Drogaria lança “Posto Bem-Estar” na praia de Copacabana

Ambiente terá DJ, atividades esportivas, distribuição de brindes e espaços Fraldário, Dermo e Cabelo

17 jan 2018
18h12

Queridinha dos cariocas, a marca Drogarias Pacheco está preparando um posto para promover atividades e serviços voltados ao bem-estar durante o verão. O acesso é gratuito e fica ativo de 20/01 a 18/02, das 08h às 17h, no posto 2 da praia de Copacabana, Rio de Janeiro.

O Posto Bem-Estar Drogarias Pacheco traz atividades esportivas ministradas por profissionais como Sá Souza, especialista conhecida pelos fãs de Yoga, e outros experts para promover Ginástica Funcional, Slackline e Stand Up Paddle Surf. O local oferece ainda espaços Fraldário, Dermo e Cabelo, que contam com promotores de marcas parceiras para demonstração de produtos e distribuição de amostras.

Nos finais de semana, a programação do Posto Bem-Estar Drogarias Pacheco ganha um reforço com a animação da DJ Cix, conhecida por agitar festas famosas como o baile da VOGUE, Multishow e outros eventos.

"O posto Bem-Estar foi desenvolvido para oferecer diversas opções de lazer aos frequentadores. Reunimos em um único espaço orientação para cuidados com o cabelo e pele, profissionais capacitados a ensinar modalidades esportivas e um local especialmente pensado para a comodidade dos pais que levam os pequenos à praia. Esperamos cativar o público e promover hábitos saudáveis, já presentes no dia a dia do carioca", explica Thaís Lima, Gerente Executiva de Marketing do Grupo DPSP.

A agenda de aulas e práticas esportivas acontece de 30 em 30 minutos. Para participar é preciso realizar a inscrição no local. A ação tem apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro e Secretário da Cultura do Rio e é aberta ao público.

Serviço:
Aulas: Yoga, Ginástica Funcional, Slackline e Stand up Paddle Surf.
Diariamente das 08h às 17h, com duração de 30 minutos.
O agendamento para participar das aulas deve ser feito no posto, conforme disponibilidade para a data.

Visite:
Serviço | Posto Bem-Estar
Data: 20/01 a 18/02, das 08h às 17h.
Local: posto 2, da praia de Copacabana, Rio de Janeiro.
Endereço: Avenida Atlântica, 2.388.
Aberto ao público.
Entrada gratuita.

Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra

Drogaria São Paulo concorre ao prêmio Ebit Melhores do E-commerce

On 17 Janeiro, 2018

A Drogaria São Paulo está concorrendo na 22ª edição da premiação “Ebit Melhores do E-commerce”. A iniciativa é anual e tem como objetivo premiar as lojas online que se destacaram no mercado ao longo do ano – neste caso 2017. O resultado será apresentado ao público no dia 22 de fevereiro, em São Paulo.

A marca, pioneira na disponibilização de descontos de PBMs em compras online, recentemente anunciou seu investimento em marketplace, o que permite que seus consumidores tenham acesso a uma variedade de itens de lojas parceiras, garantindo comodidade nas compras online.

O ranking Ebit é realizado por meio de uma avaliação técnica, de acordo com as respostas dos consumidores à Ebit e por votação popular, na categoria “Lojas Mais Queridas”. A premiação envolve as melhores lojas online diamante – “top 5 lojas online diamante”, melhores lojas online que possuem medalha ouro, prata e bronze e as lojas online mais queridas – “top 5 mais votadas no geral e por categoria” (diamante, alimentos e bebidas, bebês e cia e outras).

Para votar na loja online da Drogaria São Paulo, acesse: http://www.ebit.com.br/vote/drogaria-sao-paulo.

A votação está aberta ao público até 31/01.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Farmácias da Febrafar estão em 48% dos municípios brasileiros

A grandeza atual da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar) é facilmente comprovada em números, sendo que as farmácias das redes associadas estão atualmente em 48% dos munícipios brasileiros, o que representa o alcance à 78% da população brasileira.

Atualmente são 56 redes associadas com 9.194 lojas afiliadas. Com isso se consegue uma grande capilaridade, estando presente em 2.655 dos 5.570 municípios brasileiros e em 26 estados. Em relação à população atingida nessas cidades, a representatividade se torna ainda maior, sendo que a soma da população dessas cidades atinge o número de 161 milhões de pessoas, enquanto todo o país possui 206 milhões de habitantes.

“O fato de atingirmos esse grande número populacional se deve ao fato de possuirmos uma representação bastante grande em cidades com maior agrupamento de pessoas, por exemplo, 19% de nossas farmácias estão em municípios com mais de 400 mil habitantes”, explica o presidente da Febrafar Edison Tamascia.

Dispositivos para diagnóstico rápido de Zika, dengue e chikungunya serão produzidos

18 de janeiro de 2018

Agência FAPESP – O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinou no dia 16 de janeiro, no Palácio dos Bandeirantes, documento que autoriza o repasse de R$ 12 milhões do Fundo Estadual Científico e Tecnológico (Funcet), administrado pela Desenvolve SP, à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação de São Paulo (SDECTI), os recursos serão destinados à implantação da primeira fase do projeto de pesquisa e desenvolvimento de uma plataforma para produção de dispositivos do tipo “point of care” (chips) voltados ao diagnóstico rápido de Zika, dengue e chikungunya. A plataforma será instalada no Supera Parque, em Ribeirão Preto.

O dispositivo permitirá diagnóstico molecular rápido, preciso e diferencial entre as doenças, incluindo a diferenciação entre os quatro sorotipos do vírus da dengue, em cerca de 20 minutos.

“As ações a serem realizadas em colaboração com o governo do Estado de São Paulo têm grande valor estratégico para o estado e para o país. No caso dessa colaboração, ressalta-se a possibilidade de aproveitar solidariamente as capacidades da Fiocruz e da Universidade de São Paulo com vistas ao fortalecimento do sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação em saúde, ao acesso à saúde e à redução das desigualdades sociais e territoriais”, disse Nísia Trindade Lima, presidente da Fiocruz.

O investimento foi aprovado durante reunião extraordinária do Conselho do Funcet realizada em 28 de dezembro. A atuação da Fiocruz no Supera Parque será voltada à pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação em saúde.

Na primeira etapa será montada uma plataforma que reunirá profissionais em farmacologia, imunologia, bioinformática, biotecnologia e nanotecnologia com o objetivo de desenvolver bioinsumos para vacinas, biofarmacêuticos e dispositivos para diagnósticos complexos que fortalecerão o Sistema Único de Saúde, ampliando o acesso da população a produtos com conteúdo tecnológico nacional.

A comissão criada pelo decreto nº 62.590, e liderada pela SDECTI, foi responsável pela elaboração da metodologia de estudo para implantação dessa plataforma da Fiocruz, em parceria com a USP, além da elaboração de relatórios mensais dos trabalhos desenvolvidos e o encaminhamento de parecer final com as proposições definidas pelos participantes, entre eles representantes da Investe SP, Desenvolve SP, Fiocruz, Secretaria da Fazenda e prefeitura de Ribeirão Preto.

Segundo o vice-governador e secretário da SDECTI, Márcio França, a iniciativa da Fiocruz no interior paulista será importante para os avanços na área da saúde.

“A planta será instalada em um ambiente estratégico e propício para o desenvolvimento de pesquisas aplicadas. O Supera Parque faz parte do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos (SPTEc) e tem como principal vocação a área da saúde. Reúne em um mesmo local instituições de ensino renomadas, como a USP, empresas incubadas e técnicos especializados nos segmentos de equipamentos médico-hospitalares, biotecnologia, fármacos, cosméticos, bioenergia e tecnologia da informação e comunicação”, ressaltou.

Mais informações: www.desenvolvimento.sp.gov.br,

Oito tratamentos de câncer que seu plano precisará cobrir em 2018

On 17 Janeiro, 2018

O envelhecimento da população e o avanço em tratamentos para males como infecções e doenças cardiovasculares fizeram do câncer a pedra no sapato da vez, na medicina. É sobre ele que os holofotes – e grande parte da verba de farmacêuticas destinada à pesquisa e desenvolvimento de tratamentos – se voltam atualmente. O mercado de medicamentos oncológicos deve bater os US$ 147 bilhões neste ano, um crescimento de 50% em comparação a 2015, de acordo com a previsão do Institute for Healthcare Informatics (IMS), fundação que reúne e analisa dados ligados à saúde.

Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 600 mil brasileiros receberam o diagnóstico da patologia entre 2016 e 2017. Hoje, o câncer é a segunda maior causa de morte no país: mata quase 200 mil brasileiros por ano. Tanto que, quando a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou, em outubro passado, a ampliação da lista de procedimentos obrigatoriamente cobertos pelos convênios, não causou espanto que os de oncologia ocupassem a maior fatia da pizza: dos 18 medicamentos incluídos no rol, oito são para a doença.

A lista é atualizada pela agência a cada dois anos e está valendo desde o dia 2 de janeiro. Até então, pacientes que dependiam das substâncias precisavam arcar com as despesas, do próprio bolso, ou entrar na Justiça contra os planos de saúde ou o governo – no caso de pacientes tratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Todos os clientes com contratos firmados a partir de 1999 têm direito à nova cobertura. A multa prevista às operadoras é de R$ 80 mil por negativa.

“Menos tristes”
Os medicamentos incluídos nos planos de cobertura pela ANS tratam seis tipos diferentes de câncer. “Achamos até que menos medicamentos seriam contemplados”, comemora o oncologista Gustavo Fernandes, diretor da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e chefe do Hospital Sírio-Libanês em Brasília. “Mesmo com algumas drogas importantes tendo ficado de fora, achamos a lista maior do que o esperado. Não estamos 100% felizes, mas estamos menos tristes”, ponderou.

As drogas não abraçadas pelo novo rol da agência, acredita o especialista, ficaram de fora mais por uma questão econômica do que de estudos de eficácia.
Fabricar essas moléculas não é nenhuma ciência de foguete. Acreditamos que a indústria farmacêutica também precisa ceder mais. O custo ainda é alto“
Gustavo Fernandes, oncologista e diretor da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica

Segundo Fernandes, a maior parte das drogas já é de uso rotineiro há “bastante tempo” em outros países, mas não na saúde suplementar brasileira. “Desde que começou, em 2010, o rol foi muito bom para os pacientes e para a oncologia”, diz o médico. “Mas há como criticar. Alguém que tem câncer esperar dois anos para ver se uma nova terapia será coberta pelo convênio, por exemplo. É tempo demais”, avalia sobre o prazo de atualização da lista.

Entre as drogas contempladas, Fernandes destaca o crizotinib, principal tratamento atual para um tipo raro de câncer de pulmão, e o trametinib, usado contra um melanoma (câncer de pele agressivo) com uma mutação bastante específica. “São drogas com indicações únicas. O crizotinib, por exemplo, beneficia 3% dos pacientes com câncer de pulmão. São poucos pacientes com um benefício muito grande. Nenhuma delas ‘não ajuda’”, sublinhou.

Fonte: Metrópolis

Nota – Univisa

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 17/01/2018 14:40
Última Modificação: 17/01/2018 14:45

A Associação dos Servidores da Anvisa divulgou nota a respeito dos questionamentos sobre a autorização excepcional da Leuginase. Confira.

"A Associação dos Servidores da Anvisa (Univisa) vem a público manifestar total apoio aos servidores da Anvisa que avaliaram a situação de excepcionalidade da importação do medicamento Leuginase. Comunicamos que a Anvisa, formada pelo seu corpo técnico, baseia-se nos princípios da legalidade para sua tomada de ações. Dessa forma, afirmamos que os servidores agiram estritamente de acordo e em respeito à legislação e à regulamentação sanitária naquilo que lhes cabia institucionalmente. Destacamos que a importação do medicamento Leuginase pelo Ministério da Saúde se deu em caráter excepcional.

Associação dos Servidores da Anvisa"

Remédio de referência pode ser substituído por genérico

17/01/18 | Equipe Online – online@jcruzeiro.com.br

A lei 9.787, que em 1999 regulamentou os medicamentos genéricos no Brasil, foi um marco na história da saúde pública brasileira, ampliando o acesso aos remédios em todo o país, destaca o presidente do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (CRF-SP), Marcos Machado. Ele acrescenta que, inicialmente encarados com receio pela população, os genéricos se consolidaram na confiança e escolha dos pacientes.

Desde o ano 2000 até 2017, 4.886 medicamentos genéricos foram registrados. Destes, 1.016 registros foram cancelados, restando 3.870 medicamentos genéricos com registros válidos, de acordo com dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No site do órgão (acessível pelo link bit.ly/2rdEleA), é possível conferir uma lista com todos os medicamentos genéricos registrados e a qual remédio referência equivalem.

Machado explica que antes da introdução dos genéricos haviam apenas duas opções: os remédios de referência (marca) ou os similares. Mais baratos, os similares prometiam ação semelhante aos de referência, mas não existia a obrigatoriedade da realização dos mesmos testes e manter a mesma qualidade. Já os genéricos, passam pelos testes de equivalência e biodisponibilidade, que garantem que estes possuem o mesmo princípio ativo, com eficácia e segurança.

Com o preço elevado dos medicamentos de referência, a entrada dos genéricos no mercado possibilitou um maior acesso da população de baixa renda aos remédios. "Foi um marco na saúde", define Machado. Atualmente, os pacientes já escolhem os genéricos e demonstram tranquilidade em relação ao seu funcionamento, assim como os profissionais de saúde.

Alguns médicos ainda pedem remédios de marcas específicas de sua preferência, mas se não expressarem na receita que é proibida a intercambialidade (ou seja, substituição do medicamento de referência pelo seu genérico), a troca é possível. "Todo medicamento de referência pode ser intercambiado por um genérico", aponta o presidente do CRF.

Ele conta que apesar da mesma eficácia e segurança, os medicamentos podem ter pequenas diferenças de um laboratório para outro. Desta forma, aqueles que fazem tratamentos contínuos devem se atentar ao laboratório que produz o genérico que utiliza, buscando comprar sempre do mesmo. "De uma marca para outra pode haver uma pequena diferença", explica.

No entanto, os genéricos devem ter a mesma eficácia. Se o paciente ingerir um medicamento que apresente falha na ação deve procurar ajuda profissional e comunicar as autoridades. "Se ele (paciente) toma um genérico e não tem o efeito esperado, deve voltar ao médico e fazer a notificação para a Vigilância Sanitária", orienta.

A Anvisa destaca ainda como vantagens dos genéricos: disponibilizar medicamentos de menor preço, uma vez que o medicamento genérico deve ser, no mínimo, 35% mais barato que o medicamento de referência; reduzir os preços dos medicamentos de referência, com a entrada de medicamentos concorrentes (genéricos); além da contribuição para aumento do acesso aos medicamentos de qualidade. (Da Redação)

Pós-graduação ESPM-Sindusfarma abre turmas em SP e RJ

Estão abertas as inscrições para turmas em São Paulo e no Rio de Janeiro da Pós-graduação em Gestão de Negócios com Ênfase no Mercado Farmacêutico. O curso é realizado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e o Sindusfarma.

A pós ESPM-Sindusfarma desenvolve gestores para o mercado farmacêutico, oferecendo ferramental técnico e teórico para análise, planejamento, implementação e controle de estratégias empresariais.

Em São Paulo, o prazo de inscrições vai até 20/3. As aulas da 7ª turma têm início previsto para o dia 27/3.

No Rio, as inscrições vão até 20/4. O início das aulas da 1ª turma está programado para o dia 24/4.

Dois anos

A duração dos cursos é de quatro semestres.

A parceria entre a ESPM e o Sindusfarma existe desde 2013.

RIO DE JANEIRO: para mais informações e inscrições clique aqui

Anvisa antecipa indicação de medicamento para primeiro tratamento de leucemia

17/01/2018 Redação do Paranashop

Pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) passarão a contar com medicamento inovador para o início do tratamento da doença. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acaba de aprovar o uso em primeira linha de ibrutinibe. Isto significa que os pacientes já poderão se beneficiar do medicamento no primeiro tratamento, sem a necessidade de utilizar uma terapia prévia. Aprovado em regime de priorização e lançado no Brasil em 2015, ibrutinibe estava liberado, até então, somente para uso após perda de resposta de um tratamento inicial ou em casos de recaída.

A aprovação baseia-se em dados do estudo RESONATE-2, que comparou ibrutinibe com clorambucil, agente quimioterápico usado tradicionalmente no tratamento de LLC. Após um acompanhamento de 30 meses, 84% dos pacientes que receberam ibrutinibe continuavam sem progressão da doença versus 28% dos pacientes tratados com clorambucil1.

Sobre a leucemia linfocítica crônica

A leucemia linfocítica crônica (LLC) é um câncer do sangue, de crescimento lento, que surge a partir de células B, um tipo de glóbulo branco (linfócito) que se origina na medula óssea[1],[2]. A LLC é predominantemente uma doença dos idosos, com mediana de idade de 71 anos, no momento do diagnóstico[3].

Sobre ibrutinibe

Ibrutinibe funciona bloqueando uma proteína no corpo (tirosina-quinase de Bruton – BTK) que ajuda na sobrevivência da célula maligna. Por meio do bloqueio dessa proteína, o medicamento ajuda a matar e a reduzir o número de células cancerosas e pode ainda retardar a disseminação do câncer. O medicamento é um antineoplásico oral e pode ser administrado em casa pelo próprio paciente, sem necessidade de internação. É indicado para adultos em tratamento de LLC, incluindo o Linfoma Linfocítico de Pequenas Células (LLPC), de Linfoma de Células do Manto (LCM), de Macroglobulinemia de Waldenström e Linfoma de Zona Marginal.

Sobre a Janssen

Na Janssen, trabalhamos para criar um mundo sem doenças. Transformar vidas buscando maneiras novas e melhores de prevenir, interceptar, tratar e curar doenças nos inspira. Nós reunimos as melhores mentes e buscamos as mais promissoras inovações científicas. Somos a Janssen. Colaboramos com o mundo para a saúde de todos. Para saber mais acesse: www.janssen.com. Siga a Janssen noFacebook e LinkedIn, e a J&J Carreiras no Facebook.

[1] Leucemia Linfocítica Crônica. Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (ABRALE). Disponível em: https://www.abrale.org.br/llc/o-que-e. Acesso em 15/01/2018.

2 American Cancer Society. Detailed guide: what is chronic lymphocytic leukemia. Disponível em: https://www.cancer.org/cancer/chronic-lymphocytic-leukemia/about/what-is-cll.html. Acesso em 15/01/2018.

3 American Cancer Society. Detailed guide: Key Statistics for Chronic Lymphocytic

Leukemia. Disponível em https://www.cancer.org/content/dam/CRC/PDF/Public/8679.00.pdf. Acesso em 15/01/2018.

[1] Leucemia Linfocítica Crônica. Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (ABRALE). Disponível em: https://www.abrale.org.br/llc/o-que-e. Acesso em 15/01/2018.

[2] American Cancer Society. Detailed guide: what is chronic lymphocytic leukemia. Disponível em: https://www.cancer.org/cancer/chronic-lymphocytic-leukemia/about/what-is-cll.html. Acesso em 15/01/2018.

[3] American Cancer Society. Detailed guide: Key Statistics for Chronic Lymphocytic

Leukemia. Disponível em https://www.cancer.org/content/dam/CRC/PDF/Public/8679.00.pdf. Acesso em 15/01/2018.

ariane.salles@ketchum.com.br

MPF concorda com Anvisa em processo sobre patente farmacêutica

Agência tinha sido obrigada pela Justiça a acolher pedido da Novartis

O Ministério Público Federal (MPF) enviou ao Tribunal Regional Federal da 2a Região (TRF2) um parecer favorável à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em ação movida contra ela pelo laboratório Novartis. As patentes de medicamento e processo farmacêutico exigem aval prévio da agência, além da anuência do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), também réu na ação. Nesse caso, o pedido não chegara à Anvisa porque o INPI decidiu que, por falta de atividade inventiva, não seria patenteável o processo proposto de estabilização de macrolídeos ('grosso modo', preservação de propriedades de um grupo de antibióticos, com ação antioxidante, por exemplo).

O MPF na 2a Região (RJ/EJ) corroborou o recurso da Anvisa contestando a decisão da 31a Vara Federal do Rio de Janeiro que a obrigou a autorizar o pedido (PI 9915986-4), por entender que a agência não se baseou em risco à saúde pública, mas apenas em requisitos de patenteabilidade da alçada do INPI. A decisão de primeira instância foi suspensa em setembro até o recurso da Anvisa ser julgado pela 1a Turma do Tribunal.

No parecer ao TRF2, o MPF expôs três argumentos a favor da Anvisa: primeiro, a chamada vontade da Administração Pública não pode ser substituída por decisão judicial motivada pela omissão sobre a patente pela ótica da saúde pública; segundo, por se tratar de um ato complexo, que só tem validade com manifestações favoráveis dos dois envolvidos (Anvisa e Inpi), eventual manifestação da agência reguladora significaria o indeferimento do Inpi; e, por fim, a decisão viola o princípio constitucional da separação dos três poderes.

“O Judiciário, quando autoriza a concessão de patente de produto farmacêutico, do ponto de vista da saúde pública, quer se fazer substituir ao Administrador Público, o que não pode ser admitido”, destacou o procurador regional da República Newton Penna em parecer sobre o recurso da Anvisa.

Processo 0011160-34.2017.4.02.0000

Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal na 2ª Região (RJ/ES) | Procuradoria Regional Eleitoral/RJ
Tel.: (21) 3554-9003/9199
Twitter: @mpf_prr2