Eduardo M. Aron é o novo gerente Geral da Pfizer Consumer Healthcare Brasil

Executivo com vasta experiência em liderança e gestão de grandes marcas na área de consumo chega à PCH para fortalecer a competitividade da companhia.

A PHC, Pfizer Consumer Healthcare, divisão de Consumo do Grupo Pfizer, está com nova liderança: Eduardo M. Aron assume como gerente-geral da Divisão a partir de abril. O executivo responderá diretamente à Presidência Regional de Consumo da América Latina.

O novo gerente- geral tem mais de 25 anos de carreira executiva, no Brasil e nos Estados Unidos, e chega à Pfizer com o objetivo de ampliar a força, no mercado brasileiro, de marcas consagradas mundialmente, como as multivitaminas Centrum e o analgésico Advil – produtos do segmento de Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP).

Anteriormente, Eduardo liderava a Guabi Pet Nutrition como Presidente da filial brasileira do grupo europeu Affinity, referência no mercado de nutrição animal. Seu currículo ainda tem passagens pela Kimberly Clark como líder nacional da área de Personal Care e líder mundial da franquia de Baby Care e longa atuação na área de Marketing da Johnson & Johnson.

Sobre sua formação, Eduardo é graduado em Administração de Empresas pela Faculdade Getúlio Vargas – São Paulo, concluiu o Programa Executivo Sênior da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e no Insead tornou-se Instrutor Associado em Estratégia do Oceano Azul (Blue Ocean).

Pfizer Consumer Healthcare —A Pfizer Consumer Healthcare atua em mais de 90 países e comercializa produtos isentos de prescrição médica que promovem saúde e bem-estar para mais de quatro bilhões de consumidores em todo o mundo. No Brasil, a empresa atua nas categorias de analgésicos, antiácidos, multivitamínicos e nutricosméticos, representados pelas marcas Advil, Centrum, Caltrate, Clusivol, IMEDEEN, Magnésia Bisurada e Stresstabs.

Hoje, o crescimento da PCH é impulsionado por três marcas globais: Centrum, o multivitamínico número 1 do mundo; Advil, o analgésico mais vendido globalmente, e Caltrate, a marca número 1 no mundo entre os suplementos de cálcio. Fundada em 1849 e instalada no Brasil desde 1952, a companhia também mantém e acompanha projetos sociais voltados para educação, saúde e sustentabilidade no país.

Sanofi anuncia abertura de centro avançado para fabricação de vacinas

16 de abril de 2018•

A Sanofi Pauster, gigante do global do mercado farmacêutico, acaba de anunciar a abertura de um dos centros mais avançados para fabricação de vacinas do mundo em Toronto, no Canadá. O investimento contará com apoio do governo federal e, também, da província de Ontário, que por meio dos fundos de investimento FedDev Ontario e Jobs & Prosperity Fund, destinará até US$ 70 milhões para o projeto, que totalizará US$ 500 milhões.

Com instalações de quase 14 mil metros quadrados, a nova Bulk Biologics Facility será a primeira do gênero no mundo. Até 2023, a empresa dobrará a produção de suas vacinas que salvam vidas e lançará a vacina para coqueluche, pesquisada e desenvolvida no Canadá, em mais de 30 novos mercados internacionais, protegendo crianças e famílias em todo o mundo.

A Sanofi Pasteur é a divisão de vacinas da Sanofi, uma das principais empresas de saúde – emprega mais de 100 mil pessoas, em 100 países – e fabricantes de vacinas do mundo, e produz vacinas importantes para prevenir doenças infecciosas.

A aposta da empresa foi feita com base no potencial que a região tem a oferecer para a promoção de inovação em escala global, como afirma David Loew, vice-presidente executivo e diretor da Sanofi Pasteur. “O país tem um forte legado na pesquisa e no desenvolvimento de vacinas. Com este investimento, estamos renovando nosso compromisso de longa data de tornar o Canadá o centro de nosso esforço para proteger e melhorar a saúde humana em todo o mundo, onde as vacinas salvam três milhões de vidas todos os anos”, afirma Loew.

Especificamente a região metropolitana de Toronto, na província de Ontário, abriga um dos maiores setores combinados de ciências da vida da América do Norte, com mais de 1.400 empresas e mais de 37 mil funcionários. A indústria farmacêutica é um importante impulsionador da economia de inovação do Canadá. Em 2016, gerou um PIB de US$ 10 bilhões para o país, e o anúncio deste investimento demonstra o crescimento a longo prazo do setor.

“A instalação é uma peça fundamental da nossa nova economia, que impulsionará a inovação e aumentará nossas exportações globais – uma prova do talento impressionante, clima de negócios dinâmico e ecossistema de inovação vibrante de Ontário”, ressalta Steven Del Duca, Ministro de Desenvolvimento Econômico e Crescimento de Ontário.

GPA mudará Extra após retração no trimestre

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou um plano para modificar lojas da rede de supermercados sob a bandeira Extra. Em sua divulgação de vendas do primeiro trimestre de 2018, a companhia aponta que a rede registrou recuo de 7% nas vendas brutas na comparação interanual.

Atualmente bandeira Extra possui 187 supermercados e, segundo o GPA, um projeto piloto vai converter 20 lojas “a um modelo mais aderente ao perfil do público-alvo”.

O projeto “está em fase final de definição”, disse a empresa na divulgação dos resultados na sexta-feira. A varejista também confirmou o fechamento de uma unidade do Extra Supermercados entre janeiro e março.

Além dos supermercados, a bandeira Extra soma 113 hipermercados, lojas de maior porte. Nesses pontos de maior área de vendas o resultado do primeiro trimestre foi menos negativo: houve queda de 5,6% na receita bruta sobre um ano antes. O GPA apresentou dados para o desempenho de suas diferentes bandeiras de loja e destacou que, no primeiro trimestre, houve impactos negativos em razão do incêndio no centro de distribuição da companhia em dezembro do ano passado.

Ajustadas para o impacto do incêndio e por efeitos de calendário relacionados à Páscoa, as vendas da rede de supermercados Extra mostram desempenho abaixo das outras bandeiras do GPA.

O indicador ajustado de vendas mesmas lojas – índice que leva em conta apenas pontos de venda abertos há mais de um ano – ficou negativo em 3,2% no Extra Supermercados no primeiro trimestre de 2018. Esse mesmo índice foi positivo em 2,1% nos hipermercados e houve ainda alta de 1,2% na bandeira Pão de Açúcar.

Outros números

As vendas totais líquidas do Grupo Pão de Açúcar (GPA) no primeiro trimestre cresceram 7,5% na comparação anual, para R$ 11,343 bilhões, resultado impulsionado pelo forte desempenho da bandeira Assaí. Foi o resultado da bandeira de atacarejo que também amorteceu o impacto da deflação dos alimentos nas lojas das marcas Extra e Pão de Açúcar.

No conceito mesmas lojas, o crescimento da receita líquida total com vendas foi de 4,4% em relação ao primeiro trimestre de 2017 considerando o efeito calendário (Páscoa e um sábado a mais) e de 2,4% com efeito sazonal.

No atacarejo, o faturamento líquido do Assaí subiu 25,2% na mesma comparação, para R$ 5,058 bilhões, impulsionado pela abertura de 20 lojas e pelo crescimento de mais de 9% das vendas mesmas lojas excluindo o efeito calendário. “A bandeira segue capturando os efeitos da assertiva estratégia, superando por mais um trimestre 12% de crescimento ‘mesmas lojas’ de volume e 8% de clientes”, informava o GPA em comunicado ao mercado.

Guerra pela liderança

A queda de braço pelo topo do varejo alimentar brasileiro ganhou mais um caldo com o resultado do GPA. O grupo também francês Carrefour havia ultrapassado o GPA no último trimestre do ano passado, em volume de vendas, mas o resultado do primeiro trimestre deste ano pode ter mudado novamente o ranking.

O principal motivo para que o volume de vendas do GPA tenha ultrapassado o do Carrefour no período está atrelado ao bom desempenho do Assaí. Os desafios para as duas varejistas este ano, no entanto, são os mesmos: o peso na deflação dos alimentos.

Para analistas do BTG Pactual e do JPMorgan a tendência para o ano é que o valor dos preços continuem assombrando os empresários do varejo alimentar.

Pão de Açúcar e Carrefour acirram disputa pela liderança no Brasil

– 16/04/2018

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) e o Carrefour Brasil travaram uma disputa acirrada no setor supermercadista brasileiro neste início de ano. O GPA obteve um crescimento nas vendas brutas levemente maior que o do rival no primeiro trimestre, apesar do contínuo peso da deflação dos alimentos sobre as operações de redes varejistas do País.

A empresa controlada pelo francês Casino já havia encostado no Carrefour Brasil no último trimestre de 2017, quando ficaram empatadas com um faturamento bruto de R$ 13,6 bilhões, apoiado principalmente nas operações de atacarejo.

Entre janeiro e março, o GPA teve alta de 7,6 % na receita bruta na comparação anual, superando a expansão de 6 % apurada pelo Carrefour Brasil, que faturou R$ 12,289 bilhões.

A diferença entre os resultados do primeiro trimestre é mais acentuada ao se comparar apenas as atividades de atacarejo no conceito mesmas lojas, com as vendas brutas da bandeira Assaí, do GPA, crescendo 10,7% ano a ano, incluindo o efeito calendário, e as do Atacadão, do Carrefour, subindo 1,4% nessa comparação.

Em geral, a receita mesmas lojas do GPA nos três primeiros meses deste ano aumentou 4,4 % sobre um ano antes, considerando o efeito calendário (Páscoa e um sábado a mais), e de 2,4 % sem o mesmo. No Carrefour, as altas foram de 2,3% e 0,4%, respectivamente.

Mas os números apresentados pelas duas varejistas não surpreenderam analistas, servindo apenas para confirmar o efeito positivo da Páscoa sobre o desempenho consolidado de janeiro a março, o foco cada vez maior de ambas no atacarejo e a tendência de uma expansão mais vigorosa do comércio eletrônico.

A expectativa de analistas, por sinal, é de contínua pressão sobre as margens nos próximos meses, dado o impacto negativo da deflação dos alimentos e a potencial intensificação de campanhas promocionais mais agressivas em meio à disputa mais acirrada no setor supermercadista brasileiro.

Para a equipe BTG Pactual liderada por Fabio Monteiro, os números tanto do GPA quanto do Carrefour “ainda são fracos de modo geral”, segundo relatório divulgado na sexta-feira. Na avaliação deles, o quadro de deflação dos alimentos só deve se reverter no segundo semestre e a concorrência entre as grandes varejistas e, especialmente, com participantes regionais deve impedir um crescimento mais rápido da receita e das margens das empresas do setor nos próximos trimestres.

Analistas do JPMorgan citaram “gatilhos de preço limitados” com base nas tendências operacionais e reduziram os preços-alvos do GPA (de R$ 94 a R$ 90 ) e do Carrefour Brasil (de R$ 18,50 para R$ 17) ao fim deste ano.

“Em nossa opinião, os principais gatilhos para tais ações são fusões e aquisições ou venda de ativos, o que, neste contexto, nos leva a preferir o GPA ao Carrefour Brasil dado o potencial desinvestimento da Via Varejo”, escreveu a equipe do JPMorgan liderada por Joseph Giordano em relatório. Os analistas destacaram ainda que o GPA é mais diversificado no segmento multivarejo, com maior penetração em supermercados, incluindo a bandeira premium Pão de Açúcar.

(Fonte: Diário do Comécio)

COOP anuncia investimentos de R$ 94 milhões

A COOP – Cooperativa de Consumo – 15ª no ranking dos maiores supermercados do Brasil (Abras) investirá neste ano o total de R$ 94 milhões, sendo a maior parte na região do Grande ABC. O valor será aplicado em uma nova loja, nove drogarias de rua, um posto de combustível, além de melhorias em infraestrutura, tecnologia da informação e logística.

O exercício de 2017 foi encerrado com faturamento bruto de R$ 2.209.553,00, um crescimento nominal de 4% em relação ao ano anterior. Em comparação aos outros supermercados, de acordo com o Índice Cielo Praças, no acumulado 2017, a Coop cresceu acima do mercado em todas as localidades onde atua. Em Mauá e Ribeirão Pires, o crescimento foi de 11,2%; em Diadema 7,1%; nas cidades de Tatuí e Sorocaba seu desempenho foi de 4,8% maior e, no Município de Santo André, 4,4% .

Segundo o presidente executivo Marcio Valle, a evolução Ebitda no ano passado também foi bastante positiva, confirmando a capacidade da Cooperativa de gerar melhor seus custos, ser mais eficiente ano a ano e elevar sua lucratividade. “A deflação de alimentos, associada à retomada da atividade frustrada, pressionou o faturamento dos supermercados e, mesmo assim, conseguimos registrar crescimento real sobre o ano anterior”, explica Valle.

Durante o ano de 2017, cerca de 800 mil cooperados realizaram compras nas 79 unidades da rede, entre lojas de supermercado (31), drogarias (45) e postos de combustíveis (3) e foram beneficiados com diversas vantagens como, retorno de sobras (R$ 16 milhões), descontos exclusivos (R$ 14 milhões), brindes (R$ 3 milhões) e participação em cursos e palestras (R$ 259 mil).

Neste ano, os cooperados terão direito a sobras líquidas do período no valor de R$ 17 milhões, já descontadas as reservas legais e estatutárias. Esse valor será retornado de forma proporcional às aquisições de cada cooperado no decorrer do exercício.

COOP: Atualmente, a Coop é considerada a maior cooperativa de consumo da América Latina, possui 800 mil cooperados ativos, cerca de 6,5 mil colaboradores diretos, 31 unidades de distribuição – sendo 23 no Grande ABC, uma em Piracicaba, três em São José dos Campos, duas em Sorocaba e duas em Tatuí –, além de três postos de combustíveis e 15 drogarias de rua.

Por ser uma cooperativa, seu principal escopo é oferecer os melhores serviços com preços justos, além de reverter benefícios para seus cooperados e comunidade, como ciclo de palestras gratuitas; programa de saúde e qualidade de vida; retorno das sobras (lucro), quando ocorrerem; programas educacionais voltados aos estudantes da rede pública e particular; doações para entidades beneficentes onde a Cooperativa possui unidades de distribuição e repasse de verbas para a Federação das APAEs provenientes da venda da revista Coop e do programa Troco do Bem.

Fonte: Assessoria de Comunicação da COOP

Cartão de supermercado colabora para aumento de fidelidade

Os supermercados vêm adotando cartões com bandeiras próprias, também conhecidos como “private label”, que fomenta mais vendas ao oferecer condições diferenciadas

Por Branded Content | 16/04/2018
pauta@mundodomarketing.com.br

Os supermercados procuram cada vez mais novas maneiras de facilitar a jornada de compra dos clientes e, assim, garantir um faturamento maior. As estratégias para atingir esses objetivos não se resumem apenas à propaganda, degustação e posicionamento dos produtos nas gôndolas. No Brasil, um dos fatores para alavancar as vendas é o crédito e isso afeta diretamente os bolsos das classes CDE.

Como forma de contornar os efeitos da crise econômica, os supermercados vêm adotando cartões com bandeiras próprias, também conhecidos como "private label". O objetivo deste movimento é simples: viabilizar a venda de seus produtos, oferecendo facilidades como opções de parcelamento, promoções exclusivas e programa de fidelidade.

Cartões para empreendimentos de todos os portes
Ao contrário do que muitos gestores de supermercados pensam, as opções de cartões de marca própria são criadas para diversos portes de empresas. Basta cumprir algumas exigências feitas pelas operadoras de crédito, como pendências jurídicas e de documentação.

Ao facilitar a compra de clientes que não podem ter um cartão de crédito disponibilizado por bancos, o supermercado alavanca as vendas e atrai mais consumidores para suas lojas. Com isso, espera-se obter uma fidelidade maior dos consumidores e aumento do tíquete médio nas compras.

Outro ponto que deve ser considerado na estratégia com o "private label" é o estímulo à compra por impulso. Em muitos casos, o cliente com cartão próprio da rede poderá ter acesso a preços diferenciados para determinados produtos que não sejam de primeira necessidade.

Perspectiva promissora
Só em 2017, segundo o Banco Central, os cartões de marca própria movimentaram R$ 60 bilhões no Brasil. Com tanta gente utilizando esse serviço, os dados gerados por meio dessas transações podem ajudar aentender melhor os interesses do consumidor, desenvolver estratégias e incrementar as vantagens oferecidas.

De acordo com a DMCard, empresa que administra cartões de bandeira própria, os consumidores que usam esse meio de pagamento gastam 55% a mais em compras nos supermercados do que os que não usam. As visitas à loja também aumentam em 33%, assim como o gasto médio de cada consumidor, cerca de 16% maior que os clientes sem private label.

Opções para o consumidor
Apesar de ter chegado ao Brasil na década de 1970 com foco em lojas de departamento como a Mesbla, a adoção pelos supermercados é recente, pouco maior que uma década. Além da bandeira própria, hoje, o consumidor também encontra no mercado opções de cartões "co-branded".

Há diferença entre as duas modalidades de uso do plástico, vinculada às suas possibilidades. Enquanto o private label só é aceito em determinada loja ou rede supermercadista, o co-branded – criado em parceria com bancos e operadoras – permite o uso em outros estabelecimentos.

Segundo a DMCard, dos 2 milhões de cartões private label emitidos, cerca de 300 mil estão ativos para mais de 1.300 supermercados. Para o futuro, a perspectiva também é promissora. A Associação Brasileira de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) estima que sejam gerados R$ 293 bilhões em negócios até 2022 por meio de transações realizadas via cartões próprios até 2022.

Para mais informações sobre o maior evento mundial de supermercados, acesse o site APAS Show.

(Crédito imagens: Depositphotos)

Azuma Kirin terá semana dedicada ao saquê nos pontos de venda

16 Abril, 2018 agitosp

A Azuma Kirin, já conhecida pela qualidade e pioneirismo na produção de saquê, em parceria com o Grupo Pão de Açúcar, oferecerá uma semana de preços reduzidos nos Sakê Soft e Sakê Dourado. A promoção é válida para compra nos mercados Pão de Açúcar de 12 a 22 de abril, no estado de São Paulo. 

O Sakê Soft é uma versão leve, adocicada e com baixa acidez. É perfeito para drinks com frutas e saquerinhas. O valor da garrafa e R$25,90 e custará R$19,90.

Já o Dourado tem um sabor mais presente, é delicado e harmônico. Excelente para tomar puro ou em drinks com mais personalidade. Nas lojas ele custa R$32,90 e estará por R$ 25,90.

Serviço:
Azuma Kirin 
azumakirincompany.com.br/sites
Tel: (11) 3283-0733

Copacol lançou novos produtos na Mercosuper 2018

Foi realizada, de 10 a 12 de abril, a 37ª edição da Mercosuper (Feira e Convenção Paranaense de Supermercados), considerada como a maior Feira de todos os tempos já realizada pela Apras (Associação Paranaense de Supermercados).

Lançamento – Para aproveitar as oportunidades da Feira, a Copacol lançou no seu estande novos produtos com destaque para o pão de alho, linguiças Sabores do Mundo e a Linha Rio com os peixes Tambaqui, Pirarucu e Pintado.

Atlético – Além dos lançamentos dos novos produtos, outro atrativo que chamou a atenção dos visitantes, foi a presença do atacante do Atlético Paranaense, Pablo, que realizou fotos e autógrafos com os clientes.

Fortalecimento – Segundo o superintendente comercial da Copacol Valdemir Paulino dos Santos, a Mercosuper permite fortalecer ainda mais a exposição dos produtos Copacol no mercado paranaense. “Além do contato com os nossos clientes e a projeção de novos parceiros comerciais, aproveitamos para apresentar aos supermercadistas os nossos lançamentos”, ressalta Paulino.

Fonte: Imprensa Copacol

Amostras de cafés especiais mineiros são enviadas para a China

Expandir as fronteiras e prospectar novos mercados para a principal commodity do agronegócio mineiro, o café

Por: Agrolink com inf. de assessoria

Publicado em 16/04/2018 às 16:10h.

Expandir as fronteiras e prospectar novos mercados para a principal commodity do agronegócio mineiro, o café. Com este objetivo o Governo de Minas Gerais iniciou um conjunto de ações com o objetivo de ampliar a participação do café mineiro no mercado chinês. Numa articulação da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e da Agência de Promoção de Investimento e Comércio Exterior de Minas Gerais (Indi), cinquenta amostras de café especial torrado foram enviadas para o mercado do país asiático.

Todo o conjunto de amostras faz parte do Programa Certifica Minas Café, programa de certificação das propriedades cafeeiras no estado, coordenado pela Secretaria de Agricultura e executado pelas empresas vinculadas ao sistema (Emater-MG, Epamig e Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA).

As amostras foram entregues à consultora-chefe Li Xia, da Huixin Management Consulting, grupo representante e proprietário de cafeterias e lojas especializadas em cafés gourmet em várias partes do mundo. As amostras, que já estão a caminho da China, serão avaliadas pelos analistas sensoriais de uma rede de supermercados, potenciais compradores da produção mineira de cafés especiais.

Potencial de mercado

Na terra do maior produtor e consumidor mundial de chá, o café vem abrindo espaço no gosto da população, estimulado pela chegada de grandes redes internacionais especializadas no consumo do café gourmet. “É um mercado atrativo para os produtores mineiros. Ainda que o consumo individual seja pequeno e as exportações para a China representem pouco menos de 0,5% da receita de todo o café mineiro exportado no ano passado, o mercado vem sinalizando crescimento consistente ao longo dos anos. Tanto o volume quanto a receita podem alcançar números significativos se multiplicados pelo tamanho da população, que é a maior do planeta com mais de 1,5 bilhão de habitantes”, afirma o Secretário de Agricultura interino, Amarildo Kalil.

A Secretaria de Agricultura acompanha os dados de exportação do agronegócio mineiro desde 1997. Naquele ano, de acordo com a série histórica elaborada pela Seapa, Minas Gerais exportou pouco mais de mil sacas de café para o mercado chinês, alcançando receita de US$ 239,6 mil. Duas décadas depois, o volume exportado em 2017 alcançou 44,2 mil sacas e receita de US$ 7,9 milhões. Em relação a 2016, os negócios fechados com o mercado chinês cresceram 15,1% na receita e 23,3% no volume.

Na avaliação do secretário Amarildo Kalil, o salto dado neste intervalo não é apenas de quantidade. “Vinte anos atrás, exportávamos um produto considerado convencional para a época. Atualmente, estamos conquistando o mercado internacional com cafés especiais, certificados e reconhecidos mundialmente pela sua qualidade”.

Fim da obrigação de selo em transgênico pode ser votado por Comissão de Meio Ambiente

Conjuntura / 16 Abril 2018

O fim da obrigatoriedade dos rótulos com informações sobre a presença de transgênicos em produtos alimentícios pode ser votado amanhã na Comissão de Meio Ambiente (CMA). O relatório do senador Cidinho Santos (PR-MT) é pela aprovação do PLC 34/2015, do deputado Luiz Carlos Heinze (PP-RS).

O texto determina a retirada do triângulo amarelo com a letra "T", que hoje é colocado obrigatoriamente nas embalagens de alimentos transgênicos. Cidinho afirma que "uma análise científica rigorosa" sobre a questão dos transgênicos é o melhor caminho para que se afaste "o medo em torno deles", a seu entender fruto de "ignorância e obscuridade". O senador afirma ainda que ainda não há "qualquer evidência que demonstre a negatividade dos transgênicos".

"A despeito dos alimentos transgênicos serem uma realidade há mais de 15 anos no mundo, ainda não há registros de que sua ingestão cause danos diretos à saúde humana. Não existe um registro sequer", escreveu.

No mês passado esta mesma proposta foi rejeitada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Na ocasião, Cidinho disse que ONGs dos EUA tentaram contatá-lo para que também votasse contra, mas respondeu que "achava melhor que eles fossem defender esta bandeira no país deles".

– Porque estas ONGs não exigem o mesmo no frango ou no leite que é produzido por lá? Nenhum país do mundo utiliza esta simbologia, que desvaloriza a produção. Porque não usam símbolos também para identificarem sódio ou gordura trans? Porque não faz sentido, e o uso do "T amarelo" também é desnecessário – afirmou, na ocasião.

Na CAS, o relatório pela rejeição foi da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). Ela argumentou que a expansão das plantações de transgênicos leva ao aumento no uso de agrotóxicos, pois grande parte das sementes geneticamente modificadas (OGMs) tem como principal característica a resistência aos venenos agrícolas.

– Com o aumento do emprego de agrotóxicos, crescem os riscos à saúde dos consumidores, pois os efeitos nocivos à saúde humana e ao meio ambiente já são mais do que conhecidos – disse na ocasião.

Para ela, portanto, retirar o triângulo amarelo com a letra "T" restringe a informação para o consumidor em relação aos alimentos que compra, no caso de terem transgênicos.

A senadora afirmou que seu relatório teve o apoio do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), além de outras entidades que representam profissionais de saúde, associações acadêmicas e defesa de pacientes.

Vanessa também considerou altamente prejudicial à agricultura familiar o artigo do projeto que dificulta a comercialização de produtos orgânicos, ao vincular a divulgação de que um alimento é livre de OGMs a uma análise comprobatória. Para ela, jogar este custo sobre os pequenos produtores é proibitivo.

Agência Senado