Como a Farmácia do Trabalhador do Brasil se transformou em um gigante do varejo farmacêutico

SÃO PAULO, 2 de agosto de 2017 /PRNewswire/ — Se você é daqueles que acredita que só é possível profissionalizar uma empresa trocando os pratas da casa por profissionais com vários títulos internacionais e carreiras em companhias multinacionais, ou pensa que apenas a implantação de um sistema integrado de gestão empresarial estrangeiro é capaz de inovar e otimizar os processos de gestão, está na hora de rever seus conceitos. 

Com mais de mil lojas espalhadas pelo País, a Farmácia do Trabalhador do Brasil quebrou esse paradigma, transformando a gestão tradicional em um modelo de gestão mais eficaz, eficiente e profissional, utilizando os pratas da casa para se transformar em um gigante do varejo farmacêutico.

Atual CFO, Niedjon Flávio, começou atrás do balcão de umas das lojas como vendedor quando o grupo tinha apenas cinco lojas. Hoje, além de suas atribuições de diretor administrativo e financeiro, é o responsável pela otimização dos processos, melhoria contínua dos controles, simplificação do fluxo de trabalho e adoção de políticas robustas de governança corporativa e tecnológica da informação. Thiago Ramos que também iniciou sua carreira como vendedor, hoje é o COO e comanda toda a operação comercial da cadeia de suprimentos. Alinhado com a estratégia de profissionalização traçada pela presidência e diretoria da empresa, o gestor de TI, Gilvandir Tenório, também começou de baixo e desde que assumiu a área vem transformando o departamento, focando seus esforços na alta disponibilidade dos sistemas de gestão, qualidade da informação e na adoção de políticas de compliance.

Ao longo da trajetória de transformação e profissionalização do grupo FTB, os pratas da casa entenderam que era necessário adotar um sistema integrado de gestão empresarial capaz de atender as demandas do Back-Office ao Ponto de Vendas. Após avaliar vários softwares de gestão empresarial e automação comercial, decidiram pela implantação do Procfit Business Suite.

Na primeira etapa do projeto o foco foi a unificação dos cadastros, revisão do mix de produtos e a substituição do sistema de automação comercial. O objetivo era resolver problemas crônicos de integração entre a central administrativa e os mais de 1000 pontos de vendas, além de ter controle sobre a movimentação dos produtos e tornar a conciliação das transações financeiras e fechamento de caixa das lojas mais eficiente.

Em seguida os esforços foram direcionados para a implantação dos processos de gestão comercial, suprimento de mercadorias nas lojas, integração com os fornecedores, inventário, gestão financeira e na criação de uma central de inteligência, que trouxe redução de custos e mais credibilidade nas informações e indicadores de gestão.

Com os processos de negócio consolidados em um único sistema, a terceira etapa do projeto focou os esforços nos processos contábeis e tributários, dando maior agilidade no cumprimento das obrigações acessórias, transparência e assertividade na apuração dos impostos e nos resultados do grupo.

Para Niedjon Flávio, o apoio do presidente do grupo FTB, Erlan Bezerra, foi fundamental para o sucesso do projeto. "Nosso presidente é um grande visionário, quando atingimos um considerável volume de lojas e consolidamos a marca Farmácia do Trabalhador do Brasil, ele nos entregou uma nova meta. Profissionalizar e tornar os processos de gestão mais eficientes para enfrentarmos uma concorrência cada vez mais acirrada, já prevendo a expansão de outras redes do varejo farmacêutico", destaca Niedjon.

Os esforços da complexa e desafiadora jornada de profissionalização e da implantação de um sistema integrado de gestão empresarial e automação comercial, já refletem positivamente nos números e nos planos da companhia, conforme relata Edmundo Rodrigues, diretor de projetos da Procfit. "Além de reduzir custos e consolidar os processos de gestão, a implantação do Procfit Business Suite materializou um grande desejo da diretoria e presidência do grupo FTB, a internalização da contabilidade, antes executada por diversos escritórios contábeis terceirizados".

Por falar em planos, já está em andamento a audaciosa etapa de adoção do Procfit Business Suite nos processos de recursos humanos e departamento pessoal, concluindo a implantação de um único sistema capaz de atender todos os processos do Back-Office ao Ponto de Vendas, de uma das maiores redes do varejo farmacêutico do Brasil.

www.procfit.com.br  
Contato para a Imprensa – 13 3877 0770

FONTE Procfit e Farmácia do Trabalhador

PRNEWSWIRE

Programa Farmácia Popular fecha as portas em todo o país

Gabriela Albach | A TARDE SP

As unidades de Farmácia Popular fecharam em todo o país. Segundo o Ministério da Saúde, os gastos para o programa que atendia cerca de nove milhões de pessoas chegavam a R$ 100 milhões por ano. A partir de agora, toda a verba será gasta na compra de remédios, e o governo anuncia que deve repassar o acréscimo de 10% diretamente aos estados ou municípios.

O governo federal alega que os custos dos aluguéis e funcionários das farmácias populares consumiam 80% dos recursos do programa e que tomou a decisão para poupar dinheiro e conseguir comprar os medicamentos. Agora, alguns destes remédios podem ser retirados nas farmácias credenciadas que já atendem ao programa e outros apenas nos postos de saúde.

Uso contínuo

Apesar de ser uma alternativa, as farmácias privadas conveniadas têm uma lista de remédios mais baratos mais restrita. A preocupação da população é que a boa parte dos medicamentos retirados são de uso contínuo, isto é, não podem ter o uso interrompido. De acordo com o ministério, remédios para asma, hipertensão e diabetes representam mais de 90% da demanda.

Bahia

As farmácias populares que funcionavam na Bahia, por meio de convênio entre Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) e Ministério da Saúde, encerraram as atividades em 2015, sendo um dos motivos a comercialização dos ativos da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), onde estavam instaladas.

Por ano, as unidades consumiam recursos da ordem de R$ 7,6 milhões, enquanto as receitas totalizavam aproximadamente R$ 1,1 milhão.

Dos 112 medicamentos disponíveis nas unidades da Rede Baiana de Farmácia Popular do Brasil, a maioria é disponibilizada dentro Programa da Assistência Farmacêutica Básica, que envolve estado e municípios, e é encontrada, em sua maioria, nos postos de saúde.

De acordo com a Sesab, medicamentos para diabetes, hipertensão e asma são distribuídos gratuitamente em mais de 800 farmácias credenciadas à rede.

Venancio abre 10ª drogaria na Tijuca e 50ª da rede

Após 38 anos de existência, a Drogaria Venancio vai inaugurar, no dia 7 de agosto(segunda-feira), sua 10ª loja na Tijuca, Rio de Janeiro. O bairro contribuiu muito para a história da marca, já que o local escolhido para abertura da primeira Venancio foi o coração da Tijuca, a Praça Saens Peña. Na época, o objetivo inicial foi proporcionar aos moradores a venda de medicamentos de uma forma diferenciada e contribuir com a evolução da região. Dezenove anos depois, a segunda loja foi aberta no bairro, e a partir daí teve início o processo de expansão da rede, que hoje conta com 50 lojas.

Desde 2010, a rede vem crescendo a uma média de seis lojas novas por ano e investindo em novos conceitos que reinventem a percepção do segmento farma. O modelo de negócios escolhido pela rede buscar oferecer saúde, beleza e bem estar, através de colaboradores que trabalham encantando as pessoas.

“Todos os nossos funcionários são treinados para proporcionar uma experiência de compra diferenciada aos clientes. Nossas lojas oferecem um ambiente aconchegante com um atendimento personalizado e um mix de produtos diversificado para irmos além da venda de medicamentos”, explica Armando Ahmed, presidente da Drogaria Venancio.

Hoje, a rede conta com cerca de 3 mil colaboradores, distribuídos pelas dezenas de drogarias, megastore, lojas-conceito, Venancio Medical, centro de distribuição, televendas, e-commerce e escritório.|Televendas: 3095-1000 |www.venancio.com.br

Drogaria Venancio — A história da Venancio começou em 1979, quando foi inaugurada a 1ª loja na Praça Saens Peña. Hoje, é uma das maiores redes de farmácia do país e a maior em vendas por loja, segundo o ranking da Abrafarma. Além do município do Rio, possui lojas em Niterói e Baixada Fluminense. Referência quando se fala de “nova farmácia”, a rede possui mix diferenciado com área específica destinada a dermocosméticos e grandes marcas nacionais e importadas de beleza e perfumaria.

Inovação sempre fez parte do crescimento da rede, que foi pioneira no conceito de autoserviço em drogaria e conta com projetos sociais amplamente reconhecidos na cidade, como o Saúde na Praça, que oferece exercícios físicos gratuitos para centenas de idosos em quatro bairros do Rio: Tijuca, Barra da Tijuca, Largo do Machado e Copacabana. Outro destaque é a Blitz da Saúde, que disponibiliza serviços de saúde gratuitos, como aferição de pressão e medição de glicose nas lojas da rede.

Farmácias demostram a força do associativismo para vencer a crise

Terça, 01 Agosto 2017 14:09 Escrito por DSOP Educação Financeira
O ambiente competitivo no Brasil é alvo constante de reclamações dos empresários brasileiros. Mas, observo que muitos desses estão à procura de uma solução mágica de prosperidade, esperando que os governantes diminuam a carga tributária ou proponham uma lei que beneficie seu segmento de atuação, que o dólar desvalorize quando precisar importar alguma matéria-prima ou produto ou que valorize quando precisar exportar, por exemplo. E isso é um problema muito sério.

Divido o mundo empresarial em dois grupos: os empresários que vivem em um constante processo de vitimização, assim, se a empresa não vai bem, a culpa do insucesso é do governo, do mercado, da crise, etc.

Por outro lado, temos os empresários que são protagonistas de seus negócios, buscando dentro das suas competências soluções para os desafios. Vítimas enxergam tudo como problemas, protagonistas enxergam desafios. E isso com certeza faz toda a diferença na vida.

Saídas conjuntas

Mas como encarar os desafios? Para os empresários, sobretudo das pequenas e médias empresas, a saída é buscar se associar a agrupamentos, que podem ser no modelo de franquia, licenciamento de marca ou de associativismo. Independente do formato, sem dúvida nenhuma, a junção de várias empresas em torno de um objetivo comum aumenta a possiblidade de êxito.

Posso afirmar isso, pois estou no movimento associativista há vinte anos, ao longo dos quais já vivenciei e colaborei com o fomento de associações de diversos segmentos. Em todos esses agrupamentos ou redes – como preferir denominar –, a melhoria individual e coletiva dos participantes e suas empresas são visíveis.

Dentre os benefícios está o fato de esses empresários passarem a conviver de uma forma mais efetiva e afetiva entre si, uma vez que eram, até então, concorrentes, o que faz com que sejam mais empreendedores. Outro ponto importante é que essas empresas unem forças para compras em conjunto, possuem ações de marketing compartilhadas e administração profissionalizada, dentre outros aspectos que só são possíveis de realizar de forma coletiva.

Ao participar de uma associação, a empresa se torna mais competitiva. Mas, como nem tudo é perfeito, mesmo no associativismo também temos empresários vítimas e empresários protagonistas, e lidar com essa situação é o maior desafio dos dirigentes das associações empresariais.

Como fazer?

Na posição de presidente da Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias) trabalho diariamente para que todos sejam protagonistas. Uma das ferramentas que utilizo são os números positivos desses modelos, por isso, dentro da Federação, criei o IFEPEC (Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada), que tem por objetivo fazer pesquisas, coordenar estudos e disseminar a educação empresarial aos nossos associados.

Os resultados são muito positivos, como aponta estudo recente que coordenamos para entender como estava o nível de empreendedorismo dos nossos associados. Analisando uma amostragem de 2.264 lojas vinculadas à Febrafar, foi verificado que 31% dessas farmácias apresentaram crescimento acima da média do mercado, 49% ficaram na linha padrão de crescimento e 20% ficaram abaixo da média.

Essa informação foi a base da pesquisa, realizada com o objetivo de identificar os fatores que contribuíram para o crescimento e/ou queda. Os empresários que cresceram igual ou mais que o mercado apontaram, em sua totalidade, que um dos fatores é o aproveitamento da coletividade, ou seja, souberam usar as ferramentas oferecidas pela rede.

Outros elementos para o crescimento foram, por exemplo, a utilização com frequência de todas as ações de marketing oferecidas, a realização de treinamento contínuo de sua equipe e o reconhecimento do poder da coletividade na contribuição para o êxito individual. Assim, esses empresários se tornaram protagonistas.

No entanto, foi observado que os empresários que lideram as empresas que ficaram abaixo do mercado em termos de crescimento, não reconhecem que o motivo é a falta de envolvimento da empresa e do empresário nas ações da rede; preferem culpar o mercado e a crise, não compreendendo que seus pares possuem as mesmas condições competitivas e estão em um processo evolutivo melhor. Eles se fazem de vítima, mas devem ser resgatados.

Ser associativista ou estar em uma associação não garante de forma automática a caminhada para o sucesso, mas todos os empresários que utilizam com competência as ferramentas oferecidas aos seus associados possuem uma chance muito maior de alcançar o sucesso.

Edison Tamascia é empresário do varejo farmacêutico há 40 anos. É presidente da FEBRAFAR (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias), da rede de Drogarias Ultrapopular e da administradora de redes Farmarcas.

74% dos cariocas aprovam vacinação em farmácia

Pesquisa mostra que a população do Rio de Janeiro tem interesse nesse e em outros serviços farmacêuticos.

Uma recente pesquisa encomendada pela Ascoferj mostrou que 74% dos cariocas utilizariam os serviços de vacinação, caso fossem oferecidos por farmácias e drogarias da cidade. E que 51% estariam até mesmo dispostos a pagar pelo serviço. A vacinação nos estabelecimentos farmacêuticos do município do Rio de Janeiro foi autorizada pela Lei Complementar 167/2016, mas, desde então, aguarda regulamentação por parte da Secretaria Municipal de Saúde.

Às vésperas do Dia Nacional da Farmácia (5 de agosto), a Ascoferj coloca essa e outras questões novamente em debate, com o objetivo de mostrar à população o quanto a farmácia pode contribuir com o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas. Duas grandes ações estão programadas para os dias 4 e 5 de agosto no Rio.

No dia 4, a Ascoferj promove um evento, na parte da manhã, na Estação Central do Brasil, em parceria com a SuperVia. Farmacêuticos estarão no local fazendo aferição de pressão, medindo a glicose e orientando sobre o uso correto de medicamentos.

No dia 5, a campanha de atendimento à população será nas próprias farmácias. A Ascoferj vai divulgar, em seu site, a lista dos estabelecimentos participantes.

66% pagariam pelo serviço de injetáveis — Os dados sobre vacinação fazem parte de um estudo conduzido pela Fórmula Consultoria Farmacêutica, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a pedido da Ascoferj. Os pesquisadores investigaram o grau de interesse dos cariocas na utilização dos serviços que podem ser prestados por farmacêuticos. O objetivo da pesquisa foi verificar se as pessoas estariam dispostas a utilizar e a pagar por eles.

De acordo com os resultados da pesquisa, 54% dos entrevistados reconhecem a figura do farmacêutico e 74% já pediram auxílio a ele, ao menos, uma vez. Dos entrevistados, 74% utilizariam o serviço de acompanhamento e orientação sobre o uso de medicamentos, mas apenas 30% pagariam por ele.

O estudo trouxe outros dados, entre eles, que 75% dos cariocas utilizaram o serviço de aferição de pressão arterial, mas apenas 43% pagariam por ele. O serviço de aplicação de injetáveis foi o que mais despertou interesse nos entrevistados: 79% utilizariam esse serviço e 66% pagariam por ele. Atualmente, a aplicação de injeção é um dos serviços mais procurados em farmácias e drogarias do Rio.

. Dia Nacional da Farmácia, dia 04 de agosto, das 8h às 13h, na Estação Central do Brasil da SuperVia, e dia 05 de agosto – Farmácias e drogarias. Aferição de pressão arterial, medição de glicose e orientação farmacêutica. Atendimento gratuito. Informações: www.ascoferj.com.br

Dia Nacional da Farmácia terá evento na Estação Central do Brasil

Associação de farmácias promove campanha com serviços de saúde no dia 4 de agosto (sexta), a partir das 8h.

A Associação do Comércio Farmacêutico do Estado do Rio de Janeiro (Ascoferj) vai celebrar o Dia Nacional da Farmácia – 5 de agosto – com evento de saúde na estação Central do Brasil, no dia 4, um dia antes, em parceria com a SuperVia, a partir das 8h. Quem passar pelo local poderá aferir pressão arterial, medir a glicose e receber orientação farmacêutica.

“O objetivo é promover qualidade de vida e informar para a sociedade que a farmácia pode fazer muito mais que comercializar medicamentos. Ela pode cuidar da saúde das pessoas, prevenindo complicações com diabetes e hipertensão, por exemplo. As orientações de um farmacêutico são definitivas para o sucesso do tratamento proposto pelo médico”, defende Luis Carlos Marins, presidente da Ascoferj e idealizador do evento, cuja primeira edição aconteceu em 2015, no Largo da Carioca.

Já no dia 5, a campanha será dentro das farmácias. Todos os estabelecimentos farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro foram convidados para participar, prestando serviços de saúde aos clientes. A lista está disponível no site da Ascoferj.

“Queremos criar uma corrente no Estado pelo Dia Nacional da Farmácia, aproveitando a ocasião para expor um grave problema: a alta carga tributária que incide sobre os medicamentos”, pontua Marins. Hoje, 33,87% do preço de um medicamento são impostos estaduais e federais, encarecendo o produto e dificultando o acesso. “A Ascoferj vem, há alguns anos, batalhando pela redução dessa carga, mas precisa do apoio de toda a sociedade”, acrescenta.

. Dia Nacional da Farmácia, dia 4 de agosto, das 8h às 13h, na estação Central do Brasil da SuperVia,dia 5 de agosto, Farmácias e drogarias. Atividades: aferição de pressão arterial, medição de glicose e orientação farmacêutica. Atendimento gratuito. Informações: www.ascoferj.com.br.

José Ricardo denuncia fechamento das Farmácias Populares no Amazonas

01/08/2017 15:32h

Texto: Assessoria do Deputado

O deputado José Ricardo Wendling (PT) denunciou nesta terça-feira (1), no plenário da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), que as unidades das Farmácias Populares, programa criado pelo Governo Lula em 2004 para atender a população mais pobre, estão fechando as portas em vários estados do País, incluindo o Amazonas. Para ele, essa situação é consequência do golpe dado contra a sociedade brasileira.

“O fechamento das Farmácias Populares é mais um retrocesso desse governo ilegítimo e golpista do Temer, juntamente com a aprovação das leis da terceirização e das reformas trabalhistas e de outros programas sociais importantes que estão enfraquecidos. Os oito deputados federais do Amazonas (Hissa Abraão, Conceição Sampaio, Marcos Rota, Silas Câmara, Pauderney Avelino, Arthur Bisneto e Alfredo Nascimento) e os dois senadores (Eduardo Braga e Omar Aziz) também são responsáveis por esses retrocessos no País, porque ajudaram a colocar o Temer no poder”, declarou o parlamentar. “Todos esses irão ficar para a história como golpistas”.

O Ministério da Saúde anunciou fechar até este mês de agosto todas as 393 unidades da Farmácia Popular no Brasil, programa que disponibiliza 110 medicamentos, alguns gratuitos e outros subsidiados e com descontos que chegavam a 95% para a população. “Ontem, encontrei uma unidade da Farmácia na Cidade Nova com o seguinte dizer: ‘a partir das 13h de hoje (31/7), essa unidade irá fechar em definitivo’. Uma triste realidade e revoltante”, enfatizou o deputado.

José Ricardo destacou que se está às vésperas do Congresso Nacional votar se aceita ou não as denúncias contra o presidente Temer, acusado de corrupção, com aliados sendo pegos com malas de dinheiro para comprar o silêncio de outras pessoas. “E pesquisas já apontam que 81% da população brasileira não querem a continuidade desse golpista, o querem fora da presidência. Porque ele assumiu esse governo, após ter dado um golpe de estado, dizendo que iria dar um jeito no Brasil. Que jeito foi esse? O da corrupção e o dos retrocessos que só está fazendo o povo sofrer?”, frisou.

Ele lembrou ainda dos paneleiros e os que vestiram verde e amarelo e que foram às ruas pedir a saída da Dilma porque queriam um novo País. “Onde estão? Silenciaram? Estão do lado da corrupção ou não?”, argumentou ele, ressaltando que o desemprego e o desânimo vêm tomando conta das famílias brasileiras e algo precisa ser feito para tirar “essa quadrilha do poder central do País”.

Gabinete do Deputado José Ricardo (PT)

Cristiane Silveira — (92) 8816-1862 / 8209-7306

cristianesilveira.jornalista@gmail.com

Jane Coelho — (92) 98821-2885

janecazevedo.jca@gmail.com

Com acesso facilitado, nova Farmácia Central começa a atender dia 14

By
Rodolfo Moreira –

2 de agosto de 2017

A nova Farmácia Central começa a funcionar no próximo dia 14 de agosto, na avenida São José, 630, região centro, onde funcionava o antigo laboratório central da Prefeitura de São José dos Campos. A unidade vai entregar medicamentos de alto custo para pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde), fornecidos pelas três esferas de governo – municipal, estadual e federal.

Gerenciada pela Secretaria de Saúde, a nova Farmácia Central também será responsável pela distribuição de medicamentos de alto custo do Famme (Fundo de Assistência Médico e Medicamentosa), dos servidores municipais, e os psicotrópicos fornecidos aos pacientes atendidos pela rede SUS.

No local, a Prefeitura realizou uma ampla reforma, como adequação de sanitários, salas, recepção e outras dependências. O novo espaço terá mais guichês de atendimento, sala de espera para melhor receber os usuários e também um melhor sistema de logística para recebimento e entrega dos medicamentos.

Atualmente, os medicamentos de alto custo são distribuídos no prédio da Unidade de Especialidades de Saúde (UES), que fica na avenida Madre Tereza, 449, também na região centro. Os governos Estadual e Federal têm uma relação de 130 medicamentos disponíveis e atendem 6.500 pacientes. Pelo município são fornecidos, em média, 330 medicamentos por meio de processos judicializados, e atendidas 297 pessoas.

Mais espaço e mais conforto

Com unidade, os medicamentos ficarão centralizados em um único local, de fácil acesso, próximo ao terminal rodoviário central, com mais espaço e conforto para atender a população.

Os medicamentos básicos e de alto custo não judicializados, fornecidos pela Prefeitura, continuarão a ser distribuídos nas Unidades Básicas de Saúde do município. Já os medicamentos básicos sob responsabilidade do Famme também passarão a ser distribuídos pelas UBSs.

Como economizar com remédios

Publicada em: 30/07/2017 – 08:00

Cinco dicas da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor

Em 2017, os remédios ficaram em média 4,7% mais caros. Porém, abandonar o uso de medicamentos pode prejudicar a saúde. Isso vale para os usados no dia a dia, em problemas triviais como aliviar uma dor de cabeça ou resfriado, quanto aos remédios de uso contínuo. Em época de alta nos preços, o Proteste – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, dá cinco dicas de como economizar na compra de remédios:

– Pesquisar preços

Procure em diferentes redes de farmácias e drogarias, que podem acabar cobrindo os preços da concorrência. Depois de escolher um estabelecimento da sua preferência, faça o cadastro de fidelidade, pois costumam oferecer descontos. Outra opção é usar comparadores on-line de preços de remédios.

– Dê preferência aos genéricos

Peça para seu médico fazer a prescrição pelo nome do princípio ativo, e não pelo nome comercial, para que você opte pelo genérico, sempre mais barato. Vale a pena ainda comparar os valores do mesmo genérico em diferentes laboratórios.

– Cadastre-se no programa Farmácia Popular

Se você tem hipertensão, diabetes ou asma, pode adquirir medicamentos gratuitos pela Farmácia Popular, acessível a todos os brasileiros. O programa ainda oferece outros remédios com preços até 90% mais baixos. Basta ir a uma farmácia credenciada, apresentar a receita, que não necessita ser de um médico do Sistema Único de Saúde (SUS), e a identidade.

– Utilize programas de fidelidade

Cadastre-se nos programas dos laboratórios aceitos em muitas farmácias, os descontos podem chegar a 70%. Se você é vinculado a um sindicato ou associação de classe profissional, veja se ele não tem parceria com alguma rede, o que também pode reduzir os preços dos medicamentos. Muitos estabelecimentos ainda dão descontos a usuários de alguns planos de saúde.

– Remédios gratuitos pelo SUS

O Ministério da Saúde disponibiliza remédios gratuitos para diversas doenças nas unidades básicas de saúde. Só é preciso levar a receita, que não precisa ser de um médico do SUS, e a identidade para retirá-los. Caso necessite de fármacos específicos para doenças crônicas e raras, é possível se cadastrar no Programa de Medicamentos Excepcionais e obtê-los gratuitamente.

Farmácia Popular encerra suas atividades em Jahu

A Prefeitura de Jahu, por meio da Secretaria de Saúde, informa à população que, por determinação do Ministério da Saúde, a partir de 31 de julho, o posto da Farmácia Popular em Jaú encerra suas atividades. A medida foi tomada em função de mudança na forma como o governo federal mantém o programa, que fornece medicamentos mais baratos ou gratuitos.

A unidade funciona na Rua Marechal Bittencourt por meio de convênio com a Prefeitura, que custeia o quadro de funcionários. O Ministério da Saúde subsidia a medicação.

“As unidades da Farmácia Popular não estão fechando apenas em nossa cidade, mas no Brasil todo. A parceria com as drogarias particulares do Programa Aqui tem Farmácia Popular se mantém. Nesses locais, além de descontos em determinadas fórmulas, os cidadãos podem obter remédios gratuitos para asma, diabete e hipertensão. Os seis profissionais que trabalham nesse local serão transferidos para outras unidades de saúde. O imóvel onde atualmente funciona a Farmácia Popular volta para as mãos do Município. O prédio é alugado. Faremos a devolução do imóvel ao proprietário”, afirmou o secretário de Saúde, Wagner Brasil de Barros em entrevista coletiva.

Ainda conforme o secretário, o valor repassado pelo Ministério para manutenção das unidades da Farmácia Popular será mantido. “O valor é de R$ 12 mil mensais, e será utilizado pela Secretaria de Saúde para aquisição de medicamentos”.

O posto da Farmácia Popular em Jaú foi inaugurado em outubro de 2008. No fim de 2012, o prédio ficou fechado para atendimento ao público devido a furtos ocorridos no local. Após investimentos em segurança do imóvel, a drogaria voltou a funcionar.

Durante a entrevista coletiva, o secretário de Saúde também falou sobre a readequação da finalidade da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no Residencial Bernardi. “Nos dias 25 e 26 deste mês, estivemos em Brasília em uma mesa redonda. Fomos atendidos pelo secretário executivo do Ministério da Saúde, Antonio Carlos Figueiredo Nardy. Protocolamos pedido do Município para que, naquele espaço, funcionem as 23 especialidades que atualmente são ofertadas à população no antigo prédio do São Judas, centralizando o atendimento. A única exigência do Ministério é que na UPA tenha médicos 24 horas. O local funcionará até às 17h como um núcleo de especialidades e, após esse horário, serão disponibilizados clínicos gerais para realizarem o pronto atendimento. O projeto foi protocolado junto ao órgão. Aguardamos um aval do Ministério para iniciar as atividades no local”. Segundo o secretário, no Brasil, há cerca de 400 UPAs em vários Municípios que estão com problemas burocráticos.

Além disso, o secretário solicitou ao Deputado Federal Roberto de Lucena verba para informatização da rede municipal de saúde, com objetivo de melhorar a administração da Saúde. “Também estamos com várias licitações em andamento para aquisição de medicamentos de ordem judicial, medicamentos para rede básica e de material de enfermagem.