Pesquisadores criam dispositivo para eliminar tremores do Parkinson

Publicado em 30/04/2018 – 07:25

Por Agência EFE Santiago

Um grupo de pesquisadores chilenos, liderados pelo engenheiro Felipe Nagel, apresentou nesta semana seu último trabalho, "Grace", um dispositivo capaz de eliminar o tremor das mãos associado ao Mal de Parkinson e ao tremor essencial sem necessidade de operações nem fármacos.

O projeto, apresentado pela Fundação Imagem do Chile, está em fase final, na qual a equipe procura aperfeiçoar o funcionamento, reduzir o tamanho e aumentar sua autonomia antes de lançá-lo no mercado americano, onde já têm a patente registrada.

À Agência EFE, Nagel afirmou que a motivação para iniciar a pesquisa nasceu das conversas que teve com seu pai, um ex-cirurgião que teve que deixar as salas de cirurgia ao ser diagnosticado com tremor essencial.

A doença costuma ser mal diagnosticada como Parkinson, já que têm efeitos similares, apesar de ser oito vezes mais comum.

Os afetados sofrem de movimentos e tremores involuntários, que fazem com que ações diárias como comer, beber ou abotoar uma camisa se transformem em tarefas muito complicadas. No caso do Parkinson, esses sintomas se somam a uma forte sensação de rigidez muscular.

No Chile, não existem estudos atualizados e específicos sobre a extensão dessas doenças, indicou Nagel, embora segundo seus números 0,4% da população sofre da doença, o que representa cerca de 400 mil pessoas.

É o caso de Daniela Torrejón, que apesar de completar 25 anos convive há mais de dez anos com essa desconhecida patologia, algo que, segundo confessa, mudou totalmente sua forma de pensar e de se relacionar com o mundo.

"Aos 13 anos, tive que aprender a escrever e comer de novo. Tentei muitos tratamentos e fármacos, mas todos tinham graves efeitos colaterais e deixei de consumi-los. Foi então quando conheci Felipe e comecei a colaborar com a equipe", disse à EFE Daniela Torrejón.

"Grace", detalhou Nagel, consiste em um pequeno dispositivo parecido com um celular do qual saem vários eletrodos que são colocados sobre os músculos, principalmente do antebraço, que enviam sinais que ajudam o usuário a controlar os movimentos involuntários.

O primeiro período de testes obteve resultados "promissores", nas palavras dos pesquisadores, já que conseguiu reduzir entre 80% e 100% a amplitude dos tremores em um grupo de 30 pessoas que sofrem tanto de tremor essencial quanto de Parkinson, além de reduzir a rigidez muscular nesses últimos.

No entanto, o engenheiro admitiu que ainda é preciso continuar aperfeiçoando o modelo, razão pela qual iniciaram os trâmites para colaborar diretamente com o Centro de Transtorno do Movimento do Chile (Cetram).

Com o apoio clínico da instituição, a equipe poderá trabalhar diretamente com os pacientes do centro e obter mais dados que os ajudem a testar a efetividade do dispositivo e a melhorar tanto o seu desenho quanto a autonomia.

Nesse sentido, Daniela destacou a necessidade de "Grace" ser "cômodo e harmonioso", para que não seja visto como "algo estranho" que faça com que as pessoas olhem e pensem: "pobrezinha, está doente".

Nagel seguiu tais indicações de perto e o grupo de pesquisadores passou a se concentrar em desenvolver um dispositivo efetivo, mas também portátil, fácil de usar e não invasivo.

Uma meta que parece cada vez mais próxima, já que, segundo explicou Nagel, o primeiro protótipo comercializável estará disponível possivelmente em meados de 2019 e terá um custo aproximado de US$ 1.000, um preço muito inferior ao das cirurgias associadas a essas doenças.

"É muito emocionante ver como os pacientes encontram no "Grace" algo que não existe no mercado e que lhes permite recuperar sua vida diária. Muitos deles admitem que perderam a capacidade de aproveitar momentos tão singelos como sair para comer ou tomar algo", disse o jovem engenheiro.

Daniela afirmou, visivelmente emocionada, que utilizar o dispositivo foi "uma experiência única", que lhe permitiu controlar o tremor e escrever "uma linha reta", algo que não conseguia fazer havia mais de dez anos. 

Fiocruz discute estratégias contra a influenza no Brasil

Ricardo Valverde (Agência Fiocruz de Notícias)

A Fiocruz promoveu nesta quinta-feira (26/4) o evento Influenza: uma epidemia de todos os anos. O objetivo foi apresentar e discutir o panorama da enfermidade no Brasil, os vírus circulantes, os grupos com maior risco de contraírem as formas graves e as medidas de prevenção. O debate teve a participação de representantes do Ministério da Saúde (MS), da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Rio de Janeiro e de pesquisadores da Fiocruz e contou com a presença de profissionais de saúde, em sua maioria do campo da vigilância. Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2017, foram confirmados 2.691 casos da doença no Estado. Em 2018, até 7 de abril, foram registrados 286 casos em todo o país, com 48 óbitos.

O coordenador de Vigilância e Laboratórios de Referência da Fiocruz, Rivaldo Venâncio, abriu o evento discorrendo sobre a atuação conjunta das instituições de saúde dos três níveis de governo (federal, estadual e municipal). Ele afirmou que, em pesem as diferenças que possam existir entre essas instâncias governamentais, há uma unidade de pensamento entre os profissionais de saúde, focados em assegurar que o Sistema Único de Saúde, enquanto avanço institucional e civilizatório, seja fortalecido. “Assim poderemos rechaçar às ameaças ao SUS, que representam um retrocesso para toda a população”, disse Venâncio. De acordo com o coordenador, “não existe no Brasil uma cepa H2N3 do vírus da influenza. Circulam, atualmente, influenza A/H1N1pmd 09, A H3N2 e influenza B. A vacina contra a gripe protege contra esses três tipos de vírus. Por isso, a vacinação é fundamental”.

A coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro, Gabrielle Damasceno, disse que até a 16ª semana de 2018 houve 331 casos de influenza no estado. Ela apresentou as estratégias de prevenção e o trabalho que a Secretaria vem desenvolvendo, que incluem a detecção precoce e o monitoramento de eventos incomuns, das infecções respiratórias agudas, dos vírus circulantes e das coberturas vacinais; a atualização frequente dos fluxos de distribuição de medicamentos e dos sistemas de informação; a indicação e o uso do Oseltamivir de forma adequada e o mais precoce possível, em conformidade com os protocolos do MS; a atenção às mudanças do padrão antigênico e genético dos vírus circulantes; e o estímulo às boas práticas de etiqueta respiratória. “Como disse Rivaldo Venâncio, tudo isso, para ser exemplarmente seguido e renda frutos, precisa estar articulado entre todas as instituições”, disse Gabrielle. A coordenadora lamentou que só existam sistemas de sentinela para a influenza em municípios com mais 300 mil habitantes, o que faz com que a Região Serrana do Rio, por exemplo, que tem temperaturas mais baixas, não conte com uma unidade dessas. Representando a Coordenação-Geral de Laboratórios (CGLAB) da Secretaria de Vigilância em Saúde, Miriam Teresinha Livorati apresentou o Boletim Epidemiológico de Influenza do MS.

A pesquisadora Paola Resende, do Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), abordou as características e a vigilância laboratorial do vírus influenza. Segundo ela, existem quatro gêneros do vírus (A, B, C e D), sendo que os três primeiros causam infecções em seres humanos. Destes, os mais letais são A e B. O vírus da influenza A tem 16 subtipos. Os mais comuns em humanos são H1, H2 e H3. “Os principais desafios são conhecer a melhor cepa para a composição da vacina, saber se as cepas circulantes são sensíveis aos antivirais disponíveis e entender como melhorar a vigilância e ficar preparado para a emergência de novas variantes. É um trabalho minucioso e que requer muita atenção da rede de vigilância”, disse Paola.

O Brasil tem um centro de referência nacional para o Ministério da Saúde (o laboratório do IOC/Fiocruz) e dois que são referências regionais (Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, e Instituto Evandro Chagas, no Pará). Os três são centros de referência para a Organização Mundial da Saúde (OMS). “A rede de vigilância mundial existe há 65 anos e está em 113 países. Essa troca de informações e dados é crucial para nos prepararmos para os desafios que virão. No momento, uma das preocupações da rede é saber qual será a cepa da próxima pandemia. Por meio de uma ferramenta, o Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC) de Atlanta, nos Estados Unidos, calcula que será a H7N9”, anunciou Paola. Essa cepa da gripe aviária foi identificada em 2013, na China, e surgiu entre patos selvagens, que a transmitiram para aves domésticas. Cerca de 40% das pessoas confirmadas com a infecção do vírus H7N9 da Ásia morreram. Caso haja transmissão entre pessoas, de maneira sustentada, é possível que a H7N9 inicie uma nova pandemia. “Precisamos nos preparar para esses desafios. Faz um século da primeira pandemia de H1N1, em Londres. Ainda tempos muito o que descobrir e aprender”, observou a pesquisadora.

A chefe do Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo, Marilda Siqueira, afirmou que é urgente desenvolver novos antivirais. “São eles que ‘seguram’ uma pandemia num primeiro momento, já que para se obter uma nova vacina são necessários pelo menos cinco meses. Os antivirais reduzem o risco de casos graves e óbitos por influenza. A administração desses medicamentos nas primeiras 48 horas após os primeiros sintomas é fundamental para o tratamento”.

Na AFN

Droga Chick fecha as portas após mais de 30 anos em Cuiabá

Empresa estava em processo de recuperação judicial

Vinicius Mendes
Agro Olhar

O grupo Droga Chick, que atuava em Cuiabá desde 1987, fechou as portas de todas as unidades na capital na última sexta-feira (13). A empresa estava endividada em R$ 9,6 milhões e havia entrado com pedido de recuperação judicial para tentar evitar a falência, mas não conseguiu. Nas portas das drogarias foram colocados comunicados, explicando a situação.

De acordo com o Grupo Droga Chick o fechamento das unidades aconteceu após uma decisão coletiva. A dívida estava estimada em R$ 9,6 milhões. Em 2015 o grupo havia entrado com pedido de recuperação judicial, para evitar a falência, no entanto, não conseguiram reerguer a empresa.

“As razões que nos levaram a tal decisão foram exclusivamente de ordem econômica, e apesar dos esforços empreendidos, assim como a solidez conquistada desde a origem, não foram suficientes para afastar a crise econômico financeira derivadas do custo crescente de encargos sem que pudéssemos repassá-los aos preços praticados”, diz trecho do comunicado.

Fazem parte do grupo de farmácias Droga Chick as empresas Drogaria Droga Chick Ltda., Drogasarah Medicamentos Ltda. Epp, Maxmed Medicamento e Perfumaria Ltda. Epp, Chick Prime Drogaria Ltda. Epp, C.H.K. Drogaria Ltda.-ME e Dj Drogaria Ltda.-ME.

Ao final o grupo afirma que mesmo com o fechamento irá validar seus compromissos.

“No mais, ratificamos os compromisso anuídos, e tal atitude, não denota em hipótese alguma o fim do compromisso com nossos fornecedores e credores, que serão oportunamente contatados”.

Recuperação judicial

Formado por seis lojas distribuídas pela Capital, o grupo atuava no segmento de varejo de remédios desde 1987 e atribuiu a dívida às dificuldades em disputar mercado com outros empreendimentos. Segundo a companhia, os concorrentes atuam de maneira desleal, vendendo seus produtos abaixo do preço de custo, e inviabilizando a margem de lucro.

A recuperação abrangeu as empresas Drogaria Droga Chick Ltda., Drogasarah Medicamentos Ltda. Epp, Maxmed Medicamento e Perfumaria Ltda. Epp, Chick Prime Drogaria Ltda. Epp, C.H.K. Drogaria Ltda.-ME e DJ Drogaria Ltda.-ME.

A recuperação judicial é uma medida tomada a fim de evitar a falência de uma empresa. Pedida quando a corporação perde a capacidade de pagar suas dívidas, ela serve como meio para reorganização dos negócios. A norma é abordada no capítulo três da lei Lei de Falências e Recuperação de Empresas (LFRE), de 2005. Por meio dela a empresa mantém sua produção, o emprego dos trabalhadores e os interesses dos credores.

Conheça os remédios indicados para dor de dente

Antes de utilizar qualquer um destes remédios é importante consultar um médico ou dentista para orientar a dosagem e horário de ingestão

Antes de mais nada é importante informar que a dor de dente é sinal de que algo não está correndo bem em nossa boca e devemos consultar um dentista, especialmente durante o nascimento dos dentes do siso.

Os remédios usados para aliviar a dor e a inflamação seguem uma lógica e normalmente são eles:

Remédios anestésicos locais, como pomada de benzocaína ou xilocaína: ajudam a anestesiar os nervos juntos do dente, permitindo um alívio muito rápido da dor;

Remédios analgésicos, como Paracetamol, Dipirona ou Nimesulida: possuem propriedades que ajudam a aliviar dores leves a moderadas;

Remédios anti-inflamatórios, como Ibuprofeno, Naproxeno ou Aspirina: reduzem a inflamação no local da gengiva onde se encontra o dente e, por isso, são mais usados nos casos de dor constante e provocada pelo crescimento dos dentes do siso;

Mais uma vez, antes de utilizar qualquer um destes remédios é importante consultar um médico ou dentista para orientar a dosagem e horário de ingestão dos medicamentos, adaptando-os ao seu historial clínico, pois, por exemplo, pacientes a fazer tratamento com anticoagulantes não devem ingerir Aspirina.

No caso da dor de dente na gravidez, o único remédio recomendado para uso seguro é o Acetominofeno, que é um analgésico muito utilizado durante a gestação para aliviar a dor.

Agora é lei: farmácias terão de manter lixeiras para remédios vencidos

Conforme publicação no Diário Oficial do Estado, medida começa a valer a partir de hoje

Mayara Bueno

Se tornou lei estadual o projeto que obriga farmácias e drogarias de Mato Grosso do Sul a manterem recipientes para coleta de medicamentos e cosméticos deteriorados ou com prazo de validade expirado.

Nesta segunda-feira (dia 16), a Assembleia Legislativa de MS promulgou – tornou válida – a lei, afirmando que a medida entra em vigor na data de sua publicação.

Antes da promulgação, o governo estadual havia vetado a proposta, mas o autor dela, deputado Paulo Siufi (MDB), argumentou que trata-se de saúde pública. Com autorização do Estado, os deputados derrubaram o veto em março de 2018.

A lei prevê que os estabelecimentos (farmácias e drogarias) deixem três recipientes, um para remédios, um para cosméticos e o terceiro "para outros insumos farmacêuticos vencidos", todos devidamente identificados.

Também afirma que o material recolhido deverá ser encaminhado para tratamento ou coletoras de lixo adequadas "em empresas devidamente licenciadas".

As farmácias não poderão lançar o lixo a céu aberto, seja em áreas rural ou urbana; não poderá queimar os produtos, nem lançar na rede de esgoto ou aterros sanitários. Casos estas medidas ocorram, os estabelecimentos poderão ser multados.

ALMS: Diretrizes regulamentam a atuação clínica do farmacêutico

16 de abril de 2018

Entrou em vigor nesta segunda-feira (16), a Lei 5.183, de autoria do deputado Dr. Paulo Siufi (PMDB), que estabelece diretrizes para a regulamentação dos serviços clínicos farmacêuticos no Mato Grosso do Sul. A norma, publicada no Diário Oficial do Estado, compreende como farmácia clínica a área voltada à ciência e à prática do uso racional de medicamentos, na qual os farmacêuticos prestam cuidado ao paciente, de forma a otimizar a farmacoterapia, promover saúde e bem-estar e prevenir doenças.

Além disso, a lei define conceitos sobre anamnese farmacêutica, uso racional de medicações, intervenção farmacêutica, problemas relacionados a medicamentos e resultados negativos aos remédios. O objetivo do serviço de farmácia clínica é aumentar a adesão ao tratamento e a compreensão dos pacientes sobre os medicamentos.

A norma também tem a finalidade de prevenir, identificar e solucionar os problemas e resultados negativos; efetivar o controle das condições crônicas e reduzir eventos adversos a medicamentos; conciliar os remédios em casos de múltiplas prescrições resultantes da transferência de pacientes entre níveis assistenciais; promover a educação do usuário para a guarda e a destinação adequada dos medicamentos vencidos e demais resíduos de saúde ligados ao tratamento.

Na lei, ainda constam responsabilidades, como a relação com paciente e membros da equipe de saúde e o fornecimento de informações sobre medicamentos, com base em evidências técnico-científicas e em consonância com as políticas vigentes.

Descarte de remédios

Também de autoria do Dr. Siufi, foi promulgada a Lei 5.180, que determina às farmácias públicas de Mato Grosso do Sul a oferecer recipientes para coleta de medicamentos, cosméticos, insumos farmacêuticos e correlatos, deteriorados ou com prazo de validade expirado.

Hoje, a Lei Estadual 4.474, de 6 de março de 2014, prevê a obrigatoriedade apenas aos estabelecimentos privados. A nova norma ainda institui a política de informação sobre os riscos ambientais causados pelo descarte incorreto, observando a necessidade do lacre dos recipientes.

Ao Poder Público fica a responsabilidade da destinação final dos medicamentos recolhidos nas unidades públicas, não podendo ser lançado in natura ou queimados a ‘céu aberto’, como descartados em corpos d’água, manguezais, terrenos baldios, cavidades subterrâneas, redes de drenagens e esgoto.
Autor: Agência ALMS

Amazon engaveta planos de vender e distribuir medicamentos para hospitais, diz CNBC

16 abr 2018
18h15
atualizado às 18h48

A gigante norte-americana de comércio eletrônico Amazon engavetou planos de vender e distribuir produtos farmacêuticos para hospitais, reportou a CNBC nesta segunda-feira, citando fontes familiarizadas com o assunto.

A mudança no plano refelte em parte o fato de a Amazon não tem conseguido convencer grandes hospitais a mudar seu processo tradicional de compra, segundo a reportagem.

A Amazon não respondeu imediatamente a pedido de comentário.

A reportagem impulsionou as ações de distribuidores de medicamentos nos Estados Unidos, incluindo McKesson, Cardinal Health e AmerisourceBergen.

Ferramenta Gera R$ 20 Mi para a Pague Menos

On 16 Abril, 2018
12/04/2018

A ferramenta “Desconto Só Meu” lançada em pela rede de Farmácias Pague Menos atinge a marca de 4 milhões de clientes. Hoje, 1 a cada 3 consumidores da Pague Menos que entram na loja consultam as ofertas, totalizando um volume de vendas de R$ 20 milhões desde o lançamento. Disponível nas 1.115 unidades da rede em todo o Brasil, o cupom traz descontos personalizados de 10 a 50% em produtos de higiene e beleza, conveniência, medicamentos de venda livre e vitaminas.

Para desfrutar do benefício, basta o cliente informar seu CPF no balcão e receberá impresso o cupom com descontos para aquele dia, e pode ser usado mais de uma vez, baseado no seu histórico de compras e produtos preferidos. Para promover uma experiência de compra realmente individualizada, a rede analisa por meio de Big Data, parceria com a Symphony EYC, mais de 300 milhões de produtos adquiridos em um período de 12 meses. O histórico de compra do consumidor determinará o nível e o tipo de promoção a que terá direito.

Fonte: Giro News

Cardiologistas se mobilizam pela manutenção do Farmácia Popular

16 de abril de 2018

A Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC – vê com indignação iniciativas do Governo Federal que trilham para o fim do programa Farmácia Popular. Uma Portaria (739/12) do Ministério da Saúde, publicada no Diário Oficial no final do mês passado, reduz na prática recursos para o programa, que são essenciais para fornecer medicamentos gratuitos ou com descontos de até 90% para pacientes com doenças crônicas, como hipertensão e diabetes por exemplo. Atualmente as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortes no Brasil e somente nos primeiros meses do ano já provocaram a morte de 100 mil pessoas, conforme dados estimados do Cardiômetro da SBC.

O presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Oscar Dutra, designou o também cardiologista Carlos Alberto Machado para representar a SBC e organizar uma mobilização para pressionar o Governo Federal a não abandonar o Farmácia Popular, que atende 20 milhões de brasileiros. “O Programa é muito importante e uma antiga reivindicação da entidade, que unida com outras sociedades médicas, trouxe essa grande conquista para o país”, lembra Oscar Dutra.

Carlos Alberto Machado, que foi um dos protagonistas desse trabalho no passado, já entrou em contato com as Sociedades Brasileiras de Hipertensão e Nefrologia para, no dia 23 de abril, redigir um documento conjunto de repúdio à Portaria. O ofício será entregue no Ministério da Saúde, Palácio do Planalto, Agências reguladoras – Anvisa e ANS, Conselho Nacional de Saúde, deputados federais e senadores. “Pretendemos entregar o documento em 26 de abril, Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão, uma data histórica na luta por melhores condições de saúde e enfrentamento das doenças crônicas”, adianta Machado.

Segundo o cardiologista, vários médicos por todo o Brasil já estão reportando desabastecimento de medicamentos para hipertensão, diabetes e outros.

Criado na década de 90, o Programa de Assistência Farmacêutica para Hipertensão e Diabetes previa investimentos tripartite – do Ministério da Saúde, de Estados e de Municípios – e foi ampliado, em 2004, com o Farmácia Popular. O Programa oferece gratuitamente medicamentos para diabetes e hipertensão e subsidia outros remédios de uso contínuo ou abaixo do custo, em rede própria ou farmácias conveniadas. Em 2017, a rede própria deixou de ser financiada pelo Governo Federal, que manteve apenas a parceria com as farmácias privadas, com uma variedade menor de medicamentos. Atualmente 28 mil farmácias particulares participam do Programa, em 5.600 municípios brasileiros.

No último dia 12 de abril, o Conselho Nacional de Saúde aprovou, por unanimidade, que o Governo Federal prorrogue por 30 dias a Portaria do Ministério da Saúde que reduz o valor pago para as farmácias credenciadas ao Programa. “É uma corrida contra o tempo e precisamos ir além. O Ministério da Saúde tem que rever essa medida urgentemente. O Farmácia Popular não pode acabar. Ele é determinante para reduzir o número de mortes e internações por doenças cardiovasculares, entre outras patologias”, defende o representante da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Carlos Alberto Machado.

O bairro de Campo Grande ganha super Drogaria Max que atende toda a região

Campo Grande – RJ – Drogaria Max

Recém-inaugurada na principal via de acesso da Av. Brasil ao Bairro Campo Grande, a super Drogarias Max promete suprir todas as demandas de moradores e empresas a sua volta. Com uma loja de 196 m2, a nova unidade traz na bagagem alguns diferenciais que deixarão ainda mais fácil a sua vida, além das 110 lojas e os mais de 30 anos de experiência da rede no mercado do Rio.

A Drogaria Max Campo Grande se encontra na Estrada do Mendanha, 2525 permitindo que você faça aquela conveniente paradinha para compras no caminho do trabalho, sem preocupações de como parar o carro ou com a dificuldade de acesso já que a loja possui estacionamento próprio gratuito.
Em um ambiente totalmente climatizado, uma equipe treinada está pronta para te auxiliar nas suas compras e oferecer sempre os melhores preços. A loja investe em um grande sortimento de produtos, selecionando as marcas mais conhecidas do mercado para que você encontre o que procura, o que inclui produtos infantis, cuidados com os cabelos, higiene e beleza, mais de 100 tipos de hidratantes e tratamentos intensivos para o corpo, vitaminas, medicamentos e muito mais.
Seja qual for o seu desejo, uma coisa é certa: você não sai de lá insatisfeito. Se não encontrar o produto que busca, a Drogaria Max Campo Grande oferece para levar até sua casa. Sim, isso mesmo. Eles procuram o produto que você deseja e levam até você. Nada melhor que unir as tendências do momento com a facilidade de encontrar tudo isso perto de você. Funciona todos os dias da semana de 7:00 às 23:00 e aos fins de semana de 8:00 às 20:00. No delivery (21) 2397-0600 você será prontamente atendido por um profissional preparado. As entregas são realizadas em todo o bairro de Campo Grande, sem taxa de entrega e sem valor mínimo.
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Endereço: Estrada do mendanha, 2525 – Campo Grande – RJ
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