Yoki lança batata palha sabor parmesão

Estadao Conteudo: Joyce Rouvier
Publicação: 24-01-2018, 07:00

A Yoki, uma das marcas líderes da General Mills, amplia seu portfólio de produtos e apresenta ao público mais uma novidade na categoria de Batata Palha: o novo sabor Parmesão. Um dos objetivos do lançamento é estimular a utilização da batata palha em outras receitas além dos tradicionais estrogonofe e cachorro quente, e incentivar combinações novas e diferentes com o produto. Tradicionalmente, o queijo parmesão é utilizado com massas em geral, como macarrões, panquecas e lasanhas, e a Batata Palha Parmesão também pode ser utilizada em várias destas e de outras receitas inovadoras.

Também na categoria de Batata Palha, a Yoki lançou a campanha digital intitulada “Palha: a Batata Mochileira”, com vídeos que mostram as aventuras da batata e suas descobertas pelo mundo gastronômico. São filmes que mostram com bom humor e irreverência as aventuras do personagem Palha, que resolve colocar o pé na estrada para conhecer receitas com combinações inusitadas, além de exposições de materiais em pontos de venda de todo país.

Referência:

https://newtrade.com.br/lancamentos/yoki-lanca-batata-palha-sabor-parmesao/

Com ovos de até R$ 1.100, setor está otimista

A Páscoa vai chegar mais cedo este ano – dia 1º de abril – e os empresários da indústria do chocolate no Brasil estão confiantes e certos de que esse será um ano de recuperação, tendo em vista o péssimo resultado nos últimos três anos, período em que o setor já acumula um recuo de 50% na produção. Durante a 28ª edição do Salão de Páscoa da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab), realizada ontem em São Paulo, representantes de oito indústrias do País apresentaram 120 lançamentos – o mesmo número que o ano passado – e afirmaram que esperam um crescimento na produção e nas vendas entre 5% a 20%.

Na abertura do Salão, o presidente da Abicab, Ubiracy Fonseca, lembrou que os últimos anos foram difíceis para a indústria de chocolate no Brasil. No ano passado, a produção de chocolate para a Páscoa teve um volume 38% menor que em 2016. Ao todo, foram produzidas, em 2017, 9 mil toneladas de chocolate e 36 milhões de ovos. A queda na produção das duas últimas Páscoas (últimos três anos) já acumula 50%. Apesar disso, o presidente está otimista em relação à Páscoa em 2018. O otimismo está ligado à pequena recuperação da economia que, segundo ele, as indústrias já estão sentindo.

“Ainda não temos os dados consolidados da atividade do setor em 2017, mas sabemos que o volume de produção no primeiro semestre do ano passado ficou praticamente estável em relação ao mesmo período em 2016. E acreditamos que fechamos o ano com um leve crescimento. Além disso, estamos vendo uma melhora em outros segmentos que fazem parte da nossa cadeia, como o de supermercados e o de shopping centers”, argumentou.

O ministro interino da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), Marcos Jorge, estava presente na abertura do Salão e também destacou o clima de “perdas minimizadas” em 2017 e lembrou que o País já registra números mais positivos em relação à atividade industrial. “A indústria está retomando sua capacidade. Estamos deixando o cenário de crise e partindo para o crescimento”, disse.

O vice-presidente de chocolate da Abicab, Afonso Champi, destacou que, apesar da crise econômica, os consumidores permanecem comprando chocolates na Páscoa. A diferença é que eles adaptaram sua cesta de compras, optando por produtos com preços mais acessíveis. Segundo ele, as indústrias perceberam esse comportamento e também se adaptaram, oferecendo portfólios com itens de preços diversificados.

“No Brasil, a Páscoa é uma cultura forte e as pessoas não deixam de presentear, mesmo que sejam produtos específicos, de acordo com o preço que podem pagar”, disse.

Segundo ele, na Páscoa de 2018, as principais indústrias de chocolate do País lançarão, juntas, 120 produtos, mesmo número que em 2017. Ele afirma que, até o momento, a Páscoa já gerou 23 mil vagas de trabalho temporário nas indústrias brasileiras. O número representa uma queda de 5,9% em relação a 2017. Mas, mesmo assim, o executivo o considera positivo, tendo em vista que no comparativo entre 2017 e 2016, o volume de vagas temporárias teve um declínio de 15%.

Indústria em Minas – Detentor de duas das marcas de chocolate mais famosas no País – Kopenhagen e Brasil Cacau -, o grupo CRM está bastante otimista para a Páscoa 2018. A empresa, que tem indústria em Extrema, no Sul de Minas Gerais, deve ter um crescimento de 10% em sua produção e faturamento na Páscoa deste ano em relação à do ano passado. Pelo menos essa é a expectativa da diretora de Marketing do grupo, Maricy Gaittai Porto. De acordo com ela, o grupo está investindo 30% a mais nessa Páscoa em relação ao ano passado. “Em 2016, produzimos 3 milhões de ovos. Este ano, queremos chegar a 3,5 milhões. Na Kopenhagen teremos 18 lançamentos e na Brasil Cacau serão 13”, afirmou.

A diretora afirma que o grupo gerou mil empregos temporários este ano, sendo 400 na fábrica e 600 nos pontos de venda. A expectativa é de que 15% desse total seja efetivado. Maricy Porto também garante que metade do mix não teve reajuste de preços em relação ao ano passado, mas os outros 50% tiveram seus preços reajustados entre 5% e 8%.

A Kopenhagen trouxe, este ano, produtos sofisticados em comemoração aos 90 anos da marca. As embalagens dos produtos foram reformuladas. A linha Clássicos, por exemplo, teve layout inspirado em joias, acabamento metalizado e selo comemorativo. Um dos destaques desta Páscoa é o ovo de 5 Kg ao leite. O produto, que é direcionado para a toda a família, custará R$ 1.100.

Com sede em Poços de Caldas, a Ferrero Rocher também tem boas expectativas para a Páscoa 2018, segundo a gerente de Marketing, Juliana Braga. Ela não abre números da empresa, mas destaca que a marca está trazendo um portfólio bem diversificado de olho em todos os públicos. Entre os destaques está o Grand Ferrero Rocher, que foi lançado no ano passado só para algumas praças, mas este ano chega em todo o País.

Fonte: Diário do Comércio de Minas

MT: cultivo de limão irrigado garante produção de quatro toneladas por mês, destaca Empaer

Santo Antônio de Leverger/MT

Há 25 anos, o produtor rural Francisco Omori (69 anos) e sua esposa, Tereza da Silva Omori (62), cultivam limão tahiti na chácara Santa Terezinha, na Comunidade Morrinho, localizada no município de Santo Antônio do Leverger (34 km ao Sul de Cuiabá). Com o plantio irrigado numa área de quatro hectares e 750 pés de limão, a produção chega a quatro toneladas do fruto por mês e pode produzir o ano todo.

O produtor Francisco aprendeu a trabalhar com a cultura na prática e hoje pode ser considerado um grande aprendiz no cultivo do limão Tahiti. Ele explica que antes de investir na citricultura, tentou cultivar hortaliças, o cultivo deu certo por um tempo e depois devido à escassez da mão-de-obra, a família optou para a monocultura e está até hoje. “O cultivo do limão não azedou a nossa vida, pelo contrário, adoçou, criamos nossos quatro filhos e tivemos lucro com a venda do produto. Acredito que sou um vitorioso nesta atividade”, esclarece.

A rotina da família mudou nos últimos dois anos, quando o produtor Francisco teve problemas de saúde e foi obrigado a deixar o trabalho no pomar. O seu filho Márcio da Silva Omori, que morava há 20 anos no Japão, retornou para a casa de seus pais para dar continuidade no trabalho de quase três décadas. Márcio é o responsável pela coleta dos frutos que é realizada duas vezes por semana. De acordo com o produtor, um fator importante para o cultivo do limão é a adubação correta e a irrigação. Na propriedade o pomar é irrigado a cada 15 dias.

Toda produção é comercializada na Feira do Porto, supermercados e no Distrito Industrial para os atacadistas por um preço que varia de R$ 35,00 a R$ 50,00 o saco de 20 quilos. Mesmo distante do pomar, o produtor Francisco é quem fala sobre o preço que pode chegar no varejo a R$ 6,00 o quilo do limão. A época da safra começa em fevereiro e termina em junho, e leva até três meses para floração do fruto. “Colhemos o limão, separamos o fruto por tamanho e embalamos para entrega”, explica.

A produtora Tereza, também responsável pelo plantio do limão tahiti, conhece bem a atividade e tem uma teoria que ajuda muito a manter a produção dos pés de limão: conversar com as plantas e verificar o comportamento delas, examinando se possui alguma praga e doença. Ela destaca que as plantas precisam ser renovadas a cada oito anos. Em janeiro de 2017, foi realizado o plantio de 125 novas mudas em uma área de um hectare.

Para utilizar inovações e melhorias no pomar os produtores financiaram recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) totalizando R$ 58 mil. “A maioria das pessoas que adquirem uma terra, esperam a propriedade valorizar para vender. No nosso caso, a terra e o cultivo trouxeram a nossa independência, conseguimos sobreviver e nos manter na propriedade, isso é muito importante”, conclui Francisco.

Pró-Limão
O engenheiro agrônomo da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Henrique Teodoro de Melo, fala que foram realizadas oficinas para produção de citros (laranja, pocan e limão), na comunidade Sangradouro, no município de Santo Antônio do Leverger .

Foram repassadas informações sobre sistemas de produção, ou seja, a escolha da semente, preparação do plantio com o substrato composto de esterco de gado, vermiculita, terra preta e adubo, retirada das mudas dos tubetes com período de 120 dias, transplante na terra e enxertia. Segundo Henrique, após a realização da enxertia da planta, é importante acompanhar o desenvolvimento da muda, realizando a poda de formação da copa e os cuidados fitossanitários (controle de pragas e doenças).

A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários de Mato Grosso (Seaf) por meio do programa Pró-Limão tem realizado a capacitação continuada de técnicos na Região Norte do Estado. O objetivo é dar sustentabilidade ao cultivo da citricultura, que visa fomentar e fortalecer a cadeia produtiva do limão como alternativa sustentável de geração de renda.

Fonte: Governo do Mato Grosso

Alimentos Proteicos

+Mu Projeta Vender R$ 20 Milhões em 2018

24/01/2018

Democratizar os alimentos com alto teor de proteína e diferenciá-los de suplementos é a proposta da +Mu, empresa especializada em alimentos proteicos, que tem apresentado altas taxas de crescimento num mercado ainda pequeno, mas com grande potencial no Brasil. Em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News, Antonio Neto, sócio fundador da +Mu, afirma que a expectativa é de comercializar aproximadamente R$ 20 milhões este ano. "Em 2017 crescemos cerca de cinco vezes, em comparação com o ano anterior, fechando com faturamento de quase R$ 6 milhões. Conseguindo o capital necessário, esperamos um avanço de 3 a 4 vezes desse valor em 2018.", revela. Atualmente, a marca conta com 3 linhas de produtos, são elas: Mu, Muke e Coringa, todos produzidos com whey protein.

Proteína para Todos os Públicos
Lançada em 2014, a +Mu ainda investe para quebrar a forte ligação de whey protein com praticantes de atividades físicas. "O whey tem uma conotação mais de suplemento. O nosso objetivo é disseminar que, na verdade, ele nada mais é do que um derivado do leite. Por isso, trouxemos um pouco da vaca para o nosso posicionamento, com o intuito de associar o whey ao que ele realmente é, apenas um ingrediente extraído do soro do leite", comenta Neto. Segundo ele, o público da marca é em grande parte feminino, entre 20 e 40 anos, sendo o carro chefe da empresa a marca Muke, com 22 gramas de proteína isolada e hidrolisada do soro do leite. Os produtos da +Mu são comercializados em supermercados, lojas de produtos naturais, farmácias, lanchonetes, lojas de conveniência, bombonieres, lojas de suplementos de todo o Brasil, além do e-commerce próprio da marca.

Portfólio
Os produtos +Mu podem ser encontrados nas versões garrafinha (dose única) e pote (14 doses) nos sabores baunilha, chocolate, morango e abacaxi com coco. A linha Muke conta com as versões garrafinha (dose única) e pote (16 doses), além do refil (33 doses), nos sabores baunilha, abacaxi com hortelã, chocolate e morango. Já a linha Coringa, está disponível em pote (18 doses) e refil (36 doses), sem sabor.

Forno de Minas envia 1º contêiner de pão de queijo para a China

País é o 14º a integrar projeto de expansão internacional da marca

Por Redação Globo Rural

Indústria de pão de queijo Forno de Minas iniciou a exportação do alimento para a China. Em nota divulgada nesta quarta-feira (24/1), a empresa informou que o país asiático recebeu o primeiro contêiner com o produto, que será distribuído em cafeterias, redes de hotéis e restaurantes de Shangai. Mas já existe a expectativa de distribuir para outras regiões.

“O mercado chinês é grande em tamanho e potencial. Iniciaremos a inserção do pão de queijo em canais de food service com o objetivo que o produto se torne conhecido e que, posteriormente, possamos criar o hábito de consumo”, explica, no comunicado, a gerente de Comércio Exterior da Forno de Minas, Gabriela Cioba.

A China é o 14º país a receber o pão de queijo da empresa, que vem, nos últimos anos, executando um projeto de ampliação de sua presença no mercado global, anteriormente restrita a colônias de brasileiros no exterior. A expectativa da Forno de Minas é dobrar a receita com as vendas externas até o ano de 2020.

A companhia vem expandindo seus negócios também na América Latina. No final do ano passado, fechou uma parceria com o Grupo Éxito, uma rede de supermercados ligada ao grupo francês Cassino, que é dono do Carrefour e, no Brasil, também é proprietário do Pão de Açúcar.

No país, o pão de queijo concorre com os similares pan de bono e pan de youa, à base de polvilho e mandioca. A aposta é na conveniência, diz a empresa. Enquanto os concorrentes são vendidos apenas na versão pronta para consumo em padarias e supermercados, a Forno de Minas está levando o produto congelado com a possibilidade de preparo em casa.

Clássico Nestlé® Surpresa® é destaque no portfólio de páscoa 2018

Outros lançamentos da temporada incluem ovo de KitKat® White e miniovos Alpino® , além dos tradicionais ovos Prestígio® , Galak® e Nestlé® Classic®

A Nestlé traz para a Páscoa 2018 o clássico Nestlé® Surpresa® com deliciosos ovos de chocolate pensados para os pequenos, após o grande sucesso do relançamento do chocolate no ano anterior. A linha foi renovada e está com cores vibrantes e alegres, além de brindes especiais para a criançada. Feito com o delicioso chocolate ao leite Nestlé®, a novidade estará disponível em três coleções diferentes: "Dino Venture", "Dog Venture" e "Cat Venture", com temáticas de dinossauros, cachorros e gatos, respectivamente.

A Nestlé mantém em sua linha de Páscoa o tradicional ovo Alpino®, nas versões ao leite e dark. O ovo Alpino® Dark chega para essa temporada em uma versão mais intensa, com chocolate meio amargo.

Já a linha KitKat® traz o inédito ovo White, com chocolate branco KitKat®, além do tradicional ovo ao leite, com o inconfundível sabor de KitKat®. A versão especial para a Páscoa 2018 é o Breakbox, uma caixa que tem um KitKat® para cada gosto e cada tipo de break; Milk,White e Dark e em dois formatos: o icônico 4 fingers e o 2 fingers. E, para completar o break, vem com um exclusivo headphone bluetooth.

O portfólio de Páscoa da Nestlé irá contar ainda com charmosas lembrancinhas, como coelhos de chocolate Alpino®, além do tubo Surpresa® com miniovos de chocolate ao leite. Os clássicos ovos de chocolate Nestlé® Classic® e Galak® também continuam no portfólio. Para as crianças, a Nestlé oferece o ovo das Princesas da Disney®, que vem com uma linda luminária das princesas e o ovo do Spider-Man®, acompanhado de uma exclusiva caneca do personagem.

Os itens da Nestlé para a Páscoa 2018 estarão disponíveis nas principais redes varejistas de todo o País a partir de 15/02.

Nestlé aponta investimentos de mais de R$ 84 milhões em Araras entre 2016 e 2018

24 de janeiro de 2018 Denny Siviero

Visando “modernizações e iniciativas para tornar a sua unidade em Araras ainda mais sustentável“, a multinacional Nestlé garante que está investindo R$ 84,4 milhões… Compartilhe em suas redes sociais!

Visando “modernizações e iniciativas para tornar a sua unidade em Araras ainda mais sustentável“, a multinacional Nestlé garante que está investindo R$ 84,4 milhões entre os anos de 2016 e 2018 somente em Araras. “Esse montante começou a ser aplicado em 2016 e seguirá até o fim deste ano. Trata-se do maior investimento em fábrica feito pela empresa no Brasil nesse período. Além de contribuírem para tornar as operações mais eficientes, as medidas também geraram importantes oportunidades de desenvolvimento local, com a contratação de cerca de 450 terceiros para execução das ações. No total, foram mais de 250 mil horas trabalhadas em prol das melhorias”, ressalta informe da empresa

A Nestlé garante que segue a implementação de um sistema de filtragem de extrato de café desenvolvido pela própria Nestlé em seu centro de Marysville (EUA), que permite aumentar a capacidade de exportação da unidade a mercados como Adriático e Peru, entre outros.

“A companhia também investiu em projetos como o de instalação de equipamento de última geração para redução da emissão dos particulados da caldeira de biomassa e de um novo evaporador com sistema de compressão de vapor de alta eficiência, que permite a evaporação de água com zero consumo de vapor. Além disso, o novo prédio do evaporador foi construído com materiais altamente eficientes e terá 100% de sua iluminação proveniente de células fotovoltaicas. Para essas iniciativas, a companhia também privilegiou a compra de equipamentos com fabricação local, concentrando o investimento dentro do país”, informa nota da empresa.

A multinacional renovou os torradores de café, com instalação de um sistema de segurança de última geração e de um sistema de recuperação de energia, além da expansão do prédio de torrefação.

Foram investidos mais de R$ 20 milhões em equipamentos de última geração para reforçar a capacidade analítica de matérias primas e substâncias utilizadas na elaboração dos produtos fabricados em Araras. Além disso, R$ 12 milhões foram destinados a iniciativas para a redução de emissões e cerca de R$ 48 milhões para novas tecnologias para diminuir o consumo de água, economia de energia e otimização de processos, segundo a empresa.

“Com estes investimentos, a fábrica de Araras, além de ser uma das mais importantes unidades do grupo Nestlé, torna-se também um relevante centro de tecnologia, referência em gestão de processos e na formação de profissionais especializados”, afirma Donir Costa, gerente da fábrica da Nestlé em Araras.

Segundo a empresa a unidade de Araras conta com cerca de 2.000 colaboradores. “A fábrica é a maior produtora de achocolatado do mundo dentro do Grupo Nestlé e produz também Nescafé, cuja produção atende todo o Brasil, além de ser exportada para mais de 40 países. Desde julho de 2017, é considerada “Zero Waste for Disposal”, o que significa que a fábrica trata todos os resíduos que seriam depositados em aterros sanitários”, informa nota.

Araras foi a primeira cidade que recebeu fábrica da Nestlé no país

No Brasil a Nestlé instalou a primeira fábrica em 1921, em Araras, para a produção do leite condensado Milkmaid, que mais tarde seria conhecido como Leite Moça. A empresa tem 31 unidades industriais, localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Espírito Santo.
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Sobre o autor
Denny Siviero

denny@tribunadopovo.com.br

WNutritional expôs linha de bebidas funcionais Life Mix e chás orgânicos Poder da Terra na Winter Fancy Food Show 2018 em São Francisco

Feira reuniu as principais tendências do setor de alimentos e bebidas

24 jan 2018
14h09

A WNutritional, fabricante brasileira de bebidas funcionais e orgânicas, participou da feira Winter Fancy Food Show 2018, que ocorreu em San Francisco, Estados Unidos neste mês. A feira foi realizada pela Specialty Food Association, que reúne empresas vinculadas ao setor alimentício, e ao todo, soma mais de 3 mil membros abrangendo diversos países. Durante o evento, que visa promover as tendências da indústria de alimentos e bebidas, bem como as novidades do segmento, a WNutritional expôs as linhas de bebidas funcionais Life Mix e de chás orgânicos Poder da Terra no espaço destinado aos representantes do Brasil.

Daniel Feferbaum, CEO da WNutitional, afirma que a feira é estratégica para a empresa, tendo em vista que é uma vitrine de produtos diferenciados para o setor alimentício do mundo inteiro. "Essa é a segunda edição que participamos com nossas linhas de produtos. Ficamos muito felizes, pois existe um grande reconhecimento internacional da qualidade de nossas bebidas, que inclusive, têm certificações americanas e europeias", diz Feferbaum.

A WNutritional já exporta as bebidas para o mercado norte-americano e possui uma filial na Flórida, e em 2018, objetiva fortalecer ainda mais a atuação na região. "Nossa meta é que 30% do nosso faturamento seja proveniente da comercialização de bebidas para os Estados Unidos. Para isso, ampliamos nossa estrutura local e inauguramos uma filial na Califórnia, Estado que mais consome produtos naturais e saudáveis, e também montamos uma equipe comercial", enfatiza Feferbaum.

Essa estratégia visa atender uma demanda crescente no país, pois nos últimos dez anos, o desempenho positivo tem sido consistente. Segundo dados da Associação de Mercado Orgânico (sigla em inglês OTA), em 2016, as vendas de orgânicos nos Estados Unidos cresceram 8,4% em comparação ao ano anterior e movimentaram US$ 47 bilhões.

A linha de chás Poder da Terra possui o certificado de produto orgânico e a linha Life Mix, o selo NON-GMO, que atesta a proveniência dos ingredientes utilizados. Além disso, como reconhecimento da qualidade das bebidas, a empresa foi condecorada com prêmios e certificações internacionais. Em 2017, o Global Tea Championship (GTC), competição independente que avalia e distingue os chás premium de melhor qualidade e melhor degustação, chancelou a linha de chás funcionais Life Mix BOA FORMA Hibisco na categoria de melhor chá pronto para beber.

Sobre a WNutritional
A WNutritional foi fundada em 2013 com o objetivo de oferecer bebidas funcionais e nutricionalmente equilibradas; um sonho realizado pelo seu fundador, Daniel Feferbaum, que via no mercado brasileiro de alimentação uma carência de bebidas verdadeiramente funcionais, saudáveis e que realmente pudessem trazer benefícios para a saúde do consumidor. A empresa possui sucos funcionais à base de frutas que levam a marca Life Mix e Life Mix Bairro do Limoeiro, chás funcionais, Life Mix Revista Boa Forma, e a linha de chás orgânicos, Poder da Terra. Todos os produtos estão disponíveis nos principais canais de varejo e food service.
www.lifemix.com.br

Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra

Heineken apresenta seu novo projeto de verão: Heineken Block

Heineken apresenta novo projeto de verão, Heineken Block, inspirado nos eventos de rua que dominam a cena de diversas capitais ao redor do mundo. Projeto abrirá ao público pela primeira vez a Vila dos Ingleses, no centro de São Paulo e tem abertura marcada para 17 de fevereiro (convidados).

São Paulo — A partir do dia 17 de fevereiro (sábado)—para convidados, a Heineken, cerveja Premium líder no mundo, apresenta seu o novo projeto de verão, Heineken Block, que ocupará a Vila dos Ingleses, no centro de São Paulo, que será aberta pela primeira vez para receber o público. O projeto é inspirado nas Block Parties, festas que ocupam as ruas de diversas cidades ao redor do mundo para celebrar a música, arte e o convívio em espaços públicos ao ar livre.

Heineken Block faz parte da plataforma global da marca intitulada Cities, que tem o objetivo de inspirar os consumidores a desvendar os segredos de suas cidades e transformar de maneira positiva o espaço público. No Heineken Block, seis artistas que trazem em suas trajetórias intervenções urbanas serão convidados para ressignificar a Vila dos Ingleses.

Entrada da Vila dos Ingleses: espaço público receberá sequência de festas, shows e Djs: “Com Heineken Block queremos convidar as pessoas a descobrir locais pouco explorados da cidade e inspirá-las a ocupar e transformar estes espaços”, afirma Vanessa Brandão, diretora da marca. "Há alguns anos, Heineken foi pioneira ao redescobrir os rooftops e, agora, apresenta ao consumidor brasileiro a tendência mundial de festas de rua como forma de aproveitar o verão ao ar livre na cidade”, conclui Vanessa.

A Vila dos Ingleses é um conjunto de 28 casas construídas entre 1915 e 1919 no centro de São Paulo para abrigar os engenheiros ingleses que trabalhavam na construção da Estação da Luz. Para receber o Heineken Block, a Vila ganhará uma série de intervenções artísticas, além de shows de diferentes vertentes, pensados como um recorte do que há de mais novo e diverso no cenário musical atual.

Idealizado e realizado pela Hands, o Heineken Block terá programação até 11 de março, sempre aos sábados e domingos, com acesso gratuito mediante cadastro na lista que será disponibilizada em breve no site do projeto. As informações sobre as festas e a lista também serão disponibilizadas na página do evento no Facebook.

Heineken Block @ Vila dos Ingleses, dia 18 de fevereiro (domingo, às 15h, e funciona sábados e domingos, até 11 de março, Rua Mauá, s/n, Luz.

Coca Light volta ao mercado brasileiro

A Coca-Cola Femsa Brasil, engarrafadora de produtos Coca-Cola, traz de volta ao mercado a Coca-Cola Light, sem calorias e sem açúcar. A bebida está disponível em latas slim de 310 mililitros.

Segundo a engarrafadora, retorno da icônica bebida às prateleiras se dá para atender a demanda de consumidores. “Ao trazer de volta a versão light de um dos refrigerantes mais consumidos no país, estamos atendendo a uma demanda dos brasileiros saudosos do sabor do produto e, ainda, oferecendo uma maior variedade em nosso portfólio de bebidas gaseificadas”, afirma Luciane Alves, gerente de Categorias CSDs (Refrigerantes) da Coca-Cola Femsa Brasil.