Picolés da Häagen-Dazs chega em São Paulo

Atualmente, a marca conta com seis lojas próprias no Estado.

A Häagen-Dazs, fabricante norte-americana de sorvetes premium, lança uma edição limitada de picolés em São Paulo.

Já comercializados na Europa e Ásia, a marca traz os sabores: Vanilla Caramel Almond, recheio de baunilha, calda de caramelo e casquinha de chocolate com amêndoas; Chocolate Choc Almond, com recheio e casquinha de chocolate ao leite Häagen-Dazs, combinado com pedaços de amêndoas; e White & Almond, com recheio de baunilha com amêndoas caramelizadas e casquinha de chocolate branco. Atualmente, a marca conta com seis lojas próprias em São Paulo.

Bayer auxilia produtores a conquistarem certificação globalG.A.P.

Associação Paulista de Supermercados recomenda certificação para fornecedores da rede supermercadista. Programa Valore da Bayer auxilia produtores rurais a alcançar exigências do GlobalG.A.P.

Consumidores estão expandindo a busca por alimentos de qualidade, produzidos de forma segura e sustentável. Os varejistas, por sua vez, levam este interesse até o produtor rural e demandam certificações que comprovem a aptidão de fornecer ao consumidor final. Esse relacionamento do campo à mesa vem sendo percebido pela Associação Paulista de Supermercados (APAS), que a partir de agora passa a aconselhar para associados que recomendem aos agricultores certificações que os permitam fornecer frutas e hortaliças para as redes supermercadistas de São Paulo, como a certificação GlobalG.A.P.

A fim de auxiliar produtores rurais a atingir o protocolo da Globalg.A.P., no que tange leis ambientais, segurança alimentar e social e ainda rastreabilidade do alimento, a Bayer disponibiliza o programa Valore, criado para apoiar os agricultores na implementação de boas práticas agrícolas, viabilizando os processos de produção de acordo com o cumprimento de requisitos como o atendimento à legislação vigente.

"O programa da Bayer apoia o produtor a atender as novas demandas do mercado, que vai além da busca por produtos agrícolas de alta qualidade, sendo considerada imprescindível a produção responsável, respeitando o meio ambiente, o trabalhador e a comunidade e, principalmente, a segurança alimentar do consumidor final", explica a gerente de Food Chain e Sustentabilidade da Bayer, Cristiane Lourenço.

O programa Valore apoia o produtor rural a incorporar boas práticas em sua propriedade, tornando-as adequadas para posteriormente serem submetidas ao procedimento de avaliação e auditoria para que, enfim, possa obter um reconhecimento, como o selo GlobaL G.A.P. "A certificação agrega valor ao produto, torna o mercado mais competitivo e ainda possibilita a venda para novos mercados nacional e internacionalmente", pontua Cristiane Lourenço.

A APAS recomenda que todas as redes supermercadistas do Estado de São Paulo conversem com seus fornecedores e explique a importância de ter o selo GlobalG.A.P. Dessa forma, os agricultores responsáveis pelo fornecimento de alimentos deverão se certificar uma vez por ano. "Essa unificação por apenas uma certificação internacional é importantíssima para o setor supermercadista e, principalmente, para o consumidor, pois demonstra a união de todos os elos da cadeia de abastecimento em prol da segurança e saúde dos consumidores.", explica Paulo Pompilio, vice-presidente e diretor do Comitê de Segurança Alimentar da APAS.

Marco Giotto, consultor da Global G.A.P. no Brasil, aponta que ao começar o procedimento de certificação, o produtor passa a conhecer melhor o seu negócio: "Consequentemente, ele terá melhor gestão da propriedade, pois irá ajustar gargalos no processo. Assim, promoverá mais segurança para o próprio negócio e oferecerá mais credibilidade para o consumidor final". Giotto também ressalta "Apesar de o trabalho ser conduzido na APAS, há a participação da Associação Brasileira de Supermercados(ABRAS). Ele não está, portanto, restrito a São Paulo. Vale para todo o país".

Refrigeração em supermercados exige cuidado especial

17/01/2018 Geral

O cuidado com a temperatura dos alimentos é necessário em qualquer época do ano, porém com a chegada do Verão, os riscos são ainda maiores. Entre os itens a serem observados pelo setor, está o cuidado com a escolha, instalação e manutenção dos fluidos refrigerantes. Boas práticas evitam o vazamento destes gases e evitam prejuízos financeiros e efeitos nocivos ao meio ambiente. Quando há vazamento, os equipamentos consomem mais energia, o que passa a ser um problema para a natureza, mas também para a empresa, uma vez que aumenta o consumo de energia elétrica.

Historicamente, os sistemas de refrigeração dos supermercados sempre foram os grandes responsáveis pelo uso de substâncias que destroem a Camada de Ozônio, principalmente com o uso de Clorofluorcarbonos-CFCs (usados pelo setor especialmente nos anos 70) e os hidroclorofluorcarbonosHCFCs, conhecidos como R22 (usados mais recentemente). Estudos científicos mostram que o R22 colabora até 1.780 vezes mais para o aquecimento global, que gases naturais (mudança do clima da Terra).

– É importante que sejam verificados possíveis vazamentos nos equipamentos e, jamais, sejam feitas tentativas de economizar na quantidade recomendada de fluido. Essa prática pode diminuir a vida útil do equipamento além de provocar o superaquecimento – explica o CEO da RLX, Ramon Lumertz.

Outra recomendação é fazer o uso adequado do tipo de fluido. A avaliação de um técnico vai mostrar, dependendo da demanda e capacidade dos equipamentos, qual a melhor opção. Entre as opções, o RLX 134 U.V.® combina o fluido refrigerante R-134a com um potente corante ultra violeta que auxilia na rápida detecção de vazamentos sem danificar o sistema. Além disso, economiza tempo e aumenta a produtividade nos serviços de manutenção. É compatível com condicionadores de ar automotivo e equipamentos de refrigeração projetados para o R-134a, e pode ser misturado com o fluido presente no sistema.

Itens da cesta básica puxam deflação nos supermercados da região

Alimentos como feijão, arroz e leite longa vida ajudaram
Rafaela Tavares 17.01.18 16h02 Atualizado em: 17.01.18 16h05

A redução no preço de alimentos que integram a dieta básica – feijão, arroz e leite longa vida – ajudou a deixar o valor das compras em supermercados da região mais leve em 2017. Impulsionada pela supersafra e pela cautela do consumidor com o que colocar no carrinho, a oferta dos produtos aumentou e contribuiu para que a inflação do setor terminasse o ano passado em queda.

O Índice de Preços dos Supermercados, calculado pela Apas/Fipe (Associação Paulista de Supermercados/ Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), registrou um recuo de 2,3% no acumulado de janeiro a dezembro de 2017. A retração nos preços é a maior desde o início da medição, em 1994. Conforme a Apas, a queda mais próxima à de 2017 foi registrada em 1998, quando o indicou apontou para redução de 2,26%.

De acordo com o economista da Apas, Thiago Berka, um dos fatores que impulsionaram a deflação nos supermercados em 2017 foi a safra recorde de grãos. "Este resultado fez também com que os rebanhos bovino, suíno e as aves fossem beneficiados com melhores preços para a ração, por exemplo, o que ajudou na redução no preço das carnes", ele esclareceu.

Segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), o Brasil colheu 238 milhões de toneladas de grãos no ciclo 2016/2017, atingindo sua maior marca histórica.

Berka lembra que o feijão e o arroz tiveram deflação em 2017 também devido ao fato de que os preços dos dois produtos dispararam em 2016, com altas respectivas de 11,89 e 35,6%, depois de já terem aumentado 5,44% e 36,41%, em 2015, devido à quebra de safra. Já o leite ficou mais barato porque os rebanhos encontraram boas pastagens, produtores observaram preços estáveis e convidativos ao aumento de produção nos últimos três anos, além da demanda desaquecida. "Isso porque na crise, produtos lácteos em geral são reduzidos com mais intensidade pela população e os supermercados adequam seu mix de produtos supérfluos."

INSUMOS
O gerente comercial do grupo Muffato – que tem hipermercados em Araçatuba e Birigui – Adilson Corrêa, destaca o feijão como um produto que teve queda de 200% em 2017. Ele observa também uma redução de 25% nos valores de alguns cereais e recuos que variam entre 20% e 30% no custo de açúcar, farinha de trigo, arroz e óleo de soja. Corrêa também acredita que o aumento de produção no ano passado puxou a queda de preços. "Como muitos desses produtos são insumos para outros, automaticamente reduzem os preços de diversos itens que deles derivam."

Encarregado de um dos supermercados do grupo Rondon de Araçatuba, Marcelo Zenerato avalia que leite e feijão subiram muito anteriormente e, na comparação com 2016, ficaram em torno de 10% mais baratos no ano passado. "Com pouco giro do produto, começou a haver a queda de preços."

CONSUMIDOR
Berka lembra que a demanda em 2017 ainda foi impactada por dois anos de PIB negativos (2015 e 2016) e pelo desemprego que atingiu o pico no 1° trimestre (13,7% da população economicamente ativa) e só reduziu em novembro, o que levou à deflação dos supermercados."O consumidor chegou em 2017 extremamente cauteloso, sem confiança e renda suficiente para gastar de forma a absorver a maior oferta no mercado alimentício".
Preços devem voltar a subir ao longo do ano

A perspectiva é de um cenário diferente para os supermercados paulistas em 2018. A previsão da Apas é de que este ano o consumidor pague entre 3% a 4% a mais pelos produtos. "O nível de emprego no Brasil continuará aumentando e a melhora nos empregados com carteira assinada na iniciativa privada tornará a demanda mais robusta e sustentável", avalia o economista Thiago Berka.

Ele acredita que a safra brasileira de 2018 seja boa, porém não atinja o mesmo nível da colheita de grãos em 2017. A superprodução foi um dos fatores que tornaram alguns produtos mais baratos no ano passado. A Conab estima um recuo de 4,4% a 6,2% para a safra 2017/2018 ante as 238 milhões de toneladas de 2016/2017. A produção deve ficar entre 223,3 e 227,5 milhões de toneladas.

O gerente comercial do grupo Muffato Adilson Corrêa, acredita que a tendência é de que os preços da maioria dos produtos voltem a se normalizar, levando em consideração a meta de inflação do governo de 4% a 4,5%. "Contudo, alguns terão uma elevação de preços maior por conta de fatores externos." Ele cita derivados de soja como itens que devem ter elevação pela safra abaixo do esperado nos Estados Unidos. "Outro fato que deve contribuir para um aumento de preços nos supermercados é a alta dos combustíveis."

LINK CURTO: http://folha.fr/1.384495

Supermercados em Goiás podem ser obrigados a comercializar produtos sem glúten

17/01/2018 17h04
Por Marcelo Gouveia

Edição 2218

Projeto de lei de autoria do deputado Charles Bento é uma medida preventiva e de controle da doença celíaca no âmbito estadual

Tramita na Assembleia Legislativa de Goiás projeto de lei de autoria do deputado Charles Bento (PRTB) que obriga mercados, supermercados, hipermercados e estabelecimentos comerciais congêneres a venderem produtos alimentícios que não contenham glúten em sua composição.

A proposta, conforme seu autor, é uma medida preventiva e de controle da doença celíaca no âmbito do Estado de Goiás.

Segundo o projeto, estes locais ficam obrigados a acomodar e exibir os produtos alimentícios que não contenham glúten em sua composição, caso comercializem, em espaço ou local exclusivo, de destaque e acessível aos consumidores, com indicação por placa ostensiva contendo a frase “produtos que não contêm glúten”.

Os estabelecimentos também passariam a ficar obrigados a afixar cartazes, de forma visível, com informações acerca das propriedades do glúten e alertando quais indivíduos não podem ingerir a substância.

O projeto ainda usou como referência a edição, feita em 2003, da Lei n° 10.674, a qual obriga que os produtos alimentícios comercializados informem sobre a presença de glúten, como medida preventiva e de controle da doença celíaca.

A norma jurídica é oriunda de uma proposição que teve início na Câmara dos Deputados: o projeto de lei n° 2.233/2009, de autoria do deputado Eduardo Jorge.

A doença celíaca, manifestada em indivíduos que possuem intolerância ao glúten. Os sinais da doença vão desde anemia e vômitos até atraso no crescimento e osteoporose. Caso um celíaco ingira um alimento que contenha glúten, por desconhecimento da doença, poderá ser provocada uma reação imunológica no intestino delgado, impedindo a absorção dos nutrientes.

Segundo dados da Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (FENACELBRA), a doença celíaca afeta em torno de dois milhões de pessoas no Brasil, contudo, a maioria dessas pessoas ainda desconhece o diagnóstico.

O projeto encontra-se na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) e já foi distribuído ao relator, deputado Henrique Arantes (PTB).

MAIS NUTRITIVO: PERFETTO APRESENTA SORVETES COM MENOS GORDURA

Marca renova receitas e investe em produtos zero trans e com menor teor de gordura saturada

Com a proposta de oferecer ao consumidor sorvete de verdade, a Perfetto, quinta maior indústria do setor no país, reformulou seus produtos e reduziu o teor de gordura saturada presente nos sorvetes.

Na contramão dos grandes fabricantes, que utilizam gordura vegetal de palma nos produtos, substância com alto índice de gordura saturada, a Perfetto está apostando em uma nova solução. Trata-se de um blend de palma e soja desenvolvido a partir de uma tecnologia capaz de reduzir o teor de gordura da matéria-prima. O ingrediente é usado com exclusividade pela Perfetto. O resultado são sorvetes com mais saudabilidade: são zero trans e têm cerca de 25% menos gordura saturada, variando esse índice conforme o sabor.

Sorvete é alimento

A nova formulação dos sorvetes dá ainda mais força à premissa de que sorvete é alimento. “Estamos desmistificando a ideia de que o sorvete é vilão. Na verdade, o sorvete é uma sobremesa altamente nutritiva”, explica Roque Dalcin, Diretor de Operações.

Além de reduzir o teor de gordura, a Perfetto adota diversas medidas para oferecer sorvete de verdade ao consumidor. A empresa tem o cuidado de fabricar o chocolate, o iogurte e as polpas de frutas que servem como ingredientes dos produtos. Para garantir a qualidade e o frescor das frutas, a companhia prioriza produtores locais, do interior de São Paulo. Outro exemplo de boas práticas da Perfetto está na fabricação do picolé Maxxi Fragola, em que é utilizado o morango liofilizado, preservando as propriedades nutritivas da fruta.

Para 2018, a companhia pretende investir ainda mais em saudabilidade. Atualmente, a Perfetto já apresenta opções zero lactose, destinado a consumidores que têm intolerância, e uma linha light, com sorvetes produzidos sem adição de açúcar.

Sobre Perfetto

Fundada em 1997, a Perfetto é a quinta maior indústria de sorvetes do país. Contando com mais de 100 produtos comercializados entre picolés, cones e potes de tamanhos variados, a marca tem alta capacidade de produção e está presente nos estados de SP, MG, RJ, GO e DF. Atuando com o slogan “Sorvete de verdade”, a empresa destaca-se pela diferenciação dos sabores e qualidade dos ingredientes utilizados na produção de toda sua linha. www.perfetto.com.br

Fonte: Atitude Com

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CaféLand lança cápsulas de cappuccino e chocolate quente compatíveis com Nespresso

Jornal de Brasília por Jornal de Brasília 17/01/2018 – 17h24

Apaixonados por café já podem se preparar para as novidades que a loja virtual CaféLand reservou aos apreciadores da bebida. As novidades deste mês de janeiro têm como base a doçura e a cremosidade do chocolate – uma das maiores paixões nacionais. Exclusivos no mercado brasileiro, os destaques do e-commerce são os combos com duas caixas (com 10 cápsulas cada) do Hot Chocolate (R$ 43,00) e outras duas caixas (com 10 cápsulas cada) do Cappuccino Suave (R$ 39,92) – todas compatíveis com o sistema Nespresso.

Considerada a bebida dos nobres na época das grandes navegações, quando o cacau foi descoberto pelos europeus, o chocolate quente agora ganha a praticidade das versões em cápsulas, sem perder sua doçura e cremosidade. Já o cappuccino suave, outro lançamento deste mês, oferece a versão brasileira da receita, com adição de chocolate. As novidades já estão disponíveis na loja virtual, com preços promocionais de lançamento.

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Energético com aparência semelhante ao de concorrente deve ser retirado do mercado

O juiz de Direito Rogério Murillo Pereira Cimino, da 28ª vara Cível de SP, proibiu a empresa Alflash Distribuidora de Bebidas de fabricar, comercializar, divulgar ou utilizar, a qualquer título, os produtos assinalados pela marca “Fullpowr Energy Drink” com a aparência semelhante a do produto fabricado pela concorrente. Para ele, o produto leva “perceptivelmente a confusão do consumidor”.

“Pelo fato da ré atuar no mesmo seguimento comercial da autora, torna flagrante a prática de concorrência desleal por parte da ré, vez que a mesma vem se aproveitando das características visuais dos produtos produzidos pela autora, para conseguir uma projeção na venda de seus produtos.”

A ação foi ajuizada pela empresa Mega Energy, que produz o produto “NOS ENERGY DRINK”, uma bebida energética com tema de desenvolvimento baseado em velocidade. Ela afirmou que a marca foi registrada no INPI em 2011, com padrão de cor consolidado perante o público consumidor, utilizando as cores azul, laranja e branca. No entanto, após o lançamento, a empresa ré lançou no mercado uma bebida energética cujos padrões de identificação visual são semelhantes ao seu produto, tanto em relação ao uso das cores, formato da garrafa e associação com carros e velocidade, causando confusão com o público consumidor e concorrência desleal”.

De acordo com a decisão, a perícia realizada nos autos constatou que os dois produtos são concorrentes diretos no mercado de bebidas energéticas, indicando que embora os formatos das tampas sejam diferentes, existem “semelhanças gritantes nas cores, que não se verificou nos demais produtos do mesmo segmento”.

“Não se trata tão somente da coincidência do tom de azul usado pelas partes em suas embalagens e da cor laranja, mas também, da semelhança nos demais elementos gráficos, quanto a disposição das cores das marcas, do posicionamento das marcas, das logomarcas na cor branca e do contorno da embalagem na cor cinza e da mensagem ligada a veículos de velocidade..", indicando, ainda que as semelhanças indicam a possibilidade de geerar confusão no público consumidor, além do desvio da clientela, tudo a caracterizar a concorrência desleal.”

Assim, segundo o magistrado, a dualidade apontada pela perícia é prejudicial. “O sujeito que se move nos shoppings e nas ruas de comércio, intencionado ou não às compras de produtos, não está com a mente alerta para contornar os perigos da confusão de marcas próximas que o sentido oportunista dos lojistas causa com os anúncios parecidos. Resultado: a desorientação embaralha a noção da vontade e do desejo preciso, elemento decisivo para a escolha do produto, um prejuízo para a opção concebida.”

A ação é patrocinada pelo advogado Carlos Alberto Martins Junior, do escritório Freitas Martinho Advogados, de Bauru/SP.
Processo: 0154676-14.2011.8.26.0100

Bar Fruki 35º distribuirá refrigerante no litoral

Ação da Fruki Guaraná distribuirá refrigerante para veranistas a partir da temperatura

Informativo do Vale Créditos: TSSLR Conteúdo Quarta-feira , 17 de Janeiro de 2018 13:27

Litoral Sul – Para refrescar quem estiver curtindo o litoral nesse Verão, a Fruki Guaraná criou o "Bar Fruki 35º – Enfrentando o verão do jeito que a gente é", que vai invadir duas praias do Sul do Brasil, uma gaúcha e uma catarinense.

A ação funciona da seguinte maneira, quando o termômetro atingir 35 graus, o bar da marca de refrigerantes, que estará montado na beira da praia, vai abrir e distribuir gratuitamente Fruki Guaraná geladinho para os veranistas.

A expectativa é compartilhar mais de 10 mil latas da bebida por ação. Além disso, DJs e atrações musicais vão embalar a trilha sonora do espaço, enquanto a galera torce para a temperatura elevar. As ações acontecem nos dias 20 de janeiro, em Capão da Canoa (em frente ao Hotel Bassani), com show de Rafael Malenotti, e 3 de fevereiro, em Florianópolis (Praia dos Ingleses), com apresentação da dupla Claus e Vanessa.

Cinco tendências globais para alimentos e bebidas

Estudo da inglesa Mintel resume os rumos que o setor deverá tomar em 2018

17 de janeiro de 2018 – 15h29

Uma das principais empresas em inteligência de mercado e consultoria, a Mintel divulgou nesta quarta-feira, 17, os resultados de um estudo que procurou detectar quais são as principais tendências para o setor de alimento e bebidas, com base, inclusive, no que o consumidor espera dos players desses segmentos e naquilo que ele não quer mais engolir.

Em resumo, a análise aponta que as empresas terão de se ocupar muito mais com a questão da transparência sobre o que vendem, fornecer produtos que deem “conforto” a um consumidor que valoriza diferentes texturas, sensações e personalização. Outro movimento deverá ser o crescimento dos alimentos produzidos cientificamente em laboratório (alguém lembra do hambúrguer sem carne, que tem envolvimento até de empresas como o Google?).

“Em 2018, a Mintel prevê oportunidades para fabricantes e varejistas que ajudarão os consumidores a recuperar a confiança em alimentos e bebidas e a aliviar o estresse através de dietas balanceadas e também por experiências memoráveis do que comem ou bebem. Há também um novo grande capítulo a despontar pelo qual a tecnologia irá ajudar as marcas e varejistas a desenvolverem conexões mais personalizadas com compradores, enquanto empresas modernas estão usando projetos científicos para criar uma nova e emocionante geração de alimentos e bebidas sustentáveis”, afirma Jenny Zegler, Especialista Global de Alimentos e Bebidas da Mintel.

Veja a seguir, as tendências para o setor em 2018, definidas por Jenny:

Transparência Total

A desconfiança generalizada exerce pressão sobre os fabricantes para que ofereçam informações detalhadas e honestas sobre como, onde e quando alimentos e bebidas são cultivados, colhidos, feitos e vendidos. A necessidade de garantir a segurança e a confiabilidade de alimentos e bebidas levou ao aumento do uso de posicionamentos naturais, éticos e ambientais em uma escala global. Além de detalhes mais específicos, a próxima onda de rótulos limpos desafiará fabricantes e varejistas a democratizar a transparência e a rastreabilidade para que os produtos sejam acessíveis a todos os consumidores, independentemente da renda familiar.

Práticas de Autorrealização

O ritmo frenético da vida moderna, conectividade constante, desconfiança e atitude controversa na política e nos meios de comunicação fizeram com que muitos consumidores buscassem maneiras de escapar da negatividade em suas vidas. Pessoas que se sentem sobrecarregadas concentram-se no “autocuidado”, priorizando o tempo e os esforços dedicados a si mesmas. Definições individuais de autocuidado e equilíbrio farão com que uma grande variedade de formatos, formulações e porções de alimentos e bebidas sejam produzidos. Esses produtos devem oferecer soluções e tratamentos que possam ser incorporados em definições customizadas e flexíveis de saúde e bem-estar. Mais consumidores estarão à procura de ingredientes, produtos e combinações de alimentos e bebidas que proporcionem benefícios nutricionais, físicos ou emocionais.

Novas sensações

Em 2018, o som, a sensação e a satisfação fornecidos pela textura se tornarão mais importantes para empresas e consumidores de alimentos e bebidas. A textura é a próxima característica da formulação que pode receber investimento para proporcionar aos consumidores experiências interativas e que possam ser documentadas. A busca de experiências proporcionará oportunidades para alimentos e bebidas multissensoriais que usem textura diferenciada, oferecendo aos consumidores  –  especialmente aos adolescentes e jovens adultos da iGeneration  –  conexões tangíveis ao mundo real, assim como momentos para compartilhar pessoalmente ou online.

Tratamento preferencial

Como a tecnologia nos ajuda comprar de forma mais fácil, surge uma nova onda de promoções e produtos específicos. Motivados pelo potencial de economizar tempo e dinheiro, os consumidores experimentam uma variedade de canais e tecnologias ao adquirirem alimentos e bebidas, como entrega em domicílio, serviços de assinatura e reposição automática. Indústrias e varejistas podem aproveitar a tecnologia, estabelecendo novos níveis de eficiência, como recomendações personalizadas, combinações que cruzam diferentes categorias e soluções criativas que economizem tempo, esforço e energia do consumidor. Existem oportunidades para as empresas atraírem os consumidores através da criação de produtos, sugerindo combinações de itens e outras opções em diferentes categorias de consumo que tornam as compras mais eficientes e acessíveis para os clientes.

Feira de ciências

Uma revolução tecnológica está influenciando a fabricação de produtos. Algumas empresas visionárias estão desenvolvendo soluções que podem substituir fazendas e fábricas tradicionais pela produção científica de ingredientes e produtos acabados em laboratórios. Em 2018, a tecnologia começará a desfazer a cadeia tradicional de alimentos. Enquanto alimentos e bebidas sintéticos e de laboratório começam a surgir, a tecnologia poderia acelerar esse processo. Assim, cresceria o consumo por alimentos e bebidas criados cientificamente, indo além dos compradores preocupados com o meio ambiente, mas alcançando também aqueles focados na consistência, eficácia e pureza dos ingredientes.