Amazonas oferece adesivos especiais para Embalagens alimentícias

04/04/2018 – Quarta-Feira

Os adesivos hot melt foram desenvolvidos para otimizar processos, aumentar a produtividade e oferecer melhor relação custo/benefício, de forma a garantir a qualidade e a segurança dos alimentos

A durabilidade e a qualidade dos alimentos estão diretamente relacionadas ao armazenamento. As embalagens e seus sistemas de fechamento possuem papel fundamental na preservação desses produtos, sejam líquidos ou sólidos. Uma das soluções mais indicadas para esse fim são os adesivos hot melt que oferecem benefícios em termos de vedação, resistência e estética.

O Grupo Amazonas oferece diversas linhas de adesivos para embalagens alimentícias: duas delas são a Chloros e Clarity, cujas características representam um avanço tecnológico visando a sustentabilidade e a melhor relação custo/benefício. Também atendem com eficiência às duas principais necessidades deste setor, que são, segurança – contra violação e rompimento de embalagens – e preservação dos alimentos.

As embalagens fabricadas com material flexível, de papel cartão ou ondulado, em formato de cartuchos ou caixas de transporte, estão entre os produtos que mais fazem uso desse tipo de adesivo utilizado em diversos setores. A funcionalidade dos adesivos hot melt explica a variedade de aplicações. A facilidade de design – uma vez que não precisa ser aplicado externamente, comprometendo a estética da embalagem -, a resistência proporcionada durante o transporte e manuseio e o total selamento são fatores que tornam esses adesivos extremamente indicados para o segmento alimentício.

Outro ponto importante é a sustentabilidade, considerando que não geram resíduos adicionais nas embalagens e que não levam solventes em sua formulação. Desta forma, as linhas de adesivos do Grupo Amazonas atendem às necessidades das indústrias do ponto de vista de segurança, otimização de processos, menor risco de violação e maior rendimento, assim como atendem aos critérios de órgãos reguladores, como Anvisa e FDA direcionados a embalagens que entram em contato direto com o alimento.

Produtos adequados

Com as linhas Chloros e Clarity, o Grupo Amazonas é capaz de atender aos segmentos que utilizam embalagem no final de sua linha fabril e as indústrias de embalagens. O Gerente de Negócios da área de Adesivos para Móveis e Embalagens, Fabiano Invernizzi Pucci, destaca que o segmento alimentício vem se destacando pela alta demanda e, devido ao grande volume, os fabricantes buscam reduzir os custos dos chamados insumos terciários, como o adesivo.

“Por este motivo, focamos nossos desenvolvimentos em soluções que proporcionem maior rendimento, menor necessidade de altas temperaturas para derretimento, maior poder de adesão e que atendam às exigências de sustentabilidade, contribuindo tanto para a qualidade do produto final quanto para a maior produtividade das indústrias”, completa Pucci.

Com o objetivo de aumentar ainda mais o desempenho desses itens, a Amazonas apresentou recentemente a linha de adesivos hot melt sustentáveis­ Clarity, que, a exemplo dos adesivos à base de metalocenos da linha Chloros, proporcionam maior produtividade e relação custo/benefício ainda mais atrativa.

A linha Clarity, à base de polímeros especiais, apresenta alto desempenho e ótima estabilidade térmica; pode ser aplicada à baixa temperatura, economizando energia e reduzindo o desgaste das máquinas e, com isso, apresenta maior segurança durante a aplicação, aspectos que se traduzem em menor custo de produção.

http://www.amazonas.com.br

Fonte: Via Pública Comunicação

My Growler inova a maneira de se consumir cerveja

Terça, 03 Abril 2018 15:19 Escrito por Ana Paula Favaron
Já consolidado na América do Norte e Europa, os growlers estão em franca expansão no Brasil

Em meio a um mercado cada vez mais competitivo, entender os desejos do consumidor é encontrar um meio de ganhar mais visibilidade e atrair seu público. Estudar o que influencia o mercado é o que fez conhecidas empresas atuais a se destacarem dentre as empresas tradicionais.

Isso aconteceu em diversos segmentos: com a ideia de “motorista particular”, a Uber ofereceu um serviço com mais conforto e com a possibilidade do cliente saber o valor de sua corrida antes mesmo de iniciá-la; com o Netflix, o público não precisa mais esperar os lançamentos da TV fechada e pode assistir a séries e filmes quando e onde quiser; o Airbnb mudou o conceito de hospedagem ao permitir que casas, apartamentos, castelos e até um túnel de cerveja sejam lugar para o turista se hospedar; o iFood evitou o telefone e concentrou as opções de busca de comida delivery em um só lugar.

Com a cerveja não poderia ser diferente. A variedade de produtos oferecidos no mercado mudou o padrão e escolha de quem consome. As pessoas estão interessadas em mais qualidade e menos quantidade, mais praticidade, diversidade de estilos, sabores e aromas. Por esse motivo, gradativamente, a cerveja artesanal fabricada em microcervejarias vem ganhando mais espaço no mercado e entre os amantes da bebida.

De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que regula o setor, no primeiro semestre de 2017, 91 novas fábricas foram implantadas no país. Desta forma, o Brasil chega a 610 cervejarias, com 83% delas concentradas no Sul e Sudeste. Em um mercado que tem como característica a pluralidade de produtores e produtos houve crescimento no número de receitas registradas: já são 7.500 rótulos. Com essa nova filosofia de consumo, os clientes estão levando o produto aonde o microcervejeiro não levava antes.

Ligada nessa nova realidade, em 2016 a My Growler entrou no mercado para difundir no país um hábito mais sustentável e econômico. Trata-se da utilização de growler, uma espécie de garrafa retornável que você pode encher com chopp em qualquer lugar que venda o líquido precioso e levar para casa.

Segundo o CEO e idealizador da empresa, Rodrigo Lima Fernandes, o growler está transformando a forma de consumir e fornecer cerveja. “Acreditamos que essa prática traz benefícios tanto para consumidores, como para fornecedores e meio ambiente. Além disso, gera muitas oportunidades de negócios em todo o Brasil, impulsionando o segmento das cervejas craft e revolucionando a forma que se consome e se fornece cerveja fresca no país”.

Os números também indicam isso. Segundo uma pesquisa realizada em 2017 pelo site Maria Cevada, 55% dos entrevistados já possuem o utensílio. Dentre eles, a preferência é pelo recipiente de vidro (51%) com volume de cerca de 2 litros (61%) – modelo introduzido no país pela My Growler.

Apesar da difusão do growler, a frequência com que as recargas são efetuadas ainda pode crescer para fomentar o mercado. A mesma pesquisa aponta que a maior parte dos entrevistados (45%) efetua recargas quinzenal ou mensalmente.

Para isso, o posicionamento foi estimular a abertura de pontos de venda de chopp a granel – com o objetivo de impulsionar o consumo de cerveja em growler. Desta maneira, o consumidor poderá beber sua draft beer favorita onde e quando quiser.

Microcervejarias, bares, restaurantes, brewpubs e lojas de bebidas já aderiram ao growler e oferecem o refil a preços atrativos. Ambos ganham, pois, o empresário fideliza o cliente e aumenta o ticket médio, e o consumidor paga mais barato pela bebida. Isso acontece porque são dispensados os custos de envase, distribuição e rotulagem.

Coca-Cola muda forma de desenvolver novas bebidas no Brasil

A Coca-Cola, maior empresa de refrigerantes do mundo, está mudando no Brasil a maneira como desenvolve outros tipos de bebidas como sucos, águas, chás, bebidas vegetais e cafés. O objetivo é reduzir o prazo para testar novidades e acelerar mudanças no portfólio.

O sistema "agile", ou ágil, em inglês, é adotado tradicionalmente por empresas de tecnologia para lançar produtos e tirar do mercado rapidamente aqueles que não dão certo. E é esta metodologia que está sendo usada por Claudia Lorenzo, vice-presidente de novas bebidas da Coca-Cola. Ela, há 21 anos na empresa, comanda uma equipe de 50 pessoas e responde pelas bebidas que não são refrigerantes – um portfólio de 150 produtos.

Uma bebida nova leva, em geral, um ano para ser lançada no mercado. A ideia, agora, é reduzir esse prazo para algo entre três e quatro meses. O primeiro produto feito dessa forma começou a ser desenvolvido em outubro e chegou ao mercado em fevereiro deste ano. Trata-se de um suco de uva e maçã, 100% integral e sem adição de açúcar, em embalagem de vidro de um litro e meio. Essa bebida, batizada de Del Valle Origens, é fabricada fora do sistema Coca-Cola, pela Maison Forestier, em Bento Gonçalves (RS). Dessa forma, a Coca-Cola não precisa investir em uma linha de produção própria. "Se o produto não der certo, é só pôr um fim ao contrato. Não é necessário desmontar a linha de produção", diz Claudia.

Não é o primeiro produto feito fora do sistema Coca-Cola. Em 2016, a companhia lançou o Café Leão, fabricado pela Cooxupé. E, em 2017, lançou o Natural Whey Shake, fabricado pela Verde Campo. Mas, é a primeira vez que a companhia reduz o prazo para ver se o produto agrada ou não o consumidor. Até agora, a empresa testava suas bebidas por um ano. No quinto trimestre, mantinha ou retirava o produto do portfólio. Daqui em diante, a Coca-Cola vai tomar essa decisão em nove meses.

"Meu portfólio deve mudar totalmente até dezembro", disse Claudia ao Valor. Ela observa que, embora o Brasil seja o quarto país para a Coca-Cola em refrigerantes, é o 66º em consumo de sucos prontos, o 61º em chás prontos e o 34º em água engarrafada. "Existe muito espaço para crescer no Brasil em bebidas, e atingir um público que hoje não alcança", afirmou. A companhia pretende que suas vendas cresçam três vezes mais rápido do que nos últimos três anos. E, para isso, vai acelerar os lançamentos.

Claudia tem no horizonte "a taxa de erro" – assim como ocorre com as empresas de tecnologia, que costumam ir corrigindo seus produtos, lançando novas versões. Isso deve ser encarado naturalmente, pois faz parte do novo modelo de trabalho.

A metodologia "agile" prevê convocar pessoas de fora da companhia para desenvolver produtos e, se necessário, terceirizar a produção. "Quando não tivermos os 'assets' [recursos], buscaremos fora", diz Claudia, que está sendo apoiada pela CI&T, empresa brasileira de tecnologia.

Fernando Ostanelli, diretor da CI&T, diz que a empresa fornece tecnologia para a Coca-Cola no Brasil e nos Estados Unidos, há mais de dez anos. Mas o trabalho para desenvolver produtos começou em julho de 2017.

Ele explicou que a consultoria envolve mudanças nas análises sobre o perfil dos consumidores, nas etapas de elaboração de produtos e no método de produção. "Em algumas empresas, o método muda até a cultura da companhia, que passa a ser menos engessada e mais horizontal nas decisões", disse o diretor. "O consumidor hoje se informa mais e muda de gosto mais rapidamente. As indústrias precisam acompanhar essa velocidade. Não é mais possível demorar um ano para desenvolver um produto", observou Ostanelli.

O sistema "agile" está sendo usado também no banco Itaú, na rede de laboratórios Dasa e em outras empresas dos setores de seguro, aviação e da indústria automobilística. A meta, diz Ostanelli, é fazer com que as empresas tracem objetivos trimestrais. O aumento no ritmo de lançamentos, perseguido pela Coca-Cola, já é uma tendência no setor de bebidas. No ano passado, o setor de bebidas no Brasil produziu 300 lançamentos. Historicamente, a média de lançamentos por ano varia entre 100 e 150 produtos.

Também é tendência no setor oferecer bebidas com menos açúcar. No caso da Coca-Cola, foram feitas 15 mudanças no ano passado para reduzir o açúcar em suas fórmulas. Oito delas foram feitas em bebidas da marca Del Valle.

As informações são do jornal Valor Econômico.

Superbom lança linha de salgadinhos saudáveis

A Superbom amplia seu portfólio com o lançamento de uma linha de salgadinhos saudáveis. O produto, apresentado em embalagens flexíveis de 45 gramas, tem os sabores barbecue, ervas finas, pizza e cebola e oliva.

Os snacks são elaborados à base de insumos como a quinoa, grão de bico, ervilha e lentilha. “Sempre na busca de desenvolver produtos verdadeiramente saudáveis, a Superbom mirou seus esforços no público infantil. O crescimento da população dessa faixa etária com sobrepeso nos motivou a desenvolver uma linha de salgadinhos totalmente inovadora. Sem dúvidas, não há nenhum produto similar no mercado brasileiro”, explica David Oliveira, gerente de marketing da Superbom.

A embalagem do produto foi desenvolvida para que os biscoitos mantivessem o aspecto crocante por mais tempo. “O centro de P&D realizou estudos durante um ano para que a novidade tivesse uma elevada vida de prateleira”, explica Oliveira.

A novidade complementa as versões doces do Snack Krock, que tem os sabores chocolate, avelã, morango, amendoim com mel e integral.