 41 anos e conta com mais de 570 pontos de vendas e 80 mil colaboradores. Com faturamento de R$ 49,1 bilhões no Brasil em 2016, o Grupo Carrefour é a maior varejista de alimentos do país e a segunda maior operação dentre todos os mercados nos quais opera.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Atacadão

GPA tem lucro líquido de R$215 mi no 1ºtri impulsionado por divisão Assaí

SÃO PAULO – O Grupo Pão de Açúcar (GPA) divulgou nesta quinta-feira lucro líquido consolidado de 215 milhões de reais para o primeiro trimestre, revertendo prejuízo de 157 milhões de reais registrado um ano antes, em um desempenho novamente apoiado no crescimento da divisão de atacarejo Assaí.

A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) avançou 38,7 por cento, para 515 milhões de reais. Em termos ajustados, o Ebitda subiu 15,7 por cento no período, para 481 milhões de reais.

A receita líquida da maior companhia de varejo do país subiu 6,7 por cento no primeiro trimestre sobre um ano antes, para 10,552 bilhões de reais, enquanto as despesas com vendas, gerais e administrativas avançaram 4 por cento no período, a 1,88 bilhão de reais. O custo de mercadorias vendidas subiu 6,5 por cento, a 8,18 bilhões de reais.

A margem bruta do grupo ficou praticamente estável, avançando de 22,2 por cento nos três primeiros meses de 2016 para 22,4 por cento.

No trimestre, o GPA reduziu em 2 mil funcionários o número de postos de trabalho, para 89 mil.

A divisão Assaí, que tem passado por forte crescimento em meio à queda da renda da população e o desemprego, mais que dobrou seu lucro líquido consolidado no primeiro trimestre sobre um ano antes, para 76 milhões de reais. A receita líquida da unidade subiu 28,3 por cento, para 4 bilhões de reais, e o Ebitda ajustado disparou 61 por cento, a 162 milhões de reais.

Enquanto isso, a área alimentar do GPA, que reúne supermercados das bandeiras Pão de Açúcar e Extra, teve lucro líquido consolidado de 81 milhões de reais revertendo resultado negativo 2 milhões de reais de um ano antes. O Ebitda ajustado subiu 21,7 por cento, para 506 milhões de reais.

Já a área conhecida como "multivarejo", que reúne empreendimentos como shoppings, teve lucro de 5 milhões de reais ante prejuízo de 35 milhões de reais no primeiro trimestre do ano passado. O Ebitda ajustado da área avançou 9,2 por cento, a 345 milhões de reais.

O resultado do GPA saiu um dia depois que a rede de móveis e eletroeletrônicos Via Varejo, controlada pela empresa, divulgou lucro líquido de 97 milhões de reais no primeiro trimestre, revertendo prejuízo de 237 milhões sofrido um ano antes.

(Por Alberto Alerigi Jr.)

Reuters