Cuore di Cacao dará três meses de chocolate grátis

15 de Fevereiro de 2018 260

Clientes que comprarem acima de R$ 500 na Páscoa vão ganhar uma assinatura do Clube do Chocolate Cuore di Cacao

A Páscoa está chegando, e para comemorar a data tão especial, a chocolateria curitibana Cuore di Cacao presenteará seus clientes com o seu “Clube do Chocolate Cuore di Cacao”. Durante a promoção, que vai do dia 21 de fevereiro até o dia 10 de março, os clientes que efetuarem compras acima de R$ 500 irão ganhar a assinatura do clube por três meses.
Os clientes participantes da promoção podem escolher entre receber o “Clube do Chocolate Cuore di Cacao” em casa, retirá-lo na loja ou até presentear alguém com essas três criações exclusivas da chocolatière Carolina Schneider, responsável pelas delícias da Cuore di Cacao. Vale lembrar que os produtos desenvolvidos para o clube são exclusivos e não estarão disponíveis para compra na loja.
A Cuore di Cacao conta com uma unidade própria em Curitiba, no bairro Batel (Rua Fernando Simas, 347), e com diversos pontos de venda espalhados pelo país. Além disso, pessoas de outras partes do Brasil podem fazer encomendas por meio do site da chocolateria: www.cuoredicacao.com.br. Mais informações pelo telefone (41) 3014-4010.

Vinícola Aurora comemora 87 anos com investimentos

15 de Fevereiro de 2018 299

Clientes que comprarem acima de R$ 500 na Páscoa vão ganhar uma assinatura do Clube do Chocolate Cuore di Cacao

A Vinícola Aurora comemora 87 anos de história, ontem. A data está sendo celebrada com a implantação de dois robôs no recebimento das uvas, um na matriz e outro na unidade Vinhedos, ao lado da qual será inaugurada a pedra fundamental da construção da nova fábrica, com início de atividades previsto para 2019. “Somos a primeira vinícola do mundo a implantar robôs nesse setor”, comemora Itacir Pedro Pozza, presidente do Conselho de Administração da Cooperativa Vinícola Aurora.
Os dois novos robôs, produzidos na Alemanha, chegam para eliminar o trabalho braçal do descarregamento dos caminhões com uvas, e poderão descarregar até 3 BINs por minuto, ou seja, 1,2 toneladas de uvas em 60 segundos. Nessa implantação foram investidos R$ 10 milhões. Os robôs de safra somam-se aos 4 robôs japoneses que a vinícola já tem em operação na expedição dos produtos acabados.
Outros R$ 20 milhões a Aurora irá investir em uma nova fábrica, que começa a ser construída neste mês, com 14 mil metros quadrados de área construída no Vale dos Vinhedos, para concentrar a produção e a expedição dos sucos de uva e vinhos de mesa. Dessa forma, a matriz ganhará mais fôlego e capacidade para expandir a produção dos vinhos e espumantes finos. “É um marco na história da Aurora”, afirma o presidente. “Esse conjunto de medidas constituem as mais significativas inovações na empresa nos últimos 50 anos”, avalia. Além disso, a Aurora irá investir em novas linhas de envase, com alta capacidade produtiva.
Com um faturamento de R$ 515 milhões em 2017, a vinícola registrou crescimento de 5% em um ano de crise na economia do país, mantendo sua liderança no mercado interno em suco de uva integral, vinhos finos e coolers (marca Keep Cooler). A vinícola recebeu 72 mil toneladas de uvas na safra 2017, colhidas nas propriedades dos 1.100 produtores associados que formam a cooperativa, e espera receber volume semelhante e de alta qualidade na colheita de 2018, que se encerra no início de março.
“A Aurora é a maior vinícola do Brasil e tem o compromisso de continuar crescendo e se modernizando”, afirma Hermínio Ficagna, diretor-geral da Vinícola Aurora.
A vinícola possui um portfólio de 13 marcas próprias e mais de 200 itens, além de marcas de terceiros que elabora para clientes. Exporta para mais de 20 países e concentra seu foco de expansão das vendas externas em 2018 na Ásia, com potencial de ampliação de negócios com a China (país comprador há 2 anos) e Japão, seu cliente há 20 anos que dobrou suas importações de produtos da Aurora nos últimos dois anos.
O mercado chinês tem se mostrado receptivo aos espumantes Moscatel. “A Ásia segue sendo o foco da Vinícola Aurora nas exportações de 2018”, informa Rosana Pasini, gerente de exportações da empresa.

Promoção e Especialização

Duas Rodas Faz Campanha com Chef Chocolatier

15/02/2018

A Selecta Chocolates, marca do grupo Duas Rodas, especializada na fabricação de aromas e ingredientes para a indústria de alimentos e bebidas, lança com exclusividade para a Páscoa a "Promoção Nacional Master Class". A campanha terá cinco ganhadores que poderão participar de um curso profissionalizante de chocolataria e confeitaria com o Chef Chocolatier Ricardo Campos, em São Paulo, com tudo pago, além de concorrer a R$ 5 mil em produtos. A ação começou no dia 2 de janeiro e vai até o dia 18 de abril. Para participar, é preciso comprar três produtos Selecta nas lojas participantes e fazer a inscrição no hotsite da campanha com o cupom fiscal.

Para a Duas Rodas, o objetivo da promoção é favorecer que os produtores de chocolate, principal público da marca, recebam o benefício de aprimorar seus conhecimentos com um dos principais profissionais de chocolateria do país. A data é responsável por 45% do faturamento total de chocolates da Duas Rodas. A marca possui um portfólio com mais de 20 produtos, englobados nas linhas Selecta Namur, Selecta Supreme e Selecta Confeiteiro.

C.Vale anuncia novos investimentos em 2018

Anuncio foi feito pelo presidente da C.Vale, Alfredo Lang, durante Assembleia Geral Ordinária da cooperativa

– Divulgação/Assessoria

A C.Vale vai construir uma nova unidade para recebimento de grãos no município de Alto Piquiri. A nova estrutura será capaz de receber com mais agilidade a produção de soja e milho do noroeste do Paraná. O investimento foi anunciado pelo presidente da C.Vale, Alfredo Lang, durante Assembleia Geral Ordinária da cooperativa, realizada dia 2 de fevereiro, na Asfuca de Palotina, PR.

Lang também revelou que a cooperativa vai dar continuidade à implantação das propostas do Plano de Modernização da C.Vale.

Confira os principais destaques

– Aquisição de máquinas e equipamentos para aumentar a produção, produtividade, automação e a qualidade da industrialização de frangos e peixes.

– Continuidade da implantação de melhorias nas unidades com o objetivo de agilizar a recepção, beneficiamento, secagem, armazenagem e a expedição dos produtos.

– Continuidade do arrendamento, aquisição ou construção de unidades de recebimento de produção, sementes e outros bens visando à melhoria dos resultados aos associados.

– Continuidade do arrendamento, aquisição, construção ou ampliação de armazéns destinados a depósito e/ou comercialização de insumos, máquinas e implementos agrícolas, peças e acessórios e produtos veterinários, visando à melhoria do atendimento ao quadro social.

– Aumento da rede de supermercados através do arrendamento, aquisição ou construção de lojas e ampliação dos estabelecimentos já existentes.

– Ampliação do processo de agroindustrialização da C.Vale com o arrendamento, aquisição ou construção de unidades de industrialização de suínos, soja, frango, milho, peixe, mandioca e outros produtos, visando atender a diversificação das atividades dos cooperados e melhorar os resultados aos associados.

Fonte: Assessoria

Nestlé anuncia bônus para produção de leite sem hormônio

Iniciativa amplia remuneração em programa de boas práticas mantido pela empresa com fornecedores

Nestlé anunciou a ampliação de um sistema de bônus para pecuaristas de leite que entregarem o produto livre de hormônios. A iniciativa começa em março, a partir da distribuição do material informativo e, segundo a empresa, é uma “evolução” do programa de Boas Práticas na Fazenda, lançado em 2005. O pagamento desse novo adicional deve começar em 2019.

Na versão atual, informa a companhia, o pecuarista recebe um adicional de R$ 0,03 por litro de leite produzido de acordo com as normas estabelecidas no programa. Quem aderir a essa nova etapa, vai receber um adicional de R$ 0,07 por litro. “O foco desse novo conceito é fornecer um leite mais próximo possível do natural, em linha com a tendência mundial de consumo consciente”, diz o comunicado.

Uma das maiores captadoras do Brasil, a Nestlé compra por ano um volume equivalente a 10 bilhões de copos de leite por ano. Atualmente, 98% dos fornecedores são certificados pelo programa de boas práticas da companhia.

Cada vez menos pessoas compram os produtos da Nestlé ao redor do mundo

Publicado por CdBem: 15/02/2018 As ações da Nestlé, fabricante das barras de chocolate KitKat e do café Nescafé, atingiram o menor nível em 10 meses. Isso, depois que a companhia disse que o crescimento orgânico, que exclui aquisições e movimentos cambiais; foi de apenas 2,4% em 2017.

Por Redação, com Reuters – de Londres

Um numero cada vez menor de consumidores tem optado pela grade de produtos da Nestlé, ao redor do mundo. O fato levou a companhia a prever um crescimento modesto das vendas orgânicas este ano e anunciou, nesta quinta-feira, um resultado mais fraco em 2017. O balanço fortalece a campanha do investidor Daniel Loeb para reformar a estratégia no maior grupo de alimentos do mundo.

As ações da Nestlé, fabricante das barras de chocolate KitKat e do café Nescafé, atingiram o menor nível em 10 meses. Isso, depois que a companhia disse que o crescimento orgânico, que exclui aquisições e movimentos cambiais; foi de apenas 2,4% em 2017. Bastante abaixo da mínima de 2,6% estimada por analistas; em uma pesquisa da agência inglesa de notícias Reuters.
L’Oreal

A Nestlé e seus rivais estão comprando e vendendo marcas para melhorar o desempenho; à medida que as vendas diminuem devido à migração dos consumidores para alimentos saudáveis e marcas independentes.

O fundo de hedge de Loeb, Third Point, reduziu em US$ 3,5 bilhões uma participação na Nestlé em meados de 2017. E tem pressionado para acelerar a transformação da companhia em um grupo de alimentos saudáveis de maior crescimento e eficiência.

A Nestlé, uma das principais acionistas da L’Oreal, perde espaço de mercado

A Nestlé também disse que decidiu não renovar um acordo de acionistas com a L‘Oreal; além de 21 de março, para manter “todas as opções disponíveis”. Mas não tem a intenção de elevar sua participação de 23% e permanece comprometida com a empresa de cosméticos.

Ração para bebês

É provável que isso alimente a especulação sobre a venda de ações da Nestlé, de acordo com um operador com sede em Londres. O presidente-executivo da L‘Oreal, Jean-Paul Agon, na semana passada disse que a empresa estava pronta para comprar as ações, caso a Nestlé decida vender.

A venda da participação da L‘Oreal, no valor de cerca de 23 bilhões de euros, figurava de forma proeminente entre as demandas de Loeb.

A Nestlé também disse que decidiu explorar opções estratégicas, incluindo a venda do negócio de seguros Gerber Life, que registrou vendas de 840 milhões de francos suíços no ano passado. A empresa vai manter a marca de comida para bebês Gerber.

Nestlé tem queda de 15,6% no lucro de 2017

No ano passado, a empresa teve lucro líquido de 7,2 bilhões de francos suíços, o que equivale a US$ 7,72 bilhões

Por Estadão Conteúdo

A empresa de alimentos suíça atribuiu a queda no lucro a custos principalmente ligados a um deságio na sua divisão de produtos para a pele

A Nestlé divulgou nesta quinta-feira (15/2), que teve lucro líquido de 7,2 bilhões de francos suíços (US$ 7,72 bilhões) em 2017, 15,6% menor que o ganho de 8,53 bilhões de francos apurado no ano anterior.

A empresa de alimentos suíça atribuiu a queda no lucro a custos principalmente ligados a um deságio na sua divisão de produtos para a pele. Analistas consultados pela própria Nestlé haviam previsto lucro anual maior, de 9,72 bilhões de francos suíços.

As vendas cresceram 0,4% no ano passado, a 89,8 bilhões de francos suíços, enquanto a receita orgânica avançou 2,4%. As projeções de analistas eram de vendas de 90,02 bilhões de francos e de aumento de 2,6% nas vendas orgânicas.

A Nestlé também anunciou que não irá renovar um acordo de acionistas com a família Bettencourt para sua fatia de 23,12% na empresa de cosméticos francesa L'Oréal.A Nestlé, no entanto, reiterou seu compromisso com a L'Oréal e sua confiança na gestão e estratégia da empresa.

Além disso, a companhia suíça revelou estar considerando a venda de sua seguradora Gerber Life Insurance.

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Cerveja Blumenau apresenta cerveja escura, com café

Autor: Leonardo Assad Aoun

Último comentário neste tópico em: 15/02/2018 18:37:21

Chega ao mercado nas próximas semanas a Urú Dark Lager, da Cerveja Blumenau. A bebida é acondicionada em garrafas de 500 mililitros.

O nome da American Dark Lager homenageia uma antiga fábrica de torrefação chamada Café Urú, que funcionava no local onde hoje são produzidas as cervejas da marca. As notas de café da bebida também incentivaram a denominação.

Valmir Zanetti, diretor da Cerveja Blumenau, diz que a Urú Dark Lager ocupa um lugar estratégico na linha da marca. “Buscávamos uma cerveja que agradasse pessoas com esse paladar e que, ao mesmo tempo, pudesse ser uma boa opção para eventos como a Oktoberfest”, afirma.

Fonte: Embalagem Marca

Inteligentemente gelada

A Ambev mantém os bons resultados mesmo com um cenário desafiador. A forte parceria com os agricultores no campo é o que tem sido fundamental para a rentabilidade

Rodrigo Caetano
15.02.18 – 14h02 – Atualizado em 15.02.18 – 14h06

Bebidas

Em março deste ano, a cidade de Blumenau, em Santa Catarina, foi reconhecida pelo governo federal como a Capital Nacional da Cerveja. O título foi celebrado pelo prefeito Napoleão Bernardes (PSDB). “Vamos trabalhar para que este reconhecimento também contribua para o fomento econômico e do empreendedorismo em torno do mercado cervejeiro”, disse Bernardes, reeleito no ano passado. A animação se justifica. O mercado de cerveja movimenta cerca de R$ 70 bilhões por ano no País, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil). No ano passado, o setor cervejeiro nacional produziu 14,1 bilhões de litros da bebida, o que classifica o País como o terceiro maior produtor mundial, atrás apenas da China e dos Estados Unidos. Existem hoje mais de 610 cervejarias no Brasil, que detêm um total de 7,5 mil marcas.

Para Blumenau, a cerveja é quase uma identidade local. A cidade concentra 120 microcervejarias que, há mais de três décadas, são as grandes estrelas da Oktoberfest, famosa celebração alemã que reúne admiradores da bebida de todo o País e da América Latina. A prefeitura calcula que o evento já atraiu para a cidade mais de 20 milhões de visitantes – no ano passado, 500 mil pessoas estiveram presentes. O prefeito Benardes fica ainda mais animado quando olha para os dados de emprego da indústria cervejeira. Ao todo, ela supera os 2,2 milhões de postos de trabalho.

O setor é importante, também, para o campo. Segundo a CervBrasil, o Brasil tem 117 mil hectares plantados com cereais destinados à produção da bebida, feita de malte, proveniente da cevada, e lúpulo. Cerca de 11 mil famílias de agricultores dependem desse mercado. Essas famílias são indiretamente responsáveis por atender 99% dos lares brasileiros, que é o porcentual de alcance da indústria cervejeira. A produção brasileira de cevada é de, aproximadamente, 300 mil toneladas por ano, mas poderia ser muito maior. Esse volume atende menos da metade da demanda da indústria nacional, que ainda tem de importar outras 400 mil toneladas da commodity para dar conta de produzir o 1,3 milhão de toneladas de malte necessário para saciar a sede do brasileiro. A boa notícia é que mais de 90% da cevada cultivada por aqui é resultado do programa de melhoramento genético liderado pela Embrapa. O programa elevou a produtividade brasileira de 1,7 mil quilos por hectare, em 1986, para 3,3 mil quilos, no ano passado.

Nesse contexto do mercado cervejeiro, uma empresa se destaca no Brasil: a Ambev. Dona das marcas mais consumidas do País, como Skol, Brahma e Antarctica, a companhia é uma máquina de bons resultados. No ano passado, ela comercializou 159 milhões de hectolitros de bebidas, considerando todas as categorias de produtos. Somente de cerveja, foram cerca de 79 milhões de hectolitros (um hectolitro equivale a 100 litros). É o suficiente para garantir à Ambev um porcentual de 67% de participação de mercado.

A Ambev vivenciou uma queda de produção no ano passado, de 6,5%. Isso afetou seu faturamento, que superou os R$ 45 bilhões, mas recuou 2,4% em relação a 2015. Já o lucro líquido da companhia, de R$ 13 bilhões, foi 1,6% superior ao registrado no ano anterior. Foi justamente devido a essa capacidade de apresentar números consistentes, em um cenário não tão favorável, que faz da companhia o destaque como a grande campeã no setor Bedidas pelo prêmio AS MELHORES DA DINHEIRO RURAL 2017. A integração com o campo é fundamental para a estratégia da Ambev, afirma Ricardo Rittes, vice-presidente financeiro e de relações com investidores da companhia. “Entendemos que é uma parte fundamental do nosso negócio, por isso mantemos uma relação muito próxima com os nossos parceiros do agronegócio”, diz o executivo. Essa proximidade é evidenciada nos relacionamentos de longo prazo que a empresa mantém com os produtores de cevada, em sua maioria, agricultores familiares dos Estados do Paraná e do Rio Grande do Sul. Segundo Rittes, para definir os preços que serão praticados a cada safra, a Ambev leva em consideração a sustentabilidade financeira não só do seu negócio, mas também dos seus parceiros. Dessa forma, ela garante o seu lucro – e vale lembrar que a cervejaria é reconhecida como uma das operações mais rentáveis do planeta – e também o lucro dos parceiros. Sem perder de vista a qualidade da cerveja. Seus clientes agradecem.

Indústrias de alimentos investem na comprovação da qualidade

Selos e certificações trazem garantias para o consumidor e para as empresas

A demanda por produtos saudáveis e de hábitos conscientes, além da preocupação do consumidor com o processo produtivo, têm feito com que a indústria alimentícia e os produtores rurais percebam a necessidade de se adaptar. É o caso da Certificação de Bem-Estar Animal concedido por empresas especializadas, como a WQS – empresa brasileira de certificação que atua exclusivamente no setor de alimentos, conhecida por realizar análises e protocolos específicos para propriedades rurais, indústria e varejo, assegurando a garantia de produtividade e o processo de produção dentro de normas internacionais. No Brasil, a Alegra Foods é a primeira planta industrial de alimentos a conquistar o selo NAMI (North American Meat Institute) em bem-estar animal para suínos pela WQS, através de auditores homologados pela PAACO (Professional Animal Auditor Certification Organization).

A certificação tem como objetivo identificar a qualidade dos produtos e do processo de produção dos mesmos, e garantir que eles sejam entregues ao consumidor final com a comprovação dessa qualidade. Esta certificação conferida aos produtos da Alegra Foods estão garantindo que as práticas de bem-estar animal executadas pela Alegra são avaliadas, controladas e auditadas. “Certificar faz toda a diferença e esse reconhecimento é de extrema importância, principalmente por conta da mudança de comportamento do mercado consumidor, que está cada vez mais exigente. Temos percebido que o cliente tem optado por produtos certificados, que dão garantia de controles ambientais, sociais e, principalmente, de saúde”, avalia o superintendente da Alegra Foods, Ivonei Durigon.

A busca das indústrias por certificações tem crescido e provado que no mercado alimentício é necessário mais do que eficiência na produção, mas também investimento e aprendizado para levar qualidade para o negócio. “Apostamos nessas iniciativas com o objetivo de firmar nossa marca no mercado e nos tornarmos cada vez mais competitivos”, declara Durigon.