Pague Menos em 2º lugar no ranking

01:30 | 26/04/2017

A Pague Menos está em segundo lugar no quesito faturamento isolado entre os 27 grupos varejistas farmacêuticos associados à Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), conforme ranking divulgado ontem pela entidade, referente a 2016. Os dados foram compilados pela Fundação Instituto de Administração (FIA-USP), em primeiro lugar está a rede paulista Raia Drogasil. Ano passado a Pague Menos teve crescimento de mais de 21% no faturamento e pretende investir, até o fim de 2017, R$ 200 milhões, com 188 novas lojas.

Ontem o grupo abriu um estabelecimento na avenida Heráclito Graça, em Fortaleza, e outro em Campo Grande (MT). Deusmar Queirós, presidente dos Conselhos de Administração da Pague Menos e da Abrafarma, frisa que enquanto o Brasil teve queda na economia, o mercado farmacêutico cresceu.

“Acreditamos muito no futuro do País e que as mazelas de hoje vão passar. E quando passar nós estaremos preparados. Por isso continuamos investindo”, diz. Ele acredita que em meados de 2019 devem abrir IPO – oferta pública inicial, em que as ações de uma empresa são vendidas na Bolsa de Valores pela primeira vez.

No ranking da Abrafarma, a Raia Drogasil foi o grupo que ficou em primeiro lugar no quesito faturamento. A liderança da empresa é observada desde 2011. Após a Raia Drogasil, aparece Drogaria Pacheco São Paulo. A Pague Menos está em terceiro lugar. A Panvel avançou uma posição, assumindo o quarto lugar. Depois, aparece a Drogaria Araújo, que retornou à quinta colocação. A BR Pharma caiu da quarta para a sexta colocação. (Beatriz Cavalcante, com Agência Estado)

Quatro farmácias de Macapá são fiscalizadas por suspeita de irregularidades

Conselho e Anvisa identificaram medicamentos da rede pública sendo comercializados aos clientes. Empreendimentos poderão ser interditados.

Por John Pacheco, G1 AP, Macapá

25/04/2017 13h07

Farmácias de Macapá foram alvo de fiscalização do Conselho Regional de Farmácia do Amapá (CRF-AP) e da Agência Nacional de Vigilância em Saúde (Anvisa) na manhã desta terça-feira (25). Quatro estabelecimentos foram identificados com suspeitas de irregularidades.

Os locais receberam auto de infração do CRF-AP por apresentarem inconsistências sobre a presença de farmacêuticos como responsáveis técnicos, que é obrigatório por lei. No caso da Anvisa, os locais foram inspecionados para identificar falhas que possam levar à interdição.

A fiscalização aconteceu em três farmácias no bairro Perpétuo Socorro, na Zona Oeste, e uma no Jardim Felicidade, na Zona Norte da capital. Os agentes encontraram medicamentos injetáveis pertencentes à rede pública que provavelmente eram aplicados de forma inadequada nos clientes.

Foram recolhidas também notas fiscais, onde serão verificadas quais as empresas que fornecem remédios para as farmácias em situação irregular. Os proprietários podem ser multados em até 3 salários mínimos, e após o auto de infração, terão até 30 dias para regularização.

O vice-presidente do CRF-AP, Julio Cesar Silva, explicou que as farmácias foram fiscalizadas anteriormente em ações de rotina, que motivou o acionamento da vigilância, entidade responsável por determinar o fechamento temporário dos locais.

"Os estabelecimentos ilegais são aqueles que não possuem registro junto ao conselho e que não tem farmacêuticos. Os considerados irregulares são aqueles que já tiveram ou têm registro no conselho, mas não tem farmacêutico como responsável técnico", explicou Silva.

VC no G1 AP ou por Whatsapp, nos números (96) 99178-9663 e 99115-6081.

Raia Drogasil é a rede que mais fatura

São Paulo – Pelo sexto ano consecutivo, a rede de farmácias Raia Drogasil segue no topo do ranking do setor quando o assunto é faturamento do grupo, segundo a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), em parceira com a Fundação Instituto de Administração (FIA-USP).

De acordo com a lista das 27 maiores redes de drogarias do País, na sequência, figuram Drogaria Pacheco São Paulo (segunda posição) e as Farmácias Pague Menos em terceiro. A Panvel (RS) subiu uma posição, assumindo o quarto lugar. É seguida da Drogaria Araújo, que retornou à quinta colocação.

A BR Pharma – que controlava entre outras as marcas Mais Econômica, Big Ben e Farmácias Santana – foi o destaque negativo da lista do ano passado, com uma queda da quarta para a sexta colocação. "A venda das bandeiras do Grupo impactou diretamente na receita", justifica Sérgio Mena Barreto, presidente executivo da Abrafarma, por meio de nota.

Quando visto o tamanho da rede sob o aspecto de número de lojas, o estudo também confirma a Raia Drogasil (SP) na liderança dos grupos, seguida da Drogaria Pacheco São Paulo, Farmácias Pague Menos, BR Pharma (SP) e Panvel. O maior destaque na área foi o surgimento da D1000 Varejo Farma – divisão de varejo da Profarma e controladora das redes Drogasmil, Farmalife, Tamoio e Rosário – Com as aquisições, o grupo saltou da 16ª para a oitava posição em um ano.

Já na analise do faturamento isolado das varejistas farmacêuticas, a Raia Drogasil (SP) também desponta em primeiro lugar. As Farmácias Pague Menos (CE) ocupam a segunda posição, seguidas pela Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco, respectivamente. A Pavel está na quinta colocação. Em 2015 estava em sexto lugar.

Resultado do setor

Ao longo do ano passado, as vendas do setor farmacêutico somaram R$ 39,46 bilhões, alta de 11% na comparação com o ano anterior, segundo dados divulgados anteriormente pela Abrafarma. Apesar da alta expressiva em meio a recessão econômica, o crescimento foi menor que o verificado em 2015, ante a 2014, quando o segmento viu avanço de 12%.

Em entrevista anterior ao DCI, Barreto, da Abrafarma, havia comentado que o impacto maior da recessão nessas operações se deu na venda de nã medicamentos, que apresentaram encolhimento frente a maior racionalidade do consumidor atualmente. "A venda de não medicamentos diminuiu em quase 20 milhões de unidades, reflexo da queda de renda e da perda do poder de consumo. O medicamento é essencial, uma das últimas coisas a ser cortada da cesta", diz.

A comercialização de medicamentos cresceu 10,93% em 2016, para R$ 26,61 bilhões. O segmento de não medicamentos subiu 7,41%, para R$ 12,85 bilhões – pela primeira vez desde 2011, a alta é menor que 10%. O destaque no ano foi a venda de genéricos, para R$ 4,66 bilhões, acréscimo de 13,87% sobre 2015. Foram vendidas mais de 293 milhões de unidades desses produtos.

De janeiro a dezembro, 494 lojas foram inauguradas, para um total de 6,4 mil unidades.

Da redação

Com faturamento bilionário, Nissei está entre os dez maiores grupos farmacêuticos do Brasil

Associação de farmácias divulgou o ranking das maiores redes do país com base no faturamento de 2016

Estadão Conteúdo Web [25/04/2017] [14h31]

A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) divulgou o ranking dos maiores grupos farmacêuticos do país com base no faturamento de 2016. A Raia Drogasil, de São Paulo, continua na liderança, posição que assumiu em 2011. A Farmácia e Drogaria Nissei, de Curitiba, aparece na oitava colocação e é a única representante no Paraná na lista das dez primeiras colocadas.

RANKING: conheça os dez maiores grupos farmacêuticos do Brasil

Após a Raia Drogasil, aparecem Drogaria Pacheco e as Farmácias Pague Menos. A Panvel é a primeira representante da região Sul do país. A rede gaúcha avançou uma posição em 2016 e assumiu o quarto lugar. Depois, aparece a Drogaria Araújo, que retornou à quinta colocação.

Nissei investe R$ 35 milhões em reformas e novas lojas

Grandes redes de farmácias crescem em meio à crise e mantêm planos de expansão

A BR Pharma, que vive uma crise financeira e foi vendida ao valor simbólico de R$ 1, caiu da quarta para a sexta colocação. “A venda de bandeiras do Grupo afetou diretamente a receita”, opina Sérgio Mena Barreto, presidente executivo da Abrafarma.

O Paraná tem duas representantes no ranking. A Nissei se manteve na oitava colocação. A empresa faturou R$ 1,1 bilhão no ano de 2015 e está entre os 33 grupos paranaenses com receita líquida de um bilhão de reais ou mais. Aparece na lista, ainda, a Farmácias Vale Verde, de Londrina, na 25.ª colocação.

Os dados foram levantados pela Abrafarma com base nas 27 redes que são associadas à instituição e compilados pela Fundação Instituto de Administração (FIA-USP).

RANKING

Conheça os dez maiores grupos farmacêuticos do Brasil, com base no faturamento das redes em 2016

Posição Nome Estado de origem
1º Raia Drogasil SP
2º Drogaria Pacheco São Paulo SP
3º Farmácias Pague Menos CE
4º PanVel RS
5º Drogaria Araújo MG
6º BR Pharma SP
7º Extrafarma PA
8º Drogarias Nissei PR
9º Drogaria Venancio RJ
10º D1000 Varejo Farma RJ
Fonte: Abrafarma/Fia-USP

Anvisa e MercadoLivre renovam parceria

Protocolo de Cooperação Técnica foi renovado na segunda (24/04). Acordo permite que dados de responsáveis por publicidades irregulares sejam fornecidos à Agência.

Publicado: 25/04/2017 18:49
Última Modificação: 25/04/2017 18:53

A Anvisa e o MercadoLivre renovaram, nesta segunda-feira (24/04), o Protocolo de Cooperação Técnica firmado em 2015. A parceria permite que o MercadoLivre forneça à Agência dados dos responsáveis por publicidades irregulares, além de disponibilizar uma ferramenta de busca e remoção desses anúncios.

No Brasil, a venda de cosméticos, alimentos, produtos de limpeza e produtos para saúde pode ser feita pela internet. Entretanto, é necessário que estes produtos estejam regularizados na Anvisa e atendam aos requisitos de segurança e eficácia específicos de cada categoria.

Já medicamentos só podem ser vendidos pela internet por farmácias ou drogarias fisicamente estabelecidas. Ainda assim, não é possível a venda pela internet de medicamentos controlados, ou seja, os de tarja preta e os de tarja vermelha que requerem retenção de receita. Além disso, a divulgação de eventuais propriedades terapêuticas de um medicamento só pode ser associada ao produto se for comprovada perante a Anvisa.

Pelo acordo, a Anvisa fará um acompanhamento direto dos anúncios relacionados à saúde no site de comércio virtual para solicitar, de forma imediata, a remoção de um anúncio veiculado por vendedor que não cumpra com as regras da Agência.

Hypermarcas reitera que não negocia fusão, nem contratou bancos

terça-feira, 25 de abril de 2017 12:12 BRT

SÃO PAULO (Reuters) – A empresa de medicamentos Hypermarcas informou nesta terça-feira que não contratou assessores financeiros para auxiliá-la em operações de fusão e reiterou que não está negociando combinação de negócios com outras empresas.

A Hypermarcas "não contratou bancos ou assessores financeiros para auxiliá-la em quaisquer operações desta natureza", afirmou a companhia em comunicado.

Na véspera, a Reuters noticiou que Johnson & Johnson, Novartis e Takeda Pharmaceutical estão em negociações com o bloco de controle da Hypermarcas para compra da companhia brasileira, segundo duas fontes familiarizadas com o assunto.

Na ocasião, a Hypermarcas afirmou em comunicado ao mercado que foi informada pelos acionistas controladores "que inexistem quaisquer tratativas relativas à venda de suas participações na companhia".

(Por Paula Arend Laier)

Ministro da Saúde discute eficácia de remédio chinês para leucemia

A Comissão de Defesa do Consumidor convidou o ministro da Saúde, Ricardo Barros, para falar, nesta quinta-feira (27), sobre a eficácia do remédio chinês asparaginase, usado no tratamento da leucemia.

Segundo o deputado Aureo (SD-RJ), que pediu a realização do debate, cerca de quatro mil crianças precisam do medicamento, que não é fabricado no Brasil.

Os remédios usados no País eram produzidos por laboratórios dos Estados Unidos e da Alemanha e tinham um nível de eficácia, segundo especialistas, de até 90%. Essa medicação era importada pelo governo e distribuída aos hospitais por meio do Programa de Prevenção e Controle do Câncer do Ministério da Saúde.

Neste ano, no entanto, o ministério substituiu os medicamentos norte-americanos e alemães pela asparaginase chinesa. Apoiado em dispositivo legal que permite a dispensa de licitação em determinados casos, o ministério fez uma pesquisa de preços entre três laboratórios estrangeiros e escolheu o produto chinês, que era o mais barato.

A importação do novo remédio despertou preocupação entre especialistas. “A principal crítica feita por profissionais da saúde é a falta de estudos que comprovem a qualidade e a eficácia do medicamento chinês”, afirma Aureo.

O Ministério da Saúde afirmou, em nota, que Índia, Peru, Honduras e Paraguai também adquirem a asparaginase chinesa e lembrou que a China é líder mundial na produção de insumos de medicamentos.

Para restabelecer a segurança sobre o uso do remédio, o ministério informou ainda que enviou, no início do mês, o padrão do medicamento chinês para a realização de testes que verifiquem o princípio ativo e a concentração do insumo. Os testes serão realizados pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS).

A audiência com Ricardo Barros está marcada para as 10 horas, em local a definir.

Da Redação – ND

Pesquisa analisa o efeito do canabidiol no controle da ansiedade em pessoas com Parkinson

Grupo da UFSCar busca idosos que queiram participar do estudo.

Por G1 São Carlos e Araraquara

25/04/2017 12h30

Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) estudam o efeito do canabidiol (CBD) no controle da ansiedade em pessoas com Parkinson e buscam idosos que queiram participar do levantamento.

Estudos anteriores apontaram para o efeito neuroprotetor da substância extraída da maconha, com melhora na qualidade de vida, sono e sintomas de depressão dos idosos. O que o grupo pretende agora é analisar o impacto dela no controle da ansiedade e checar o quanto esse efeito pode reduzir os tremores que acometem os pacientes.

"Espera-se que o canabidiol atenue as medidas de ansiedade subjetiva, verificada via testes neuropsicológicos; fisiológica, indicada pela pressão arterial e frequência cardíaca; e os tremores, verificados por meio de um acelerômetro", explicou a pesquisadora Stephanie Martins.

Proposta

Financidado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o estudo foi idealizado pelo professor Marcos Hortes Nisihara Chagas, do Departamento de Gerontologia da UFSCar, e conta com a participação de pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP Ribeirão Preto e do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP São Carlos.

"A ideia foi proposta tendo em vista que nessa doença existem sintomas como o tremor, que em situações de ansiedade é aumentado significativamente, demandando tratamentos eficazes para atenuação", contou Stephanie.

Ao todo, serão escolhidos 26 voluntários. Podem participar homens e mulheres diagnosticados com Parkinson idiopática, que não tenham transtornos cognitivos e doenças graves coexistentes e que não façam uso de benzodiazepínicos, como ansiolíticos, sedativos, relaxantes musculares e anticonvulsivantes.

Segundo a pesquisadora, serão realizados dois testes, com intervalo de 15 dias entre eles, e cada avaliação terá cerca de três horas de duração. Um grupo de participantes receberá uma cápsula de CBD em pó dissolvido em óleo de milho e o outro, placebo. Depois, os voluntários passarão por testes de simulação de apresentação em público, o que induz à ansiedade, e por ensaios neuropsicológicos. A pressão arterial e a frequência cardíaca também serão verificadas.

"Para aqueles pacientes que apresentarem algum transtorno cognitivo, haverá o encaminhamento para atividades de estimulação na universidade. Finalizados os testes, os resultados serão analisados", disse.

Os interessados em participar podem entrar em contato com os pesquisadores pelos e-mails stephanie.gerontologia@gmail.com e mhortes@hotmail.com.

Laboratório Cristália marca presença na 14ª edição do COPA

Terça, 25 Abril 2017 15:19 Escrito por Erica Carmo
O maior produtor de anestésicos da América Latina promoverá workshop sobre o anestésico venoso DEXTROCETAMINA.

O Cristália, líder em anestesia na América Latina, participará do 14ª Congresso Paulista de Anestesiologia (COPA), um dos mais importantes eventos científicos do segmento no País, e promoverá um workshop gratuito sobre o anestésico venoso dextrocetamina. Os 72m² do estande serão montados sob o mote dos 45 anos de história do Laboratório, com o tema “Vidas em nossas Vidas”. O Congresso ocorrerá entre os dias 27 e 30 de abril, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, e espera receber mais de 2.500 profissionais do setor.

A proposta do Laboratório é apresentar sessões de cinema em seu estande, contando a trajetória do Cristália, que, desde 1972, constrói um portfólio inovador de medicamentos, revolucionando a indústria farmacêutica brasileira. No sábado (29), às 13h10, na sala 06, ocorrerá o workshop sobre Dextrocetamina, um fármaco inovador; indicado como anestésico único em intervenções diagnósticas e cirúrgicas, que não necessitem de relaxamento muscular. A participação é gratuita e destinada aos anestesiologistas, que devem se inscrever previamente pelo site www.cristalia.com.br.

O Congresso Paulista de Anestesiologia é organizado pela Sociedade Paulista de Anestesiologia (SAESP) e tem como objetivo transmitir o que há de mais moderno e avançado na anestesia brasileira.

Serviço – 14º Congresso Paulista de Anestesiologia
Data: 27 a 30 de abril de 2017 – (dias 27 e 28, das 8h às 18h; dia 29, das 9h às 18h; e dia 30, das 9h às 11h) – Confira a programação: http://copa2017.saesp.org.br/programacao-cientifica/programacao-por-data/
Local: Transamérica Expo Center – Avenida Doutor Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro, São Paulo – SP, 04757-020
Mais informações e inscrições: http://copa2017.saesp.org.br/inscricoes/prazos-e-valores/

Cristália – Sempre um passo à frente

Fundado há 45 anos, o Laboratório Cristália é um Complexo Industrial Farmacêutico, Farmoquímico, Biotecnológico, de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação 100% brasileiro. É pioneiro na realização da cadeia completa de um medicamento, desde a concepção da molécula até o produto final, possui 91 patentes, sendo recordista nacional, e em anestesia, é líder de mercado na América Latina.

Na vanguarda quando o assunto é inovação, produz mais de 50% das matérias-primas dos seus medicamentos na planta Farmoquímica. Está presente em mais de 95% dos hospitais brasileiros, e é referência no âmbito internacional com exportação de princípios ativos e produtos acabados para mais de 30 países. Investe há 15 anos em biotecnologia, possuindo as primeiras plantas privadas de Biotecnologia do Brasil.

O Grupo Cristália conta com cerca de 5.200 colaboradores considerando as empresas coligadas, como os laboratórios Sanobiol, IMA e Latinofarma | www.cristalia.com.br. 

Importância de reavaliar parcerias entre setores públicos e privados nos laboratórios farmacêuticos

A saúde brasileira enfrenta desafios, ano após ano, para atender as demandas e necessidades da população. Mesmo com dificuldades, o Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que oferece um serviço gratuito de saúde, sendo referência e base para diversos estudos ao redor do mundo. No campo dos medicamentos, existem hoje diversas lacunas deixadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), desde a falta de remédios básicos até a necessidade do desenvolvimento de vacinas e medicamentos para variados tratamentos.

Para conseguir cumprir toda essa demanda, o país conta com duas importantes ferramentas: as PPP’s e PDP’s. As Parcerias Público-Privadas (PPP) são de extrema importância para colaborar com os laboratórios oficiais na fabricação de medicamentos essenciais à população e também com a expertise na administração destas indústrias. Porém, apesar de muito usadas, especialistas do setor acreditam que é necessário repensar como essas parcerias podem contribuir para maior produtividade do setor.

O assunto foi tema de debate durante o II Encontro Nacional do Complexo Industrial e Inovação em Saúde, organizado pela Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil (alfob), em que os palestrantes levantaram a questão de como o setor público pode se aproveitar ainda mais do privado. Guilherme Osório, diretor do Laboratório Farmacêutico do Rio Grande do Sul (LAFERGS), destacou que “é necessário investir em políticas públicas internas para se obter mais tecnologias, como espaços de pesquisas nas faculdades e busca por maiores subsídios fiscais, principalmente para épocas em que os estados enfrentam fortes crises e recessões”.

Também presente no evento, Rodrigo Silvestre, integrante do Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde do Ministério da Saúde, apresentou reflexões sobre como as PPP’s podem ser produtivas se forem levadas além do conceito de apenas cobrir lacunas do SUS. “Precisamos identificar qual o papel dos laboratórios públicos e entender que não podemos apenas sermos compradores, precisamos compartilhar nossos avanços com o setor privado e incentivá-los a criarem novas tecnologias sem visar apenas lucros. Acredito que um dos problemas é que os laboratórios privados sofrem muito com as crises econômicas e buscam contratos interessantes neste ponto, mas ignoram a vantagem de investir em tecnologias de vanguarda’’, comentou Silvestre.

Para os especialistas presentes, uma perspectiva que pode ser positiva ao longo prazo é conseguir mudar a conduta dos laboratórios públicos, exaltando que eles precisam ser mais independentes da União e não apenas aguardar demandas reativas. “Precisamos aproveitar nossos recursos para instigar novas tecnologias ou se não apenas estaremos assinando contratos”, frisou o especialista do Ministério da Saúde.

Os palestrantes também abordaram a importância e o crescimento das Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP) que consistem em transferir tecnologias aos laboratórios públicos para a produção de medicamentos em solo nacional, diminuindo a espera pública por produtos de extrema importância como os de tratamentos para doenças autoimunes, câncer, hormônio de crescimento, entre outros. Essas parcerias já representam uma economia de 2,4 bilhões aos cofres públicos, pois deixam de ser importados.

“O principal triunfo das PDP’s é a possibilidade de inovação e desenvolvimento, podendo serem mais estratégicas no momento da escolha dos contratos, pois apesar de atenderem a demandas necessárias, elas podem se dedicar mais tempo a pesquisas, obtendo resultados muito mais expressivos”, diz Andréa Vecci, consultora da Terra e Vecci Advogados, que contribuiu com questões jurídicas ao debate.

Lounge ALFOB – troca de experiências entre parceiros

Paulo Mayorga, presidente da alfob e mediador da mesa, aproveitou a oportunidade para falar sobre a parceria entre a entidade e a FCE Pharma, que juntas irão apresentar o espaço “Lounge alfob” durante a edição deste ano da feira, que acontece entre os dias 23 a 25 de maio, em São Paulo. O lounge irá receber os parceiros privados para discussões e trocas de ideias com os laboratórios oficiais. “Esperamos que esta oportunidade traga ótimas possibilidades de negócios e troca de expertises entre nossos parceiros. Estamos otimistas quanto a mais esta experiência de troca entre os setores”, afirmou Mayorga.

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Artigo realizado por: Comunicação FCE Pharma