APAS orienta os associados a incentivarem o uso de sacolas reutilizáveis nas lojas
Em 2015, APAS e Fundação Procon firmaram um acordo com foco em campanhas de incentivos ao consumidor que levasse sua própria ecobag às compras, o que resultou na significativa diminuição da quantidade de sacolas utilizadas na cidade e contribuiu com a redução do descarte de plásticos no meio ambiente, na ordem de 70%.
Esse papel educativo sempre esteve presente na agenda do setor supermercadista e, desta forma, a APAS orienta os associados para que continuem com ações que destaquem o uso de sacolas reutilizáveis nos supermercados, a fim de reiterar a conscientização para a mudança de hábito da sociedade.
Na prática, o associado pode destacar as sacolas reutilizáveis nos supermercados, em locais bem visíveis aos consumidores, como por exemplo, perto do checkout (com o devido preço afixado).
“Os supermercados ganham o mesmo que a sociedade, ou seja, um planeta mais sustentável. Antes, os custos das sacolas eram diluídos nos preços dos produtos. Hoje, só paga pela sacola quem não leva a própria”, afirma o posicionamento oficial da entidade.
APAS conquista vitória aos associados da capital após reunião com órgãos competentes
A APAS se reuniu com a Secretaria de Justiça da cidade de São Paulo, a Procuradoria Geral do Município e o Procon Paulistano, ocasião em foi assinado o Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta, que diz: os supermercados associados que tiverem estoque de sacolas bioplásticas terão o prazo de 15 dias para se adaptar à norma, sendo obrigados a distribui-las gratuitamente com o logotipo a partir do dia 05 de novembro de 2017.
Durante este período de 15 dias, o supermercado pode optar por distribuir, gratuitamente, até 3 sacolas com logotipo por cliente. O termo está em vigor desde o dia 20 de outubro. Já as sacolas plásticas que não contenham os logotipos das empresas poderão ser comercializadas normalmente.
“Ficamos satisfeitos com o acordo, uma vez que atendeu ao pedido dos supermercadistas. A decisão do Procon Paulistano foi favorável também à população, pois entendemos que, desse jeito, não perderemos a cultura de sustentabilidade que foi criada desde que começamos a cobrar pelas sacolinhas”, explicou o vice-presidente e diretor Jurídico da APAS, Roberto Longo.
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