Saiba como fugir das fraudes dos remédios falsificados

On 16 Janeiro, 2018

Organização Mundial da Saúde conclui que 10% dos medicamentos vendidos nos países em desenvolvimento são falsos. Mas há como escapar desse baita perigo

Remédios falsificados ou contrabandeados são um assunto sério. Sem os devidos processos que garantem segurança e efetividade, eles podem ameaçar a vida de pessoas que vão às farmácias justamente para se recuperar de uma doença. Daí porque chama a atenção um levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) publicado no final de 2017.

Segundo a instituição, de todos os medicamentos consumidos em países em desenvolvimento, cerca de 10% são falsos. É muita coisa!

Pedro Ivo Sebba Ramalho, diretor adjunto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ressalta que esse tipo de produto é considerado cada vez mais raro no mercado brasileiro. “Não é possível garantir que os casos reais estejam diminuindo, mas notamos uma queda nos números de lotes recolhidos”, enfatiza. “Em 2017, por exemplo, foram registrados seis episódios”.

Apesar disso, os números encontrados pela OMS seguem alarmantes. E reforçam a necessidade de termos atenção na hora de adquirir um medicamento – até para reportar eventuais irregularidades à Anvisa.

Aqui vão alguns pontos destacados por Ramalho, da Anvisa, e por Adriano Heleno Ribeiro, farmacêutico da rede de farmácias Extrafarma:

Onde comprar: opte sempre por drogarias regulares – e, de preferência, visite a loja física. É preciso tomar muito, mas muito cuidado com a compra de medicamentos na internet. Se quiser recorrer ao mundo virtual, verifique se o domínio do site é brasileiro, ou se o portal é de uma farmácia de fato.

Na drogaria: tenha certeza de que há um alvará sanitário, ou seja, de que o estabelecimento está regularizado pela Anvisa e pela vigilância sanitária local. Também é importante checar se existe um farmacêutico responsável presente. É obrigatório que um profissional desses esteja nas lojas durante todo o horário de funcionamento para oferecer orientações sobre os remédios. Outro detalhe superimportante é sempre pedir a nota fiscal.
Com o produto em mãos: A imagem abaixo, cedida pela Extrafarma, dá uma boa ideia do que observar na embalagem.

Divergências entre os prazos de validade presentes na embalagem e na cartela de comprimidos também sugerem irregularidades. Já as raspadinhas das caixas (estão na imagem) até ajudam, mas, de acordo com Ramalho, são consideradas ultrapassadas, podendo ser forjadas.
Além disso, é legal reparar se o produto está lacrado e se as informações na embalagem vêm escritas em língua portuguesa. Percebeu erros de ortografia na caixinha? Péssimo sinal!

Poréns sobre a pesquisa da OMS

A Anvisa traçou ponderações sobre o levantamento da Organização Mundial da Saúde. Segundo Ramalho, aqueles 10% de remédios falsificados vêm de uma média de 88 países – mas o fato é que houveram diferenças grandes nos números entre uma nação e outra. Ou seja, regiões com altas taxas de fraude teriam abalado a reputação de outras menos problemáticas.

Além disso, ele traz à tona o fato de a Anvisa estar atualmente preparando uma tecnologia nova para 2018 que substitui, de certa forma, as tais raspadinhas. É um sistema de rastreabilidade para os medicamentos que não chegou nem mesmo nos Estados Unidos e que só está presente atualmente na Argentina e na Turquia.

“Ele permite a transmissão de dados entre todos os agentes formais da cadeia farmacêutica”, explica Ramalho. “Futuramente, é possível que a gente disponibilize as informações para que alguém possa desenvolver um aplicativo ao consumidor. Mas, inicialmente, é só para a fiscalização da Anvisa”.

Fonte: WSCOM

Ampliada validade de registro de produtos para saúde

Prazo para a renovação de registros dos produtos para saúde passa de cinco para 10 anos. Resolução deverá ser publicada no Diário Oficial nos próximos dias.

Publicado: 16/01/2018 17:53
Última Modificação: 16/01/2018 18:01

A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou, nesta terça-feira (16/1), uma norma que amplia o prazo de validade de registro de produtos para saúde de cinco para 10 anos. Regulamento deverá ser publicado no Diário Oficial da União nos próximos dias.

O aumento no prazo de validade se tornou possível após a publicação da Lei nº 13.097/2015. O texto alterou a Lei nº 6.360/1976, permitindo que o prazo para a renovação de registros dos produtos regulados pela Anvisa seja de até 10 anos, considerando a natureza e o risco sanitário envolvido em sua utilização.

O diretor relator da proposta, Renato Alencar Porto, destacou em seu voto que a nova norma reflete o amadurecimento do modelo regulatório de dispositivos médicos, que permite ampliar o prazo de validade de seu registro sem comprometer o controle do risco sanitário, uma vez que se mantém preservadas todas as atividades de fiscalização e monitoramento destes produtos no mercado nacional.

A partir da publicação da norma, os produtos já registrados na Agência terão o seu prazo de validade ampliado automaticamente. Já as petições de revalidação protocoladas até a data de publicação da nova norma e pendentes de análise serão encerradas.

Empresas devem atualizar código de barras para SAMMED

Códigos não podem ser incluídos em duplicidade para mais de uma apresentação de medicamento. Sistema já está disponível para que empresas façam atualização.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 16/01/2018 00:05
Última Modificação: 16/01/2018 00:10

O Sistema de Acompanhamento de Mercado de Medicamentos (Sammed) já está atualizado para que as empresas de medicamentos possam incluir os códigos de barras dos seus produtos.

De acordo com o Comunicado 18/2017/SCMED, as empresas devem incluir no Sammed os códigos de barras (EAN) da cada apresentação de medicamento. O Comunicado estabelece ainda que não será permitido a utilização de um código de barras EAN vinculado a mais de uma apresentação de medicamento.

O sistema Sammed já está atualizado para atender a demanda de incluir até três códigos por apresentação. Para isto, basta acessar o sistema Sammed, identificar a apresentação no menu monitoramento e incluir ou excluir o EAN.

A existência de códigos em duplicidade para mais de um produto dificultava a identificação de informações de comercialização e trazia problemas para as receitas estaduais no cálculo dos tributos estaduais de medicamentos.

Disponível orientação sobre nomes de medicamentos

Objetivo é prevenir nomes que possam gerar confusão e troca de medicamentos. Orientação de Serviço detalha resolução sobre nomes.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 16/01/2018 00:30
Última Modificação: 16/01/2018 00:44

Como evitar que medicamentos com nomes e pronúncias semelhantes possam provocar trocas indevidas de medicamentos? A Anvisa publicou a Orientação de Serviço 43/2017 que detalha aspectos na RDC 59/2014 que trata deste tema.

O assunto foi discutido pela Anvisa durante o ano de 2017 e levou à identificação da necessidade de uma metodologia mais adequada para avaliação do nome comercial escolhido pela empresa.

A Orientação de Serviços traz detalhamentos para melhorar a análise técnica feita pela Anvisa e reduzir o risco nestes casos. O documento é uma referência de apoio técnico ao trabalho das áreas relacionadas da Gerência-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos.

No Brasil, os medicamentos podem utilizar o próprio nome do princípio ativo, caso do genéricos, ou nomes comerciais, caso dos produtos similares e de referência.
Erros de medicação

A Lei 6.360/1976 já determinava, em seu art 5º, que os medicamentos não podem ter nomes, designações, rótulos ou embalagens que induzam ao erro. Em 2014, a Anvisa fez uma atualização sobre o tema e publicou a resolução RDC 59/2014, que trata sobre os nomes dos medicamentos, seus complementos e a formação de famílias de medicamentos.

A identificação clara e sem margem de dúvida do nome do medicamento é fundamental para que o uso seja feito de forma correta e com segurança para o paciente. Esse é um fator essencial para reduzir e prevenir erros de medicação, especialmente as trocas.

Nomes semelhantes podem gerar erros também na hora da prescrição, preparação, dispensação e administração ao paciente.

Assim, a proposição do nome de um medicamento pela empresa e a avaliação da Anvisa devem considerar os diversos aspectos envolvidos no uso do produto. Nesta avaliação devem ser consideradas as características do medicamento, a grafia do nome e a pronúncia que podem levar à confusão de identificação entre dois medicamentos diferentes, mas com nomes parecidos.
Referências sobre nomes de medicamentos

A elaboração da Orientação de Serviço foi baseada em uma série de referências. Conheça todas:
Recomendações da Organização Mundial De Saúde (OMS), (Look-alike, sound-alike medication names. Patient safety solutions, volume 1, solution 1. Genebra: 2007), que expõe que existência de nomes de medicamentos que levam à confusão é uma das mais comuns causas de erros de medicação e constitui-se em uma preocupação em todo o mundo. Recomendações da Agência reguladora canadense (Health Canada), que dispõe sobre a revisão de nomes de marca (Review of Drug Brand Names: Ottawa, 2014), que estabelecem boas práticas de rotulagem e embalagem de medicamentos prescritos (Good Label and Package Practices Guide for Prescription Drugs: Ottawa, 2016, e que definem diretrizes para rotulagem de medicamentos de uso humano (Labelling of Pharmaceutical Drugs for Human Use: Ottawa, 2016). Recomendações da Agência reguladora britânica (Medicines and Healthcare products Regulatory Agency – MHRA), que trata de boas práticas de rotulagem e embalagem de medicamentos (Best practice guidance on the labelling and packaging of medicines: London, 2015). Recomendações da Agência Australiana (Therapeutic Goods Administration – TGA), que trata da rotulagem e embalagem de medicamentos da TGA (TGA Medicine Labelling and Packaging Review: Symonston, 2012). Recomendações da Agencia reguladora americana (Food And Drug Administration – FDA) descrita no projeto de revisão de nomes proprietários (Proprietary name review: USA, 2016) e no guia que dispõe sobre as diretrizes para requerimento completo para avaliação de nomes (Contents of a Complete Submission for the Evaluation of Proprietary Names: USA, 2016). Recomendações da Agência reguladora europeia (European Medicines Agency – EMA), no Guia que dispõe sobre a aceitabilidade de nomes par medicamentos de uso humano registrados por procedimento centralizado (Guideline on the acceptability of names for human medicinal products processed through the centralized procedure. London: EMA, 2014).
Acesse a Orientação de Serviço 43/2017.

Atividades da Fiocruz em Ribeirão podem começar no segundo semestre de 2018

Contrato de instalação de uma unidade da fundação na cidade foi assinado nesta terça-feira, 16

Leonardo Santos 16 Jan 2018 15h43

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) espera que no segundo semestre de 2018 já esteja em funcionamento a unidade que será instalada em Ribeirão Preto. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 16, com a assinatura da liberação dos recursos para a construção da primeira etapa da plataforma de medicina translacional. O acordo foi assinado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.

A unidade da Fiocruz na cidade ficará instalada junto à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em um prédio de 800 metros quadrados cedidos pela instituição, local em que já está ocorrendo a reforma também custeada pela faculdade.

Na unidade ribeirãopretanana, será trabalhado um equipamento para o diagnóstico rápido para os quatro tipos de dengue, além da zika e chikungunya, com tecnologia desenvolvida pela própria Fiocruz e produção de uma empresa alemã. O equipamento poderá estar disponível em laboratórios e consultórios médicos e resultado ficará pronto em até 40 minutos.

Em Ribeirão Preto será feita a embalagem desse chip de diagnóstico, além do controle de qualidade dentro das instalações já disponíveis. No entanto, existe a possibilidade de o material ser produzido na cidade, com a instalação de uma planta produtiva. A prefeitura estuda uma área para construí-la. Essa planta tem o investimento estimado em R$ 50 milhões, sendo que R$ 18 milhões serão investidos na primeira fase do processo.

Associação Brasileira de Supermercados inicia Pesquisa Ranking ABRAS 2018

A Associação Brasileira de Supermercados realiza até o dia 09 de fevereiro a Pesquisa Ranking ABRAS 2018. Elaborada pelo Departamento de Economia da entidade, o material traz informações fundamentais para empresários do setor conhecer e entender melhor seu mercado. Para participar é fácil e rápido, basta acessar o formulário on-line no Portal da ABRAS

Todos os respondentes irão receber com exclusividade, à época de divulgação dos resultados do Ranking ABRAS (Abril/2018), todos os dados e análises da pesquisa já formatados em arquivo digital, gratuitamente; além da edição da revista SuperHiper, com todo o estudo e reportagens exclusivas.

"O Ranking ABRAS é muito importante para o desenvolvimento do setor supermercadista no País. E, somente com informações sólidas e criteriosas apresentadas na pesquisa é que podemos mostrar a força do nosso setor, e com isso capitalizar a Associação Brasileira de Supermercados para defender os interesses do supermercadista", destaca o presidente da ABRAS, João Sanzovo Neto.

Mais informações:

Qualquer dúvida, entre em contato com o Departamento de Economia e Pesquisa da ABRAS pelos telefones (11) 3838-4516/3838-4533 ou pelo e-mail: economia@abras.com.br (falar com Clarice Dias ou Moisés Lira). Nos contatos também é possível solicitar o questionário da pesquisa Ranking por e-mail.

Supermercadista, participe! E ajude a melhorar cada vez mais o setor.

Redação Portal ABRAS

Material escolar pode ser mais barato em supermercados

Escrito por
Redação JC –

15 de Janeiro de 2018 – 17:39 3

Rede Covabra espera crescimento de 10% nas vendas em relação ao ano passado

Publieditorial

O Estado de São Paulo definiu que o calendário escolar de 2018 terá início em 1º de fevereiro e com isso começam as pesquisas para compra de material escolar. Com menos de 30 dias para pesquisar preços, os pais têm buscado economia e versatilidade na hora da compra. Atentos ao novo perfil de consumo, os supermercados já oferecem promoções mais atrativas que as papelarias graças à variedade e comodidade na hora da compra.

Segundo a gerente do setor de Bazar da Rede de Supermercados Covabra, Fabiana Prata, a capacidade de compra em alto volume facilita a negociação com fornecedores e isso permite oferecer excelentes preços.

“Antecipamos as negociações com fornecedores para conseguir oferecer preços realmente atrativos ao consumidor nesta volta às aulas. Em nossas lojas, poderão ser encontrados cadernos dos tipos Brochura, Brochurão, Espiral, de Desenho, para Cartografia, cadernos de Caligrafia e tipo Universitário de 1, 10 e 16 matérias. Também teremos canetas, corretivos, lápis, grafite, apontador, borrachas, lápis de cor, caneta hidrográfica e os estojos”, afirmou.

Fabiana também explicou que as lojas possuem espaços destinados para estes itens e outros produtos da lista de materiais como: papel sulfite em embalagem de 100 e 500 folhas, papel almaço, pastas, pincel, marca texto, tinta guache, massa de modelar, mochilas, etiqueta adesiva, squeezes e sanduicheiras.

O destaque para as crianças e adolescentes fica por conta dos produtos licenciados, com temas de Game of Thrones, Miraculous Lady Bug, Cat Noir, Capricho, Carinha de Anjo, Minnie, Princesas Disney, Vingadores, Spider Man, PJ Mask, Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Os Simpsons e Snoopy.

Quem pesquisa economiza

Segundo a gerente de bazar da Rede Covabra, em comparação com 2017, a indústria reajustou os preços de produtos escolares entre 7% e 10%, o que exige ainda mais a atenção do consumidor.

“A indústria elevou os preços em até 10%, dependendo do produto. É preciso ainda mais atenção para conseguir economizar em um momento que temos além dos materiais escolares, contas como IPVA e IPTU”.

Ela destacou que, em levantamento realizado pelo departamento comercial da rede, alguns produtos a venda no supermercado possuem preços entre 10 a 30% mais baratos do que em papelarias. “A procura aumenta entre a segunda quinzena de janeiro e a primeira semana de fevereiro, portanto, a dica é se antecipar”, orienta Fabiana.

Além de preço, a compra nos supermercados facilita a vida daqueles pais que buscam opções fora do horário comercial. “Nossas lojas funcionam além do horário comercial e isso facilita para quem trabalha e precisa fazer compras do dia a dia, além da facilidade do estacionamento gratuito e possibilidade de parcelamento em até 6 vezes sem juros no cartão de crédito para compras acima de R$ 90”, ressalta a gerente.

As promoções serão divulgadas em tabloide especial para o tema, até o dia 28/02, inclusive em redes sociais.

Sobre o Covabra

A primeira loja da rede de Supermercados Covabra foi inaugurada em 1989, na cidade de Limeira trazendo um novo conceito de supermercados para a região na época. O Covabra foi o primeiro a investir em tecnologia, utilizando leitores óticos em todos os seus caixas. Hoje a rede conta com 14 lojas e está presente em nove cidades do interior paulista (Campinas, Capivari, Itatiba, Jundiaí, Leme, Limeira, Pedreira, Pirassununga e Rio Claro), empregando mais de 2 mil funcionários.

Supermercados jogaram no lixo R$ 7 bilhões em alimentos

15 Janeiro 2018 09:50:00

Colunista Deni Zolin comenta o desperdício e fala sobre aplicativo para restaurantes e mercados que querem doar comida

Um levantamento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) revela números impressionantes, de que R$ 7 bilhões em alimentos foram jogados no lixo em 2016 nos supermercados de todo o país. São toneladas e mais toneladas de alimentos que são desperdiçados, o que significa uma perda de 2,1% de todo o faturamento do setor, enquanto há muita gente no país que sofre para conseguir sobreviver e comprar o mínimo necessário de comida.

Apesar de ser normal haver certa perda, como fazer promoções de preços poucas dias antes de o produto vencer, o volume ainda preocupa o setor e há ações para tentar reduzir o volume de alimentos jogados fora. Mesmo assim, frutas, legumes e verduras correspondem a 6,2% das perdas, seguidos por padaria e confeitaria (5,31%), rotisseria e comidas prontas (4,58%), peixaria (3,70%), carnes (3,21%) e demais perecíveis (3,48%).

Confira a previsão do tempo para sua cidade

Mesmo assim, ainda precisamos evoluir muito para evitar esses desperdícios, que incluem também os restaurantes. Muitos acabam colocando comida fora porque têm medo de doar. Para começar, é preciso flexibilizar a lei para incentivar a doação de alimentos, já que hoje, o doador pode ser responsabilizado se a comida doada vier a fazer mal. Segundo o jornal Valor, há pelo menos 30 projetos de lei no Congresso para mudar a responsabilidade sobre a doação de alimentos, mas até agora, nenhum vingou.

Polícia tem suspeitos para dois assassinatos ocorridos neste domingo em Santa Maria

Para reduzir as perdas, é preciso melhorar o transporte e as embalagens de frutas e, aos poucos, mudar a cultura de nós, consumidores. Segundo pesquisa, 85% dos consumidores analisam a aparência das frutas e dos legumes na hora da compra, e acabam descartando aqueles com pequenas falhas, que muitas vezes vão parar no lixo.

APLICATIVO AJUDA A EVITAR O DESPERDÍCIO

Iniciativas como o Banco de Alimentos e o Mesa Brasil, do Sesc, ajudam a amenizar as perdas de alimentos, mas ainda precisamos evoluir muito. Para aproximar restaurantes e supermercados de entidades que precisam de alimentos, foi criado até um aplicativo de celular, chamado Comida Invisível.

Por meio dele, um restaurante ou mercado informa, por exemplo, que tem uma caixa de batatas para doar, e a informação pode ser vista por qualquer uma das entidades cadastradas no aplicativo.

Como a informação aparece num mapa, basta a entidade dar um "match" para fechar a doação. A partir daí, a instituição fica responsável por ir pegar a doação e assina um documento se responsabilizando pelo alimento.

Mais detalhes estão no site www.comidainvisivel.com.br.
Tomara que seja usado aqui também.

Nutty Bavarian cria ação promocional inspirada no filme ‘O Touro Ferdinando’

16/01/2018

A Nutty Bavarian, rede pioneira e especializada em grãos torrados e glaceados, desenvolveu em parceria com a FOX Filmes, um combo que conta com dois cones grandes mais um livro de atividades inspirado na animação ‘O Touro Ferdinando’, que está em cartaz em diversos cinemas do país.

Para o gerente de marketing da marca, Danilo Tanaka, a ação será mais um sucesso de vendas.

“O personagem tem forte apelo com o público infantil e acreditamos que esta iniciativa dará continuidade aos bons resultados que tivemos nas campanhas das franquias ‘A Era do Gelo’, ‘Power Rangers’ e ‘Liga da Justiça’”.

O combo, com valor sugerido de R$40,00, está disponível nos mais de 135 quiosques da rede distribuídos em território nacional em shoppings, aeroportos, terminais rodoviários, estações de metrô, hipermercados e lojas de departamento. Para mais informações consultar o site: www.nuttybavarian.com.br.

Fonte:: Redação

Anvisa proíbe lotes de chás com insetos vivos

15 de janeiro de 2018

SÃO PAULO – A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a fabricação, a comercialização e a distribuição de todos os lotes do chá de alcachofra e o lote 02917 do chá de camomila da marca Chileno Chás e Ervas, fabricados pelo Laboratório Industrial Vida e Saúde Ltda.

De acordo com a Anvisa, o chá de alcachofra foi proibido por conter substâncias não autorizadas pela legislação de alimentos para o preparo de chás. A bebida de camomila tinha insetos vivos e mortos, segundo o Laudo de Análise Fiscal Definitivo emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina.

A Anvisa determinou que o fabricante recolha o estoque dos produtos existente no mercado e a empresa informa já ter cumprido com a decisão.