Anvisa proíbe alimentos infantis de seis empresas por ausência de registro sanitário
Agência lista sopas, papinhas e outros alimentos de transição de lotes irregulares
por O Globo
19/06/2017 12:01 / Atualizado 19/06/2017 12:09
RIO – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu o comércio de alimentos infantis de seis empresas por causa da ausência de registros sanitários. Conforme a determinação da Anvisa, está proibida a fabricação, distribuição, comercialização e divulgação de todos os lotes irregulares.
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Os alimentos em questão, considerados alimentos de transição, são aqueles industrializados para uso direto ou empregados em preparo caseiro, utilizados como complemento do leite materno (de zero a doze meses de idade incompletos) e crianças de primeira infância (de 12 meses a 3 anos de idade). Portanto, por fazer parte da adaptação progressiva aos alimentos comuns, é obrigatório o registro sanitário.
De acordo com a resolução, publicada no Diário Oficial da União (DOU), a restrição é dos seguintes alimentos: Cremes, Papinhas, Purês e Pratos prontos (fases 1, 2, 3 e júnior), da marca Pratinho Cheio; Papinhas fase 1 (+6 meses) e Papinhas fase 2 (+9 meses), fabricadas pela Gourmetzinho; Papinhas e Comidinhas, Da Hortinha; Sopas sem pedaços (a partir do 6º mês), sopas com pedaços (a partir do 9º mês) e Comidinhas (a partir de 1 ano), da Prapapa; Sopinhas, Comidinhas e Lanchinhos , da Semente do Bem, e Papitta 1ª Fase (a partir de 6 meses), 2ª Fase (a partir de 8 meses) e Sobremesas (a partir de 6 meses), da Papitta.
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