Cerveja personalizada é a nova moda em festas e casamentos

Da Redação

03/01/2018 – 06h00

A garrafa de 355 ml custa de R$ 5 a R$ 8. Já o preço da garrafa de 600 ml varia de R$ 11 a R$ 18, a unidade

A febre das cervejas artesanais em Minas Gerais ganhou mais um capítulo. Se antes os convidados de casamentos encerravam a festa carregando lembranças como chinelos, bem casados e fotos autografadas, agora eles podem chegar em casa com uma garrafa de cerveja personalizada, rotulada com o nome dos noivos.

A novidade é uma iniciativa da cervejaria Prussia, que fornece garrafas de cerveja em variados estilos, como IPA, Stout, Weiss e a clássica Pilsen, que agrada a maioria dos apreciadores da gelada. O charme da lembrança está na personalização do rótulo que traz data, hora, local da festa, nomes dos noivos e um agradecimento pelo comparecimento ao evento.

“A demanda começou em 2016, quando a cervejaria recebeu o pedido para um casamento. Fizemos alguns rótulos personalizados. Com isso, outros clientes viram as fotos das garrafas e começaram a aparecer mais pedidos”, revela o mestre cervejeiro Fernando Cota, um dos três sócios da Prussia.

Desde então, já foram mais de dez casamentos, além de outras ações, como uma personalização exclusiva para uma rede de supermercados. Ele revela que a garrafa de 355ml custa de R$ 5 a R$ 8, enquanto a garrafa de 600 ml varia de R$ 11 a R$ 18, a unidade.

Além de casamentos, a cervejaria Prussia também atende a pedidos de rótulos personalizados para aniversários, confraternizações empresariais e também bodas.

“As pessoas gostam de inovar e oferecer uma cerveja personalizada. Essa é uma excelente opção de brinde que agrada em cheio a quem recebe. Os rótulos são totalmente personalizados e podemos colocar todo o tipo de informação e/ou imagem para torná-lo ainda mais especial e único. Quem não gostaria de ter sua própria cerveja?”, comenta Fernando Cota.

Os pedidos podem ser feitos em quantidades mínimas de 200 garrafas de 355ml e com 30 dias de antecedência. Os estilos disponíveis são: Pilsen, Weiss, Bohemina, Pale Ale, IPA e Red Ale.

Os rótulos também contêm informações sobre a cerveja que está sendo presenteada e sugestões de harmonização.
“Eles podem ser personalizados em nome de uma empresa que deseja boas festas, em comemoração aos 25 ou 50 anos de casados ou o que o cliente quiser”, complementa Railton Vidal, também sócio da cervejaria.

Região cervejeira

Construída há três anos, a fábrica da Prussia Bier fica na cidade de São Gonçalo do Rio Abaixo, na região Central de Minas Gerais. A planta tem 300 metros quadrados de área e capacidade de produzir até 28 mil litros por mês.

O nome foi inspirado em uma região da Europa que abrangia diversos países cervejeiros em meados do século XIII. A cervejaria atende diretamente demandas do Vale do Aço, Médio Piracicaba e Grande BH, além de 100 pontos de venda terceirizados distribuídos por Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Anvisa proíbe venda de quatro marcas de azeite

Agência Nacional de Vigilância Sanitária proibiu a comercialização dos azeites após laudos fiscais constatarem irregularidades nos produtos
02 janeiro 2018 |

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu no último dia 28, a comercialização de quatro marcas de azeite devido a resultados insatisfatórios em laudos de análise fiscal. Os azeites de oliva extravirgem das marcas Torre de Quintela, Malangueza e Olivenza, fabricados pela Olivenza Indústria de Alimentos Ltda., foram proibidos por apresentarem índices de refração e iodo acima do recomendado, o que descaracteriza os produtos como azeites puros.

Foi vetado também um lote do azeite extravirgem Lisboa. De acordo com a Anvisa, no laudo de análise fiscal, o produto apresentou, perfil de ácidos graxos, determinação de ácidos graxos monoinsaturados, determinação de ácidos graxos poli-insaturados e pesquisas de matérias estranhas acima das faixas recomendadas. A agência determinou que a Natural Óleos Vegetais e Alimentos Ltda remova o estoque existente no mercado do azeite em questão.

Confira abaixo os lotes proibidos:

Em novo teste, detectamos fraudes em 11 marcas

Mais uma vez, a decisão da Anvisa só comprova a total credibilidade dos testes da PROTESTE e a seriedade com que nossas análises são conduzidas, já que algumas destas marcas – Torre de Quintela, Malangueza e Lisboa – já haviam sido reprovadas em nossos testes. Recentemente, a PROTESTE levou para o laboratório 29 marcas de azeite de oliva extravirgem, para verificar a autenticidade e a qualidade desses produtos. Ou seja, avaliamos se, entre os que se encontram nos supermercados sendo vendidos como extravirgens, existia algum (ou alguns!) que estivesse misturado com outros óleos ou que fosse apenas virgem ou lampante (que devido ao seu cheiro forte e à sua acidez elevada, não deve ser destinado à alimentação). Isso traria danos não só ao seu bolso, por você pagar a mais por um produto inferior, mas também não atenderia às suas expectativas nutricionais.

Ressaltamos que nossos testes são feitos em laboratórios internacionais acreditados pelo Ministério da Agricultura (Mapa) e pelo Conselho Oleícola Internacional (COI). Nós não divulgamos quais são esses laboratórios. Utilizamos uma avaliação complexa e que exige treinamento, análises específicas e equipamentos sofisticados.

Com baixa procura na Ceasa, preços dos hortifrútis têm queda de 15%

Ceasa registrou queda nas vendas no primeiro dia de comercialização do ano. Diferente de anos anteriores, mesmo com a oferta baixa por conta do tempo, muitos produtores voltaram para casa com o carro cheio, pois as vendas foram fracas. Isso fez com que os produtos caíssem de preço. Cerca de 80% dos hortifrutigranjeiros comercializados na Ceasa tiveram redução nos valores.

Normalmente, neste período do ano, devido à queda na oferta de produtos, os preços tendem a subir, entretanto, desta vez a situação foi diferente no mercado livre do produtor de Uberaba, e a procura por mercadorias foi baixa. A situação é ruim para o produtor porque, além de vender poucos produtos, os preços caem. Já para o consumidor é interessante, pois deve encontrar produtos mais baratos nos supermercados e varejões.

De acordo com o orientador de mercado da Ceasa de Uberaba, João Carlos Caroni, houve redução média de 15% nos valores dos hortifrutigranjeiros. Alguns registraram índices ainda maiores, mas, na maioria, a queda foi nesta porcentagem. Entre os produtos, João destaca o tomate, que de uma semana para outra registrou redução de R$30 no preço da caixa de 22 quilos; além do quiabo, jiló, vagem, entre outros. O único produto que teve elevação foi a batata inglesa, que estava sendo vendida por R$90 a saca e ontem atingiu o patamar de R$130/saca. “Esta é uma situação que nos preocupa, uma vez que o objetivo do horticultor é escoar toda a produção, mesmo que seja em valores mais baixos. Acredito que a baixa procura no mercado pode estar relacionada à chuva, que segura o consumidor em casa, ou pode ser redução de gastos. O consumidor pode estar mais econômico”, explica o orientador.

Mel Santa Bárbara tem novos projetos

Maior entreposto de mel do Estado, empresa mineira vai produzir alimentos funcionais

Helenice Laguardia

Tudo começou no sítio de um tio, no início da década de 80, em Santa Bárbara (MG), quando o estudante de ciências contábeis José Renato Fonseca Oliveira, 57, começou a mexer com apicultura. “Depois de um ano, vi que era um ótimo negócio e resolvi me dedicar”, conta o fundador da Mel Santa Bárbara, que trancou a faculdade no 4º período em Belo Horizonte e largou o emprego num escritório de contabilidade da capital. No Estado, a Santa Barbara é o maior entreposto de mel do Estado, segundo a Receita Estadual.

Com um investimento inicial equivalente a R$ 10 mil, Oliveira começou com sete colmeias e apurando o mel na cozinha da mãe Tereza. Depois, apareceram outros apicultores na cidade e ele montou uma associação para beneficiar o mel, e dois anos depois, adquiriu um terreno e construiu a sala para apuração do mel. “Com o passar dos anos, eu vi que tinha dificuldade para vender o mel em tambores e baldes, então resolvi montar um entreposto de mel que eu inaugurei em 1998”, lembra.

Alimentos funcionais. Com cerca de cinco toneladas de mel produzidas por semana, são mais de 90 SKUs (tipos de produtos) entre o mel em recipientes de vários tamanhos desde 250 grs até 1,4 kg para o varejo, além de baldes de 25 kg para atender as indústrias. Numa área construída de 1.600 metros quadrados num terreno de 2.600 m², a Santa Bárbara tem 50 funcionários, além de 300 parceiros apicultores que fornecem, por ano, em torno de 370 toneladas de mel.

Agora, depois de 35 anos de mercado, a marca Santa Bárbara vai produzir alimentos funcionais – ideia da filha e gerente administrativa Júlia Mackllani, 26 – que o pai aceitou investir. “Temos que diversificar para manter a marca consolidada no mercado”, defende Oliveira.

Júlia, que trabalha no negócio da família há um ano e meio, também inseriu o mel orgânico na linha de produtos devido à demanda do mercado. Agora, ela comanda o novo projeto. “Queremos expandir a linha para alimentos funcionais (farinhas, shakes, aumentar os encapsulados e produtos integrais). Estamos desenvolvendo esses produtos aqui mesmo. Atualmente, o projeto está em andamento na Anvisa”, explica a administradora de empresas.

Para o mercado de alimentos funcionais, novos maquinários estão sendo adquiridos, além da construção de um prédio anexo, a partir deste ano, para ficar pronto nos próximos três anos.

Diferencial

Sabor. A florada em Santa Bárbara faz o sabor do mel ser mais agradável, além da coloração que tem mais aceitação ante outras regiões. É a mistura de eucalipto com a florada silvestre de matas como a Mata Atlântica.

Retomada da economia poderá gerar mais negócios

Com presença em mais de 3.000 pontos de vendas, o Mel Santa Bárbara está em redes de padarias, supermercados, farmácias, sacolões e lojas de produtos saudáveis. “Estamos nas maiores redes de supermercados e farmácias: Drogaria Araujo é uma delas. Estamos também no Verdemar, Super Nosso, Mart Minas, Epa, Supermercados BH, Bahamas, Bretas e mais de 40 lojas no Mercado Central de Belo Horizonte”, enumera a gerente administrativa da empresa, Júlia Mackllani. Além disso, os produtos são vendidos na loja virtual melsantabarbara.com.br.

Além da abertura de novas lojas das redes de supermercados levando a um aumento no fornecimento, Júlia também acredita na recuperação econômica do país para impulsionar as vendas. “Como o mel não é um produto necessariamente de primeira necessidade, acredito que este ano vai ser melhor com a população recuperando a renda para comprar mais”, espera a executiva.

Para o fundador da Santa Bárbara, José Renato Fonseca, tem muito espaço para crescer no mercado interno e externo. “O mercado é aberto para exportação de mel em tambores. Não temos interesse. Queremos vender o mel fracionado com nossa marca (para outros países)”, explica o empresário.

A negociação atual, segundo Fonseca, é com uma grande rede dos Estados Unidos, o que deve sair ainda neste ano.

Paraíba tem 1ª cerveja registrada no Ministério da Agricultura

O Ministério da Agricultura liberou o registro para funcionamento da primeira cervejaria artesanal no Estado da Paraíba e ela está localizada na cidade de Patos. Desde a sexta-feira, dia 24, a cervejaria Váik, que existe desde 2012, deu início a uma produção de 3.000 litros por mês e destina uma parte do produto para o consumo de degustadores. Com o registro, segundo a empresa, a fabricação terá mais consistência jurídica, o que permitirá sua expansão.

O nome da cerveja veio de uma pesquisa cujo resultado apontou que o hidromel foi a primeira bebida alcóolica produzida pelo homem. A difusão dela foi feita pelos vikings e, aproveitando a pronúncia das três primeiras letras da palavra, os sócios batizaram a cerveja artesanal paraibana como Váik.

Paulo Canuto, químico industrial, cervejeiro e sócio da Váik, disse que é um momento muito importante não só para a empresa, mas também por ela ter o registro de funcionamento na cidade de Patos. Ele acredita que, a partir de agora, a empresa poderá se firmar cada vez mais em um mercado tão rico e competitivo.

O processo de pedido junto ao Ministério da Agricultura durava vários meses, pois as exigências e os trâmites burocráticos se fizeram necessários para validar a produção.

Paulo Canuto tem experiência em produção de cerveja. Ele trabalhou na AMBEV e depois que saiu da empresa multinacional decidiu produzir a cerveja usando matéria prima importada da Bélgica, Alemanha e da República Tcheca. Ele explicou que esses países são referência internacional na fabricação de cerveja.

“Agora temos um produto diferenciado no mercado…a Paraíba era o único estado do Brasil que não tinha a cerveja artesanal. A principal diferença da cerveja Váik são os produtos que a compõem. É um produto estudado e é uma cerveja puro malte”, relatou Paulo.

Redação com Paraibaradioblog

Com mais de 120 rótulos, 2º Floripa Beer Festival ocorre nesta quinta-feira

3 de janeiro de 2018 às 12:14

2º Floripa Beer Festival acontece até sábado (5), no Centro de Eventos Luiz Henrique da Silveira, em Canasvieiras

Em um ambiente climatizado e com mais de 5 mil m², o local oferece espaço kids e estacionamento para 800 veículos.

O 2º Floripa Beer Festival, maior festival de cervejas artesanais do verão, inicia nesta quinta-feira (4) e vai até sábado (5), no Centro de Eventos Luiz Henrique da Silveira, em Canasvieiras. Com mais de 120 rótulos, de 36 cervejarias catarinenses e gaúchas, este ano o evento tem ainda vinhos, espumantes e cachaças premiadas. Os shows diários trazem rock, samba e até a banda Cavalinho, a mais tradicional da Oktoberfest de Blumenau.

Em um ambiente climatizado e com mais de 5 mil m², o local oferece espaço kids e estacionamento para 800 veículos. A promoção é da Ampe Metropolitana, União Cervejeira e Sebrae-SC, com apoio do Senac, Abrasel, Fiesc, Convention Bureau, Acerva e Science of Beer Institute.

Da Região Metropolitana de Florianópolis participam as cervejarias Faixa Preta (Santo Amaro da Imperatriz), Cervejaria da Ilha (Florianópolis), Jester (Águas Mornas), Kairos (Florianópolis), The Liffey Brew Pub (Palhoça), Unika (Rancho Queimado), On Tap (São José), Bayer (Florianópolis), Sunset (Tijucas), Weinmann (São José), Cervejaria da Lagoa (Florianópolis) e Gallant (Florianópolis), que têm entre suas principais características a diversidade de estilos, com receitas e produção próprias.

Dez delas integram o Caminho Cervejeiro, rota turística criada com o objetivo de estimular a visita aos estabelecimentos, com apreciação das cervejas locais, integração com gastronomia e outros atrativos da região. O Caminho Cervejeiro é uma iniciativa da União Cervejeira e Ampe Metropolitana, com apoio do Sebrae-SC.

Nesta segunda edição, o evento tem a presença de outras cervejarias catarinenses, como a premiada Lohn Bier (Lauro Muller), Cervejaria 181 (Brusque), Al Fero (Nova Trento) Blend Bryggeri (Criciuma), Strauss Bier (Criciúma) e Linden Bier (Treze Tilias). A Lohn Bier e a Sunset Brew foram recentemente premiadas em Londres como as melhores cervejas do mundo em suas categorias, com a Catharina Sour de Uva Goethe (Lohn) e a Saison (Sunset).

Cada uma dessas 18 cervejarias convidará outra, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, proporcionando maior diversidade de cervejas de qualidade para degustação, de todas as escolas cervejeiras do mundo, como a belga, americana, alemã e inglesa.

Outras bebidas, gastronomia e shows 

O 2º Floripa Beer Festival reservou espaço ainda para a comercialização de pequenas doses dos tradicionais e premiados espumantes e vinhos de altitude da vinícola Panceri, além das 15 cachaças premiadas no Concurso da Expocachaça 2017, evento em que as bebidas catarinenses levaram o maior número de medalhas.

O festival tem pratos especiais e exclusivos preparados pelo chef Leno Durrevald, da Trattoria Gastronomia Styllus. A praça de alimentação conta com hamburguers, hot dogs, pizza e food trucks gourmet. Outra presença confirmada é do Science of Beer Institute, instituição de ensino com sede em Florianópolis, responsável por promover cursos voltados ao mercado cervejeiro em todo o país desde 2013 e também em outros países da América do Sul.

Durante os três dias, renomados chefs apresentam pratos regionais à base de cerveja em Cook Shows. Na quinta-feira, às 20h30, o Chef Daniel Paiva, do curso de gastronomia do SENAC, comanda as atividades no espaço gourmet. Na sexta-feira, no mesmo horário, é a vez do Chef Leno Durrewald. No sábado, às 18h30, o chef Daniel Paiva volta ao espaço gastronômico.

No primeiro dia, a animação fica por conta das bandas Swing Manero (samba) e acústico Tonel e Negahalls (rock nacional). Na sexta-feira, mais rock com Os Capos (Máfia SA) e a Banda Billbird. No sábado, a atração é a Banda Cavalinho, diretamente da Oktoberfest de Blumenau, com brincadeiras como o chope em metro e serrador. Na quinta e sexta os portões abrem às 18 horas e os shows começam às 18h30m. No sábado, os portões abrem às 12 horas, com entrada gratuita até 15 horas, com ampla programação gastronômica, incluindo Beer Talks, Cook Shows e minicursos sobre degustações de cervejas e cachaças premiadas.

Ampe Metropolitana

A Associação dos Empreendedores de Micro e Pequenas Empresas e dos Empreendedores Individuais da Região Metropolitana de Florianópolis (Ampe Metropolitana) foi fundada em 09 de Abril de 2010. Atua para fortalecer o segmento no mercado, contribuindo para o aumento da competitividade e do desenvolvimento profissional e econômico da região.

União Cervejeira

Criada em 2014, a Associação de Microcervejarias da Região Metropolitana de Florianópolis (União Cervejeira) tem como objetivo criar um importante polo do segmento na região, através da promoção da cultura cervejeira, em ações tanto para o consumidor local, quanto para o turista. A já realizou três edições da Beer Week Grande Floripa, em São José.

SERVIÇO

Floripa Beer Festival 

Ingresso: R$ 20,00 (inteira) no site www.blueticket.com.br ou no local.Desconto de 50% pelo Clube de Assinantes de Jornais NSC e Clube ND para ingressos (inteira) comprados na bilheteria.

No sábado, entrada gratuita das 12 às 15 horas

Local: Centro de Eventos Luiz Henrique da Silveira – Canasvieiras – Florianópolis (SC)

Data: 4 e 5 de janeiro, das 18h à meia-noite e 6 de janeiro, das 12h à meia-noite

Shows a partir das 18h30

Lote de leite condensado é proibido pela Anvisa por excesso de bactérias

Produto já havia sido interditado preventivamente pela agência em todo o país em setembro do ano passado

Por Gazeta Do Povo, Guilherme Grandi

Três meses depois de ter sido vetado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, um lote de leite condensado da marca Fazendeira agora está definitivamente proibido de ser vendido em todo o país. A decisão foi tomada após a empresa Baduy e Cia Ltda., com sede em Indaiatuba (MG), não apresentar uma contraprova à interdição da Anvisa em setembro do ano passado.

Na época, a agência reguladora proibiu temporariamente a venda após uma análise apontar a presença em excesso da bactéria Estafilococos Coagulase Positiva, que pode provocar vômitos, dor de barriga e mal-estar. O laudo emitido pelo Laboratório Central Noel Nutels, do Rio de Janeiro, foi contestado pela empresa através de uma nota pública, que afirmou ter feito uma nova análise do lote 0681 M1 em um laboratório de Minas Gerais. Na ocasião, a Baduy afirmou ter recolhido todo o lote interditado pela Anvisa.

Após esta nova decisão, a indústria afirmou, através de uma nota à imprensa, que não há mais nenhum produto do lote 0681 M1 no mercado, e que não recebeu nenhuma reclamação em seu serviço de atendimento ao consumidor. A Baduy informa, ainda, que todos os outros produtos continuam sendo comercializados normalmente, inclusive em supermercados de todo o Brasil.

Receita fácil de fazer com leite condensado: Bolo sabor churros

A orientação da Anvisa é de que o consumidor evite consumir este lote interditado, especialmente pessoas mais vulneráveis como idosos, crianças ou que já estão doentes. Caso se sinta lesado, procure um órgão de defesa do consumidor na sua cidade.

Veja abaixo a nota divulgada pela Baduy nesta quarta-feira (03):

“A Empresa Baduy e Cia Ltda., vem respeitosamente em resposta a publicação divulgada pela ANVISA, informar que toda a documentação e esclarecimentos foram prestados aos órgãos competentes (ANVISA e Vigilância Sanitária), inclusive já fora realizado o RECALL do produto na época do ocorrido. Informa ainda que não há nenhuma quantidade do produto em nosso estoque. Além disso, fora feito a rastreabilidade do produto e a quantidade encontrada no mercado já fora recolhida e descartada.

Insta salientar ainda que, sempre preocupados com a qualidade e a segurança dos produtos que oferecemos, exercemos um severo controle em todas as etapas do processo de fabricação dos produtos, desde a seleção dos ingredientes até a fase final de embalagem e distribuição. A qualidade e a uniformidade dos nossos produtos seguem rigorosamente os requisitos regulamentares pelo MAPA/DIPOA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal).

Que não houve registro(s) no SAC ou em qualquer outro órgão com reclamações do produto Leite Condensado Fazendeira com data de fabricação do dia 17/01/2017 Lote 0681 M1.

Para garantir e certificar a qualidade de nosso produto, imediatamente solicitamos a realização de laudo técnico Certificado pelo Laboratório IBERPHARM No. 140213-74 para pesquisa de microrganismos patogênicos, incluindo Contagem de Estafilococos Coagulase Positiva, NO MESMO LOTE DE PRODUTOS questionado. O LAUDO REALIZADO POR INSTITUTO COM REFERÊNCIA NACIONAL NÃO APRESENTOU NENHUMA IRREGULARIDADE.

Comunicamos também que o órgão fiscalização MAPA/DIPOA, realizou em Setembro de 2017 uma vistoria em nossas instalações fabris. Durante a fiscalização foi realizada COLETA OFICIAL DO PRODUTO LEITE CONDENSADO FAZENDEIRA LOTE 0681M1 para realização de análise microbiológica em Laboratório credenciado ao Mistério, onde conforme apresentado em anexo OS RESULTADOS NÃO APRESENTARAM NENHUMA IRREGULARIDADE DO PONTO DE VISTA MICROBIOLÓGICO.
Neste sentido, aproveitamos a oportunidade para reiterar nosso compromisso de qualidade e confiabilidade dos nossos produtos com o consumidor, e informamos que o consumo do produto não oferecia riscos para a saúde.

A Baduy e Cia. é uma empresa que está há 80 anos no mercado de produtos laticínios e se preocupa com a qualidade e com o controle microbiológico efetivo de todos os produtos e que está a disposição através do SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor), cujo contato se encontra na embalagem de nossos produtos, para quaisquer outros esclarecimentos.”

JBS lança marca premium 1953

Distribuída em supermercados de SP e RJ na primeira fase, linha só era comercializada no setor de food services

3 de janeiro de 2018 – 17h06

A JBS anuncia uma nova linha de carnes premium. Chamada 1953, em referência ao ano de fundação da empresa, a marca contará com 14 cortes, como baby beef, ancho, chorizo, maminha, bombom de alcatra, steak de picanha e coração de paleta. Segundo comunicado, os produtos — que até então só estavam disponíveis ao setor de food services — chega ao varejo regular ainda neste mês.

A JBS informa ainda que os cortes derivam de um “blend de raças europeias” e tem origem controlada. Estão previstos 400 varejistas em São Paulo e Rio de Janeiro para a primeira fase de distribuição e a expectativa é que seus produtos representem, ainda no primeiro trimestre deste ano, cerca de 30% do volume de vendas premium de carne bovina da empresa.

A linha 1953 leva a assinatura “A Evolução do Paladar” e será promovida nos pontos de venda com lâminas comerciais, folhetos de receita, wobbler e faixas de gôndola. Ações de degustação e geladeiras personalizadas nas redes supermercadistas complementam a comunicação na primeira fase.

É o primeiro grande lançamento da empresa desde que a JBS teve alguns de seus fornecedores envolvidos na Operação Carne Fraca, em março do ano passado, e que seus ex-sócios, Joesley e Wesley Batista, se envolveram em delações à Lava-Jato, algumas semanas depois. 

São Sepé não tem com plantão 24 horas de farmácias

03 Janeiro 2018 12:30:00

Lei municipal aprovada em 2017 prevê o atendimento, mas não é cumprida

Em vigor desde 24 de novembro de 2017, a lei que institui o plantão 24 horas das farmácias e drogarias no município de São Sepé ainda não é aplicada. Proposta pelo vereador Janir Machado (PP), a legislação prevê que os estabelecimentos funcionem pelo sistema de rodízio, inclusive em finais de semana e feriados, para atendimento à comunidade. A fiscalização é de responsabilidade da prefeitura. O descumprimento implica em cobrança de multas que podem chegar a até 50 vezes o Valor da Unidade Padrão do Município (UPM), no caso de reincidência.

Segundo Caroline Bortoloto, chefe do setor de fiscalização da prefeitura, o departamento está ciente da legislação, mas aguarda orientações da Secretaria de Finanças, a qual seu departamento é subordinado.
– Temos conhecimento desta lei, mas ainda não nos passaram nada oficialmente – afirma.

O secretário da Fazenda, Jonas Lopes, diz que, em função do fim de ano, não teve tempo suficiente de estudar a fundo a nova legislação. Ele afirma que espera se reunir este mês com o setor de Desenvolvimento Econômico para traçar a melhor estratégia a ser adotada a fim de não prejudicar o atendimento das farmácias da cidade.

– Precisamos nos reunir com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, para estudar o impacto desta nova legislação. Não podemos sair por aí fechando farmácias – ressalta.

ADEQUAÇÃO

Representantes das farmácias municipais relatam que, após reunião com o prefeito, receberam prazo de dois meses para se adequar à nova regra.

– Falamos das dificuldades para adequação. Nos deram prazo de 60 dias – diz Andréia Giuliane, gerente da farmácia Agafarma.

A partir da data de vigor da lei, o prazo vai até 24 de janeiro.

O procurador jurídico do município, Claudio Adão Amaral, confirma a reunião. Segundo ele, o encontro foi uma cortesia e serviu para dar amplo conhecimento da nova legislação aos comerciantes.

– Reunimos com o setor, onde o prefeito cobrou o cumprimento da lei, que está em vigor desde sua publicação – diz.

As farmácias devem atender ao regime de rodízio entre 21h e 7h30min, bem como aos domingos e feriados, para não ficarem sujeitas à multa, segundo a nova legislação.

*Com informações da comunicação da Associação Vila Esperança

Agência NewBlue conquista conta da RD

janeiro 3, 2018

A NewBlue, empresa full service de marketing de performance, anuncia a conquista da conta da RD, empresa do setor farmacêutico que surgiu a partir da fusão das empresas Droga Raia e Drogasil. A partir do dia 1º de janeiro a empresa será a responsável pelas estratégias de gestão on-line e criação para as marcas Droga Raia e Drogasil.

A NewBlue passou por todo o processo de concorrência com outras oito agências e agora vai assumir o desafio de atuar como parceira de performance digital para as marcas da empresa, visando aumentar a performance da área comandada por Diego Kilian, diretor de Vendas Multicanal na RD.

Para Bruno Pimentel, CEO da NewBlue, a conquista reflete a dedicação e capacidade da empresa no mercado de digital. “Durante o processo de concorrência, passamos por diversas etapas em que foram avaliados requisitos técnicos importantes. Assim, conseguimos nos firmar como a melhor opção. Toda a NewBlue está muito ansiosa para iniciar o trabalho com a RD, em 2018. Esperamos superar as expectativas, garantindo uma parceria duradoura e saudável para ambos.”