Após “efeito tubaína”, energéticos devem voltar a crescer no Brasil em 2018

Aumento da concorrência, crise e mudanças nos hábitos de consumo obrigaram as gigantes do setor a se adaptarem — dos preços à criação de novos sabores

Flávia Silveira, especial para a Gazeta do Povo [04/03/2018]

O mercado brasileiro de bebidas energéticas acumulou, entre 2012 e 2017, crescimento em faturamento no varejo e volume de, respectivamente, 38,3% e 3,1%. Apesar disso, os números apresentados nos últimos dois anos mostraram leve queda do setor. Em 2017, o desempenho apresentou declínio de 7% em volume e 1% em vendas. No ano passado, os brasileiros consumiram aproximadamente 67 milhões de litros de bebidas energéticas, movimentando cerca de R$ 1,7 bilhão. Os dados são da Euromonitor International, em estudo publicado no início deste ano.

Os dados demonstram um cenário peculiar no país: o setor cresce mais em faturamento no varejo que em volume, o que pode ser explicado pela maneira como este tipo de produto se consolidou entre os consumidores brasileiros.

Geralmente, uma lata de energético de 250 ml contém até 80 mg de cafeína, responsável pelo efeito energético, o que equivale à quantidade presente em uma xícara de café espresso. A regulamentação nacional estabelece limites referentes às quantidades de cafeína e taurina em 350 mg/L e 400 mg/100 ml, respectivamente. A taurina presente nos energéticos é produzida sinteticamente. Além destes dois ingredientes, os energéticos também contêm vitaminas, como B e B6, e açúcar.

A primeira marca de energéticos a chegar ao Brasil foi a alemã Flying Horses, em 1996. Na sequência, marcas nacionais começaram a comercializar a bebida, mas o que realmente consolidou a novidade entre os brasileiros foi a chegada da austríaca Red Bull ao país, em 1999.

Vendidas então apenas na versão em lata, as bebidas energéticas tinham custo elevado e criaram uma aura “premium”, como explica o consultor especialista no mercado de bebidas, Adalberto Viviani. “O produto entrou para a percepção dos brasileiros como algo a ser desejado, uma vez que, pelos valores, ficava restrito a um grupo que tinha renda apta para consumi-lo”, diz.

Com o desenvolvimento do mercado, novos fabricantes perceberam que havia espaço para criar energéticos a preços mais populares e surgiram os primeiros embalados em garrafas pet, com maior volume e preços mais acessíveis. “A popularização do mercado faz com que ele perca a ‘aura’ de desejo”, afirma Viviani.

Além disso, o desempenho inferior nos últimos dois anos também se relaciona com a situação econômica do Brasil e os altos índices de desemprego. Segundo Angelica Salado, analista sênior de pesquisa da Euromonitor no Brasil, com a crise a população precisou repensar suas decisões de compra. “A priorização de itens considerados essenciais e a redução da frequência de compras dos que não são assim considerados impactaram diretamente o mercado de bebidas energéticas, mais fortemente em 2016 e um pouco menos em 2017”, afirma. Para 2018, é esperada uma recuperação do segmento.

Novo “Efeito Tubaína”

A leva de energéticos populares no Brasil lembra o que ficou conhecido como “Efeito Tubaína”, em referência à explosão de refrigerantes regionais iniciada no final dos anos 1990. Ao final do ano 2000, as tubaínas representavam um em cada quatro refrigerantes vendidos no país, com cerca de 850 fabricantes, e começou a incomoda as gigantes do setor. Na época, Coca-Cola e Ambev chegaram a reduzir seus preços em 20% para tentar frear as vendas destes refrigerantes de marcas entrantes.

Deu certo. Em 2012, o número de fabricantes já havia caído para 210. Além da disputa de mercado com as grandes marcas, o enfraquecimento das regionais se deu também pela dificuldade delas em expandir o alcance dos seus produtos para além da região onde estavam localizadas. As que resistiram tiveram que mudar a estratégia e investir em marketing para reposicionarem suas marcas.

Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcóolicas (Abir), existem no Brasil aproximadamente 50 fabricantes de bebidas energéticas e, em 2016, eram produzidos aqui 111 milhões de litros ao ano.

Muitos destes produtores lançaram seus produtos quando o mercado estava aquecido. Esses novos players, em boa parte formada por fábricas regionais, apostaram na política de preço baixo. “Muitas destas empresas têm dificuldades em distribuição e não possuem uma marca forte. Entrar na briga só por preço é um risco, pois sempre pode surgir alguém vendendo o mesmo produto mais barato que você. O mercado se fortalece e depois pode vir a se perder”, alerta Viviani.

No Brasil, entre 2012 e 2017, a Red Bull ocupou o topo do ranking de volume de vendas entre as empresas, com 53% de participação do mercado, seguida pela Monster, com 10,4%, e Ambev (7,8%). Juntas, elas responderam por 71,8% das vendas no período.

A estratégia de brigar em preço de fato não se sustentou por muito tempo, uma vez que as gigantes do mercado, como é o caso da Red Bull, conseguiram diminuir seus preços e chegaram mais próximos ao dos mais populares, o que foi suficiente para, com a vantagem da força da marca, manterem-se como preferência dos consumidores.

Detalhe: em 2014, a Coca-Cola, que já comercializava o energético… Burn desde 2001 no Brasil, aumentou sua participação na Monster, saltando entre 2014 e 2015 da oitava para a segunda posição. Em 2016, assumiu definitivamente a distribuição e comercialização dos energéticos da empresa e se mantém na vice-liderança desde então.
Tendências

Para o próximo período de cinco anos, até 2022, a Euromonitor prevê crescimento do segmento de energéticos no Brasil em volume e valor de 4,1% e 15,6%, respectivamente.

Nos últimos anos, em busca de atrair novos consumidores, uma estratégia adotada pelas marcas foi lançar produtos com sabores diferentes. Em 2017, a Red Bull lançou uma versão sabor açaí e a Ambev expandiu seu portfólio do Fusion com os sabores chá branco com ameixa, chá preto, chai e lima da pérsia e mix de laranja. Mais versões com menos açúcar, de olho na busca dos consumidores por produtos mais saudáveis, também devem aparecer nos próximos anos.

A tendência deve ser seguida pelas demais empresas nos próximos anos, segundo a Euromonitor. “Oferecer uma variedade de sabores pode estimular que os brasileiros passem a consumir mais a bebida energética sozinha, no dia a dia, em vez de misturada ao álcool”, analisa Salado.

Para Viviani, a busca destas bebidas por sua funcionalidade deve aumentar. “A pessoa que precisa de energia para um período de estudos, de trabalho, tem no energético uma alternativa para aumentar sua resistência”, diz o consultor.

Produção chega a 12 mil sorvetes

DUAS FÁBRICAS DE PAULO JACINTO ABASTECEM MUNICÍPIOS DO AGRESTE ALAGOANO

A cidade de Paulo Jacinto tem duas fábricas de sorvestes artesanais: São Miguel e Nossa Senhora das Graças. Os proprietários dos dois estabelecimentos juram que trabalham com a receita original que receberam de Zé Chaves, o criador do picolé de biscoito na região. Juntas, as duas fabricam mais de 12 mil sorvetes por semana, abastecem parte do mercado do Agreste, geram empregos, aquecem a economia informal, vivem cheias o dia inteiro e conseguem impedir que as grandes indústrias de sorvetes entrem neste mercado nas cidades pequenas. O picolé custa 50 centavos ao consumidor. Para os revendedores, a depender da quantidade, sai pela metade do preço. Prejuízo, só quando o tempo esfria. A produção cai mais de 50%.

A sorveteria São Miguel garante o emprego direto a dois ajudantes industriais – Dário Holanda de Almeida e José Jamesson Carnaúba –, das atendentes Ambrosina Barbosa e Maria do Carmo, além de revendedores autônomos. “Os picolés de maçã e o de biscoito são os mais procurados”, disse Maria do Carmo, sobrinha da proprietária da sorveteria.

A pequena fábrica pertence ao casal Francisco Pereira Figueiredo e Leonilda Barbosa de Figueiredo, que mantém o negócio há quase 40 anos. A produção diária abastece cidades como Viçosa, Pindoba, Mar Vermelho, Palmeira dos Índios e Estrela de Alagoas.

José Jamesson e Dário mostraram todo o processo de fabricação, inclusive parte da matéria-prima. A fabricação é artesanal. A máquina de congelar garante a produção de 300 picolés por hora. O tempo quente provoca aumento de demanda, a produção passa de mil picolés/dia. O comerciante Francisco Pereira e a mulher mantêm a supervisão da fabricação a fim de assegurar o respeito à receita original. “A minha mulher tem a receita original dos picolés que eram fabricados no tempo do Zé Chaves e o sucesso das vendas está no respeito à receita”, justificou Francisco, sem revelar como ela conseguiu a receita original.

Veja como e quanto o governo pagou pela fábrica da Ambev

A cervejaria que a Ambev construiu em Ponta Grossa tem capacidade para produzir 60 milhões de garrafas por mês com as marcas Brahma, Original, Antarctica Sub Zero e Skol. Sobre esta produção, ela deveria recolher ao Fisco estadual 29% de ICMS calculado sobre o preço pago pelo consumidor final, em torno de R$ 6,00 nos supermercados. Multiplique 60 milhões de garrafas por R$ 6,00 cada uma e se obterá o valor sobre o qual deveria incidir o ICMS normal de 29% sobre cervejas e refrigerantes.

As contas indicam que o valor da produção da Ambev em Ponta Grossa equivale, portanto, a hipotéticos R$ 360.000.000,00 quando chega à mesa do consumidor. Se a indústria pagasse a alíquota de 29%, a Ambev teria de depositar todos os meses nos cofres do estado R$ 104 milhões.

Acontece, porém, que em 2013 a gigante cervejaria aderiu ao programa de incentivos fiscais Paraná Competitivo, pelo qual ganhou o benefício de pagar apenas 26% de ICMS – isto é, 3 pontos porcentuais menor do que a alíquota usual. Assim, em vez de recolher mensalmente hipotéticos R$ 104 milhões de imposto, paga somente R$ 93,6 milhões. Ou seja, coisa de R$ 10 milhões mensais a menos ou R$ 120 milhões por ano.

O benefício foi concedido pelo governo Beto Richa para “incentivar” a cervejaria a construir a unidade de Ponta Grossa e fechar a antiga fábrica que mantinha em Curitiba. A Ambev anunciou que a implantação da nova fábrica, inaugurada em 2016, teve um custo de R$ 850 milhões. Ou seja, o valor que deixa de pagar em imposto ao longo de sete ou oito anos “paga” a construção da sua fábrica.

Em outras palavras, o governo renunciou a uma receita R$ 850 milhões para “incentivar” a Ambev a construir a nova fábrica com o dinheiro que o Estado deveria converter em educação, saúde, segurança…

O governo foi convencido pela cervejeira a conceder-lhe o desconto no ICMS em troca da criação de empregos em Ponta Grossa, embora tenha suprimido os empregos que mantinha na indústria que funcionava há quase um século na avenida Getúlio Vargas, em Curitiba. A unidade ponta-grossense abriu 430 vagas diretas. Não se sabe qual é o saldo de empregos, se positivo ou negativo, que resultou entre o fechamento de uma unidade e a abertura de outra.

Outra contrapartida que a Ambev ofereceu ao governo do estado foi a doação do quarteirão inteiro onde funcionava a fábrica de Curitiba. O imóvel entrou pelo valor de R$ 104 milhões e já deveria ter sido transferido para a propriedade do estado não fosse um imbroglio sobre o qual ninguém pensou antes da assinatura do contrato: um pedacinho dele foi cedido ao Bar Brahma, que detém contrato para ocupação do espaço até 2027. A empresa tenta despejar à força o antigo parceiro, mas a Justiça ainda não reconheceu se ela tem este direito.

Del Valle 100% Origens marca estreia da embalagem de vidro em sucos

A Coca-Cola Brasil lança este mês Del Valle 100% Origens, a estreia da marca de suco líder de mercado em embalagens de vidro. Del Valle 100% Origens é a primeira bebida da empresa criada dentro de uma metodologia, liderada pela recém-criada área de transformação digital, que acelera o processo de desenvolvimento de produtos. Origens, que nasceu em apenas seis meses, tem os sabores uva e maçã, é 100% feito com ingredientes naturais, sem adição de açúcar, e desenvolvido em parceria com produtores de frutas da região de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.

Não por acaso a cidade do Sul do país foi escolhida. As frutas cultivadas por famílias produtoras da Serra Gaúcha garantem o tradicional sabor da região aos sucos, sem adição de conservantes, que chegarão aos consumidores em garrafas de 1,5 litros. “As condições do solo, principalmente do terroir, favorecem o amadurecimento do fruto. A drenagem ideal, o clima frio à noite e a insolação na quantidade certa resultam em maçãs e uvas saborosas e suculentas, perfeitas para a extração do suco natural, sem precisar adicionar conservante nem açúcar”, explica Raoni Lotar, gerente de marketing da Coca-Cola Brasil.

Origens complementa a linha de produtos premium da família Del Valle. Concebido numa dinâmica diferente, como uma resposta rápida a demanda de consumidores por um produto com o conceito de naturalidade, o novo suco é resultado da aplicação de uma metodologia capitaneada pela nova área de transformação digital da companhia. Entre as vantagens, está também a flexibilidade, que gera economia de tempo e investimentos na busca por uma rápida solução.

Del Valle 100% Origens tem preço sugerido de R$ 16,90, mas pode variar de acordo com a região. A identidade visual do rótulo é inspirada em códigos estéticos que remetem à origem e tradição, valorizando o lifestyle e a história da marca Del Valle. As garrafas são produzidas pela Owens-Illinois (O-I). As tampas de rosca de aço são fornecidas pela empresa Silgan White Cap. Já os rótulos autoadesivos são produzidos pela Technopack.

Coca-Cola BR anuncia investimento para novo compromisso de embalagens

A The Coca-Cola Company anunciou sua nova política de embalagens, com um objetivo ambicioso: ajudar a recolher o equivalente a 100% das embalagens que coloca no mercado, até 2030. O compromisso é o mesmo para todos os países onde atua. Aqui no Brasil, a empresa vai chegar ao fim de cinco anos (2016-2020) com investimento de R$1,6 bilhão para garantir a entrega desse objetivo, com ações em três frentes: design, coleta e parceria.

Hoje, a Coca-Cola Brasil já garante a destinação correta para 51% das embalagens produzidas e trabalha para chegar a 66% até 2020. Em 2016, esse percentual era de 36%. Esse avanço se deu graças ao aumento de participação de embalagens retornáveis, uso de resina reciclada para a confecção de novas garrafas (Bottle to Bottle) e apoio a mais de 200 cooperativas de reciclagem em todo o país.

“Os números mostram que temos trabalhado de forma consistente, o que nos dá confiança e estímulo para alcançarmos, aqui no Brasil, o objetivo de termos 100% das nossas embalagens destinadas corretamente em 2030. Temos que fazer isso porque é o certo e é o que as pessoas esperam de uma empresa líder como a nossa.” afirma o presidente da Coca-Cola Brasil, Henrique Braun.

Como parte da visão de crescimento consciente, a empresa está investindo em infraestrutura, entre ampliação de linhas de retornáveis, equipamentos de fábrica, compra de vasilhames e engajamento do consumidor, e também em cooperativas de reciclagem. Do total de R$ 1,6 bilhão previsto entre 2016 e 2020, R$ 1,2 bilhão representa o investimento de hoje até 2020.

Entre as iniciativas da empresa, as ações de reuso de embalagens estão voltadas para o objetivo de dobrar, em cinco anos (2016-2020), a participação de retornáveis no portfólio, chegando a 30%. Na frente de redesenho, atualmente, as garrafas de plástico tem cerca de 20% menos peso do que as produzidas há 10 anos. E, desde 2008, a Coca-Cola Brasil investe continuamente na capacitação de cooperativas de reciclagem e em iniciativas de inclusão dos catadores.

A estratégia de embalagens sustentáveis no Brasil conta com uma visão completa da cadeia produtiva. Na lógica da chamada economia circular, nenhum componente de um produto deve ser encarado como resíduo. As embalagens são desenvolvidas considerando todo seu ciclo de vida e são 100% reaproveitáveis, ou seja, podem e devem voltar ao ciclo industrial.

Fispal Food Service ganha espaço dedicado ao mercado de vinhos

Estatísticas mostram que houve aumento de 15,85% entre os brasileiros nos últimos três anos e a previsão é que continue crescendo

A partir deste ano, a ExpoVinis Brasil, principal feira do mercado de vinhos, destilados e acessórios da América Latina não será realizada. E para atender esse mercado, que busca ampliar seus negócios junto ao Food Service, a Fispal Food Service – maior exposição do segmento de alimentação fora do lar do Brasil, que acontece de 12 a 15 de junho, no Expo Center Norte, em São Paulo, terá uma atração especial: o Lounge do Vinho.

O evento é considerado a principal vitrine de lançamentos para o mercado Food Service, e o Lounge do Vinho terá o objetivo de proporcionar aos empresários do setor de alimentação fora do lar as melhores opções de vinhos a serem comercializados em bares, restaurantes ou padarias e que podem se tornar importante opção para complementar as vendas no cardápio e aumentar a margem de lucro dos estabelecimentos. Neste projeto os expositores poderão vender rótulos para os mais de 50 mil visitantes presentes na Fispal Food Service. Para reforçar ainda mais a estratégia da importância do vinho no aumento de lucratividade do restaurante, o Canal Fispal Digital terá a aba “vinhos” para tratar de todos os assuntos referentes a este produto para o Food Service.

De acordo com Clélia Iwaki, diretora da Informa Exhibitions, a decisão de integrar o universo do vinho na Fispal Food Service está relacionada principalmente à tendência favorável do consumo desta bebida no País. Estatísticas mostram que houve aumento de 15,85% entre os brasileiros nos últimos três anos e a previsão é que continue crescendo: até 2030 o Brasil será a quinta nação que mais compra este produto, de acordo com publicações de mídias internacionais.

“A decisão de criar esta experiência dentro da Fispal deve-se ao fato de estarmos constantemente preocupados em manter o nível de qualidade de nossos eventos, complementando um mix de produtos para o nosso público, além e trazer as principais tendências que podem fortalecer o negócio”, explica Clélia Iwaki.

SAIBA MAIS. A marca Fispal, que começou como um encontro de engenheiros chamado Feira de Insumos para Alimentos, no Palácio de Convenções do Anhembi, hoje representa o maior encontro do setor na América Latina. Em 2001, com o objetivo de atender a indústria de alimentos e bebidas e o setor de alimentação fora do lar, a Fispal se segmentou em duas feiras: Fispal Tecnologia – Feira Internacional de Tecnologia para as indústrias de Alimentos e Bebidas – e a Fispal Food Service – Feira Internacional de Produtos e Serviços para Alimentação fora do lar. A marca ainda agregou a Fispal Sorvetes – Feira de Tecnologia para a Indústria de Sorveteria Profissional – e a Fispal Café – Feira de negócios para o setor cafeeiro.Os eventos, que hoje acompanham as mudanças e a evolução do mercado no Brasil e no mundo, são marcados pelo lançamento de novas tecnologias, produtos, profissionalização de mão de obra e pela expansão para novos mercados. Atualmente, a marca Fispal é composta de feiras que atendem a toda a cadeia de alimentos e bebidas, desde a matéria-prima, passando por máquinas, equipamentos e processos, chegando até o setor de alimentação fora do lar. // A Informa Exhibitions é uma unidade negócios do Grupo Informa, maior organizador de eventos, conferências e treinamentos do mundo, com capital aberto e papéis negociados na bolsa de Londres. O grupo possui 100 escritórios espalhados por 40 países, empregando cerca de 9 mil funcionários em todo o mundo. Nos últimos quatro anos, a Informa Exhibitions investiu cerca de R$ 400 milhões no Brasil em aquisições de eventos, marcas e títulos no segmento de exposições e feiras de negócios. Com escritórios em São Paulo (sede) e Curitiba e cerca de 230 profissionais, a empresa possui em seu portfólio eventos como Agrishow, Fispal Tecnologia, Fispal Food Service, ForMóbile, FutureCom, ABF Franchising Expo, SerigrafiaSign, Feimec, ExpoMafe, Plástico Brasil, High Design, entre outros, perfazendo um total de 23 feiras setoriais.

Alimento Seguro, Mar/18. Com SD&PRESS Consultoria – juliane.ribeiro@sdpress.com.br

Farmácias São João abre loja em Butiá (RS)

Primeira filial da rede no município está localizada no centro da cidade

Nesta sexta-feira (2), a Rede de Farmácias São João vai inaugurar sua primeira filial em Butiá (RS). A loja, que está instalada na Avenida Piratini, 602, no centro da cidade, vai oferecer, além de medicamentos, um mix de produtos de higiene e beleza de marcas nacionais. Pensando na comodidade dos clientes, a unidade tem cerca de 200 metros quadrados e conta com estacionamento próprio.

“Temos um carinho muito grande pela comunidade de Butiá. Enxergamos o município com um bom potencial de desenvolvimento, e poder contribuir para o seu crescimento é muito gratificante para a gente”, afirma o presidente da rede, Pedro Henrique Brair.

O prefeito Daniel Almeida enxerga de forma positiva a vinda do grupo para a cidade. “O que mais nos agrada é a quantidade de empregos que isso vai gerar. Vimos que os empregos serão destinados ao público feminino, o que nos deixa muito felizes. Com a vinda da São João para cá, a nossa expectativa é de que outras grandes redes, de outros setores, passem a procurar o nosso município também”, acredita o prefeito.

A loja funcionará de segunda a sábado, das 7h30 às 22h, e com horário diferenciado nos domingos e feriados.

Sobre a Farmácias São João

A Farmácias São João possui cerca de 685 unidades espalhadas em mais de 200 cidades da região sul. Em 2017, pelo terceiro ano consecutivo, a pesquisa Top of Mind, da Revista Amanhã, confirmou a Farmácias São João como a marca mais lembrada do segmento em todo o estado do Rio Grande do Sul.

Informações: http://www.saojoaofarmacias.com.br/

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Reajuste de preços deve ser claro ao consumidor

É obrigação do varejista manter a lista de preços

Aproximadamente 20 mil itens serão afetados pelo reajuste de preço aprovado pela Câmara de Regulação de Mercado de Medicamentos (CMED) ainda em março. Somente os medicamentos de alta concorrência no mercado, fitoterápicos e homeopáticos não estão sujeitos aos valores determinados pelo governo.

Os novos preços variam de acordo com as categorias e, em 2018, o aumento deve ser de cerca de 2,8%. Essa medida afeta a todos os brasileiros, principalmente aqueles que necessitam de medicamentos de uso contínuo, que sentem diretamente o aumento do peso.

Fica a critério de cada farmácia quanto do reajuste irá repassar ao consumidor no preço final dos medicamentos. Porém, é obrigação manter à disposição do cliente a lista de preços atualizada para que uma eventual consulta nos valores possa ser feita sempre que desejada.

Três níveis definem índices de reajuste de preços

Cada tipo de medicamento sofre uma alteração diferente

O valor do reajuste de preços de medicamentos de 2018 ficará em aproximadamente 2,8%, de acordo com o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma). Porém, os preços autorizados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) são definidos de acordo com sua categoria no mercado.

As três categorias e seus respectivos índices são definidos segundo o nível de competição dos medicamentos nos mercados, a partir do grau de participação dos genéricos nas vendas. Quanto maior a presença dos genéricos, maior a concorrência no setor e menores os ganhos de cada empresa, o que eleva o repasse inflacionário ao consumidor.

Categoria 1: nível com maior participação de genéricos (genéricos têm faturamento igual ou superior a 20%) e, portanto, um teto mais alto de reajuste. Categoria 2: com partição média de genéricos (representam entre 15% e 20% do faturamento), têm um teto de reajuste médio. Categoria 3: é a categoria com menor participação de genéricos (inferior a 15% do faturamento) e, portanto, com menor concorrência de mercado e mais baixo índice de reajuste.

O reajuste anual afeta todos os medicamentos com preço tabelo pelo governo, incluindo os genéricos. A medida atinge todas as esferas do mercado, incluindo os pontos de venda (PDVs), que precisam se preparar com rapidez para ofertar os preços corretos e não obter prejuízos, assim como os consumidores, que sentirão a diferença no bolso.

Nova Farmácia no Sul

Panvel Inaugura Loja em Eldorado do Sul (RS)

02/03/2018

A Panvel de Eldorado do Sul, município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul, já está de portas abertas. Além de medicamentos em geral, os clientes da rede farmacêutica terão acesso também a produtos de beleza e higiene de diversas marcas nacionais e internacionais como Maybelline, La Roche-Posay, Vichy, Roc e Vult. São mais de 500 itens, como maquiagem, proteção solar, ortopédicos, infantis e cuidados masculinos. O estabelecimento conta com estacionamento próprio. Atualmente, a Panvel tem mais de 387 lojas distribuídas pelo Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo.

Serviço:
Endereço: Avenida Getúlio Vargas, número 274 – Eldorado do Sul
Horário de Atendimento: segunda à sábado e em domingos e feriados, das 7h30 às 22h.