Takeda apresenta ao mercado medicamento inovador para doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)
15 de setembro de 2017 Ray Santos
Dexilant® (dexlansoprazol) chega aos pacientes de DRGE com objetivo de promover acesso a opções terapêuticas de primeira linha à população
São Paulo, 12 de setembro de 2017 – A Takeda, uma das 10 maiores farmacêuticas do país, lança no Brasil o Dexilant® (dexlansoprazol)1, medicamento inovador para o tratamento do refluxo gastroesofágico (DRGE). Dexilant® (dexlansoprazol)1 possui um mecanismo único de dupla liberação do medicamento que proporciona um controle maior da acidez do estômago e, consequentemente, a cicatrização de lesões e o alívio dos sintomas. Além disso, este mecanismo diferenciado de liberação permite que o medicamento seja tomado em qualquer hora do dia, bem como associado ou não a alimentos2.
Em linha com a diretriz corporativa de colocar o paciente no centro de suas decisões, com este lançamento, a Takeda reforça o seu compromisso em proporcionar acesso a medicamentos inovadores para os pacientes por meio de um preço mais baixo em relação aos demais medicamentos de referência. Dexilant® (dexlansoprazol)1 pertence à classe de tratamentos indicados para a DRGE e cujos sintomas mais comuns são azia e regurgitação.
“A Takeda ocupa posição de liderança na gastroenterologia e está sempre em busca de tratamentos que façam a diferença na vida dos pacientes, de acordo com a estratégia da companhia de priorizar as necessidades não atendidas dos pacientes, construir confiança, reputação e, por último, expandir o seu negócio. Além de reforçar nosso compromisso para melhorar a saúde global, Dexilant® (dexlansoprazol)1 foi desenvolvido para ampliar o acesso dos pacientes ao tratamento da DRGE”, destaca Rodrigo Rodriguez, diretor da unidade de negócios Prescrição da Takeda.
Sobre a doença
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), é uma condição que se desenvolve quando o conteúdo do estômago reflui para o esôfago provocando sintomas desagradáveis e/ou complicações.3 É uma doença de alta prevalência mundial, atingindo cerca de 20% da população4.
No Brasil, um estudo populacional, abrangendo 22 cidades de diferentes regiões, observou que a prevalência de DRGE corresponde a uma taxa de 12% a 20% da população urbana5. “O número de pessoas que convivem com a DRGE pode variar entre 20 a 36 milhões só no Brasil, representando uma parcela muito significativa da população. Contar com uma ampla gama de opções terapêuticas para atender as diferentes necessidades dos pacientes é um fator muito relevante que contribui para a saúde e qualidade de vida dos pacientes”, reforça o Dr. Décio Chinzon, doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e médico-assistente da disciplina de Gastroenterologia Clínica do Hospital das Clínicas da FMUSP.
Os sintomas mais típicos da DRGE são azia e queimação, podendo em alguns casos mostrar-se de forma atípica como, por exemplo: tosse, pigarro, dor torácica e outros. O diagnóstico é, inicialmente, baseado na história e exame físico do paciente, sendo a endoscopia, o método de escolha como investigação complementar.4
Sobre a Takeda
Sediada em Osaka, Japão, a Takeda é uma companhia farmacêutica global que investe em pesquisa e inovação para comercializar mais de 700 produtos em 70 países, sendo especialmente forte na Ásia, América do Norte, Europa e Mercados Emergentes, incluindo América Latina, Rússia-CIS e China. Fundada há mais de 230 anos, é hoje uma das 20 maiores farmacêuticas do mundo e a número 1 no Japão, graças ao esforço contínuo de seus 31.000 colaboradores em lutar pela melhoria da saúde e um futuro mais brilhante das pessoas em todo o mundo, por meio da liderança na inovação de medicamentos. Com a integração da Millennium Pharmaceuticals e da Nycomed, a Takeda vem se transformando, aumentando sua expertise terapêutica e alcance geográfico.
A Takeda possui forte presença na gastroenterologia. A partir da década de 1990, a Takeda foi pioneira em avanços gastroenterológicos com inibidores da bomba de prótons. Desde então, as capacidades globais da Takeda expandiram-se para o mercado de cuidados especializados em gastroenterologia e produto biológico com foco na retocolite ulcerativa e na doença de Crohn. A experiência da Takeda também permanece focada em agentes terapêuticos que trabalhem para reduzir a produção de ácido no estômago e opções para o tratamento de constipação crônica idiopática, síndrome do intestino irritável com constipação e constipação induzida por opióides. A Takeda conduz seus esforços em pesquisa e desenvolvimento interno e por meio de parceiros para permanecer na vanguarda da inovação. Seus esforços em P&D estão focados ente uma das áreas a especialidade de gastroenterologia e continua empenhada em oferecer opções terapêuticas inovadoras para pacientes com doenças gastrointestinais e hepáticas.
A Takeda está entre as 10 principais farmacêuticas do Brasil e tem duas fábricas instaladas em território nacional – Jaguariúna (SP) e São Jerônimo (RS) –, contando com quase 2.000 colaboradores Na área de prescrição médica, as principais especialidades atendidas no Brasil são: gastroenterologia, cardiometabólica e imunologia, além da oncologia, lançada em 2015.
Para mais informações sobre a Takeda, consulte o site: http://www.takedabrasil.com
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Referências
Bula Dexilant® Takeda Pharma Ltda [Internet]. [Acesso em junho de 2017] Disponível em [http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=24667082016&pIdAnexo=4003065] Behm BW, et al. Dexlansoprazole MR for the management of gastroesophageal reflux disease. Expert Rev Gastroenterol Hepatol. 2011;5(4):439-45. Vakil N, et al; Global Consensus Group. The Montreal definition and classification of gastroesophageal reflux disease: a global evidence-based consensus. Am J Gastroenterol. 2006;101(8):1900-20Vakil N et al. Am J Gastroenterol 2006;101:1900-20 Abrahão JL. Doença do refluxo gastroesofágico. JBM. 2014;102(6):31-6. Moraes-Filho JP, et al. Prevalence of heartburn and gastroesophageal reflux disease in the urban Brazilian population. Arq Gastroenterol. 2005;42(2):122-7.
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