Pacientes com doenças raras pedem liberação de medicamentos

04/03/2018 15h52 Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil

Pacientes com as chamadas doenças raras fizeram hoje (4) a 4ª Caminhada Minha Vida Não Tem Preço, no Parque do Flamengo, zona sul do Rio de Janeiro. Eles protestaram contra a falta de medicamentos para essas enfermidades que trazem elevado risco de vida e são cronicamente debilitantes.

Parentes  e  amigos  de  portadores  de  doenças  raras  e  graves  participam  da  4ª  Caminhada  Minha  Vida  Não Tem  Preço,  no  Parque  do  Flamengo,  em  protesto  contra  a falta de medicamentos Tânia Rêgo/Agência Brasil

A caminhada ocorre em mais de 65 países, em alusão ao Dia Mundial das Doenças Raras, comemorado no dia 28 de fevereiro. Uma das organizadoras do movimento, Geisa Luz, da Associação dos Familiares, Amigos e Portadores de Doenças Graves e Raras (Afag), disse que um dos objetivos é sensibilizar e conscientizar a população, os profissionais de saúde, a sociedade em geral, sobre esse tipo de  doença.

De acordo com a entidade, as doenças raras afetam até 65 pessoas a cada 100 mil indivíduos. Atualmente, são conhecidas cerca de 8 mil tipos de doenças raras, das quais 80% têm origem genética. No Brasil, são 13 milhões de doentes.

“Esta edição [da caminhada] tem um caráter especial porque desde agosto [de 2017], diversas pessoas não recebem seu medicamento de alto custo, que é essencial para a vida delas. A partir daí, nós já perdemos vários amigos raros e isso tem trazido um prejuízo emocional para as famílias, para toda a comunidade rara, e eles perdem a esperança”, disse Geisa.

Na última segunda-feira, 26 de fevereiro, morreu uma das principais ativistas do movimento, Margareth Mendes, que lutava contra a doença. Ela foi diagnosticada em 2012 com HPN, mas a doença agravou e evoluiu para morte, em função da falta de medicamento.

Custo elevado

Os remédios para os pacientes de doenças raras são importados, têm custo elevado e são distribuídos pelo Ministério da Saúde. A lista dos medicamentos que tiveram a distribuição suspensa em agosto do ano passado inclui Laronidase, Elaprase, Vimizim, Galsulfase, Eculizumab, Ataluren, Alfa 1, Miglustat, Alfa-alglicosidase, Icatibanto/ Inibidor de C1 Sterase, Beta Agalsidase Beta/Alfagalsidase, e Omalizumabe.

A associação dos Familiares, Amigos e  Portadores de Doenças Graves e Raras (Afag) diz queelas afetam até 65 pessoas a cada 100 mil  Tânia Rêgo/Agência Brasil

Segundo Geisa Luz, todos os remédios são judicializados. Afirmou que existe “um nó crítico” que está impedindo que esses medicamentos cheguem às famílias, aos pacientes. A Afag informou que a empresa selecionada pelo ministério para transportar os medicamentos não atenderia as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que tem atrasado a distribuição dos remédios. Cerca de 15 pacientes de doenças raras ligadas à Afag morreram até agora devido à interrupção dos medicamentos.

Flávia Pereira Medella pertence à Associação de Distrofia Carioca. Há dois anos, ela entrou na Justiça para que seu filho, que sofre de distrofia, tivesse acesso ao remédio Ataluren, sem sucesso. Foi comunicada que seu filho estava na fila, bem perto de receber o medicamento. “Mas até agora, não chegou. Como mãe, eu me sinto impotente”, disse à Agência Brasil.

Sem preço

Cristiano Silveira é coordenador do Movimento Minha Vida Não Tem Preço, presidente da Associação de Fibrose Cística do Rio de Janeiro e pai de um garoto com fibrose cística. Desde setembro de 2016, o movimento acompanha o julgamento de ações no Supremo Tribunal Federal (STF) que tratam do fornecimento de medicamentos de alto custo para tratamento de várias doenças, entre as quais algumas doenças raras.

“A gente está acompanhando isso porque hoje esses pacientes recorrem à Justiça para tratamentos que ainda não são disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O que está em julgamento pelo Supremo é se isso vai poder continuar ou se os pacientes vão contar só com aquilo que já está em protocolos clínicos, isto é, já está disponibilizado no SUS”, disse Silveira. Ele ressaltou que vários desses tratamentos já são adotados em países em todo o mundo, salvando muitas vidas.

Atualmente, são conhecidas cerca de 8 mil tipos de doenças raras, das quais 80% têm origem genética

Tânia Rêgo/Agência Brasil

“Nós estamos falando de doenças que têm uma progressão às vezes muito rápida, cujo prognóstico é de alguns meses ou poucos anos de vida. As pessoas não têm esse tempo para esperar pela burocracia do Estado, recorrem à Justiça. Isso era garantido até hoje. O que está em julgamento é se as pessoas vão continuar a poder recorrer à Justiça para esses tratamentos”, acrescentou.

A Agência Brasil enviou e-mail para a assessoria de imprensa solicitando uma manifestação do Ministério da Saúde, mas não recebeu retorno até a publicação desta reportagem.
Edição: Aécio Amado

Merck usa vírus para matar tumores em tratamento contra câncer

02/03/201815h26

Jason Gale

(Bloomberg) — Os cientistas tentam há quase 70 anos reunir vírus para caçar e matar tumores, com sucesso limitado. Isso poderia estar mudando.

Agora, micróbios estão desempenhando um papel importante em um novo ramo da imunoterapia contra o câncer que está atraindo alguns dos maiores laboratórios farmacêuticos do mundo. Na semana passada, a Merck anunciou planos para comprar a australiana Viralytics e obter um tratamento experimental baseado no vírus da gripe que poderia fortalecer a utilidade de Keytruda, seu remédio oncológico que é um sucesso de vendas.

A transação de 502 milhões de dólares australianos (US$ 390 milhões) destaca a importância da pesquisa sobre os "vírus oncolíticos", que infectam e destroem as células do tumor e também estimulam a resposta imunológica. Essa abordagem está despertando cada vez mais o interesse de companhias farmacêuticas por causa da possibilidade de combinar esses vírus com uma nova geração de remédios, chamados "inibidores de checkpoint", que anulam uma estratégia usada pelas células cancerosas para não ser detectadas.

"As grandes farmacêuticas estão interessadas neste campo", disse Malcolm McColl, diretor administrativo da Viralytics, que aceitou ser comprada pela Merck por 1,75 dólar australiano por ação em dinheiro – quase o triplo do preço de encerramento anterior das ações, de 62,5 centavos de dólar australiano. "Cada vez mais acredita-se que os vírus oncolíticos têm potencial para fazer com que inibidores de checkpoint, como o Keytruda e outros remédios, funcionem melhor."

Projeta-se que o número de novos casos de câncer no mundo aumentará cerca de 70 por cento nos próximos 20 anos, e os cientistas estão se concentrando em formas de aprimorar os tratamentos, especialmente para os casos em que a quimioterapia e a radioterapia não oferecem muitos benefícios.

Em muitos desses casos, o tumor contém mutações que o tornam invisível para o sistema imunológico do paciente, o chamado "câncer frio". O desafio é aumentar o nível de infiltração imunológica e transformá-lo em "quente".

Quente e frio

O tratamento mais avançado da Viralytics, Cavatak, se baseia no Coxsackievirus A21, um vírus da gripe que procura e gruda em uma proteína proeminente na superfície de muitas células cancerosas. Após grudar, o vírus toma conta da maquinaria genética das células cancerosas para fazer mais cópias de si, e a célula acaba explodindo e se transformando em uma nuvem de novas partículas virais, processo conhecido como lise. Assim, a progênie viral pode se espalhar e replicar esse ciclo de destruição.

As companhias que estão desenvolvendo vírus oncolíticos promissores serão atraentes para as fabricantes de remédios oncológicos, disse Rajiv Khanna, cientista sênior do QIMR Berghofer Medical Research Institute em Brisbane, Austrália, que trabalha há mais de 20 anos na imunologia de tumores. Durante boa parte desse período, os grandes laboratórios não se interessaram pelos vírus oncolíticos, disse ele.

"Mas, de repente, eles acordaram e viram esses resultados", disse Khanna, cujo laboratório estuda formas de matar cânceres causados por vírus. "Eu fiquei impressionado com o fato de a Merck querer pagar tanto dinheiro por uma empresa, mas os resultados são muito animadores, então faz sentido."

Proteção contra vulnerabilidades

Plano de Integridade lançado nesta sexta-feira (2/3) reforça a proteção da Anvisa contra corrupção.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 02/03/2018 16:39
Última Modificação: 02/03/2018 18:27

A prevenção de desvios éticos e corrupção é o objetivo do Plano de Integridade da Anvisa, apresentado nesta sexta-feira. O plano traz ações voltadas para três processos considerados os mais vulneráveis da Agência: registro de medicamentos e produtos de saúde, anuência de importação em PAFs e gestão de documentos.

De acordo com o diretor-presidente, Jarbas Barbosa, a iniciativa é fundamental para trazer segurança ao trabalho dos próprios funcionários da Agência, especialmente aqueles envolvidos em processos mais sensíveis. “Somos uma instituição feita por pessoas, por isso temos que ter o compromisso de estar monitorando tudo para mostrar que fazemos nosso trabalho de forma correta e para provar que fazemos da forma correta”, explicou o diretor-presidente.

O plano vai prever, por exemplo, meios para que funcionários que se sintam expostos possam solicitar providências para a comissão responsável pelo plano.

O evento também contou com a presença do secretário substituto da Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção da CGU, Otávio Neves, que destacou o pioneirismo da Anvisa. A Agência foi uma das primeiras instituições a aderir à proposta da AGU e a primeira agência reguladora a produzir um Plano de Integridade.

“Em meio ao contexto que estamos, abraçar o processo de fazer o plano é uma demonstração de compromisso com o país, com o cidadão e com o serviço público”, ressaltou Neves.
O Plano de Integridade da Anvisa terá validade de 18 meses.

Medicamento tem indicação de tratamento ampliada para câncer de pulmão e colorretal

Sexta, 02 Março 2018 13:37 Escrito por Vinicius Volpi
Cyramza, da Eli Lilly, utilizado para o tratamento de câncer de estômago, recebe aprovação da Anvisa para mais duas indicações terapêuticas

O Cyramza (ramucirumabe), anticorpo monoclonal desenvolvido para o tratamento de tumores sólidos, recebeu a aprovação da Anvisa para duas novas indicações de câncer: pulmão e colorretal. A partir de agora, o medicamento passa a ser uma nova opção terapêutica para pacientes adultos com câncer de pulmão de não pequenas células metastático ou localmente avançado e colorretal metastático que tenham apresentado progressão da doença a esquemas anteriores de tratamento.

Desde 2016, o medicamento é utilizado para o tratamento de pacientes adultos com câncer de estômago (adenocarcinoma gástrico ou da junção gastroesofágica avançado ou metastático), que tenham apresentado progressão da doença após quimioterapia prévia com platina ou fluoropirimidina, como agente isolado ou em combinação com paclitaxel.

Sobre o câncer de pulmão

O câncer de pulmão é um dos tumores malignos mais comuns do mundo. Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) cerca de um milhão e setecentos mil casos novos são diagnosticados anualmente. Segundo dados do INCA, estima-se que mais de 30 mil casos de câncer do pulmão serão diagnosticados em 2018. Em 2013, a doença provocou a morte de mais de 24 mil pessoas¹.

O estudo REVEL, que comparou CYRAMZA® em combinação com docetaxel versus docetaxel mais placebo, atingiu o seu objetivo primário de sobrevida global de 10,5 meses para o braço Cyramza mais docetaxel versus 9,1 meses no braço docetaxel mais placebo.³ CYRAMZA® , em combinação com docetaxel, é indicado para o tratamento de pacientes adultos com câncer de pulmão de não pequenas células metastático ou localmente avançado que tenham apresentado progressão da doença, e que já tenham apresentado falha com quimioterapia prévia baseada em platina.â ´

Sobre o câncer colorretal

O câncer colorretal é um dos mais fatais e é responsável por mais de meio milhão de mortes todos os anos em todo o mundo. Segundo dados do INCA, estima-se que mais de 36 mil casos de câncer colorretal serão diagnosticados em 2018. Em 2013, provocou a morte de mais de 15 mil pessoas².

O estudo RAISE, que comparou CYRAMZA® em combinação com FOLFIRI versus FOLFIRI mais placebo, atingiu o seu objetivo primário de sobrevida global de 13,3 meses no braço de Cyramza mais FOLFIRI versus 11,7 meses no braço FOLFIRI mais placebo.³ CYRAMZA® , em combinação com FOLFIRI (irinotecano, ácido folínico e 5-fluoruracila), é indicado para o tratamento de pacientes adultos com câncer colorretal metastático que tenham apresentado progressão da doença após terapia prévia com bevacizumabe, oxaliplatina e fluoropirimidina. â µ

Sobre a Eli Lilly and Company

A Lilly é uma organização global líder na área da saúde que une cuidado e descoberta para melhorar a vida das pessoas ao redor do mundo. Foi fundada há mais de um século por um homem compromissado com a criação de medicamentos de alta qualidade que são essenciais e hoje permanece sendo guiada por essa missão em tudo o que faz. Ao redor do mundo, funcionários Lilly trabalham para inovar e entregar medicamentos que mudem a vida daqueles que precisam, melhorando o entendimento e o tratamento de doenças, e servindo a comunidades com voluntariado e filantropia. Para saber mais sobre a Lilly, acesse www.lilly.com.br.

Referências

1 – http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/pulmao

2 – http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colorretal

3 – CYRAMZA® , ramucirumabe. São Paulo: Eli Lilly do Brasil, 2017. Bula do medicamento.

4 – Garon EB, Ciuleanu T-E, Arrieta O et al. Lancet 2014;384(9944):665-673

5 – Tabernero J et al. Lancet Oncol 2015;16(5):499-508,

Importação de medicamentos para doenças raras

Publicado: 02/03/2018 17:20
Última Modificação: 02/03/2018 17:48

A Anvisa esclarece que, para comercializar medicamentos no Brasil, assim como na maioria dos outros países no mundo, as empresas devem atender a uma série de condições previstas em Lei e regulamentadas pela Agência. Essas exigências têm por objetivo garantir a qualidade, a segurança e a eficácia dos medicamentos disponibilizados à população.

A legislação prevê que a empresa que deseja comercializar no país deve possuir o registro do produto na Anvisa, obter Autorização de Funcionamento de Empresas (AFE) e Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBPF), dentre outros documentos.

No caso de importação terceirizada de medicamentos, somente as empresas que possuem situação regular de AFE para a atividade de importação podem fazê-la. A importadora deve obter, também, a anuência da autoridade sanitária para cada importação, que se dá mediante a análise e avaliação de documentos técnico-administrativos apresentados pelas empresas. Isso inclui apresentar uma declaração de pessoa jurídica detentora da regularização do produto junto à Anvisa – a Declaração de Detentor do Registro (DDR), autorizando tal importação, quando a importadora não for a detentora do registro no Brasil.

A DDR visa garantir a autenticidade do medicamento conforme registro no Brasil. O documento possibilita, ainda, o acompanhamento de farmacovigilância, responsabilizando a empresa detentora do registro quanto ao uso e aos efeitos do medicamento na população.. Isso evita que possíveis medicamentos falsificados sejam disponibilizados no Brasil.

No dia 14/3, Sindusfarma transmite workshop da Anvisa sobre CTD no Brasil

Assista, ao vivo, à transmissão do workshop sobre Implementação do CTD no Brasil, que a Anvisa vai realizar no dia 14/3, em Brasília, com o apoio do Sindusfarma.

O encontro acontecerá das 8h30 às 17h, no auditório da Agência, em Brasília.

Acesse o link http://webmeeting.com.br e preencha os seguintes dados:

Código de acesso: WP1DK
Senha: ADG93

AMIS abre inscrições para o Fórum Anual de Prevenção de Perdas

– 01/03/2018

No dia 13 de março, gestores e especialistas em Prevenção de Perdas terão um encontro importante para discutir os desafios e perspectivas sobre o tema. É o 5º Fórum de Prevenção de Perdas organizado pela Associação Mineira de Supermercados (AMIS), no auditório do edifício AMADEUS (Av. do Contorno, 6594 – Funcionários), em Belo Horizonte.

O público-alvo é formado por empresários, diretores, gerentes e profissionais que atuam no varejo, buscando reter perdas no dia-a-dia da loja.

Com o tema, “Os Desafios da Prevenção de Perdas no Varejo – Como trabalhar essa área e aumentar a rentabilidade na sua empresa”, o fórum vai mostrar como os gestores podem alcançar resultados e os impactos de um trabalho que garante aumento de margem para empresa.

Programação

Com início programado para às 8h30, a programação conta com palestras e talk show com importantes personalidades do segmento varejista de Minas Gerais.

Às 9h30, o administrador e superintendente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), Márcio Milan, vai falar sobre “Supermercados e a redução de desperdício”, em seguida, às 10h30, a coordenadora do Comitê de Prevenção de Perdas e Desperdícios de Alimentos da ABRAS, Mônica Reimberg, apresenta o caso de sucesso do SONDA Supermercados, que aborda a estruturação e manutenção do departamento de Prevenção de Perdas e no fortalecimento do DNA dessa área junto à equipe.

Já às 11h, a coordenadora de Educação Corporativa na Coop – Cooperativa de Consumo de São Paulo, Andréa Maia, apresenta a palestra “ Gestão de Pessoas no Departamento de Prevenção de Perdas”, que tem como objetivo trazer a reflexão sobre como a Educação Corporativa pode auxiliar a área de Prevenção de Perdas a se tornar um parceiro estratégico da organização e gerar valor ao negócio.

Talk Show

Além de grandes palestras, o evento conta com um talk show pra lá de especial com grande nomes do varejo de Minas Gerais. Entre eles estão o gestor do Verdemar Padaria e Supermercado e presidente da AMIS, Alexandre Poni; a diretora de risco corporativo da Drogaria Araujo, Cristiana Araujo; O CEO do Grupo Super Nosso, Euler Fuad; o gestor do 2B Supermercados e presidente do Sinconvagas de Minas Gerais, Gilson Lopes , o gestor da rede SuperLuna Supermercados, Navarro Candido.

O bate-papo será moderado pelo diretor de Prevenção de Perdas e Inovação na Tyco / Johnson Controls, Carlos Eduardo Santos.

Informações

Para mais informações: (31) 2122.0561 e (31) 2122-0528, ou pelo e-mail cursos@amis.org.br

Carrefour promove campanha de páscoa

março 1, 2018

Até o dia 1º de abril, o Carrefour promove a campanha “Páscoa com Menor Preço Garantido” em todos os hipermercados e supermercados da rede no país. Ao todo, será mais de um mês de ofertas e dinâmicas promocionais variadas para os produtos mais consumidos nesta época do ano. Os clientes do Cartão Carrefour contam ainda com condições especiais.

Assinada pela Publicis, a campanha do Carrefour para a Páscoa contempla filme em TV aberta, anúncios em rádio e mídia impressa, além de ativações nos pontos de venda e nas mídias sociais. Além disso, vídeos de receitas com ovos de Páscoa no canal ‘Chef Carrefour’ serão disponibilizadas no portal e nos canais oficiais da marca nas redes sociais. Os vídeos trarão dicas e o passo a passo para rechear e decorar ovos de Páscoa, uma opção de presente econômica para celebrar a data.

“Menor Preço Garantido”, lançada em novembro de 2017, reforça a prática do ‘Compromisso Público’ da rede, que garante que o consumidor pague sempre o menor preço nos produtos anunciados. Caso o cliente encontre alguma oferta menor na concorrência, basta apresentar no caixa dos hipermercados e supermercados do Carrefour a oferta anunciada pelo estabelecimento em mídia impressa, seguindo as demais regras do Compromisso Público Carrefour. A rede irá devolver a diferença na hora por meio de desconto no cupom fiscal ou reembolso diretamente no caixa.

Docile espera aumento de 25% nas vendas durante a Páscoa

Nem só de chocolate se faz a Páscoa. A Docile, indústria brasileira produtora de balas de gelatina, marshmallows, pastilhas, balas de goma, chicles e refrescos em pó, vê as guloseimas como grande aposta para a data e espera aumentar em 25% as vendas no período. “A Páscoa é uma das datas mais importantes para o mercado de candies pois é uma época em que há maior disposição para consumir doces”, afirma Alexandre Heineck, diretor comercial da Docile. Segundo o executivo, os consumidores estão buscando outras opções além dos ovos de chocolate, principalmente como uma opção de presentear de forma inovadora e com menor desembolso.

Para a data, a Docile oferece um portfólio diversificado para a montagem de ninhos, cestas e lembrancinhas. A linha de pastilhas Pastille, por exemplo, oferece pacotes com até 100 unidades, o que permite montar vários kits presenteáveis com apenas um pack. Pelo apelo colorido e tradicional, as balas de goma também opções para a Páscoa, disponíveis em pacotes de 20g a 1kg, com diversidade de cores, sabores e formatos. A linha Gellatines, de balas de gelatinas, oferece embalagens de 80g e tem como destaque para a data o sabor brigadeiro.

E para quem não abre mão de consumir chocolate, os marshmallows são uma pedida para a sobremesa do almoço de Páscoa, acompanhados por calda de chocolate. A linha MaxMallows traz diversos formatos do doce e opções em tons pastéis. Como um incentivo às vendas no período, a empresa disponibiliza novas peças de comunicação dedicadas à temática da Páscoa e ações de degustações com promotores em distribuidores de doces e lojas de artigos para festas.