Ex-técnico Dunga é estrela da nova campanha da Ultrafarma

7 de março de 2018

A Ultrafarma, rede de farmácias de Sidney Oliveira, apresenta novo comercial de TV estrelado pelo ex-técnico da Seleção Brasileira Dunga. O filme de 30 segundos foi dirigido por Carlos Oliva e reforça ainda mais toda comodidade, praticidade e os melhores descontos que só a Ultrafarma oferece em seus produtos.

Sempre engajado a projetos sociais Dunga fez questão de doar o seu cachê para o Hospital da Brigada Militar de Porto Alegre, Spaan, ICD – Instituto da Criança com Diabetes do Rio Grande do Sul, Cidade dos Anjos – Projeto do Centro Social de Porto Alegre e ainda mais 3 clubes de futebol, todos da capital do Rio Grande do Sul.

“Doar é um ato de amor e fico feliz em saber que o meu cachê poderá ajudar essas entidades que foram escolhidas com muito carinho”, declarou ele.

O comercial será veiculado em breve nas principais mídias nacionais.

Assista ao filme da campanha:

Ficha técnica:

Título: ULTRAFARMA DUNGA
Duração: 30 SEGUNDOS
Direção: Benedito Carlos Oliva
Agência: Alternativa Propaganda e Publicidade LTDA
Produtora: Oliva & De Vecchi Filmes, Produção e Locação LTDA – EPP

Principal patrocinador da RedeTV!, Ultrafarma vai investir em três programas da emissora em 2018

07/03/2018 às 22:09:08

Sidney Oliveira e Marcelo de Carvalho (Divulgação)

Como todos sabem, Amilcare Dallevo e Marcelo de Carvalho são os donos da RedeTV!. Mas se um terceiro dono pode ser “escolhido”, esse alguém é Sidney Oliveira, presidente da Ultrafarma.

Nesta semana, Sidney fechou parceria para patrocinar pelo menos três programas da emissora de Osasco para este ano de 2018, além de estar diretamente envolvido em mais uma possível negociação.

Como o Observatório da Televisão noticiou recentemente, o programa Edu Guedes & Você, exibido a partir das 10h30, ganhou o naming rights na marca Sidney Oliveira.

Com isso, ele passou a se chamar Edu Guedes & Você By Sidney Oliveira. É o segundo naming rights adquirido pelo presidente da Ultrafarma na RedeTV!.

igualmente para este ano, foi renovado o naming rights do programa O Céu é o Limite, apresentado por Marcelo de Carvalho, vice-presidente da emissora, com ele se chamando O Céu é o Limite Sidney Oliveira por conta disso.

Por fim, o terceiro investimento é o patrocínio ao programa TV Kids, que a partir de agora será apresentado pelo grupo de palhaços Turma da Pakaraka, das 9h às 9h30, de segunda a sexta, e aos sábados, às 14h.

Vale lembrar igualmente que a Ultrafarma igualmente é a principal patrocinadora das transmissões da Série B do Campeonato Brasileiro e está por trás do dinheiro que a RedeTV! conseguiu para tentar renovar os direitos de transmissão para 2018.

Fonte: Observatório da TV

Drogarias Pacheco e Drogaria SP divulgam material do médico Drauzio Varella

As redes Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo começaram o ano com um novo trabalho de prevenção e cuidados com a saúde, desta vez por meio de uma parceria de 12 meses com o médico Drauzio Varella.

A parceria contempla a disseminação de conteúdo do próprio Drauzio – vídeos, textos, infográficos, ilustrações – além de encontros / bate-papos do médico com os consumidores (datas a definir), sempre com um tema diferente sobre saúde e prevenção de doenças.

Para ter acesso ao conteúdo, o consumidor das marcas do Grupo DPSP precisa estar cadastrado no programa de relacionamento da empresa, o “Viva Saúde”. O cadastro pode ser realizado de forma simples e rápida em qualquer loja. Neste caso, o consumidor passa a receber conteúdo dirigido, ou seja, com temas do seu interesse. Os conteúdos de saúde também serão compartilhados nas redes sociais das marcas e via SMS e Whatsapp – atendendo de forma personalizada o consumidor.

Anti-hipertensivo lidera entre remédios distribuídos pela Assistência Farmacêutica em Feira

Os anti-hipertensivos são os medicamentos da Rede de Atenção Básica mais solicitados pela população carente de Feira de Santana, junto a Assistência Farmacêutica da Prefeitura, serviço vinculado a Secretaria Municipal de Saúde. A conclusão tem como parâmetro as estatísticas do órgão referentes ao ano 2017. Aparecem na frente da relação com uma média mensal de 817 mil unidades de comprimidos distribuídos.

O relatório indica que os medicamentos para tratamento da diabetes, com 485 mil unidades de comprimidos entregues à população, aparece no segundo lugar do “ranking”. Foram distribuídos ainda no período de 12 meses o total de 2.800 frascos de insulina e 800 outros de insulina regular. Já para a saúde mental foram 410 mil unidades de comprimidos de vários remédios.

Assegurando uma assistência completa aos usuários, a Secretaria Municipal de Saúde, através da Assistência Farmacêutica, realizou apenas no mês de janeiro um investimento de mais de 941 mil reais na distribuição de medicamentos na Rede de Atenção Básica.

Ao todo são distribuídos pela Prefeitura Municipal 162 tipos de medicamentos que incluem: antibióticos, antitérmicos, analgésicos, antialérgicos, anti-hipertensivos, remédios de diabetes, fitoterápicos, entre outros.

Relação tem medicamentos não obrigatórios, diz secretária

“Dentro dessa relação constam medicamentos cujo fornecimento pelo Município não é obrigatório. Mas para atender demandas existentes na nossa população, a Secretaria os adquire, com recursos próprios, fornecendo assim um melhor controle e tratamento de agravos”, informa a secretária de saúde, Denise Lima Mascarenhas (foto).

Cidadão que busca o remédio deve ter receituário médico e cartão do SUS

Para adquirir algum medicamento, o cidadão após passar por atendimento numa unidade de saúde, precisa ter em mãos o receituário médico, o cartão SUS e documento de identidade com foto, informa Juraci Leite, coordenador da Assistência Farmacêutica do Município. Ele observa que, em determinado período, pode acontecer de um certo medicamento acabar. Quando isso ocorre remessas extras são enviadas, para evitar o desabastecimento. Os estoques das unidades de saúde, diz ele, são sempre reabastecidos conforme cronograma de distribuição. A medida visa manter um controle da dispensação e evitar desperdícios.

Liberado Creme Risotex

O creme havia sido proibido, mas a fabricante já regularizou sua linha de produção.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 07/03/2018 16:52
Última Modificação: 07/03/2018 16:58

A Agência determinou nesta terça-feira (6/3) a liberação do Creme Risotex, fabricado pela empresa Labocortex Fabricação de Cosméticos e Produtos de Higiene Ltda. Conforme laudo da Secretaria Estadual de Saúde do Paraná, a empresa fabricante regularizou seus procedimentos seguindo as exigências Termo de Interdição Cautelar Nº 92/2017 de 21/8/2017.

Com a decisão, ficou estabelecida a liberação, a partir de 14/12/2017, para fabricação, distribuição, divulgação, comercialização e uso do produto Creme Risotex.

Ministério da Saúde adota medidas para garantir oferta de medicamentos para doenças raras

Escrito por André | Publicado: Quarta, 07 de Março de 2018, 18h58 | Última atualização em Quarta, 07 de Março de 2018, 20h05

Ministro Ricardo Barros reforçou que resolução da Anvisa, ao dar exclusividade ao detentor do registro, contraria Lei de Licitações. Liminar aponta “afronta a concorrência”

O Ministério da Saúde busca solução para impasse jurídico na compra de medicamentos para doenças raras. Em sua fase final, o processo para compra dos medicamentos Soliris, Fabrazyme, Myosyme e Aldurazyme foi paralisado porque a distribuidora vencedora teve a licença de importação negada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para entregar produtos registrados pela própria agência. Uma liminar concedida nesta semana aponta que a medida contraria a lei de licitações. Durante audiência no Senado Federal nesta quarta-feira (07/03), o ministro Ricardo Barros ressaltou que a definição de um único distribuidor configura monopólio e contraria a lei.

“O que a Anvisa está fazendo é defender um monopólio para que só um representante possa vender determinado produto com o preço que quer e com a margem que quer. Não podemos ficar submetidos a único fornecedor que escolhe um representante exclusivo. Isso não corresponde a lei de licitações 8.666. Os próprios fornecedores levaram esse debate à justiça e já temos decisão que demonstram claramente que esse procedimento contraria a Lei”, afirmou Ricardo Barros.
Liminar aponta "afronta à concorrência" em compra para doenças raras

Uma resolução da diretoria da agência reguladora proíbe distribuidoras que não tenham aval do laboratório produtor de comercializar seus medicamentos Brasil. O laboratório, por sua vez, apenas autoriza a entrega por um único distribuidor indicado por ela. Uma das distribuidoras que venceu um dos quatro processos de concorrência do Ministério da Saúde, a Global Gestão em Saúde, conseguiu nesta semana uma liminar do desembargador federal Souza Prudente, do Tribunal Federal da Primeira Região. O texto aponta que “o condicionamento da importação em referência à apresentação da referida declaração, que, no caso, somente poderia ser emitida por empresa concorrente, caracteriza, num exame superficial, afronta ao princípio de ampla concorrência de que deve ser revestir todo e qualquer procedimento licitatório”.

O Ministério da Saúde baseia a aquisição na lei de licitações (8.666/1993), dentro do sistema de compras emergenciais, que obriga a fazer uma tomada de preços e adquirir o medicamento da empresa que oferta o menor valor. Assim, a definição de um único distribuidor configura-se monopólio, gerando a falta de concorrência e, consequentemente, maior custo para o poder público. Ressalta-se que a discussão é sobre os mesmos produtos, com registro na Anvisa, comercializados por distribuidoras diferentes.

Na semana passada, em audiência na Câmara Federal, o ministro explicou que o mesmo laboratório pode praticar preços diferentes em diversos países. Uma distribuidora pode adquirir o produto em locais onde os valores são menores e oferecê-lo a um custo melhor para o Ministério da Saúde. “Este impasse jurídico impede que o Ministério da Saúde cumpra as decisões judiciais para o fornecimento de medicamentos para os pacientes com doenças raras. No dia 19 de fevereiro, foi feita uma reunião na semana passada com os órgãos de controle, magistrados e associações mostrando com clareza a questão e pedindo ajuda para resolver. Recebemos, hoje, novamente os pacientes para buscar uma solução. O Ministério da Saúde não consegue concluir as compras apenas com uma decisão administrativa. A judicialização dos contratos de aquisição está atrapalhando a judicialização da saúde”, explicou.

No caso da aquisição dos medicamentos Fabrazyme, Myosyme, Aldurazyme a vencedora do processo de compra, a empresa Global Gestão em Saúde, apresentou um preço menor do que a distribuidora Sanofi Genzyme, detentora do registro do país. A economia estimada, em um ano, chega a R$ 400 mil para atender 303 pacientes. Já na aquisição do medicamento Soliris a empresa Tuttopharma apresentou valor inferiores ao da Multicare, detentora do registro no Brasil, totalizando uma diferença de R$ 4,6 milhões para atendimento de 296 pacientes. As distribuidoras, agora, entraram na Justiça para garantir o direito de entregar os medicamentos ao Ministério da Saúde.
NÚCLEO DE JUDICIALIZAÇÃO

É importante destacar que não houve interrupção na oferta de medicamentos via ação judicial. Em 2017, o Ministério da Saúde destinou R$ 1 bilhão para a compra de produtos judicializados. Instituído em outubro de 2017, o Núcleo de Judicialização do Ministério da Saúde faz a análise técnica dos processos para garantir a efetividade do tratamento e dos medicamentos entregues aos pacientes, bem como verificar se o pedido poderá ser suprido no SUS.

Até o momento já foi possível identificar divergências entre o laudo médico e o relatório médico, duplicidade do cumprimento da decisão judicial e as medidas judiciais de prestação continuada em aproximadamente sete mil processos. Entre as principais ações do Núcleo está o fortalecimento do atendimento às demandas judiciais e garantir que a medicação solicitada é mesmo indicada ao paciente e trará benefícios ao seu tratamento, com, por exemplo, a inclusão de laudo médico.

Já em processo de avaliação técnica e contato direto com os pacientes, o Núcleo de Judicialização já identificou 108 desistências após solicitação de laudo médico. Atuam no Núcleo 15 advogados, 6 farmacêuticos, 3 médicos, e 5 servidores administrativos.
FISCALIZAÇÃO

No ano passado, o Ministério da Saúde realizou auditoria no processo de compra do medicamento Eculizumabe (soliris). A ação apontou que das 414 pessoas que possuem decisões judiciais para receber o medicamento em 2017, 28 não foram localizadas; 5 não residem no endereço informado; 6 recusaram a prestar informações e 13 já faleceram. Deve ser observado que cerca da metade não apresentou diagnóstico da doença para a obtenção do medicamento.

Além disso, a pasta fechou parceria com o Conselho Nacional de Justiça, para qualificar as decisões judiciais. O Projeto de Apoio Judiciário visa auxiliar juízes na tomada de decisões com base em evidências científicas nas ações relacionadas a saúde. Outra ação é a oferta a estados e municípios da plataforma web S-Codes, sistema que vai permitir traçar o panorama real da judicialização em todo o país.

No passado, a União destinou R$ 1,02 bilhão para aquisição de medicamentos e tratamentos exigidos por demandas judiciais. Nos últimos anos, o Ministério da Saúde adquiriu aproximadamente 700 itens entre medicamentos e outros insumos para atendimento a demandas judiciais. No total, há cerca de 11 mil demandas judiciais em tramitação no Ministério da Saúde.

Do total gasto, 11 medicamentos correspondem a 92% do valor (R$ 965,2 milhões). Entre eles estão Soliris (eculizumabe), Vimizim (elosulfase), Translarna (Atalureno) 1000mg e 250 mg, Juxtapid (lomitapida), Replagal (alfagalsidase), Cinryze (Inibidor de C1 esterase), Myalept (Metreleptina).

Somando estados e municípios, o valor chega a R$ 7 bi/ano. Apenas entre 2010 e 2017, houve um aumento de 1.010% nos gastos da Pasta com este tipo de aquisição. É importante lembrar que não há valor orçamentário destinado a este tipo de aquisição. A cada nova demanda judicial é preciso reajustar o orçamento para o cumprimento.

Por Alexandre Penido, da Agência Saúde
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Produtos clandestinos são proibidos

Entre os itens estão saneantes, medicamentos e cosméticos sem autorização

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 07/03/2018 17:25
Última Modificação: 07/03/2018 17:36

A Anvisa publicou nesta terça-feira (6/3), a proibição de diversos produtos clandestinos. Entre os produtos estão saneantes, medicamentos e cosméticos que eram fabricados sem autorização.

Saneantes

Os produtos saneantes Polidor Alumínio, fabricado pela empresa YSO Da Vitória Indústria e Comércio LTDA; Fortzyme Plus, fabricado pela empresa Fortsan Do Brasil Indústria Química e Farmacêutica LTDA; e Hipoclorito de Sódio fabricado pela empresa LW Comércio de Produtos Químicos LTDA, eram fabricados sem registro, notificação ou cadastro na Anvisa.

Medicamentos e cosméticos

A empresa A.F.N Pessoa Cosméticos-ME, que atuava sem autorização de funcionamento, fabricava medicamentos fitoterápicos e cosméticos sem registro/notificação na Anvisa. Com isso, todos os medicamentos e cosméticos fabricados pela empresa estão proibidos.

Já a empresa Centro de Referência em Dependência Química Sol vendia produtos sem nenhum tipo de aprovação e sem autorização. Com a comprovação, ficou determinada a proibição dos produtos Cortotexetina, Renovy, Becalm, Quelanol E Spartequim divulgados pela empresa.

Fica determinada a proibição da fabricação, distribuição, divulgação, comercialização e do uso dos produtos clandestinos citados.

Faltam medicamentos para tratar crianças com câncer

De acordo com a Defensoria Pública, 11 substâncias utilizadas na quimioterapia estão com estoques zerados

A Defensoria Pública do Estado do Ceará denunciou, ontem (7), a falta de medicamentos para crianças em tratamento contra o câncer no Hospital Infantil Albert Sabin (Hias), em Fortaleza. Em inspeção realizada na última segunda-feira (5), o órgão constatou que 11 substâncias utilizadas na quimioterapia estão com estoques zerados. Segundo pais e familiares de pacientes, a carência já dura meses e tem prejudicado, pelo menos, 150 meninos e meninas em atendimento na unidade. Com a ausência dos remédios, crianças estariam voltando para casa sem terapia.

Na lista de fármacos em falta levantada pela Defensoria, estão substâncias cujas demandas médias mensais chegam a 3.000 cápsulas. É o caso do imunossupressor Mercaptopurina, usado no tratamento contra leucemia. Outro remédio, Ondansetrona, que controla as náuseas provocadas pela quimio e pela radioterapia, tem demanda de 2.000 ampolas por mês. Para os demais medicamentos, as médias de consumo mensal variam entre 30 e 1.000 unidades.

Essenciais

Durante a visita feita ao Hospital, conforme afirma o supervisor do Núcleo de Atendimento da Defensoria Pública na Infância e Juventude (Nadij), Adriano Leitinho, funcionários relataram que a situação afeta de 60% a 70% das crianças atendidas. "Conversando com uma médica, ela nos informou que, na segunda-feira passada, teve que mandar 12 pacientes para casa por falta de medicamentos", diz. "São remédios essenciais, sem os quais a quimioterapia não pode ser realizada", completa.

De acordo com as informações apuradas pelo órgão, a carência de fármacos começou em setembro do ano passado. Diante da apreensão de familiares dos pacientes, a Associação Peter Pan, que auxilia crianças com câncer, chegou a utilizar recursos próprios para a aquisição de um dos medicamentos indisponíveis à época.

Em nota pública divulgada no fim de fevereiro, a entidade, que trabalha em parceria com o Hias, afirmou esperar que "sejam o mais breve possível solucionados os óbices que têm entravado a disponibilização de medicações vitais".

Para os pais das crianças em tratamento, cada dia sem os medicamentos pode implicar na piora no quadro de saúde já preocupante dos filhos.

Abaixo-assinado

Na tentativa de pressionar a direção do Hospital e a Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), a manicure Deisiane Henrique, cuja filha de três anos luta para tratar um tumor na glândula suprarrenal desde o ano passado, reuniu, em um abaixo-assinado, as assinaturas de cerca de 150 famílias em situação semelhante à sua.

"Quando elas não fazem o tratamento da forma adequada, piora a situação. Se a criança tem um tumor, ele cresce, e naquelas com leucemia, a medula fica comprometida mais gravemente, causando um risco muito grande. Sem falar que a nossa situação já é dolorosa por si só", desabafa a mãe.

No caso de Deisiane, o último ciclo de quimioterapia pelo qual a filha passou foi feito sem a administração de um medicamento necessário para evitar a queda de imunidade. "Acaba sendo um risco. Ela pode ficar sem defesa, mais suscetível a pegar uma doença. E se pegar, atrasa todo o tratamento", conta.

Segundo Deisiane, a última previsão dada pela direção do Hospital às famílias é de que os medicamentos serão reabastecidos até sexta-feira (9). "Se até sexta-feira não for feito nada, vamos chamar os diretores de novo e entrar com ação no Ministério Público, porque não tem mais como", afirma.

Procurada pelo Diário do Nordeste, a assessoria do Hias informou em nota que os medicamentos para tratamento oncológico estão em fase final de aquisição. De acordo com a assessoria, a expectativa é que os fármacos cheguem no dia 9.

Sobre um dos 11 remédios em falta citados pela Defensoria, o L-asparaginase, a unidade afirmou que o processo de aquisição da substância foi alterado sem aviso prévio pelo Ministério da Saúde em fevereiro deste ano e que a Sesa tenta agilizar a compra do remédio, "que voltará em breve a ser fornecido aos pacientes", comunicou na nota. "A Sesa ressalta que o prazo para aquisição envolve disponibilidade de medicamento por parte dos fornecedores", completou. O Ministério da Saúde também foi procurado pela reportagem, mas não emitiu posicionamento até o fechamento desta edição.

Solução de TI da Furukawa dá suporte ao Grupo Profarma

A facilidade de expansão de sua rede de comunicação é um diferencial importante para o Grupo Profarma, um dos principais players do setor farmacêutico no país, que vem crescendo em ritmo constante nos últimos anos. A necessidade de ter uma rede capaz de acompanhar – e suportar – sua rápida expansão foi um dos motivos que levou a Profarma a apostar na solução Laserway Furukawa, que oferece flexibilidade com base em uma infraestrutura de fibra óptica.

“Ainda na fase de projetos, fizemos um estudo comparativo entre uma infraestrutura com cabeamentos UTP (par metálico) e a de fibra óptica, no qual o LaserWay apresentou-se muito mais atrativo no investimento final (mão de obra, material e tempo de execução)”, conta Eduardo Oliveira, gerente de TI da empresa. “Outro ponto positivo é a devolução da área das antigas salas técnicas para as unidades de negócio, visto que, ao utilizar esta solução, essas salas são dispensáveis”, acrescenta.

Oliveira destaca também a facilidade de expansão da rede proporcionada pela solução Laserway – que possui uma infraestrutura capaz de suportar múltiplos usuários e elimina a necessidade de switches de rede de acesso e de distribuição. “Ganhamos velocidade na criação de novos postos de trabalho, uma vez que podemos utilizar uma única fibra principal entre a sala de telecom e o local destinado à expansão e desta ramificar para todos os novos pontos de rede. Além disso, o custo de implementação é baixo, se comparado a uma expansão tradicional”, afirma.

Foi o que aconteceu na sede corporativa do Grupo Profarma, no Rio de Janeiro, onde foi feita a primeira implantação da solução da Furukawa. Em operação desde setembro de 2016, com 560 pontos de rede instalados, a solução Laserway passou por uma expansão em abril de 2017, quando a rede aumentou para 800 pontos instalados – utilizados na transmissão de voz (VoIP) e dados. “Além de possibilitar à área de TI apresentar um projeto com prazo menor de conclusão, a solução atenderá nossas necessidades de expansão/utilização, no mínimo, pelos próximos 15 anos”, ressalta Oliveira.

A capacidade de atender futuros desafios – e demandas por expansão – também é destacada por Mauro Mitiue, diretor comercial da NetSite Shop, empresa parceira da Furukawa que foi responsável pelo projeto na Profarma, como uma das principais vantagens da solução Laserway. “Trata-se de uma infraestrutura pronta para atender necessidades a longo prazo e para suportar diversas aplicações”, afirma.

No Grupo Profarma, além da distribuidora de medicamentos – a segunda maior do país, com mais de 13 mil itens no mix de produtos, 38 mil farmácias abastecidas e 17 milhões de unidades comercializadas por mês -, a solução Laserway está implantada também na Profarma Specialty, joint venture com a AmerisourceBergen que atua na área de medicamentos especiais. Instalada em São Paulo, essa unidade do Grupo Profarma vem utilizando a solução da Furukawa desde o final do ano passado, com 200 pontos de rede para transmissão de dados e cem pontos dedicados a voz – no call center da empresa.

A solução Laserway foi adotada também como base da infraestrutura de comunicação do novo centro de distribuição do Grupo Profarma, no Rio de Janeiro. Inaugurado no início de novembro, o novo centro possui 850 pontos de rede para transmissão de dados e 500 para voz, todos suportados pela solução da Furukawa.

Sobre a Furukawa Electric LatAm

Pertencente ao grupo japonês Furukawa Electric, é fabricante de soluções completas para infraestrutura de redes de Comunicação e Energia, com unidades industriais em Curitiba/PR, Sorocaba/SP e Santa Rita de Sapucaí/MG. A empresa também possui fábricas de cabos ópticos em Berazategui, na Argentina, em Palmira, na Colômbia, e em Mexicali, no México.

Mais informações: http://www.furukawalatam.com

Anvisa suspende 32 lotes de Diprivan

Os lotes foram armazenados de forma inadequada pela empresa Majela Medicamentos. Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 07/03/2018 15:21
Última Modificação: 07/03/2018 17:02

A Anvisa suspendeu ontem (06/03) 32 lotes do medicamento Diprivan® , propofol, emulsão injetável. Os lotes foram armazenados de forma inadequada pela empresa Majela Medicamentos Ltda. A decisão também considerou o comunicado da empresa fabricante, Aspen Pharma Indústria Farmacêutica Ltda., de realizar o recolhimento voluntário.

A decisão se aplica somente aos lotes citados que foram distribuídos pela atacadista Majela Medicamentos Ltda., localizada na cidade de João Pessoa/PB. A medida suspende a distribuição, comercialização e o uso dos lotes mencionados.

O medicamento é indicado para indução e manutenção de anestesia geral em procedimentos cirúrgicos.

Confira a lista dos lotes suspensos, conforme a RE 537, de 2 de março de 2018:

Produto

Lote

Diprivan 10 mg/ml contendo 5 frascos de 20 ml

X16037A

Diprivan 10 mg/ml contendo 5 frascos de 20 ml

X16036A

Diprivan 20 mg/ml contendo 1 frasco de 50 ml

T16011A

Diprivan PFS 2 % contendo 1 seringa de 50 ml

MJ946

Diprivan PFS 1 % contendo 1 seringa de 50 ml

MJ426

Diprivan 10 mg/ml contendo 1 frasco de 50 ml

K16003A

Diprivan PFS 1 % contendo 1 seringa de 50 ml

MJ644

Diprivan 20 mg/ml contendo 1 frasco de 50 ml

T16012B

Diprivan 10 mg/ml contendo 1 frasco de 100 ml

L16011A

Diprivan 20 mg/ml contendo 1 frasco de 50 ml

T16010B

Diprivan 10 mg/ml contendo 5 frascos de 20 ml

X16066A

Diprivan PFS 1 % contendo 1 seringa de 50 ml

MT744

Diprivan PFS 2 % contendo 1 seringa de 50 ml

MT681

Diprivan PFS 1 % contendo 1 seringa de 50 ml

MV905

Diprivan 10 mg/ml contendo 1 frasco de 100 ml

L16012A

Diprivan 10 mg/ml contendo 1 frasco de 50 ml

K16011A

Diprivan 10 mg/ml contendo 5 frascos de 20 ml

X16066B

Diprivan PFS 1 % contendo 1 seringa de 50 m

MW427

Diprivan PFS 2 % contendo 1 seringa de 50 ml

MW185

Diprivan 20 mg/ml contendo 1frasco de 50 ml

T16013A

Diprivan PFS 1 % contendo 1 seringa de 50 ml

MW187

Diprivan 10 mg/ml contendo 5 frascos de 20 ml

X16059B

Diprivan 10 mg/ml contendo 1 frasco de 100 ml

L16013A

Diprivan PFS 1 % contendo 1 seringa de 50 m

MW773

Diprivan 20 mg/ml contendo 1 frasco de 50 ml

T16015B

Diprivan PFS 2 % contendo 1 seringa de 50 ml

MW186

Diprivan 10 mg/ml contendo 5 frascos de 20 ml

X17014A

Diprivan 10 mg/ml contendo 1 frasco de 50 ml

K16003B

Diprivan 10 mg/ml contendo 1 frasco de 100 ml

L16013B

Diprivan 10 mg/ml contendo 5 frascos de 20 ml

X17015A

Diprivan PFS 2 % contendo 1 seringa de 50 ml

MW774

Diprivan PFS 1 % contendo 1 seringa de 50 ml

MY636