Remédios para hipertensos são os mais vendidos no Brasil

Última atualização 8 Janeiro, 2018

Os remédios para o coração, voltados para o tratamento de doenças cardiovasculares ocupam o primeiro lugar na lista de medicamentos mais comercializados no Brasil. De acordo com informações divulgadas em dezembro de 2017 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), 15,3% dos medicamentos comercializados no ano anterior, em 2016, foram de remédios usados para o tratamento de doenças do coração e condições associadas, como diabetes e colesterol alto.

Apenas em 2016, 1,1 milhão de internações foram registradas no Sistema Único de Saúde (SUS) devido a doenças do sistema circulatório, como infarto, insuficiência cardíaca e Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Em segundo lugar na lista dos medicamentos mais vendidos estão os destinados ao tratamento de doenças do sistema nervoso central. Em termos de faturamento, porém, esses remédios ocupam o primeiro lugar, chegando a R$ 9,2 bilhões. No caso dos medicamentos para doenças cardíacas, o faturamento atingiu R$ 5,7 bilhões.

Doenças do aparelho digestivo e do metabolismo também tiveram destaque na lista dos medicamentos mais vendidos. Em seguida, aparecem os remédios contra diferentes tipos de câncer. As neoplasias, inclusive, serão as principais causas de morte no Brasil a partir de 2029, segundo diferentes estudos.

As informações foram divulgadas pela Anvisa durante o lançamento da segunda edição do Anuário Estatístico do Mercado Farmacêutico 2016, elaborado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).

Fonte: Gazeta do Povo

Remédios mais baratos conforme perfil do cliente

On 8 Janeiro, 2018

Programas incluem desde descontos gerais até abatimentos nos itens mais comprados pelos consumidores.

Com o aumento da expectativa de vida dos brasileiros, a demanda por medicamentos vem crescendo e as despesas com remédios representando uma parcela cada vez maior do orçamento das famílias. Nesse cenário, os programas de fidelização de clientes podem significar uma economia relevante aos participantes. No entanto, os benefícios dos programas de fidelidade não se restringem a descontos, garantindo ofertas personalizadas de acordo com o histórico de compras de cada consumidor. No Ceará, por exemplo, a farmácia Extrafarma dá um ponto para cada real gasto em compras no estabelecimento. Os pontos podem ser trocados por produtos ou pontos Multiplus.

Para participar, basta fazer o cadastro com informações pessoais. As farmácias Pague Menos oferecem o programa de fidelidade “Sempre”, com classificação de clientes nas categorias Azul e Ouro, com o envio de ofertas personalizadas. Já a Drogasil chegou ao Estado com dois planos de fidelidade: o Drogasil Exclusivo, no qual o cliente tem descontos em medicamentos tarjados e promoções exclusivas, e o Drogasil Sênior, que conta ainda com outras condições exclusivas para quem tem mais de 55 anos ou é aposentado.

Segundo a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), de janeiro a novembro de 2017, o Programa de Estratégias Competitivas (PEC) da entidade, que agrega dados de programas de fidelização, movimentou R$ 2 bilhões em todo o País, somando 92,7 milhões de unidades de produtos vendidas. De acordo com a Febrafar, até novembro de 2017, o programa contava com 11,3 milhões de cadastros, cerca de 5,5% da população brasileira.

Adesão

No total, 3.453 estabelecimentos em todo o País usam o PEC, de 54 redes associadas à Febrafar. E a expectativa da entidade é que esses números cresçam ainda mais com uma participação ainda maior de lojas que observam os benefícios.

O PEC permite que cada estabelecimento crie formas distintas de manter o vínculo com o cliente, permitindo a concessão de descontos individualizada, de acordo com a característica de cada medicamento.

Aplicativo

Para ajudar o consumidor na escolha do estabelecimento com os medicamentos mais baratos ou com os melhores programas de benefícios de laboratórios, o aplicativo GoPharma aponta as farmácias mais próximas do usuários indicando aquelas que têm parcerias com programas de vantagens, mostrando os descontos oferecidos, que podem chegar até 70% do valor original da mercadoria.

Programas

Ao todo, são treze programas de benefícios que permitem adesão diretamente pelo GoPharma. A plataforma também traz informações sobre os estabelecimentos comerciais, como a localização de farmácias que possuem serviço de delivery, se há estacionamento, sala de aplicação, atendimento 24 horas, telefone e horário de atendimento, dentre outras informações.

Fonte: Diário do Nordeste

Uso contínuo ou excessivo da pílula do dia seguinte é prejudicial

Medicamento deve ser usado apenas em situações emergenciais

Reinaldo Oliveira , Salvador | 08/01/2018 às 19:16

O ginecologista Dr. Jorge Valente

Também conhecida como contracepção de emergência, a pílula do dia seguinte é indicada para evitar uma gravidez indesejada após uma relação sexual sem a devida proteção. São muitas as dúvidas sobre o uso correto desse método, mas o mais importante é a conscientização de que se trata de um medicamento que deve ser usado apenas em situações emergenciais. Seu uso contínuo, excessivo ou inadequado pode ser prejudicial à saúde da mulher.  "É um método contraceptivo de emergência que deve ser usado o quanto antes e até 72 horas após uma relação sexual desprotegida," esclarece o ginecologista Jorge Valente, diretor médico do do Ceparh (Centro de Pesquisa e Assistência em Reprodução Humana).   

O médico adverte que a pílula do dia seguinte não deve ser usada continuamente, pois tem uma dosagem hormonal muito elevada, que pode desencadear vários efeitos colaterais sérios se usada com frequência, além disso a sua eficácia é menor que a dos métodos contraceptivos tradicionais. A pílula do dia seguinte é indicada para casos emergenciais, quando o ato sexual aconteceu sem o uso de preservartivo ou o mesmo se rompeu ou ainda quando a mulher foi vítima de violência sexual.

Segundo Jorge Valente, quando usada nas primeiras horas após a relação sexual, a pílula pode evitar a gravidez em cerca de 95% dos casos. "É um método considerado seguro, quando usado de forma adequada", ressalta. “Apesar de ser chamada de pílula do dia seguinte, a mulher não deve esperar o dia seguinte para tomar, o quanto antes ela usar após a relação sexual, maior será a eficácia”, esclarece o médico.

Dentre os efeitos colaterais comuns, náuseas e vômitos, desregulação da menstruação, inchaço e dor de cabeça.  A pílula do dia seguinte não deve ser usada por mulheres que sofrem de hipertensão descontrolada, insuficiência hepática ou que possuem histórico de trombose.

Mulheres que têm uma vida sexual regular e desejam evitar filhos devem ser avaliadas por um ginecologista porque há no mercado diversos tipos de métodos contraceptivos e só o médico pode avaliar qual o mais indicado de acordo com o histórico de saúde de cada paciente.

Plantões das farmácias começam a valer em Ji-Paraná

A iniciativa foi necessária devido a falta de estabelecimentos abertos durante a noite na cidade.
On 8 Janeiro, 2018

A prefeitura de Ji-Paraná, por meio da Divisão de Vigilância Sanitária, implantou um sistema de funcionamento de plantão 24 horas para as farmácias, a partir deste mês de janeiro de 2018 no município. A iniciativa foi necessária devido a falta de estabelecimentos abertos durante a noite na cidade.

Quase 30 estabelecimentos aderiram ao sistema de plantão e foram divididas em uma escala no primeiro distrito e outra no segundo distrito da cidade. Segundo o decreto municipal número 8497, que regulamenta o sistema de funcionamento, todas as farmácias devem divulgar a data que estará de plantão durante o mês.

Para facilitar o acesso da população, a escala das farmácias foi publicada no jornal Correio Popular deste sábado (05), e no site da prefeitura, Os empresários que participarem da escala terão o benefício de abrir a farmácia em horário especial, das 7h às 22h. Quem não aceitou fazer parte do sistema de plantão, terá que abrir o empreendimento somente em horário comercial, das 7h às 18h. De acordo com a diretora da Divisão de Vigilância Sanitária, Ana Maria Santos Forte, as farmácias que aderirem farão parte de um rodízio para que uma drogaria fique aberta toda semana em cada distrito da cidade. “A escala do plantão noturno está sendo amplamente divulgada nas unidades de saúde da cidade, meios de comunicação e nas próprias farmácias, para que a população saiba onde procurar caso precise de medicamento durante a noite”, disse a diretora.(AI).

Fonte: Diário da Amazônia

Em Osasco, farmácia para entrega de remédios de alto custo começa a funcionar em fevereiro

Unidade no Centro vai unificar entrega de medicamentos de alto custo, controlados e de uso contínuo. Três mil pessoas com dificuldade de locomoção vão receber os remédios em casa.
Por Da redação
Osasco

(cotidiano@webdiario.com.br)

Entra em funcionamento no próximo mês uma nova farmácia para entrega de medicamentos na rede municipal de saúde de Osasco. Localizado na avenida João Batista, no Centro, o novo serviço vai agilizar e facilitar o processo de distribuição dos remédios fornecidos aos usuários da rede. Ele vai unificar os serviços das três farmácias de distribuição: a da Policlínica da Zona Norte, onde é feita a entrega dos medicamentos de alto custo; a do CAPS, que entrega os controlados, e a da Policlínica da Zona Sul, onde é feita a dispensação de medicamentos de uso contínuo.

Além disso, será a central a partir da qual serão entregues, em domicílio, medicamentos a 3 mil pacientes da rede que têm algum tipo de dificuldade de locomoção, incluindo deficientes e idosos. Esse número corresponde a um terço do total de pacientes que recebem medicamentos gratuitos na cidade.

O prazo de entrega em fevereiro foi anunciado pelo prefeito Rogerio Lins em vídeo postado, na última quinta-feira, nas redes sociais. Lins visitou o novo prédio, que está em reforma, ao lado do secretário da Saúde, José Carlos Vido. No vídeo, o prefeito também anunciou que a farmácia adotará sistema de agendamento para os atendimentos. A unidade terá capacidade para atender cerca de 15 mil usuários por mês. Ainda segundo Lins, o objetivo de instalar a nova farmácia na região central de Osasco é facilitar o acesso à população, já que a área está no trajeto da maioria das linhas de ônibus da cidade. Atualmente, que mora na Zona Sul e precisa pegar a medicação na Policlínica da Zona Norte precisa pegar dos ônibus na ida e mais dois na volta.

CCJ examina isenção de impostos sobre remédios para pessoas de baixa renda

Da Redação | 08/01/2018, 15h15

Pode ser votada em 2018, pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), proposta que reduz o preço dos remédios usados por pessoas de baixa renda. O texto estabelece a isenção de impostos incidentes sobre medicamentos quando forem vendidos a pessoas com renda de até três salários mínimos mensais e a aposentados, pensionistas ou idosos que tenham renda de até dez salários mínimos mensais.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 65/2016, do senador Telmário Mota (PTB-RR), proíbe a cobrança de impostos sobre medicamentos de uso humano quando adquiridos por população de baixa renda. Para ele, a alta carga tributária sobre os remédios dificulta o acesso da população a tratamentos adequados, o que pode comprometer a saúde das pessoas, assim como aumenta os gastos do próprio Estado com políticas públicas de saúde.

"A imunidade proposta tornará mais acessíveis os remédios e diminuirá os gastos públicos com o serviço de saúde, pois o tratamento preventivo reduzirá as internações hospitalares e as intervenções cirúrgicas", argumentou o senador. Ele também lembrou que o Brasil está entre os países do mundo com a maior carga tributária sobre medicamentos.

No relatório pela aprovação do texto, o senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) diz considerar a iniciativa  oportuna. "Não se pode esquecer que a população de baixa renda, por viver em regiões ou áreas urbanas com infraestrutura de fornecimento de água e captação de esgoto mais precárias, está exposta a diversas enfermidades, daí a necessidade mais frequente do uso de medicamentos", lembrou o relator.

Agência Senado

Especialista alerta para os riscos da automedicação

Quinta, 04 Janeiro 2018 18:12 Escrito por Poliana Pontes

Tomar remédios por conta própria tem potencial nocivo, podendo causar reações alérgicas e até intoxicação

Paracetamol, dipirona e aspirina estão entre os medicamentos mais tomados sem prescrição médica. As famílias têm a própria farmácia de remédios sem tarja em casa para aliviar uma dor de cabeça repentina, cortar a febre e diminuir sintomas de um resfriado. Apesar de parecer uma solução, a automedicação pode trazer graves consequências para a saúde.

“A ingestão recorrente desses medicamentos pode aumentar a resistência de microrganismos e comprometer o resultado de um tratamento, no caso dos antibióticos e anti-inflamatórios”, alerta Dr. Giovani Carvalho, cirurgião geral e médico responsável pela clínica HCJ Especialidades Médicas.

Além da resistência, a automedicação pode agravar uma doença, uma vez que o uso incorreto – do tipo e da dose do remédio – pode esconder outros sintomas, e ser uma combinação inadequada, anulando ou potencializando o efeito do outro se mais de um medicamento for ingerido, causando até reações alérgicas e intoxicação.

Entre 2002 e 2012, o Brasil registrou mais de 300 mil casos de intoxicação devido ao uso incorreto de medicamentos, de acordo com os dados mais atualizados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas. Isso significa um crescimento de quase 30% no período. “Infelizmente, as estatísticas só estão aumentando. O melhor caminho para prevenção desses casos é a conscientização das pessoas e a busca por ajuda de especialistas”, alerta o especialista.

O médico aponta alguns riscos da automedicação:

· Se usado de forma contínua, o medicamento pode ter seu efeito anulado ou trazer outros problemas para sua saúde;

· O remédio pode esconder outros sintomas e doenças mais graves;

· Ao ingerir o tipo e a dose do remédio errados, além de atrasar o início do tratamento adequado, a pessoa pode sofrer com efeitos colaterais e ter reações alérgicas e uma intoxicação.

HCJ Especialidades Médicas

Fundado em abril de 2016, o HCJ Especialidades Médicas atende em média mil pessoas por mês e realiza mais de 1,5 mil exames de imagem, laboratoriais, cardiológicos, neurológicos e audiológicos mensais. O HCJ oferece um atendimento completo, rápido, acessível e de qualidade. Conheça mais sobre a clínica: www.hcjespecialidades.com.br

Sistema associativista ajuda pequenas farmácias a driblar crise

Segundo Sincofarma, concorrência e má gestão são os principais desafios do setor

O mercado brasileiro conta com mais de 77,4 mil farmácias e drogarias, e até junho de 2017 movimentou em torno de R$ 125 bilhões, conforme os dados da consultoria QuintilesIMS, que audita o setor em todo o mundo.

Muitas vezes a expansão das empresas está relacionada às grandes redes farmacêuticas, porém, o sistema associativista criado por pequenos comércios de medicamentos tem revertido essa situação. De acordo com o estudo do QuintilesIMS, as marcas próprias de redes tiveram um aumento de 14% em relação aos últimos 12 meses terminados em julho deste ano.

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sincofarma), Natanael Aguiar Costa, analisa que o associativismo surgiu da necessidade das pequenas empresas se unirem para enfrentar e amenizar a concorrência com as grandes companhias do ramo. “Outro fator que contribui para a união das empresas associativistas é o poder de compra. Por exemplo, os custos com as sacolas, os acessórios, as taxas das operadoras de cartões de débito e crédito caem substancialmente, o que ameniza bastante os gastos das farmácias como um todo”, comenta.

A união dos comerciantes do segmento também beneficia o contato com cooperativas de crédito. “Com isso, conseguimos fazer empréstimos para capital de giro e reforma das lojas, o que ajuda muito o pequeno empresário”, ressalta Costa.

Além da forte concorrência, outro grande desafio enfrentado pelas pequenas redes farmacêuticas é a má gestão. “O sistema associativista também oferece ferramentas que ajudam o pequeno empresário a gerir melhor a empresa, ao avaliar a rentabilidade dela e utilizar a tecnologia para unir as lojas. O resultado tem trazido um benefício enorme para as redes tanto na diminuição das despesas quanto na troca de experiências”, finaliza o presidente do Sincofarma.

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Prefeitura de Limeira orienta sobre medicamentos da Farmácia Popular

Última atualização 4 Janeiro, 2018

A Prefeitura de Limeira realiza uma ampla campanha informativa sobre a distribuição de medicamentos pelo programa “Aqui Tem Farmácia Popular”. Desde o dia 1º de janeiro, nove medicamentos para hipertensão, diabetes e asma estão sendo retirados nas farmácias inseridas no programa do Governo Federal. Para ter acesso aos medicamentos, a população deve apresentar receita válida da rede pública ou particular (com data, assinatura e carimbo do médico), documento de identidade (RG) e CPF do paciente. No caso de pacientes acamados, é preciso apresentar uma Procuração Simples registrada em cartório. A medida segue a orientação do Ministério da Saúde.

Um modelo do documento está disponível no site www.limeira.sp.gov.br/farmaciapopular – no menu de navegação no item Procuração – Acamados e Analfabetos. Para ter acesso ao modelo da procuração, basta o usuário fazer o download. Depois ele deve preencher o documento com todos os dados legíveis e assinar a procuração. O próximo passo é levar a procuração com todos os documentos originais citados para autenticação em um cartório mais próximo. A retirada dos medicamentos será feita mediante a apresentação da procuração e demais documentos na Farmácia Popular.

Nos casos em que o paciente acamado for analfabeto, pode ser feita uma “Procuração a Rogo”, que é a denominação dada à procuração passada por aqueles que não sabem ou não podem escrever, os analfabetos ou aqueles que não possam manifestar a sua vontade, por intermédio da escrita. Nesses casos, a procuração deve obrigatoriamente ser outorgada por instrumento público, o qual deve ser devidamente assinada “a rogo” do outorgante, isto é, a seu pedido, por outra pessoa.

Outras informações sobre a distribuição de medicamentos pelo programa “Aqui Tem Farmácia Popular” podem ser obtidas no endereço www.limeira.sp.gov.br/farmaciapopular, ou no telefone 3404-9842. Cartazes e panfletos explicativos também foram distribuídos em vários pontos da cidade. A prefeitura ainda realizou, no ano passado, uma reunião com representantes da Associação de Farmácias e Drogarias de Limeira (AFAL) e todos os estabelecimentos que participam do programa para orientações sobre as etapas da campanha e uso do material de comunicação.

Fonte: Rápido no ar

Liquida remédios

A onda de liquidações e promoções que tomou conta do varejo neste final de ano acabou atingindo também os medicamentos. Um deles, o genérico Rosuvastina Cálcica, 10 mg, receitado para diminuir o colesterol no sangue, está sendo vendido por um terço do preço, promoção, segundo as farmácias, do Laboratório Sandoz,