Contribua para CPs sobre dois temas da Farmacopeia

Monografia de oxigênio 93% e capítulo sobre antígenos leucocitários humanos estão em consulta pública para atualizar Farmacopeia Brasileira.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 24/01/2018 18:08
Última Modificação: 24/01/2018 18:16

Até o próximo dia 8 de fevereiro estão abertas duas consultas públicas para atualizar a Farmacopeia Brasileira. A primeira é a Consulta Pública 443/2017 propõe a monografia para o oxigênio 93% e define o padrão físico e de pureza para utilização deste gás com fim medicinal.

O oxigênio 93% é produzido a partir do enriquecimento do ar ambiente através de um processo de adsorção por peneira molecular, também conhecido como PSA (pressure swing adsorption).
Antígenos Leucocitários Humanos

A outra proposta está na Consulta Pública 442/2017 que trata do capítulo sobre antígenos leucocitários humanos (HLA na sigla em inglês). O complexo HLA é um grupo de genes localizado no braço curto do cromossomo. A verificação da compatibilidade HLA é essencial para que um transplante de órgãos seja bem-sucedido.

Participe da consulta pública

Para participar, basta acessar a página das consultas, ler o texto proposto para o regulamento e utilizar o formulário para envio de contribuições.

CP 442/2017 – Antígenos Leucocitários Humanos

CP 443/2017 – Monografia de Oxigênio 93%

Dengvaxia® : Ministério da Saúde emite nota informativa em resposta à Abrasco

24 de Janeiro de 2018

Nota Informativa Nº 13/2018-CGPNI/DEVIT/SVS/MS

Considerações do Programa Nacional de Imunizações sobre a nota da ABRASCO, veiculada na página eletrônica dessa Instituição, no dia 11 de janeiro de 2018, que versa sobre o posicionamento a respeito da vacina Dengvaxia®

I – DO CONTEÚDO:

A Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI) do Ministério da Saúde (MS) presta esclarecimentos sobre a nota da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), veiculada na página eletrônica dessa Instituição, no dia 11 de janeiro de 2018, que versa sobre o uso vacina Dengvaxia® e faz questionamentos a respeito do posicionamento do Ministério da Saúde sobre esse imunobiológico.

II- CONSIDERAÇÕES SOBRE A INTRODUÇÃO DE NOVAS VACINAS NO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES/PNI:

As estratégias de vacinação no Brasil, a inclusão de novas vacinas no Programa Nacional de Imunizações e o estabelecimento de grupos populacionais a serem cobertos, são decisões respaldadas em bases técnicas, científicas e logísticas, evidência epidemiológica, eficácia e segurança do produto, somados a garantia da sustentabilidade da estratégia adotada para a vacinação.

A tomada de decisão de introdução de novas vacinas é subsidiada por discussões realizadas pelo Comitê Técnico Assessor de Imunizações (CTAI). Este comitê analisa os dados de morbimortalidade, os resultados dos estudos de custo efetividade e os aspectos imunológicos da vacina.

Ao dar um parecer positivo, as esferas de decisão do Ministério da Saúde (Ministro da Saúde e Secretários de Vigilância e de Ciência e Tecnologia) avaliam o parecer e recomendam a análise da incorporação pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC). Dessa forma, uma nova vacina, ou qualquer outro medicamento para ser integrada ao Sistema Único de Saúde (SUS), precisa passar pela análise da CONITEC, que também leva em conta aspectos como a eficácia, segurança e custo efetividade do produto, além dos benefícios da oferta para a população. No presente momento, não há nenhum processo na CONITEC avaliando a introdução da Dengvaxia® no Calendário Nacional de Vacinação.

Apesar da ANVISA ter autorizado o uso da Dengvaxia® no Brasil (registro em dezembro de 2015), em 2016, o CTAI recomendou a não introdução no Calendário Nacional de Vacinação, uma vez que os resultados dos estudos clínicos dessa vacina evidenciaram a existência de limitações que foram descritas no parecer elaborado por esse comitê, especialmente, quando se analisou a sua utilização para fins de Saúde Pública, limitações essas também explicitadas no parecer emitido pelo Comité Technical Advisory Group da Organização Mundial da Saúde.

A partir da análise das publicações sobre vários aspectos da epidemiologia e das apresentações clínicas da dengue no Brasil, constatou-se, à época, ser necessária a realização de algumas investigações, com vistas à definição de critérios mais objetivos para seleção de populações alvo a serem vacinadas contra a dengue. Desse modo, o CTAI propôs a realização de alguns estudos e o Ministério da Saúde já adotou iniciativas visando à execução destas investigações, a saber:

a) Caracterização da transmissão, morbidade e letalidade da dengue: revisão e análise sistemática dos dados de morbidade e letalidade da dengue no Brasil, disponíveis nos vários sistemas e bancos de dados do Ministério da Saúde.

b) Estudos transversais de soroprevalência: estratificados por faixas etárias (de 1 ano a 20 anos) em 23 UF e 63 municípios selecionados. A execução desse estudo foi, em parte, acoplada à Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite de 2015. A seleção dos municípios teve como critério cidades brasileiras com população entre 100 mil e 1 milhão de habitantes e que com incidência por dengue acima de 300 casos/100 mil habitantes, em pelo menos dois anos entre 2008 e 2012.

c) Determinação dos alvos da resposta das células T: específicas em indivíduos infectados pelo vírus da dengue visando identificar os passos intracelulares da cadeia de mediadores inflamatórios envolvidos na resposta primária e secundária aos vírus da dengue, identificando diferenças críticas nos padrões de ativação intracelular entre as formas clássica e com complicações da dengue. Adicionalmente, considerando que a vacina da Sanofi foi produzida a partir de uma quimera com vírus da febre amarela, avaliar as respostas de células T em três diferentes coortes de indivíduos infectados com dengue: pacientes que foram e que não foram expostos a dengue antes; com e sem vacina prévia para flavivírus (DENV e FA); e, finalmente, bebês que nasceram de mães soropositivas e soronegativas.

d) Elaboração de modelo de suporte a decisão: baseado em lógica nebulosa para definir qual a melhor estratégia para introdução da vacina contra a dengue no Calendário Nacional de Vacinação, considerando as variáveis epidemiológicas, de morbimortalidade, das respostas imune protetoras e hiperinflamatórias, dos riscos associados à vacinação em diferentes faixas etárias e, finalmente, as possibilidades estruturais que permitam a efetiva aplicação das eventuais estratégias vacinais propostas idealmente. O resultado final desse trabalho subsidiará o Ministério da Saúde nas discussões da proposição da melhor estratégia vacinal para o controle da dengue no Brasil, considerando a idade adequada para a introdução da vacina no Calendário Nacional de Vacinação, a distribuição das regiões prioritárias para vacinação e a eventual proposição de uma campanha vacinal destinada a acelerar os efeitos protetores da introdução da vacinação no Brasil.

e) Estudo de custo efetividade: pesquisa que será desenvolvida em 2018, pelo Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da USP, no período de 12 meses, sob responsabilidade da Drª. Ana Marli Christovam Sartori, objetivando avaliar o impacto epidemiológico e o custo-efetividade da introdução da vacina de dengue no PNI, nas perspectivas da sociedade e do Sistema Único de Saúde (SUS) em comparação à estratégia atual (sem vacinação), bem como estimar o impacto orçamentário da introdução da vacina de dengue no PNI, na perspectiva do SUS, em comparação ao cenário de referência atual (conjunto de opções preventivas e terapêuticas atualmente disponíveis para o tratamento da dengue, sem vacinação).

III – DA INTRODUÇÃO DA VACINA DENGVAXIA® NO PARANÁ:

Quanto à continuidade ou não do Programa de Vacinação com a Dengvaxia® no estado do Paraná, este Ministério esclarece que a implantação dessa vacina, que não faz parte do Calendário Nacional de Vacinação, foi uma decisão singular, até o momento, adotada apenas pelo Estado do Paraná, que em teses tem autonomia legal e o fez, após aprovação do produto pela ANVISA, e em consonância com a OMS.

Quanto à continuidade ou não do programa de vacinação com a Dengvaxia® no Estado do Paraná, em atenção à existência da gestão descentralizada prevista nos artigos 8º e 9º da Lei n. 8.080/90, é de responsabilidade do ente estadual definir se dará ou não continuidade as ações de vacinação nos moldes até então realizados, bem como, definir o procedimento de monitoramento a ser adotado para as pessoas que já foram vacinadas, inclusive no que diz respeito ao acompanhamento, avaliação, notificação e prestação de assistência e avaliação dos possíveis eventos adversos pós vacinação; não cabendo, portanto, até o momento, qualquer interferência ou incidência da esfera federal (Ministério da Saúde) na gestão estadual.

IV- CONCLUSÃO:

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) é responsável pela aquisição e distribuição dos imunobiológicos que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação. A introdução de uma nova vacina passa por rigorosos critérios estabelecidos como avaliação das taxas de morbimortalidade de uma determinada doença, bem como aspectos relativos à própria condição da vacina (fatores imunológicos), além de outros aspectos: operacionais, socioeconômicos, financeiros, tecnológicos e legais. Sua introdução deve ser precedida de análise do CTAI e da CONITEC, portanto, neste momento, não há nenhuma recomendação de introdução da Dengvaxia® no Calendário Nacional de Vacinação.

Reitera-se que mesmo após aprovação e comercialização das vacinas a serem utilizadas na população, vários estudos ainda podem ser realizados para melhor definição da população alvo a ser coberta pelas ações de vacinação no país.

Há consenso de que o desenvolvimento de qualquer vacina para prevenção da dengue é um grande avanço para o controle desta doença. No entanto, os resultados dos estudos que estão em andamento são imprescindíveis para definições da utilização da vacina no Brasil, destacando-se as avaliações de custo-efetividade, que devem ser conduzidas a partir do conhecimento do valor comercial do imunobiológico e das estimativas do custo da carga da doença. Os resultados deste tipo de avaliação irão aportar maiores subsídios para o planejamento dos recursos financeiros/orçamentários e fundamentar sob firme base técnico-científica a decisão político institucional de inclusão ou não inclusão de uma vacina contra dengue no Calendário Nacional de Vacinação.

Nesse sentido, em relação à necessidade de desenvolvimento de pesquisas citadas pela ABRASCO para esclarecer as lacunas de conhecimento sobre vacinas contra dengue, esse Ministério está cumprindo o seu papel e vários estudos sobre esse tema já estão sendo realizados, conforme já citado, e seus resultados serão importantes para fundamentar a decisão da incorporação ou não de uma vacina contra dengue na rotina de vacinação do PNI.
Portanto, o Ministério da Saúde esclarece que enquanto todos os estudos não estiverem finalizados, não tomará a decisão de inclusão de uma vacina contra a dengue no Calendário Nacional de Vacinação, e nesse sentido, não há elementos para introdução da Dengvaxia® nos serviços de vacinação do SUS.

Brasília, 17 de janeiro de 2018

Carla Magda A. S. Domingues – Coordenadora-Geral do Programa Nacional de Imunizações
Márcio Henrique de Oliveira Garcia – Diretor do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis

União Europeia aprova OCREVUS® (ocrelizumabe) para esclerose múltipla nas formas remitente recorrente e primaria progressiva

Primeiro e único medicamento modificador da doença indicado para as duas formas da EM tem sua administração intravenosa semestral e perfil de segurança favoráveis, demonstrado em três grandes estudos de fase III

A Roche, líder mundial em inovação em saúde, anunciou que a Agência Europeia de Medicamentos concedeu o registro de comercialização ao OCREVUS® (ocrelizumabe) para uso em pacientes com as formas primária progressiva e remitente recorrente de esclerose múltipla (EM). A doença afeta aproximadamente 700.000 pessoas na Europa, das quais cerca de 96.000 têm a forma progressiva primária, altamente incapacitante.
“Para os europeus que vivem com EM, a aprovação do ocrelizumabe pela Agência Europeia de Medicamentos representa um importante avanço no tratamento da doença’’, disse a Dra. Sandra Horning, Diretora Médica e de Desenvolvimento Global de Produtos da Roche. “Este é o primeiro medicamento aprovado para uso no tipo primária progressiva, uma forma debilitante da patologia, na qual a incapacidade irreversível se acumula rapidamente; ele também representa uma opção terapêutica altamente eficaz para pessoas com a forma remitente recorrente. Nosso compromisso é trabalhar com os países membros para proporcionar acesso a esta nova terapia.”
A aprovação na União Europeia (UE) se baseou nos dados de três estudos pivotais de fase III que incluíram 2.388 pacientes e que alcançaram resultados tanto nos parâmetros primários e quase todos os principais parâmetros secundários.

Os dados de dois estudos de fase III idênticos, em formas recorrentes (OPERA I e OPERA II), mostraram que OCREVUS® teve eficácia superior, com aproximadamente 80% dos pacientes livres de recidiva e com progressão significativamente mais lenta da doença no período de dois anos de tratamento controlado, em comparação a terapia padrão. O ocrelizumabe também aumentou significativamente a probabilidade de desaparecimento das evidências de atividade da doença em 64% no estudo OPERA I e 89% no OPERA II.
Em um estudo de fase III separado, em pessoas com a forma primária progressiva (ORATORIO), o fármaco foi o primeiro e único tratamento que diminuiu significativamente o ritmo de progressão da incapacidade e reduziu os sinais de atividade da doença no cérebro por um período mediano de acompanhamento de três anos, em comparação ao placebo. Os pacientes tratados com ocrelizumabe tiveram probabilidade de apresentarem progressão da incapacidade 24% menor em três meses e 25% menor em seis meses. OCREVUS® também diminuiu significativamente o ritmo de progressão da incapacidade para caminhar, medida pelo teste de caminhada cronometrada, sendo a redução de 29,4% em comparação ao placebo.

OCREVUS foi aprovado para uso em vários países da América do Norte, América do Sul, Oriente Médio, Leste Europeu, além da Austrália e da Suíça. Mais de 30.000 pessoas já foram tratadas com OCREVUS até o momento.
No Brasil, a molécula está sob aprovação do órgão regulatório competente e a aprovação está estimada ainda para o ano de 2018.

Sobre a esclerose múltipla
A esclerose múltipla (EM) é uma doença crônica que afeta cerca de 35 mil pessoas no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), para a qual não há cura e que se manifesta de forma recocorrente ou progressiva. A EM ocorre quando o sistema imunológico ataca anormalmente o isolamento em torno de células nervosas (bainha de mielina) no cérebro, medula espinhal e nervos ópticos, causando inflamação e danos cerebrais.
Este dano pode causar uma ampla gama de sintomas, incluindo fraqueza muscular, fadiga e dificuldade visual, e pode, eventualmente, levar a deficiências, por vezes incapacitantes, a depender do local atingido, dificultando os movimentos e a independência dos portadores dessa doença. A maioria das pessoas com EM experimentam seu primeiro sintoma geralmente entre 20 e 40 anos de idade, tornando a doença a principal causa de incapacidade não traumática em adultos jovens.
A EM recorrente (EMR) é a forma mais comum da doença, aproximadamente 85% dos diagnosticados, e caracteriza-se por episódios com sintomas novos ou agravados (recorrências), seguidos de períodos com recuperação. Já a EM primária progressiva (EMPP) é uma forma debilitante da doença marcada por sintomas que se agravam de forma constante, mas tipicamente sem recorrências distintas ou períodos de remissão. Aproximadamente 15% dos pacientes com esclerose múltipla diagnosticados, têm a forma progressiva da doença e, até agora, não havia nenhuma terapia aprovada. A atividade da doença consiste em inflamação no sistema nervoso e perda permanente de células nervosas no cérebro e na medula espinhal, mesmo quando seus sintomas clínicos não são aparentes ou não parecem estar piorando. O objetivo do tratamento é reduzir a atividade da doença para impedir que a incapacidade progrida.

Sobre a Roche
A Roche é uma empresa global, pioneira em produtos farmacêuticos e de diagnóstico, dedicada a desenvolver avanços da ciência que melhorem a vida das pessoas. Combinando as forças das divisões Farmacêutica e Diagnóstica, a Roche se tornou líder em medicina personalizada – estratégia que visa encontrar o tratamento certo para cada paciente, da melhor forma possível.
É considerada a maior empresa de biotecnologia do mundo, com medicamentos verdadeiramente diferenciados nas áreas de oncologia, imunologia, infectologia, oftalmologia e doenças do sistema nervoso central. É também líder mundial em diagnóstico in vitro e tecidual do câncer, além de ocupar posição de destaque no gerenciamento do diabetes. Fundada em 1896, a Roche busca constantemente meios mais eficazes para prevenir, diagnosticar e tratar doenças, contribuindo de modo sustentável para a sociedade. A empresa também visa melhorar o acesso dos pacientes às inovações médicas trabalhando em parceria com todos os públicos envolvidos. Vinte e nove medicamentos desenvolvidos pela Roche fazem parte da Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, entre eles, antibióticos que podem salvar vidas, antimaláricos e terapias contra o câncer. Pelo oitavo ano consecutivo, a Roche foi reconhecida como a empresa mais sustentável do grupo Indústria Farmacêutica, Biotecnologia e Ciências da Vida pelos Índices Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI).
Com sede em Basileia, na Suíça, o Grupo Roche atua em mais de 100 países e, em 2016, empregou mais de 94.000 pessoas em todo o mundo. No mesmo ano, a Roche investiu 9,9 bilhões de francos suíços em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e suas vendas alcançaram 50,6 bilhões de francos suíços. A Genentech, nos Estados Unidos, é um membro integral do Grupo Roche. A Roche é acionista majoritária da Chugai Pharmaceutical, no Japão. Para mais informações, visite www.roche.com.br.

Contatos para a imprensa
In Press Porter Novelli
Tatiane Pellegrino | tatiane.pellegrino@inpresspni.com.br tatiane.pellegrino@inpresspni.com.br| (11) 4871-1451
Fatima Santos | fatima.santos@inpresspni.com.br | (11) 3330-3808

Abbott lança a primeira lactase em comprimidos mastigáveis do mercado brasileiro

LacLev é uma enzima lactase, necessária para quebrar a lactose em açúcares menores (glicose e galactose) para ser absorvidos pelo organismo

Para melhorar o conforto das pessoas intolerantes à lactose ao ingerir produtos lácteos, a Abbott apresenta o LacLev, a primeira lactase em comprimidos mastigáveis do mercado brasileiro.

Recomendado para uso adulto e pediátrico, o produto não possui glúten e nem contém adição de açúcar. É pronto para ingestão e deve ser administrado imediatamente antes do consumo de leite e derivados de produtos lácteos.

MS 6.6282.0003.001-1

www.abbottbrasil.com.br

Ministro da Saúde inaugura linha final de produção de vacina contra febre amarela

Publicado: Quarta, 24 de Janeiro de 2018, 19h35

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, fará a inauguração nesta quinta-feira (25/01), em São Paulo (SP), da linha final de produção da vacina de Febre Amarela na Indústria Farmacêutica Libbs. A empresa será parceira do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos/Fiocruz) na produção do insumo. Inauguração da linha final de produção da vacina de febre amarela
Data: 25 de janeiro (quinta-feira)
Horário: 15h15
Local: Rua Alberto Correia Francfort, 88 – Embu das Artes – São Paulo (SP)
Assessor em Viagem – Renato Strauss – (61) 98179 3441 Assessoria de imprensa do Ministério da Saúde
(61) 3315-3580 / 2351 / 2745

Supermercado Todo Dia pode ser comprado pelo Dia%

A rede Dia% de supermercados, que na Bahia pertencia a um grupo de empresários do qual fazia parte o ex-senador ACM Júnior, pode adquirir a operação da rede Todo Dia, que pertence ao Wallmart. A rede Todo Dia era uma operação menor em bairros. Já o Dia% há algum tempo comprou a operação local dos seus franqueados. Sendo a quinta maior do Brasil em faturamento, ela está expandindo suas operações. Já o Wallmart, comenta-se, que pode deixar o pais.

Mogi deverá receber unidade do Atacadão onde funcionou a antiga Eroles

Eliane José

A inauguração de uma unidade do Atacadão, rede varejista que tem aberto lojas em diversos estados brasileiros, no centro comercial localizado onde funcionou, durante décadas, a sede da empresa de ônibus Eroles, entre a Vila Rubens e o Alto do Ipiranga, deverá movimentar o mercado de trabalho nos próximos meses, segundo o secretário Clodoaldo Aparecido de Moraes, de Desenvolvimento Econômico e Social.

Há 60 dias no cargo, o ex-vereadordo PR tem realizado visitas a empreendedores e empresas instaladas em Mogi das Cruzes, na prospecção de ampliações e a chegada de novos negócios na Cidade. Um dos incentivos deverá ser a instalação de um Centro de Inovação Tecnológico, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, para abrigar empresas, projetado para ocupar uma área de 500 metros quadrados,
em local ainda a ser definido.

Planos como a chegada da bandeira do Atacadão, que possui uma tradicional loja em Suzano, e de ampliação de redes como o D’avó e a vinda de uma loja do Pão de Açúcar, foram anunciados por Moraes, numa visita à redação de O Diário, ontem pela manhã. “Iniciamos visitas às empresas para ouvir as demandas dos empresários e estamos abertos aos interessados em se instalar ou em expandir as atividades na Cidade”, afirmou o secretário.

Ele apresentou a revista Mogi das Cruzes – São Paulo – Brazil, uma edição especial bilíngue, em português e inglês, para a circulação internacional, lançada no final do ano passado. A publicação reúne algumas das principais  empresas e instituições, além de indicadores sociais e econômicos de Mogi das Cruzes. Os 10 mil exemplares impressos começam a circular em reuniões de negócios, com o objetivo de apresentar o potencial da Cidade a investidores.

Mogi possui 1.040 empresas, que geram 97 mil empregos, e 9,8 mil estabelecimentos comerciais Moraes tem disponibilizado aos empreendedores o banco de dados do Emprega Mogi, que possui 25 mil inscritos, à procura de uma oportunidade de trabalho. Ele afirma, ainda, que tem costurado ações específicas para os polos industriais, como o Taboão, que sonha com um acesso mais rápido ao Corredor Ayrton Senna Carvalho Pinto, e a Vila São Francisco, entre Braz Cubas e a Vila Industrial, estão sendo coordenadas pelo secretário. “Já fizemos o pré-projeto do acesso à Ayrton Senna, e estamos buscando meios de aprovar a obra”, reforçou a respeito de um pleito que tem sido descartado pelo Governo do Estado há alguns anos.

Moraes, que foi bancário e se lançou na política a partir da atuação no Sindicato dos Bancários de Mogi das Cruzes e Região até chegar vereador, credita à crise econômica as dificuldades para a expansão do polo industrial mogiano. “É preciso admitir que a crise paralisou tudo”, argumenta, quando provocado sobre a morna projeção da Pasta desde a chegada da fábrica da GM no final de década de 1990.

Para ele, ainda, o pool industrial hoje possui diversidade. “O que gera emprego hoje são as pequenas e médias empresas, e Mogi está bem representada nesse setor”, reforçou. Segundo ele, ainda, além da Gerdau que pretende reativar a aciaria e gerar cerca de 150 empregos diretos, no primeiro momento, há outros planos de expansão em andamento, como na NGK do Brasil, e a vinda da Fame, que irá deixar a Capital para se instalar em César de Souza. Apesar das boas notícias, Moraes não possui datas sobre a concretização desses projetos.

Atacadão
O secretário deverá ter detalhes da instalação do Atacadão numa reunião que acontecerá nos próximos dias. Sabe-se a localização, na propriedade entre a Avenida Voluntário Fernando Pinheiro Franco e a Rua Ipiranga. Procurada, a Assessoria de Imprensa da rede, no entanto, afirma que o grupo não divulga planos de expansão.

O que vem por aí
A Secretaria Municipal de desenvolvimento Social pretende incrementar a divulgação do Banco do Povo, que possui r$ 3,5 milhões em caixa para financiar pequenos negócios, com juros de 0,35% ao mês.

A GM, no Taboão, iniciou as conversas com a Prefeitura para melhorias na avenida GM, que passa dentro da propriedade da empresa, e atende outras fábricas do Taboão.

Um dos trunfos do secretário Clodoaldo aparecido de Moraes é a agilidade nos processos de instalação de novas empresas. Mogi é uma das três cidades paulistas, hoje, com o sistema integrado de licenciamento, que facilidade o trâmite dos licenciamentos fiscais e ambientais.

Páscoa com chegada antecipada nas prateleiras

24/01/2018 às 14:41 – por Romulo Grigoli

No corredor de um dos supermercados da cidade, eles já começam a ganhar espaço. Por enquanto, não há muitas opções, mas a expectativa é de que até o início de fevereiro uma variedade de ovos de Páscoa preencha as prateleiras.

“Os primeiros ovos de Páscoa chegaram há três semanas e já faz parte da rede antecipar as vendas. Os pais quando veem às compras sempre levam para os filhos mesmo antes da data. Este é o momento para conhecer algumas opções e também para os apaixonados por chocolate, degustarem”, comenta o gerente da rede de supermercados, Wagner Theodoro.

Cleuza Mila prefere, por enquanto, somente analisar os produtos e até a Páscoa fazer pesquisa de preços. “Sempre deixo para comprar no último dia”, diz ela.

O gerente da rede de supermercados está otimista com as vendas para este ano. “No ano passado a indústria recuou um pouco na produção, mas dessa vez vão investir e a nossa expectativa é de que haja um aumento de 15 a 20%”, avalia.

Compra garantida

Só com as vendas para a família de Ivone Bueno, já há motivos para comemorar. “Tenho 11 netos e sempre acabo comprando algum tipo de chocolate para agradá-los”, afirma a avó.

De acordo com o gerente, as vendas devem ser reforçadas não apenas com ovos de Páscoa. “Teremos à disposição dos consumidores diversas marcas de chocolates, inclusive, de importação como chocolates italianos”, ressalta.

Atacadão inaugura sua primeira unidade de autosserviço em Ji-Paraná

Loja tem capacidade para atender 85 mil clientes por mês e irá gerar mais de 400 empregos diretos e diretos

Dando continuidade ao seu plano de expansão, o Atacadão, maior atacadista brasileiro em número de lojas e com abrangência nacional, inaugura nesta quinta-feira (25) sua primeira unidade de autosserviço na cidade de Ji-Paraná (RO). Com a abertura, a rede atinge a marca de 147 unidades de autosserviço no Brasil, distribuídas por todos os estados, sendo três delas no Estado de Rondônia.

O município de Ji-Paraná é um importante polo econômico e comercial da Região Norte. A cidade possui a segunda maior população do Estado de Rondônia, com mais de 100 mil habitantes, atrás apenas da capital Porto Velho, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Com esta inauguração, ampliamos a nossa oferta de serviços no Estado de Rondônia, onde estamos presentes desde 2010 como uma solução eficiente para os clientes de Ji-Paraná e entorno”, destaca Roberto Müssnich, diretor-presidente do Atacadão. “Oferecemos sortimento, eficiência e, principalmente, preços competitivos, reforçando nosso compromisso de ser o melhor parceiro do comerciante e do consumidor ji-paranaense”, completa Müssnich.
O Atacadão Ji-Paraná, localizado na Avenida Transcontinental, 2.799, possui 6.300 m² de área de vendas, 26 check-outs e amplo estacionamento com 378 vagas para carros, sendo 138 cobertas, além de 42 posições para motos e 22 para bicicletas. Preparada para atender donos de bares, pizzarias, mercadinhos e consumidores finais, a loja oferece mais de 10.000 opções de produtos, que podem ser adquiridos em embalagens fechadas e fracionadas, de acordo com a necessidade do cliente.

Nas áreas de mercearia, bebidas, cuidados pessoais, artigos de limpeza, frios e laticínios, a rede coloca à disposição dos clientes uma ampla variedade de marcas, incluindo líderes de mercado, produtos regionais e alternativas de baixo custo. No setor de hortifruti, os clientes encontram também uma seleção de alimentos frescos e de qualidade. Nos corredores da unidade, há ainda produtos para casa, carro, animais de estimação e itens para festa. Na cafeteria, onde são servidos salgados, doces e bebidas, é possível fazer lanches rápidos durante as compras.

Inauguração Atacadão Ji-Paraná
Data: 25/01/2018
Endereço: Avenida Transcontinental, 2799 – Riachuelo – próximo à Rodovia BR 364.
Horário de funcionamento: de segunda-feira a sábado, das 7h às 21h; domingos das 8h às 18h; feriados, consultar a loja.

Sobre o Atacadão
Maior atacadista brasileiro em número de lojas, o Atacadão está presente em todos os Estados e tem o menor preço comprovado do país, segundo apontou a décima segunda edição do 'Guia de Preços de Supermercados' da Proteste – levantamento realizado em 1.300 estabelecimentos varejistas e atacadistas de 22 cidades, 15 Estados, além do Distrito Federal. Atualmente, conta com 147 unidades de autosserviço, 23 centrais de atacado e uma unidade da bandeira Supeco, que garantem o abastecimento de comerciantes e consumidores finais. Em 2017, pela quarta vez consecutiva, o Atacadão foi eleito pelo 'Prêmio Época Reclame Aqui' a empresa que melhor atendeu seus clientes, dentre todos os supermercados e atacados no Brasil. O Atacadão é uma empresa do Grupo Carrefour que, há mais de 40 anos no país, investe em uma plataforma omnicanal e multiformato para atender às diferentes necessidades dos seus milhões clientes espalhados pelas cinco regiões. Segunda maior operação dentre todos os países nos quais a companhia atua, o Grupo Carrefour registra a cada mês cerca de 26 milhões de compras em cerca de 600 pontos de vendas no Brasil. Com faturamento de R$ 49,1 bilhões em 2016 e uma equipe de mais de 82 mil colaboradores, a companhia é a maior distribuidora de alimentos do país, o maior varejista de capital aberto e umas das 15 maiores empresas listadas na bolsa brasileira. www.atacadao.com.br |www.grupocarrefourbrasil.com.br

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Sonda Supermercados reinaugura loja na capital paulista

Por Redação SM – redacao@sm.com.br – 24/01/2018
A unidade está localizada no bairro do Jaçanã, na zona norte da cidade de São Paulo

A loja, que foi a primeira da rede em São Paulo, passou por uma revitalização nas áreas interna e externa. Na última sexta-feira (19/1) foi reinaugurada a unidade do Sonda Supermercados, do bairro do Jaçanã, na zona norte da cidade de São Paulo.

De acordo a varejista, a modernização da estrutura física incluiu a substituição da iluminação e dos forros da loja. Todos os carrinhos e checkouts são novos e o setor do açougue foi revitalizado com modernos balcões de atendimento.

O projeto também inclui mudança de layout, com ajuste de algumas categorias, para melhorar a exposição dos produtos. “Cada detalhe foi pensado para agradar e oferecer ainda mais praticidade, comodidade e qualidade aos nossos clientes.
Com isso, a Rede Sonda consolida seu posicionamento e dá continuidade ao processo de modernização de suas lojas”, informa a direção da varejista.

O Grupo Sonda possui atualmente 34 lojas do Sonda Supermercados e sete do Cobal Supermercados localizadas na capital paulista, interior e litoral do Estado de São Paulo.