Drogaria Santa Marta Inicia Expansão por Franquias

A rede de Drogarias Santa Marta anuncia um novo projeto de expansão por franquias. Segundo a marca goiana, cinco unidades franqueadas deverão ser inauguradas até dezembro deste ano e em 2018 serão no mínimo mais 12 unidades franqueadas. A intenção é expandir de forma espiral, primeiramente no mercado em que a empresa já atua, para depois alcançar outros Estados. Atualmente, a rede possui 60 lojas em Goiás e Distrito Federal. A primeira franquia da rede será inaugurada na próxima sexta-feira (25), no Jardim Guanabara, e a segunda em setembro, no Setor Campinas. Entre os diferenciais para os franqueados estão: centro de distribuição exclusivo, localizado em Aparecida de Goiânia, e suporte com ferramentas online de gestão, comunicação por intranet e acesso aos cursos da Universidade Santa Marta.

Farmácia do Paraná comemora 200 mil atendimentos em Curitiba

Inaugurada em 2015, Central atende quase 30 mil pessoas com a distribuição de 232 tipos de medicamentos de 82 doenças

17/08/17 às 22:00 – Atualizado às 21:45

A nova sede da Farmácia do Paraná em Curitiba, inaugurada em 2015, comemorou nesta semana o atendimento número 200 mil deste ano. O local, que funciona na Avenida Marechal Floriano Peixoto, no Centro, atende 29.462 pessoas. Mais de 20 mil usuários são da capital e o restante dos 28 municípios da região metropolitana. O número aumenta todos os meses: em média 1100 novos pacientes.
“Temos aqui uma das maiores farmácias públicas do país. O Governo do Estado investiu R$ 4,6 milhões para tornar o atendimento mais qualificado e em um espaço maior e muito mais organizado”, destaca o secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto. R$ 4,2 milhões foram aplicados na reforma do espaço, R$ 192 mil na estruturação da rede de frio e R$ 284 mil em mobiliário e equipamentos.
A unidade é responsável por distribuir 232 tipos de medicamentos para o tratamento de 82 doenças, como diabetes tipo 1, hepatites, Alzheimer, Parkinson, doenças renais, entre outras. Ivye Bonfim retira medicamento para lúpus há 11 anos na Farmácia do Paraná. “O novo local tem mais espaço e mais guichês, o que agilizou o atendimento. Hoje, por exemplo, esperei de 15 a 20 minutos apenas”, fala.
Atualmente, o local funciona com 24 guichês para o atendimento de 1300 a 1600 pacientes diariamente, mas, em alguns dias, já chegou a 2 mil. Para suprir a demanda, a unidade conta com o apoio de 106 colaboradores, entre servidores, estagiários e terceirizados. Com o concurso da Secretaria da Saúde, o local ganhou 15 novos servidores, sendo seis farmacêuticos.

Grandes redes brigam pelo mercado da Capital

Fortaleza passa por processo de guerra pelas melhores esquinas entre grandes redes do varejo farmacêutico

01:30 | 18/08/2017

Fortaleza, sede da Pague Menos, se tornou território de uma guerra entre as maiores redes de farmácias do País. No encalço da cearense, a paraense Extrafarma, do Grupo Ultra, e agora a paulista Drogasil, do Grupo Raia Drogasil. As três disputam as melhores esquinas e os clientes da Capital. Para além do menor preço, o elixir de cada uma inclui na fórmula chamar a atenção pelo layout do ponto de venda, o conforto das lojas e a prestação de serviços. A intenção é fidelizar o consumidor. Um exemplo é a criação de pontos gerados em cada compra para trocas dentro da própria rede.

A Drogasil abriu no último mês quatro lojas nos bairros da Aldeota e Cocó e já tem prescrita a meta de elevar este número para 10 no curto prazo. Tem saúde para isso. O grupo é o maior do Brasil tanto em faturamento como em pontos de vendas de acordo com o ranking da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). “O Ceará é fundamental para a consolidação da empresa no Nordeste”, afirmou o vice-presidente de relação com investidores e planejamento da Raia Drogasil, Eugênio De Zagottis.

A movimentação das duas gigantes, porém, está longe de fazer cócegas na Pague Menos. A rede domina o mercado. São 119 lojas na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) e outras 42 no Interior. A rede, que é considerada a terceira maior do País com 1.009 lojas, é a única com presença em todos os estados mais Distrito Federal. “O Ceará sempre está no nosso radar e vamos abrindo independente de concorrência. Vamos onde percebemos que tem oportunidade”, afirmou o presidente do grupo, Deusmar Queirós.

Com 340 lojas em todo País, a Extrafarma também colocou o Ceará em posição estratégica em seu plano de ação, explica o diretor comercial e de marketing do grupo, Rodrigo Pizzinatto. Das 80 inauguradas pelo grupo nos últimos 12 meses, 26 foram no Ceará. Diante da Pague Menos, é a concorrente que mais incomoda. Deusmar Queirós já foi alertado dentro do Conselho de Administração, presidido por ele. A rede ocupa a sétima posição entre as de maior faturamento e é a sexta em maior número de lojas.

Para dar musculatura para este crescimento tem investido no conceito da conveniência de serviços, com lojas mais amplas, maior variedade de produtos e marcas, sobretudo, no setor de dermocosméticos e programa de fidelidade e descontos. Algo que o cearense preza bastante, afirma Pizzinato.

Neste sentido, a Pague Menos tem ampliado seus programas de soluções de saúde, bem-estar e conveniência. Cerca de 570 unidades já contam, por exemplo, com salas de atendimento e prestação de serviços farmacêuticos. Um farmacêutico mede a pressão e orienta quanto ao uso dos medicamentos. Vai no limite do que é permitido a um não médico.

A estratégia também é a mesma praticada pela Drogasil. Além de ter uma cartela de mais de 14 mil itens à venda, a rede trabalha com programas de fidelidade para o público geral e para aposentados; comercialização de remédios de alta tecnologia; marcas próprias da rede; e programas de orientação e bem estar.

IRNA CAVALCANTE

Estratégias para atingir o mercado

01:30 | 18/08/2017

Nem sempre as expansões são saudáveis. No Ceará, grandes redes como a Drogaria São Paulo e a paraense Big Ben se instalaram na Capital, mas sucumbiram. Para o diretor do Sindicato do Comércio Varejista dos Produtos Farmacêuticos do Estado do Ceará (Sincofarma), Maurício Filizolla, dentre os fatores que podem influenciar o sucesso ou fracasso de uma farmácia estão estratégias traçadas para atingir o mercado, escolha de pontos, gestão e atendimento. Manter o equilíbrio das contas é outro desafio.

A expansão das grandes redes pelo País tem alterado o conceito de farmácias. Hoje, mais do que remédios, há uma aposta em formato de loja mais amplo, com mix de produtos diversificados, estacionamento, centro de distribuição próprio que reduza a possibilidade de desabastecimento de produtos e oferecimento de mais vantagens aos clientes. Uma condição que tem tornado cada vez mais difícil a competição pelos pequenos.

De acordo com a Sincofarma, se há 10 anos as pequenas e médias farmácias representavam quase 80% do mercado de Fortaleza, hoje, as grandes redes respondem por mais da metade dos 800 estabelecimentos existentes. No País, este é um mercado de R$ 21 bilhão ano.

Nova lei que permite manipulação de remédios para emagrecer enfrenta resistência da Anvisa

A liberação e comercialização de remédios para emagrecer são temas sempre cercados de polêmica. E o assuntou ganhou maior dimensão desde que o Senado Federal emitiu o Decreto 273/2014, que sinaliza a liberação dos anorexígenos por ato do Congresso Nacional. Esse ato gerou desdobramentos importantes no mercado farmacêutico, principalmente no setor magistral, ou seja, das farmácias de manipulação.

Em resposta ao decreto do Legislativo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou a Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) 50/14 que traz dois importantes dispositivos para o setor magistral: I) A vedação da manipulação de anorexígenos em farmácias como regra geral (art. 9) exceto se houver registro sanitário do medicamento acabado, tornando o setor magistral dependente da indústria; e

II) A exceção para prescrições medicas desde que adotem o “receituário próprio” do item 5.17.2.

A aberração jurídica neste caso fica por conta da RDC 87/08, da própria Anvisa, que extinguiu, há muito tempo, a exigência de receituário próprio para produtos manipulados. O texto foi substituído para homenagear nada menos do que a “prescrição farmacêutica”, em importante marco regulatório na atuação dos farmacêuticos no país.

Ao promulgar a RDC 50, o objetivo da Agência de Vigilância Sanitária foi claro: evitar o retorno dos anorexígenos ao mercado, usando de proibições indiretas e descompassadas com o ordenamento jurídico.

Ocorre que recentemente a Lei 13454/2017 foi promulgada, liberando a produção, consumo e venda dos remédios para emagrecer em todo território nacional, de modo que a RDC da Anvisa foi parcialmente derrogada pelo novo dispositivo legal.

Assim, a RDC 50/2014 deve ser interpretada como mero regulamento, no que dispõe sobre dosagens máximas, tipo de receituário e termo de responsabilidade, sendo absolutamente ineficaz quanto a proibição de anorexígenos em farmácias magistrais, por afronta a reserva legal, a livre concorrência e ao acesso a saúde.

Entretanto, como está em vigor, pode ser usada pela fiscalização como instrumento para barrar o avanço de anorexígenos, com consequências tais como a apreensão de insumos e a aplicação multas. Importante ressaltar que a comercialização está liberada e as farmácias poderão recorrer ao Judiciário para garantir a atuação com anorexígenos conforme a nova lei.

. Por: Claudia de Lucca Mano, advogada, sócia fundadora da banca De Lucca Mano Consultoria, consultora empresarial atuando desde 1994 na área de vigilância sanitária e assuntos regulatórios, bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e membro das Comissões de Estudos de Setores Regulados e de Direito Sanitário da OAB-SP e da American Bar Association, na seção de Direito Internacional, comitês de Consultores Jurídicos Estrangeiros e Legislação de Saúde e Ciências da Vida.

Farmácias uruguaias que vendem maconha avaliam opções ante rechaço bancário

AFP
16.08.17 – 19h50

Representantes das farmácias do Uruguai se reuniram com o governo nesta quarta-feira para encontrar alternativas na venda de maconha estatal, depois que o setor bancário notificou que não irá trabalhar com comércios relacionados a sua produção e venda.

“Não se vislumbra que essas farmácias possam continuar operando dentro do sistema bancário tradicional”, disse a jornalistas o advogado do Centro de Farmácias do Uruguai (CFU), após se reunir com o titular da estatal Junta Nacional de Drogas, Juan Andrés Roballo, para tentar destravar a inesperada situação.

Durán assinalou que o sindicato maneja agora alternativas como a possibilidade de que as farmácias envolvidas possam abrir contas em cooperativas de poupança e crédito ou em redes de cobranças de contas, dois setores muito extensos no Uruguai.

O governo citou outra reunião para “nos fazer uma proposta concreta” para que as farmácias possam continuar vendendo maconha, afirmou.

A preocupação dos farmacêuticos é grande depois que os bancos privados anunciaram a sua negativa de operar com os comércios que se dedicarem à venda de maconha e de que um, o banco Santander, resolver fechar as contas desses clientes. Mas se tornou ainda maior depois que o estatal Banco República se somou à restrição.

Os bancos justificam a sua postura de que a nível internacional a venda de drogas é criminalizada e as normas financeiras em outros países impedem a relação e o recebimento de fundos provenientes dessa atividade.

Até o momento, apenas 16 farmácias se inscreveram e estão habilitadas a vender maconha produzida por particulares, mas sob o controle do Estado, segundo uma polêmica lei aprovada em 2013.

Mas para não ficarem excluídas do setor financeiro, várias consideram sair do sistema controlado pelo Instituto de Regulação e Controle da Cannabis (IRCCA).

Isso seria um duro revés para a lei e a política oficial das drogas uruguaias, que deveria reformular a sua estratégia de venda.

A venda em farmácia começou em 19 de julho, culminando na aplicação da lei aprovada durante a presidência do ex-guerrilheiro José Mujica. Essa lei também permite o cultivo para consumo próprio e os clubes para ter acesso à droga.

Inicialmente eram 5.000 os registrados, mas em 15 dias o número de compradores habilitados superou os 11.000. Podem ter acesso a 40 gramas de maconha por mês – 10 gramas por semana – ao preço oficial de 1,30 dólar por grama.

Pacientes reclamam da demora na entrega de remédios na Farmácia do Estado

Publicado em 16/08/2017 , às 15 h59

NE10 Interior

As pessoas que precisam de medicamentos na Farmácia de Pernambuco em Caruaru, no Agreste do Estado, estão insatisfeitas com o atendimento recebido no local. Os pacientes que utilizam insulina e Lantus reclamam que os valores são altos e os remédios nem sempre são encontrados.

Em nota enviada à TV Jornal Interior, a Secretaria Estadual de Saúde informou que o processo de licitação para aquisição da insulina já foi finalizado e a farmácia aguarda a entrega por parte da empresa. Segundo a pasta, a empresa já foi notificada pelo atraso. Em relação ao medicamento Lantus, a farmácia está finalizando o processo licitatório.

Rede Santana de Farmácias é condenada pelo TRT-BA por dano moral

O Tribunal Regional do Trabalho, na Bahia (TRT), condenou a rede Santana S/A Drogaria Farmácias por dano moral coletivo, por ferir a legislação trabalhista e limitar o acesso dos funcionários ao banheiro, durante o expediente.

A denúncia foi feita pelo Ministério Público do Trabalho no estado (MPT), que solicitou a condenação ao TRT.

Segundo o argumento do ministério, a empresa feria a legislação do trabalho, porque oferecia sanitários sujos, sem papel higiênico e sem sabão. Além disso, as idas ao banheiro tinham horário delimitado.

A condenação do TRT determina que a rede de farmácias pague indenização por dano moral coletivo, no valor de R$ 30 mil. Caso descumpra a decisão, deverá pagar multa de R$ 500 por dia de descumprimento, cujo valor será destinado ao Fundo de Promoção do Trabalho Decente.

A ação foi movida pelo procurador do trabalho Pedro Lino de Carvalho Júnior, que acionou a Justiça do Trabalho, em 2015, depois que uma funcionária denunciou a situação e relatou a falta de papel higiênico, de sabão e a sujeira dos banheiros.

Durante a apuração da denúncia, o MPT constatou que a limpeza do banheiro feminino, por exemplo, era feita por um funcionário do sexo masculino, que “continuava ali ao mesmo tempo em que elas utilizavam o espaço e que o mesmo ainda controlava o tempo de uso”.

Ainda durante as investigações, o MPT descobriu que os funcionários precisavam informar a um superior que iriam ao banheiro. Caso utilizassem mais de duas vezes no turno, recebiam reclamações, além da ordem de trocar o absorvente menstrual em um banheiro separado.

Com a decisão do TRT, a Farmácia Santana está proibida de limitar o uso do banheiro para os empregados e deverá divulgar a decisão em local visível para os funcionários. A sentença foi dada após recurso apresentado pelo MPT, após a primeira instância ter julgado a denúncia improcedente.

O MPT informou, ainda, que a rede de Farmácias poderá recorrer da decisão. Até o fechamento desta matéria, a empresa não foi localizada pela reportagem.

Sayonara Moreno – Correspondente da Agência Brasil

Farmácia Municipal de Caravelas é uma das mais completas da região

16 de agosto de 2017 – 08:38

A Secretaria Municipal de Saúde recebeu, na semana passada, mais de 100 tipos de medicamentos, incluindo remédios para controle da pressão, diabetes, anti-inflamatórios, antibióticos, anticoncepcionais, psicotrópicos e outros de uso contínuo.

Segundo a secretária municipal de saúde, Ananda Medeiros, ter uma farmácia cheia de medicamentos, estimula a conquista de uma prestação de serviço de saúde cada vez melhor, pois as dificuldades são reais: “Infelizmente, a falta de recursos financeiros é uma realidade tanto para o município quanto para o Estado. Porém, aqui em Caravelas fazemos o possível para manter os estoques de medicamentos sempre cheios. Além de o município sempre repor o estoque, ainda temos um convênio com a ONG Mais Saúde, que doa periodicamente alguns medicamentos que não são fornecidos pelo SUS. Isto nos ajuda a melhorar o acesso da população aos medicamentos.” Destacou a secretária.

Dentre os medicamentos mais procurados na farmácia do município, estão os de uso contínuo. Para obter o medicamento, o paciente que foi atendido pelo serviço público de saúde ou é usuário do SUS, deve apresentar a receita e os documentos pessoais.

O horário de atendimento da Farmácia Municipal 07:30 as 16:30, de segunda à sexta-feira, e ela está localizada na Secretaria Municipal de Saúde, Avenida das Palmeiras, 68, Centro.

Fonte: Ascom

Nova Farmácia Básica é inaugurada em distrito

Consulta e distribuição de medicamentos no mesmo local é desejo antigo dos moradores de Garrafão e comunidades vizinhas

Foi inaugurada hoje a nova Farmácia Básica, dentro da Unidade de Saúde de Garrafão, que deve atender os moradores de Córrego do Ouro, Safra e toda a região. Agora a população poderá já sair com a receita e o medicamento do mesmo local. Antes, era necessário ir até a Farmácia Básica da Vila para conseguir remédios gratuitos.

“Com a instalação dessa farmácia, os moradores terão acesso rápido aos medicamentos receitados e poderão começar o tratamento imediatamente. Além disso, não precisarão mais gastar com passagens.”, diz o secretário municipal de Saúde, Júlio César Carneiro.

O prefeito em exercício, Thiago Peçanha, que é médico, prega a descentralização dos equipamentos públicos de Saúde: "Já posso adiantar que a localidade de Luanda também vai receber uma Farmácia Básica", disse ele. Ontem foi inaugurado em Itaipava um novo "Centro de Especialidades Mèdicas".