Segmento Farmacêutico é o que apresenta o cálculo tributário mais complexo

Apesar da profunda recessão pela qual passa o país, o setor farmacêutico não se estagnou, muito pelo contrário, ele foi um dos raros segmentos que cresceu, as vendas de remédio nas farmácias cresceram 12,4% em 2016 e a estimativa é que para 2017, o setor deva atingir R$ 87 bilhões.
Entretanto, apesar da grande expectativa e crescimento do segmento, em questões tributárias ele é um dos mais difíceis do país. O Brasil já é conhecido pela complexidade fiscal e pelas alterações que ocorrem todos os dias e quando se trata do segmento farmacêutico a situação é ainda mais delicada. Isso acontece porque os medicamentos têm seus preços controlados pelo CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos), ou seja, as indústrias e demais distribuidores, incluindo as farmácias, devem seguir as regras de preços impostas.
Para os fornecedores, há um teto de preço que deve ser respeitado, o PF (Preço Fabricante). Já o PMC (Preço Máximo ao Consumidor) corresponde ao preço teto que deve ser praticado pelo comércio, que inclui farmácias e drogarias. O PMC já engloba os impostos incidentes por estado, sendo assim, apesar da variação de preços para cada estabelecimento, nenhum consumidor vai pagar um valor maior do que o teto definido.
O cenário fica mais complicado pois, além da dificuldade envolvendo os cálculos e a capilaridade de produtos, o mercado conta com poucos profissionais especializados no segmento. “É fundamental que o cálculo tributário dos produtos farmacêuticos seja feito por pessoas especializadas, uma vez que alguns fatores como o PMC, que já inclui toda a tributação, e Substituição Tributária são diferentes dos demais setores da economia. Alguns dos erros muito comuns relacionados ao cálculo tributário desses produtos estão relacionados a mudança frequente da legislação e até mesmo a ações rotineiras, como na falta de identificação dos produtos, se faz parte do programa Farmácia Popular, genérico ou similar”, afirma Marcelo Simões, Diretor de Operações da TaxWeb, empresa especializada em soluções para compliance fiscal.
O futuro do setor farmacêutico é promissor no Brasil, grandes redes chegam a abrir uma nova loja a cada 48 horas, mas para aliar ao crescimento, é preciso se atentar ao cálculo tributário dos produtos comercializados. O ponto de atenção deve estar voltado para a parametrização e movimentação das regras fiscais.
E esta grande movimentação é uma das maiores dificuldades para os profissionais do setor farmacêutico. “A diversidade na tributação com várias incidências em todos os níveis e a grande mudança na legislação são os grandes vilões. Existe uma variedade muito grande de produtos no varejo farmacêutico e isso faz com que algumas falhas sejam comuns. E exatamente por esse motivo que uma ferramenta especializada se torna tão importante, pois nos dá a tranquilidade de trabalhar de forma segura e em conformidade”, explica Alex Schneider, CFO da rede Drogarias Venancio.
A capilaridade de produtos e inserção de uma grande variedade de itens de perfumaria nas redes farmacêuticas foi um fator que dificultou ainda mais o contexto tributário. “O embaraço começa com as peculiaridades de cada produto, por exemplo, itens da indústria farmacêutica, de higiene pessoal e de cosméticos são aderentes ao sistema monofásico, ou seja, as empresas que industrializam ou importam esses produtos apuram e recolhem o PIS e a COFINS determinados mediante alíquotas mais elevadas. As distribuidoras de remédios e as farmácias, quando revendem os medicamentos com tributação monofásica, não pagam PIS e COFINS. No entanto, devem recolher as duas contribuições calculadas sobre as demais receitas não tributadas no modelo monofásico, aplicando as alíquotas de 0,65% e 3% (se estiver no lucro presumido) ou 1,65% e 7,6% (se estiver no lucro real), para o PIS e COFINS, respectivamente”, finaliza Simões.

Sobre a TaxWeb
Pioneira em soluções para o Compliance Fiscal, a TaxWeb foi fundada em 2009, trazendo todo o conhecimento e experiência de seus profissionais na criação de tecnologias aplicados aos diversos processos da área fiscal. Por meio de produtos e serviços, a Taxweb é capaz de agregar inteligência e conhecimento aos seus clientes, de maneira eficiente, segura e fundamentada nas exigências legais e regulatórias. Através de um portfólio completo, seu objetivo é garantir compliance a todo processo fiscal para que as empresas possam dedicar tempo a atividades de maior valor para o seu negócio.

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Abrafarma lança plataforma de marketing para integrar setor

On 10 novembro, 2017

Em encontro com mais de 120 diretores, gerentes e profissionais de marketing ligados à indústria farmacêutica e à área de saúde, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) apresentou as novidades do Business Club 2018 – a principal plataforma de marketing, qualificação e eventos da entidade. O evento aconteceu no Hilton São Paulo Morumbi.

O presidente executivo Sergio Mena Barreto anunciou ações inovadoras para integrar o canal farma no próximo ano. Uma delas é o Showcase Abrafarma, que acontecerá a cada dois anos e se revezará com o Abrafarma Weekend Experience. “Será um espaço em que os parceiros comerciais poderão apresentar produtos, serviços e estratégias para as áreas de compras e de marketing das nossas associadas, além de interagir de forma privativa com os principais players do varejo”, ressalta Barreto.

A maior feira e congresso setorial, o Abrafarma Future Trends, também ganhará nova estrutura para atender à crescente demanda de expositores e participantes. Já o programa de qualificação de altos executivos – o Master Class Abrafarma – terá a segunda edição no próximo ano, com renomados palestrantes internacionais e foco em tecnologia.

Outra novidade é o lançamento do programa Quero Mais Saúde, com 52 edições anuais no canal do YouTube dedicadas a temas relacionados à saúde e ao bem-estar dos brasileiros. Estão programados ainda roadshows com farmacêuticos em todo o país, missões técnicas para a Rússia e a China, e o jantar anual de confraternização.

“As redes associadas são as mais preparadas para o futuro no que se refere a modelos de negócio. Queremos estar próximos desses players”, lembra.

Adriano Caldas, gerente nacional de vendas da Biolab

“Estamos muito satisfeitos e sempre de braços dados com a Abrafarma em ações inovadoras para a transformação do mercado de saúde do Brasil”,

Hélio Melo, diretor de marketing da Cimed

“Também postulamos o empoderamento dos profissionais farmacêuticos e temos certeza de que essa parceria ajuda a melhorar a experiência de compra do cliente”, acrescenta.

Fernanda Moscarelli, head of trade marketing do Aché

“A Hypermarcas apoia as iniciativas da Abrafarma em prol da inovação no varejo e saúde do brasileiro desde 2014. São eventos com grande impacto em nosso relacionamento e negócios com as redes de farmácias. A criação do Showcase Abrafarma é uma evolução desse processo”

Shelida Vicentini, diretora de trade marketing da unidade Consumer Health da Hypermarcas

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Capixabas conhecem sistema para aquisição de medicamentos no PR

On 10 novembro, 2017

O estudo de um modelo que vai trazer mais eficiência e menos custos na aquisição de medicamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS) dos municípios capixabas fez com que prefeitos dos municípios de Viana, Itaguaçu, Conceição do Castelo, São Domingos do Norte e Guaçuí, além de secretários de Saúde de Viana, Serra, Vitória e da Gerência Farmacêutica da Secretaria de Estado da Saúde, visitassem a equipe do Consórcio Público de Medicamentos do Paraná, nesta quinta-feira (09), e conheceram de perto o sistema de consórcio que é um dos mais econômicos do país.

“Este é mais um avanço para trazer benefícios para os municípios capixabas. Conhecer de perto este modelo de gestão, nos aponta o caminho para a aquisição rápida e mais econômica. Isso agrega à gestão municipal e ao atendimento feito para o cidadão, que é maior beneficiado com um trabalho de qualidade na hora de conseguir seu medicamento na rede pública”, disse o prefeito de Viana, Gilson Daniel.

Para o secretário de Saúde de Viana, Luiz Carlos Reblim, esse mecanismo irá atender aos municípios, auxiliando na regulagem do déficit de medicamentos, que é uma realidade atual. “Essa é uma busca por alternativas que visam à melhoria de um problema que atinge a maior parte das cidades brasileiras. A reunião em consórcio possibilita que o programa seja centralizado, isso aumenta o volume de compras e, consequentemente, a queda do valor”.

O objetivo é agregar conhecimento para que este benefício possa ser adotado por Viana e por outros municípios do Estado. Agora, o próximo passo, será a realização de uma assembleia para constituição do consórcio, bem como agenda com o governo do Estado do Espírito Santo. O assunto já vem sendo destacado entre gestores municipais capixabas, que estiveram em Viana no início de outubro, durante a primeira palestra do circuito ‘Gestão Pública em pauta – por uma gestão mais eficiente”, com o tema ‘Compra eficaz de medicamentos’. A discussão teve continuidade com o grupo de trabalho que foi formado, sendo conduzido por prefeitos, Cosemes e governo do Espírito Santo.

Consórcio

Carlos Setti, atual secretário Executivo do Consórcio Público de Medicamentos do Paraná, apresentou o modelo adotado pelo seu Estado que trouxe, além de economia, a segurança para que não haja a falta de medicamentos na hora do morador buscar pelo serviço. “A estratégia que o Paraná utiliza para compra é a de medicamentos de assistência básica para usuários do SUS. O consórcio vem para juntar recursos e, com isso, ganhar poder de escalas e de compra junto aos fornecedores”, explicou.

Durante a palestra, no início do mês, em Viana, com o tema ‘Consórcio como estratégia de gestão e componente básico da assistência farmacêutica’, foram apresentados: estrutura, dados e benefícios, tanto para a gestão quanto para a população, captação de recursos, obrigações e aquisição. O objetivo foi de trazer ideias de gestão para que, na hora da compra dos medicamentos, tenham menor custo, trazendo outras facilidades para as administrações municipais.

“Trabalhando em conjunto teremos ganho em escala, redefinindo os custos e sendo mais eficientes na entrega dos medicamentos”, disse o prefeito Gilson Daniel. O secretário de Estado da Saúde Ricardo de Oliveira, que esteve presente, enfatizou que “o modelo é eficiente e que o estado tem interesse em estudar este novo modelo de gestão para a compra de medicamentos”, afirmou.

Fonte: ES Hoje

Guerra das farmácias deve continuar

01:30 | 11/11/2017

O crescimento do número de farmácias deve permanecer no mercado de Fortaleza.

O presidente da rede Pague Menos, Deusmar Queirós, informa que, “enquanto houver esquina”, estarão ampliando.

Somente este ano, a Pague Menos abriu 188 lojas em todo o Brasil. Para 2018, serão mais 200, e Fortaleza está incluída nessa ampliação. Em entrevista à coluna, o empresário informou que a ampliação de concorrentes fortes não assusta.

Na sua avaliação, trata-se de uma mudança no perfil dos estabelecimentos. “O sol nasceu para todos, mas só os melhores ficarão”, acrescenta. A concorrência deve ter um impacto maior para os pequenos estabelecimentos.

Ele ressalta que essa mudança no perfil das lojas, que está deixando de ter pequenas empresas para abrigar grandes redes, já ocorreu em várias partes do mundo, inclusive nos Estados Unidos, mas agora chega por aqui.

Para o consumidor, a vantagem da concorrência pode chegar aos preços, além da boa estrutura dos ambientes; mas, por enquanto, o que mais chama a atenção é o impacto na iluminação das ruas…

Abrafarma

BRIGA PELO RANKING

A Pague Menos é a segunda maior rede de farmácias do País, com mais de mil lojas, e presente em todos os estados e Distrito Federal, pelos dados do ranking 2017 da Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias), em faturamento e em número de lojas.

A Extrafarma é a oitava em somatório de vendas e a sétima em número de lojas. Até agosto, a Extrafarma tinha 340 lojas e tinha aberto 80 lojas em 12 meses, das quais 26 no Ceará.

Em primeiro lugar, no somatório de vendas e em quantidade de pontos de venda, está a Raia Drogasil.

Estudo apresenta categorias de farmácias e suas práticas replicáveis

O Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC) realizou o Estudo do Mercado Farmacêutico e as Categorias de Farmácias, buscando analisar o varejo farmacêutico nacional e categorizar os tipos de farmácias de acordo com o posicionamento estratégico.
O estudo que foi apresentado pelo Instituto na última Assembleia Febrafar – ocorrida em abril – oferece importantes diretrizes a serem tomadas pelas farmácias diante o posicionamento estratégico de suas categorias.
Para a realização dos estudos, foram definidas, primeiramente, cinco categorias de farmácias e selecionadas as estratégias de negócios que possam ser tomadas e que atendam o requisito de replicação, a fim de ver quais os motivos de serem utilizadas (ou não) em cada categoria, chamadas de Práticas Replicáveis.
As categorias de farmácias estabelecidas no estudo foram: Farmácias Independentes, Franquia/Licenciamento de Marca e Associativismo, Farmácias Populares, Grandes Redes e Redes Regionais.
As práticas foram:
•Estratégia de precificação para Medicamentos Propagados;
•Estratégia de precificação para Medicamentos Genéricos e Trade Equivalente;
•Gestão dos principais indicadores de desempenho;
•Layout interno e externo da farmácia atualizados;
•Sortimento de medicamentos completo (Propagados, Trade Equivalente e Genéricos);
•Sortimento de produtos de higiene e beleza compatível com posicionamento estratégico;
•Programa de fidelização e de relacionamento;
•Instrumentos de comunicação com consumidores (tabloide/banners/ofertas);
•Serviços de delivery;
•Modernas técnicas de merchandising e de gerenciamento de espaços;
•Setorização de produtos com espaço dedicado (infantil/diabetes/suplementos);
•Setorização de produtos de nicho com alto valor agregado (dermo);
•Serviços farmacêuticos (pressão/aplicações/orientação farmacêutica).
Assim, para cada tipo de farmácia, foram estabelecidas práticas que condizem ou não com a sua característica, definindo farmácias em dois tipos: “com estratégias”, como as que adotam as práticas compatíveis com a categoria que pertencem, e as “sem estratégias”, como as que não adotam as principais práticas de sua categoria. O estudo também teve como conclusão que, dentre as 14 práticas replicáveis identificadas, todas as categorias de farmácia que possuem estratégia bem definida possuem sete atributos em comum.
São eles: Estratégia de precificação para Medicamentos Propagados; Estratégia de precificação para Medicamentos Genéricos e Trade Equivalente; Gestão dos principais indicadores de desempenho; Layout interno e externo da farmácia atualizados; Sortimento de medicamentos completo (Propagados, Trade Equivalente e Genéricos) e Sortimento de produtos de higiene e beleza compatível com posicionamento estratégico.
As demais práticas variam de acordo com cada categoria. O estudo foi realizado com o apoio do Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (NEIT), do Instituto de Economia da UNICAMP.

DSOP Educação Financeira
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Relatório mostra crescimento do setor de farmácias em Americana

Dados apresentados pela Federação do Comércio do Estado nesta quarta-feira apontam melhora do setor nos últimos dez anos

Depois de um período preocupante de crise, o mercado varejista mostra estabilidade e já faz projeções de crescimento na região de Americana. Um relatório da Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) apresentado nesta quarta-feira, que analisou a evolução de estabelecimentos entre 2007 e 2016, destaca, por exemplo, o setor de farmácias e perfumaria, que cresceu 21% no período.

Outro destaque foi setor supermercadista, que se mantém como o maior empregador do varejo, oferecendo 66% das vagas de trabalho disponíveis no segmento no mesmo período. O relatório apresentado ontem a empresários foi elaborado com dados fornecidos pelo Sincomércio regional, que representa empreendedores de Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara.

De acordo com o economista da Fecomércio, Jaime Vasconcellos, a retomada efetiva do crescimento econômico talvez demore três a cinco anos. Mas é fato, para ele, que o País “parou de cair”.

Os números atuais, diz Vasconcellos, são positivos, apesar de tímidos. E representam o primeiro passo para a recuperação plena. “A inflação controlada e a retomada da estabilidade econômica são essenciais para mantermos essa reação”, comentou.

O relatório da Fecomércio mostrou um saldo de fechamentos, desde 2007, em Americana, de 349 empresas. Cenário que, para o economista, não vai se repetir.

Para Vasconcellos, as farmácias são o exemplo de como os empreendimentos precisam renovar. O setor, explicou, diversificou o portfólio de artigos comercializados. Além disso, recorreu aos clubes de desconto, e levou vantagem ao oferecer serviços à população que envelhece e precisa das mercadorias. No fim de 2016, o setor tinha 272 estabelecimentos abertos. Em 2007, eram 225 em Americana.

Para o empresário Edílson Fabri, há 26 anos no setor farmacêutico, os números revelados pela Fecomércio mostram que os estabelecimentos se desdobraram para manter as portas abertas. Mas ele acha que os empresários não devem se iludir, e considerar que a crise acabou.

Na opinião dele, o setor se “estabilizou, por baixo”. No entendimento do proprietário, o consumidor perdeu poder de compra, e os empresários hoje trabalham com estrutura enxuta, inclusive demitindo funcionários.

‘ATACAREJOS’
O desempenho dos grandes supermercados na oferta de empregos em 2016 (eram 2.505 vagas de trabalho), citado na pesquisa da Fecomércio, comprova um fato curioso. Este foi, na década, o segmento que mais teve estabelecimentos extintos. Eram 895 em 2007. Só 702 resistiam em 2016.

Mas se mantiveram o faturamento e o número médio de empregos oferecidos. Aconteceu, segundo Vasconcellos, um fenômeno de mercado. O desempenho das grandes redes, aliados à chegada dos “atacarejos” transformaram o perfil do consumo, com a ampliação das ofertas. Perderam no processo os pequenos empresários, que não resistiram à concorrência dos gigantes.

O relatório técnico também mostra bom desempenho das lojas de materiais de construção e de móveis e decoração. Ao mesmo tempo, caiu o número de estabelecimentos que vendem eletrodomésticos e eletrônicos.

Para o economista, na crise o consumidor deixa de investir em artigos caros, e opta pelo que é imprescindível.

Pague Menos inaugura 25 lojas em 15 dias

On 9 novembro, 2017

Entre os dias 16 e 31 de outubro, as Farmácias Pague Menos bateram recorde de inaugurações com a abertura de 25 novas lojas em todo o País. No Ceará, a rede abriu duas unidades em Fortaleza. Até o m deste ano, a rede, que hoje tem 1.046 unidades, pretende chegar a mais de 1.100 lojas.

Fonte: Portal Panorama Farmacêutico

XP analisa hábitos de consumo em farmácias

On 8 novembro, 2017

Uma pesquisa sobre os hábitos de consumo da população em farmácias, realizada em outubro pela XP Investimentos com mais de mil consumidores do país, revelou que o preço é o grande fator de escolha de qual remédio levar para casa, seja entre marca e genérico, entre genéricos ou entre marcas de não prescritos. A cada quatro consumidores, três afirmam pesquisar preços antes de comprar um medicamento.

Do total de entrevistados, 36% afirmam adquirir algum produto em drogarias toda semana, 26% compram apenas uma vez por mês e 25% a cada 15 dias. Dos produtos mais comercializados, 90% buscam remédios, enquanto 40% procuram produtos de higiene e beleza e 36% suplementos alimentares, salientando o esforço dos varejistas em aumentar a participação dos não medicamentos nas vendas. Diferentemente do que acontece em outros segmentos varejistas, nas farmácias o atendimento é o principal atributo ao escolher um estabelecimento (27%), seguido pelo preço (25%) e localização (20%).

Em relação às farmácias preferidas, a Pague Menos é a marca mais bem posicionada na mente dos consumidores no Nordeste, liderando em todas os rankings referentes ao mercado competitivo e com significativa vantagem em relação aos demais players, destacando-se o quesito preço. A Panvel é a marca mais bem posicionada na avaliação dos consumidores na Região Sul, sendo a líder em todos os rankings referentes ao mercado competitivo. Já o varejo farmacêutico na região Sudeste apresenta alta competição, com grande equilíbrio entre os players Drogaria São Paulo, Drogasil, Araujo, Droga Raia, Pacheco e Ultrafarma.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Aprovado PL de Adjuto Afonso que amplia serviços de farmácias e drogarias

08/11/2017 16:03h

Texto: Assessoria do Deputado

Projeto de Lei (PL) de autoria do deputado Adjuto Afonso (PDT) que regulamenta a prestação de serviços de farmácias e drogarias no Amazonas, ampliando as atribuições desses estabelecimentos, foi aprovado nesta quarta-feira (8), na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).

A partir de agora, farmácias e drogarias autorizadas à aplicação de medicamentos injetáveis, poderão proceder também a aplicação de vacinas, sob responsabilidade técnica do farmacêutico, que deverá garantir o adequado armazenamento, manuseio desse produto e informar mensalmente no Boletim de Mensal de Doses Aplicadas ao Gestor do SUS (Sistema Único de Saúde).

Na justificativa do Projeto de Lei, o parlamentar explica que as farmácias e drogarias constituem, atualmente, importantes estabelecimentos comerciais, além de ótima distribuição territorial, chegando a lugares remotos e atendendo à população mais afastada dos centros urbanos, e ainda gozam de credibilidade junto aos consumidores. “Essa lei vai desafogar os postos de saúde e facilitar o acesso da população a serviços e medicamentos, principalmente injetáveis, restritos aos postos e hospitais”, comentou o deputado.

Vale ressaltar que os medicamentos para os quais é exigida a prescrição médica devem ser administrados mediante apresentação de receitas e após sua avaliação pelo farmacêutico.

Ficam regularizadas as seguintes atividades pelas farmácias e drogarias: aplicação de inalação ou nebulização; aplicação subcutânea, intramuscular ou intradérmica de medicamentos injetáveis, mediante apresentação de receita médica; acompanhamento farmacoterapêutico; medição e monitoramento da pressão arterial; medição da temperatura corporal; medição e monitoramento da glicemia capilar; serviços de perfuração de lóbulos auricular, que deverão ser  realizado mediante emprego de equipamento especifico  e material esterilizado, conforme normas vigentes; e, atenção farmacêutica, inclusive domiciliar.

Gabinete do Deputado Adjuto Afonso (PDT)

Nívia Rodrigues (92) 99983-6147 / 3183-4579

Lei regulamenta aplicação de vacinas e outros serviços em farmácias de São Paulo

Entre eles estão aferição de pressão arterial e glicemia capilar, inalação, acompanhamento farmacoterapêutico, inalação e outros

A lei municipal nº 16.739/17, publicada nesta quarta-feira, 8/11, no Diário Oficial Cidade de SP, regulamenta a prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias da capital. De autoria da vereadora Edir Sales, a lei garante a realização de serviços como aplicação de medicamentos injetáveis incluindo vacinas, sob a responsabilidade técnica do farmacêutico.

O farmacêutico deverá garantir o adequado armazenamento, manuseio desse produto e informar mensalmente no Boletim Mensal de Doses Aplicadas (fornecido pela Secretaria de Estado da Saúde) ao Gestor do SUS. As vacinas que não estão contempladas pelo Programa Nacional de Vacinação do SUS somente poderão ser aplicadas mediante prescrição médica.

O serviço já era autorizado pela lei federal 13.021/14, no entanto, não entrou em vigor por não haver uma lei que regulamentasse a prática.

Confira outros serviços farmacêuticos regulamentados pela nova lei que estarão à disposição nas farmácias e drogarias que cumprirem as especificações:

aplicação de inalação ou nebulização aplicação de medicamentos injetáveis, mediante apresentação de receita médica; acompanhamento farmacoterapêutico medição e monitoramento da pressão arterial medição da temperatura corporal medição e monitoramento da glicemia capilar serviços de perfuração de lóbulos auriculares atenção farmacêutica, inclusive a domiciliar aplicação de medicamentos injetáveis Os estabelecimentos que prestarem serviços deverão ter a licença de funcionamento afixada em local visível com a descrição das atividades oferecidas para melhor identificação da população.

O Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, CRF-SP, deu todo o suporte técnico para que a lei atendesse as necessidades da população e contribuísse com a prestação de serviços no município. Para o presidente do CRF-SP, Dr. Pedro Eduardo Menegasso, a iniciativa da vereadora compreendeu a necessidade dessa legislação municipal para o benefício da saúde da população. "A partir de agora, os farmacêuticos poderão exercer a profissão de modo pleno nas farmácias, aproveitando todas as modificações e avanços que a Lei 13.021/14 traz para a profissão e para a saúde das pessoas atendidas".

Postado por Blog Jornal da Mulher às 11/08/2017 06:04:00 PM