Saúde intensifica vacinação contra HPV, Meningo C e Hepatite B

20/07/2017 as 07:50 | Fernandópolis | Da Redaçao

Ativação segue entre os dias 24 e 28 de julho

Cumprindo o calendário da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, a Secretaria Municipal de Saúde de Fernandópolis realizará no período de 24 a 28 de julho uma intensificação da vacinação de HPV (meninos e meninas), Meningite C e Hepatite B.

Para a vacina HPV, meninas entre 9 e 14 anos de idade e meninos entre 11 e 14 anos de idade devem ser imunizados, tomando duas doses da vacina com intervalo de seis meses entre elas. Para os meninos, a estratégia tem como objetivo proteger contra os cânceres de pênis, garganta e ânus, doenças que estão diretamente relacionadas ao HPV. Nas meninas, o principal foco da vacinação é proteger contra o câncer de colo do útero, vulva, vaginal e anal; lesões pré-cancerosas; verrugas genitais e infecções causadas pelo vírus.

A vacina para Hepatite B pode ser tomada a partir dos 9 anos de idade e se estende para adultos e idosos, sendo importante lembrar que o esquema completo consiste de três doses, que são aplicadas com zero, um e seis meses. As pessoas estarão protegidas apenas se estiverem com o esquema completo.

Já a vacina meningocócica C é destinada a meninos e meninas entre 12 e 13 anos de idade. Em relação à Meningite é o primeiro ano no calendário vacinal para essa faixa etária, até o ano passado somente crianças menores de quatro anos recebiam a dose. A Meningite é transmitida por vias áreas, ou seja, se a bactéria estiver presente no ambiente com grandes aglomerações e alguém estiver com a imunidade baixa corre o risco de ser contaminado. Os primeiros sintomas são fortes dores de cabeça, febre alta, náuseas e dores na nuca.

“Temos que estabelecer uma conduta de imunização nos moradores. É importante que todos saibam que essas doenças podem ser evitadas com uma simples vacina, disponível nas Unidades Básicas de Saúde”, Marileia Pietrobon Lavezo Bertuco, coordenadora do setor de Imunização no município. Para receber as doses a partir da próxima segunda-feira, 24, basta procurar uma Unidade Básica de Saúde, estando munido de documentos pessoais e da carteirinha de vacinação.

Os postinhos de Fernandópolis ficam abertos das 07h às 17h.

Suzano regulariza estoque com 2 mil doses da vacina pentavalente

Equipes do Departamento de Vigilância Epidemiológica providenciaram a distribuição estratégica nas unidades

Por De Suzano20 JUL 2017 – 11h05

A Secretaria de Saúde recebeu na quarta-feira (19) 2 mil doses da vacina pentavalente. As doses, fornecidas pelo governo do Estado, vão normalizar a oferta da imunização em toda a rede básica, que estavam em falta desde o início deste mês. As equipes do Departamento de Vigilância Epidemiológica providenciaram a distribuição estratégica das porções em 21 Unidades Básicas de Saúde (UBS's).

No 1º ano de vida, mais precisamente aos 2, aos 4 e aos 6 meses, as crianças normalmente recebem a dose, que protege contra a difteria, o tétano, a coqueluche, a meningite provocada pela bactéria Haemophilus Influenzae tipo B, e a hepatite B. A dose pentavalente também é aplicada em associação com a vacina contra a poliomielite.

Do tipo injetável, a pentavalente é resultante da união da vacina tetravalente com a imunização da hepatite B, ou seja, em vez de duas aplicações, o bebê recebe apenas uma injeção que garante a proteção contra cinco doenças, conforme explica o secretário de Saúde, Luis Claudio Rocha Guillaumon.

"A Secretaria de Saúde de Suzano tem cobrado constantemente o reabastecimento das vacinas pentavales, já que essas doses fazem parte do calendário básico de vacinação da Secretaria de Estado da Saúde. Desde o início de julho, estávamos aguardando a reposição dessa imunização, uma vez que atendemos uma grande demanda da cidade e até de municípios vizinhos. Com o recebimento, já providenciamos a distribuição nos postos de saúde, com o objetivo de suprirmos a pendência e darmos início à vacinação, que protege contra cinco graves enfermidades".

No decorrer de 2016, a Secretaria de Saúde de Suzano disponibilizou 14.243 doses da vacina pentavalente. No primeiro semestre deste ano, mais de 6 mil crianças foram imunizadas na cidade. Com a retomada dos trabalhos neste mês, as famílias que no período da falta das doses levaram seus filhos nas UBSs de Suzano estão sendo contatadas para, agora, retornarem e serem beneficiadas de forma prioritária.

"Esses pais e mães estão sendo convocados previamente, para que possamos suprir de forma ordenada a demanda de vacinas. Lembrando que a pentavalente estava em falta em várias cidades do Estado de São Paulo, e não apenas em Suzano".

Postos de saúde municipais voltam a ficar sem remédios

Regiane Soares e Aline Mazzo
do Agora

Os postos de saúde da capital voltaram a ficar sem alguns dos remédios mais distribuídos na rede pública municipal, da gestão do prefeito João Doria (PSDB).

Levantamento feito pela reportagem no aplicativo "Aqui tem Remédio" mostrou que ao menos 16 medicamentos estão em falta.

A gestão Doria diz haver "problemas de abastecimento" de 22 de 186 remédios.

Entre os verificados pelo Agora, há medicamentos para anemia, pressão alta e depressão.

Seis deles, como o analgésico ibuprofeno 300 mg, não são encontrados em nenhuma unidade de saúde.

O aplicativo indica que eles estão sendo comprados.

Resposta

O coordenador do programa Remédio Rápido, Joel Formiga, da gestão João Doria (PSDB), admitiu a "falta pontual" de alguns medicamentos por motivos que, segundo ele, "fogem ao controle da administração".

Ele disse que o tiamina, por exemplo, deixou de ser fabricado por falta de matéria-prima.

Segundo Formiga, 22 remédios dos 186 distribuídos pela rede municipal estão "com problemas de abastecimento".

A previsão é que metade dos que estão em falta esteja disponível nos postos em duas semanas.

Formiga não soube dizer se os remédios que estão faltando fazem parte dos que foram doados.

Ele disse ainda que até junho a prefeitura comprou R$ 131,4 milhões em remédios.

Outros R$ 16 milhões estão em processo de compra.

Aplicativo para ajudar a localizar remédio chega a Santos

App GoPharma auxilia o usuário a encontrar farmácias e drogarias
De A Tribuna On-line @atribunasantos
20/07/2017 – 11:25 – Atualizado em 20/07/2017 – 12:20

Aplicativo está disponível para download gratuito
Semelhante a outros aplicativos de transporte e comida, o app GoPharma já chegou a Santos e ajuda a localizar drogarias e medicamentos. 

No campo Farmácias, o usuário pode filtrar por critérios como “funcionamento 24 horas”, “cartão aposentado”, entre outros. 

Em outras abas, é possível pesquisar medicamentos específicos e programas de descontos. 

O app possui um sistema de busca por geolocalização que indica quais as farmácias mais próximas, além de fornecer informações como telefone e horário de funcionamento. São mais de 30 mil estabelecimentos cadastrados em todo o país.

O aplicativo GoPharma está disponível para download gratuito aos usuários de dispositivos com sistemas iOS e Android.

A via-sacra por um remédio

Mesmo acordando cedo e enfrentando filas, centenas de pacientes ficam diariamente sem receber o medicamento de alto custo que deveria ser fornecido pelo governo. Secretaria anuncia nova farmácia, mas não garante fim dos problemas

» Marlla Sabino
Especial para o Correio
» Yasmin Cruz*

Publicação: 21/07/2017 04:00

"Terei que voltar amanhã (hoje) cedo, pois não há mais senhas. Acho muito incoerente não poder entrar. É só ir ali e pegar o remédio." Rubens Negrão, músico

"A última vez que consegui pegar o remédio foi em abril. Hoje (ontem), precisei deixar os documentos para renovar o cadastro." Maria de Jesus da Silva, aposentada

Quem passa pela estação de metrô da 102 Sul vê as longas filas que se formam em frente à Farmácia de Alto Custo. Além da falta de remédios, pacientes reclamam, constantemente, do tempo de espera para a retirada de medicamentos, como é o caso da diarista Lucilene Ferreira Lima, 46 anos. Ela chegou ontem à unidade às 6h40 e conseguiu pegar uma senha para retirada dos remédios às 10h30. E a diarista não tinha ideia do horário que conseguiria pegar o que precisava. “O jeito é sentar e esperar”, desabafou.

De acordo com a Secretaria de Saúde, desde 1º de junho há um novo modelo de recadastramento, no qual o paciente deixa a documentação que comprova a necessidade do uso do medicamento e a quantidade para que a renovação seja feita, 30 dias antes de ter a validade de seu cadastro expirado. Não é mais necessário o atendimento ser feito com a presença do paciente. Segundo dados da pasta, na unidade da estação da 102 Sul, são realizados, em média, 500 atendimentos diários para dispensação de medicamentos. Já na unidade de Ceilândia, outros 400 usuários são atendidos por dia.

A aposentada Maria de Jesus Silva, 56 anos, vai à unidade da Asa Sul a cada 15 dias, na esperança de conseguir os medicamentos que controlam as dores crônicas pelo corpo e evitam convulsões. “A última vez que consegui pegar o remédio foi em abril. Mesmo assim, hoje (ontem), precisei deixar os documentos para renovar o cadastro”, contou.

Cada caixa do medicamento de Maria de Jesus custa R$ 198, com 30 unidades. Por mês, ela consome quatro caixas, pois toma dois comprimidos pela manhã e dois pela noite. “Comprei as últimas caixas no cartão de crédito, em três parcelas, ainda estou devendo”, lamentou. Ela conta com a ajuda dos filhos, pois o dinheiro da aposentadoria é insuficiente.

Sem senha

Na unidade da 102 Sul, não é o horário de funcionamento que determina quem será atendido. Apesar de a Farmácia de Alto Custo funcionar até as 17h, os pacientes que chegam pela tarde não conseguem uma senha, como aconteceu com o músico Rubens Negrão, 35 anos, que chegou por volta das 16h de ontem em busca do remédio que usa há três anos. “Terei que voltar amanhã (hoje) cedo, pois não há mais senhas. Acho muito incoerente não poder entrar. É só ir ali e pegar o remédio”, reclamou. Como os telefones das unidades não funcionam, por falta de pagamento do serviço, até para informações básicas é necessário o paciente ir à unidade.

Há mais de 20 dias, o remédio do aposentado Austregésilo de Melo, 57 anos, está em falta na Farmácia de Alto Custo. Ele é transplantado do fígado e depende da medicação, o micofenelato de sódio. A caixa com 120 comprimidos custa mais de R$ 2,5 mil. Para não ficar sem o tratamento, o aposentado procurou o médico que o acompanha, que receitou um remédio alternativo. Ele custa mais de R$ 1 mil. “Não faz sentido o governo gastar tanto dinheiro com a cirurgia dos transplantados e depois não conseguir manter o tratamento. Não entendo as razões da falta”, reclamou.

A Secretaria de Saúde diz que uma nova unidade da farmácia será inaugurada no Gama, até setembro. No entanto, não informou quantas pessoas serão atendidas e se ela acabará com o problema das filas e da falta de medicamentos.

*Estagiária sob supervisão de Renato Alves

22 tipos de remédios estão em falta nos postos de saúde em Ribeirão Preto

São medicamentos que vão desde Omeprazol (destinado ao tratamento de gastrite) até antibióticos para infecções graves
20/7/2017 11:14 ACidadeON/Ribeirao Wesley Alcântara

A Secretaria Municipal da Saúde de Ribeirão Preto admite que 22 tipos de remédios estão em falta nos postinhos e não poderão, por enquanto, ser retirados de graça pelos pacientes. São medicamentos que vão desde Omeprazol (destinado ao tratamento de gastrite) até antibióticos para tratamento de infecções graves.

Na terça-feira (18), o secretário da Saúde, Sandro Scarpelini, afirmou em uma CEE (Comissão Especial de Estudos) na Câmara que 25 itens estavam em falta nas farmácias da rede municipal. No entanto, o fornecimento de três remédios teriam sido normalizados.

Mesmo diante da situação grave, a administração municipal ainda faz um pedido inusitado: “paciência à população”.

Questionada pelo A Cidade sobre qual seria a orientação para o paciente que depende dos medicamentos em falta, a Secretaria da Saúde não respondeu.

Para o defensor público, Victor Hugo Albenaz Junior, a população pode até ter paciência, mas a doença não. “Os pacientes que estão em tratamento não podem ficar sem a medicação”, afirmou.

Segundo ele, um dos mecanismos para conseguir o remédio é ajuizar uma ação com pedido de liminar. “É uma forma de, por meio do Judiciário, forçar a administração municipal a fornecer”, disse.

Saúde explica motivos para falta de remédios

Por meio de nota, a Secretaria Municipal da Saúde disse que, ontem, apenas 22 itens estavam em falta nas farmácias da rede municipal. “Onze com problemas na licitação. Outros 10 empenhados (pagamentos feitos) e que serão entregues nos próximos dias. Uma empresa foi notificada por problemas na entrega”, esclareceu a secretaria.

Segundo a secretaria, no início do mandato do prefeito Duarte Nogueira (PSDB) 350 medicamentos estavam em falta. “Faltam 22 itens, o que representa 6,1%. Com a entrega dos empenhados, cai para 3%”.
Sobre as licitações desertas (que não surgiram laboratórios em fornecer os remédios para a prefeitura), o governo municipal explica que elas precisam de soluções e, por isso, demoram mais. “Quando necessário, são feitas compras emergencias”, explicou ao A Cidade.

SEM REMÉDIOS NOS POSTOS DE SAÚDE

22 medicamentos que faltam nos postinhos de saúde de Ribeirão Preto, com distribuição gratuita. A lista com os remédios foi atualizado ontem (19) as 17h.

Ácido Valpróico 500 mg lib pro
(medicamento destinado a tratamento de crises epilépticas)

Acetonido Fluocinolona + Polimixina B
(destinado para tratamento de otite externa, infecção no canal auditivo)

Amoxicilina + Clavulanato suspensão
(indicado para tratamento das infecções bacterianas)

Ciprofloxacino 200 mg injetável
(antibiótico indicado para tratamento de infecções complicadas)

Eritromicina 500 mg comprimido
(antibiótico destinado para combater bactérias no organismo)

Hidróxido de Alumínio 6,2% susp
(medicação antiácida indicado para tratamento de ázia)

Isossorbida dinitrato 5mg cápsula Sublingual
(indicado para prevenção da dor isquêmica cardíaca)

Metildopa 500 mg
(destinado ao tratamento de hipertensão leve, moderada ou grave)

Metronidazol geleia vaginal
(tratamento de infecção vaginal)

Naltrexona 50 mg
(indicado como parte do tratamento do alcoolismo)

Nistatina creme vaginal
(indicado para tratamento de candidíase vaginal)

Nortriptilina 25 mg
(medicamento contra depressão)

Omeprazol 20 mg
(indicado no tratamento de úlceras benignas, gástricas ou duodenais)

Periciazina 1% gotas – pediátrico
(indicado no tratamento dos distúrbios caracterizados por autismo)

Periciazina 4% gostas – adulto
(indicado no tratamento dos distúrbios caracterizados por autismo)

Piridoxina 400 mg Vitamina B6
(vitamina destinada ao equilíbrio metabólico do sangue)

Pirimetamina 25 mg
(remédio destinado a infecção urinária)

Progesterona 200 mg
(indicado para tratamento do distúrbio da ovulação)

Salbutamol gotas
(destinado ao tratamento, controle e prevenção das
crises de asma, bronquite crônica e enfisema).

Salbutamol spray
(destinado ao tratamento, controle e prevenção das
crises de asma, bronquite crônica e enfisema)

Tiamazol 5 mg
(indicado no tratamento do hipertiroidismo)

Vitamina do complexo B
(para complementar a ausência da
vitamina no organismo)

Startup moderniza mercado de farmácias de manipulação

Esporte e Fitness / O Brasil tem hoje mais de 7 mil farmácias de manipulação. O setor que movimenta 5 bilhões de reais por ano gera 90 mil empregos diretos. E para o consumidor são várias as vantagens dos medicamentos manipulados: custam até 40% menos que os industrializados, a formulação pode ser adaptada individualmente a cada paciente e a compra pode ser fracionada, evitando assim desperdícios. No entanto, o setor carece de modernização e mais facilidade quando se trata de atendimento ao consumidor. Encontrar uma farmácia de manipulação, fazer a pesquisa de preços e escolher onde comprar era uma tarefa muitas vezes difícil e demorada. O Manipulaê surgiu para modernizar o setor magistral e solucionar os problemas dos consumidores.

O administrador de empresa Thiago Colósio e o engenheiro Rafael Diego de Angelo aliaram a necessidade de modernização do setor a um modelo de negócio que tem resistido à crise econômica: as startups. Criaram uma plataforma online que reúne em um único lugar as farmácias de manipulação do Brasil e possibilita que consumidores façam cotações gratuitamente e comprem os produtos manipulados. A plataforma Manipulaê ajuda os proprietários de farmácia a expor seus produtos e serviços em um novo canal de venda e soluciona os maiores problemas dos consumidores deste mercado. "As farmácias de manipulação têm uma importância muito grande para o consumidor e para a economia. O setor precisava ser modernizado. Nós criamos a plataforma para isso, para tornar o processo de compra mais simples, seguro e mais rápido", afirma Rafael de Angelo.

Hoje, o Brasil tem 4.217 startups, segundo a Associação Brasileira de Startups. Alguns setores têm conquistado mais destaque e devem ser tendência nos próximos anos. A área de saúde tem atualmente 82 startups e muito espaço para crescer. "As startups têm estrutura bem enxuta, então todos no time são muito alinhados com o objetivo. Só se gasta energia com o que é realmente relevante para gerar valor ao negócio. No Manipulaê, nós somos assim. Temos uma estrutura enxuta e eficiente e todos estamos 100% focados em entregar soluções simples e relevantes para o consumidor e para as farmácias de manipulação. É um modelo sustentável, que fomenta o que há de melhor neste mercado", afirma Thiago Colósio.

Como funciona o Manipulaê

Para utilizar este serviço, o consumidor acessa o site do Manipulaê Clique Aqui envia a imagem da receita médica ou indica o produto que precisa cotar, e preenche alguns dados como nome, e-mail e endereço para entrega. Esse processo pode ser feito pelo celular, tablet ou computador. O sistema envia automaticamente as informações para as melhores farmácias e o consumidor recebe cotações dos produtos em até 3 horas úteis. Todo processo desde a cotação até o pagamento é feito no site do Manipulaê. Além disso, o consumidor também pode encontrar na plataforma uma lista com mais detalhes sobre produtos manipulados e farmácias de manipulação do Brasil, no acervo online Manipulaê.
Website: https://goo.gl/FvnnYw

Pindamonhangaba recebe 500 doses da vacina pentavalente

A Prefeitura de Pindamonhangaba recebeu do Ministério da Saúde um lote com 500 doses da vacina pentavalente e vai reiniciar a aplicação no dia 20 de julho.

O medicamento que imuniza bebês contra difteria, tétano, coqueluche, meningite, hepatite B e infecções causadas pelo haemophilus e influenza tipo B estava em falta em todo o país nos últimos dois meses.

De acordo com o Departamento municipal de Proteção aos Ricos e Agravos à Saúde, as doses serão aplicadas no CIAF – Centro Integrado de Assistência à Família (rua João Gama, 115), em bebês de 2, 4 e 6 meses.

*Fonte: Prefeitura de Pindamonhangaba

Campanha escolar facilita a aceitação da vacina contra o HPV

O resultado foi consequência do trabalho de conscientização que a professora Janaína de Barros, de Campina Grande do Sul, realizou com a comunidade escolar

Campina Grande do Sul Instituto GRPCOM [19/07/2017] [14h02]

Os alunos foram à Unidade Básica de Saúde para aprender mais sobre o HPV

A prática desta semana nos foi enviada pela professora Janaína de Barros, da Escola Rural Municipal João Assunção, localizada em Campina Grande do Sul. Ao identificar um problema na comunidade escolar em que trabalha a docente buscou reportagens da Gazeta do Povo para contextualizar e, posteriormente, conscientizar a população sobre a vacinação de crianças e adolescentes contra o HPV (vírus do papiloma humano) , uma questão considerada polêmica para pais e responsáveis dos alunos de sua escola.

A preocupação de Janaína surgiu ao assistir uma matéria do Paraná TV abordando o assunto. “Assisti no dia 22 de junho uma reportagem sobre a campanha de imunização contra o HPV ter sido ampliada para os meninos, e que a procura pela vacina era pequena, considerando a resistência dos pais em vacinar seus filhos contra uma doença sexualmente transmissível”, contou a professora.

Ao tomar conhecimento do problema, a docente resolveu ouvir de seus alunos do 5º ano – entre 10 e 11 anos de idade – se já haviam visto algo a respeito. A resposta da turma confirmou sua preocupação: nenhum dos seus alunos havia tomado a vacina e a maioria deles nunca ouviu falar da campanha. Foi aí que a professora reuniu o máximo de material informativo, como cartilhas do Ministério da Saúde, cartazes disponíveis na internet, panfletos e vídeos da campanha lançada pelo Governo Federal, além de uma reportagem veiculada no dia 21 de junho na Gazeta do Povo intitulada Vacinação contra HPV tem faixa etária ampliada para meninos.

Educação como prevenção

Após a exposição desses materiais em sala de aula, Janaína respondeu todas as dúvidas dos estudantes que surgiram e os convocou para trabalharem juntos na disseminação das informações para toda a comunidade escolar, incluindo pais e demais familiares dos alunos. A escola enviou, a pedido da docente, um comunicado às casas dos jovens para que os pais se dirigissem com os filhos ao posto de saúde mais próximo da escola e uma enfermeira foi designada para uma conversa com os alunos sobre o HPV.

Os resultados estão expressos no orgulho da professora ao nos contar sobre o desfecho da prática. “É fato que nossos jovens atualmente têm o primeiro contato sexual muito cedo, isso acarreta em uma série de problemas sociais, a gravidez precoce, casamento infantil, abandono, violência, falta de planejamento familiar, etc. Cabe à família, escola, governo e toda a sociedade cuidar dessas crianças e adolescentes e dar a assistência necessária. Cabe a mim, enquanto professora desempenhar o papel de mediadora das informações trazendo-as para a realidade dos meus alunos, a fim de desmistificar, mudar conceitos e formar opiniões. Educação como prevenção é transformar a vida das novas gerações”, enfatizou Janaína.

Drogasil ingressa no Ceará com inauguração de 4 lojas em Fortaleza

Quarta, 19 Julho 2017 15:12 Escrito por Bruno costa
Integrante da RD, maior rede varejista farmacêutica do País, empresa leva ao Estado modelo de loja diferenciado, com variedade de medicamentos e produtos de higiene e beleza

A Drogasil inaugura nesta quarta-feira (19) suas primeiras três lojas em Fortaleza, marcando o avanço da companhia no Nordeste do País. Até o final de julho, a empresa vai abrir a quarta unidade. A iniciativa faz parte da estratégia de expansão por meio do ingresso e fortalecimento de suas operações em mercados relevantes: são mais de 1.500 lojas em 19 Estados. A Drogasil faz parte da RD, maior grupo varejista farmacêutico do País em faturamento e número de lojas.

A chegada da Drogasil a Fortaleza permitirá que os consumidores tenham acesso à qualidade de atendimento e experiência de compra diferenciada com mais de 14 mil itens. As lojas são amplas e modernas, contam com farmacêutico durante todo o horário de funcionamento e funcionários treinados e preparados para esclarecer dúvidas e proporcionar apoio técnico qualificado aos clientes.

Para Marcilio Pousada, presidente da RD, o propósito da companhia é cuidar de perto da saúde e do bem-estar das pessoas em todos os momentos da vida. “Nosso lema é ‘gente que cuida de gente’. Nós nos orgulhamos de oferecer o mesmo padrão de qualidade de atendimento em qualquer loja do Brasil e continuamos trabalhando para que essa cultura se perpetue, sempre focados em gente, saúde e bem-estar.”

As novas unidades da Drogasil estão localizadas nos bairros de Aldeota e Cocó, todas em esquinas: Avenida Santos Dumont com a Rua Nunes Valente; Rua Idelfonso Albano com a Avenida Santos Dumont; Avenida Virgílio Batista com a Rua Eduardo Garcia e a Rua Batista de Oliveira com a Avenida Santos Dumont. Todas funcionam de segunda a domingo, das 7 às 23 h. Para mais informações sobre a rede e a compra de produtos pela internet, acesse www.drogasil.com.br.

Sobre a Drogasil – Criada em 1935, a partir da fusão de duas pequenas redes de farmácias (Drogaria Bráulio e Drogaria Brasil), a Drogasil é uma das bandeiras da RD. Com mais de 765 lojas, atua nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Bahia, Pernambuco, Tocantins, Ceará e Rio Grande do Norte. www.drogasil.com.br

Sobre a RD – A RD foi formada em 2011 a partir da fusão entre a Droga Raia e a Drogasil, que combinam 192 anos de história no varejo farmacêutico brasileiro. Com mais de 1.500 lojas em 19 Estados que representam cerca de 90% do mercado farmacêutico brasileiro, a RD inaugurou em 2016 um total de 212 lojas, apresentou uma receita bruta de R$ 11,8 bilhões, um incremento de R$ 2,4 bilhões em 2016 e um EBITDA de R$ 987,6 milhões no exercício.