Crise levou mercadinhos a queda de 20% a 30% nas vendas
Contando com quase todos os segmentos de produtos encontrados nos supermercados, os mercadinhos se diferenciam por ter os mesmos produtos em menor quantidade nas prateleiras
Tribuna da Bahia, Salvador
02/08/2017 11:32 |
Por Matheus Fortes
Não é em todo lugar que o cidadão pode encontrar um centro varejista de grande porte para fazer compras de alimentos e utensílios para o lar. Aí está a principal vantagem dos armazéns – os famosos “mercadinhos” de bairro. Muito usado por moradores de determinada vizinhança a qual pertence o empreendimento, esses mercadinhos costumam aproveitar as compras pontuais. Mas, nem eles se viram livre da recessão.
Contando com quase todos os segmentos de produtos encontrados nos supermercados, os mercadinhos se diferenciam por ter os mesmos produtos em menor quantidade nas prateleiras, e uma variedade bem menor de marcas do que a dos grandes varejistas.
Inclusive, uma pesquisa de 2015 da Associação Baiana de Supermercados (Abase), apontou que mais de 90% das unidades de varejo em operação, em Salvador e Lauro de Freitas, são lojas com até dois balcões de pagamento, tal como são os pequenos armazéns. Eles podem ser encontrados em bairros diversos da capital, como Brotas, Barbalho, Dois de Julho, Campo Grande, Barra, etc.
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