Consumo de antidepressivos cresce 74% em seis anos no Brasil

Pesquisa feita por seguradora de saúde aponta que a compra de remédios contra ansiedade também está em franca ascensão

Por Folha Web Em 13/07/2017 às 00:23

De acordo com um relatório divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a população brasileira é a mais deprimida da América Latina. Essa triste constatação acaba de receber reforço de um levantamento realizado pela SulAmérica: em seis anos, houve um salto de 74% no número de antidepressivos adquiridos pelos segurados dessa operadora. Foram 35.453 unidades em 2010 contra 61.859 em 2016.

Seguindo a tendência global, o estudo encontrou maior prevalência do uso desses medicamentos entre mulheres e pessoas a partir dos 50 anos. Atualmente, os antidepressivos ocupam a segunda posição na lista de remédios mais vendidos contra desordens do sistema nervoso, com 6% do total na categoria.

O primeiro lugar pertence aos analgésicos, que somam 10% das vendas. Já os ansiolíticos estão em terceiro. Aliás, a demanda pelos fármacos usados contra a ansiedade também avançou demais: de 17.197 unidades para 36. 179 no mesmo período, o que corresponde a um incremento de 110%.

No interior do cérebro, a depressão pode ser explicada como um desequilíbrio químico que diminui a disponibilidade de substâncias essenciais para o bem-estar e a disposição. Um exemplo é a serotonina, neurotransmissor que regula, entre outras coisas, humor, apetite, funções intelectuais e sono — não à toa, a doença é uma das mais incapacitantes do mundo. O restabelecimento dessas moléculas no cérebro pode, sim, ser feito com a ajuda dos medicamentos.

Agora, o que funciona em um paciente não necessariamente se aplica a outro. Às vezes, o acompanhamento de um psicólogo é a melhor arma (e pode ser recomendado em sessões individuais ou em conjunto). Com a escalada global da depressão, é mais importante do que nunca saber que existem alternativas para sair da melancolia profunda. E o primeiro passo é buscar ajuda.

Tratamento

De acordo com Marcelo Fleck, a ingestão de antidepressivos não é a única maneira de tratar a depressão. "Uma dieta equilibrada e a prática regular de exercícios, por exemplo, podem funcionar como coadjuvantes no tratamento, pois são medidas diretamente ligadas ao bem-estar físico e mental", explica.

O especialista aconselha ainda a adotar tais hábitos como forma de se prevenir contra o transtorno. "Principalmente quem apresenta predisposição genética para desenvolver a depressão deve ficar atento a um estilo de vida saudável para reduzir suas chances de ter o mesmo problema que seus familiares", alerta.

Fonte: Minha Vida

Vereador Olimpio repudia o fechamento das Farmácias Populares

O vereador Olimpio Oliveira ocupou a tribuna da Câmara Municipal de Campina Grande, na manhã desta quinta-feira (13), para repudiar o fechamento das 04 (quatro) unidades de Farmácias Populares que funcionavam no município. O parlamentar fez um duro discurso atacando o presidente Temer: “Esse presidente é muito competente para fazer o mal. Está provado que é um governo que só governa para os ricos e que assumiu de forma ilegítima o poder com o objetivo de destruir os direitos dos trabalhadores e os programas sociais implantados pelos governos anteriores”, desabafou Olimpio.

A população pobre de Campina Grande perderá o acesso gratuito a diversos medicamentos, através do Programa Farmácia Popular. Além disso, serão demitidos mais de 40 profissionais que atuavam nas Farmácias situados nos bairros seguintes bairros: Palmeira, Malvinas, Liberdade e José Pinheiro.

Olimpio disse que já protocolou requerimento apelando ao prefeito Romero Rodrigues para que as farmácias continuem funcionando com recursos próprios da Prefeitura de Campina Grande.

Redação com assessoria de comunicação

Farmácias populares que dão remédios serão todas fechadas pelo Governo Federal

Medida é vista como benéfica pela secretária municipal de Saúde, Odila Waldrich

O Ministério da Saúde planeja fechar, até agosto deste ano, todas as unidades do programa Farmácia Popular que ofertam medicamentos gratuitos ou com descontos de até 90%. Ao todo, 367 unidades deixarão de receber recursos do Governo Federal no país. As prefeituras poderão manter as farmácias.

Em Lages, a secretária de Saúde, Odila Waldrich, vê o fechamento como vantajoso, pois afirma que o fluxo de pessoas na farmácia popular era pequeno. A procura de remédios, segundo ela, recaía mais à farmácia básica do município. Os medicamentos que sobrarem da unidade que será fechada serão encaminhados para a prefeitura.

Segundo a secretária, as farmácias privadas devem suprir a demanda de outros medicamentos com descontos. O problema é que a quantidade de medicamentos ofertados nas farmácias particulares que possuem o selo “Aqui Tem Farmácia Popular” é menor do que aqueles da rede popular. Enquanto a Farmácia Popular abrangia 110 produtos, o “Aqui Tem Farmácia Popular” oferta 42 produtos.

De acordo com o Ministério da Saúde, com o fim do repasse para as unidades próprias, a verba do Farmácia Popular, equivalente a cerca de R$ 100 milhões, passará a ser destinada a Estados e municípios para a compra de medicamentos. Apesar de ser defendido pelo governo, o fechamento das unidades tem gerado críticas de entidades que acreditam na dificuldade de acesso da população aos medicamentos. O Conselho Nacional de Saúde recomendou ao ministério que interrompesse o fechamento das unidades.

Susana Küster

GoPharma, app de localização de medicamentos chega a Santos

Reprodução

'Farmácia de bolso' permite buscar remédios por pontos de venda mais próximos do usuário, além de listar remédios cadastrados em programas de benefícios

O aplicativo GoPharma, disponível para download gratuito aos usuários de dispositivos com sistemas iOS e Android, tem a intenção de diminuir a distância entre quem precisa de um item ou serviço de saúde e as farmácias capazes de oferecê-los – quando e onde forem necessários. O app, que chega agora a Santos, une a digitalização dos serviços com uma necessidade tão básica quanto o acesso à saúde, uma vez que as pessoas já vivem uma realidade quase 100% conectada.

O GoPharma conta com mais de 40 mil farmácias cadastradas em 90% dos municípios brasileiros, além dos mais 4 mil produtos – números que devem crescer exponencialmente ao longo de 2017. Em Santos, a plataforma conta com estoque de medicamentos e produtos integrado à rede de farmácias Poupafarma.

“O app agiliza a jornada do consumidor, é uma ferramenta de empoderamento. Com o GoPharma, o poder de escolha fica nas mãos do usuário, que saberá onde está a farmácia mais próxima, com o produto certo e, se possível, irá adquiri-lo com desconto por conta do programa de benefícios”, ressalta Fernando Cascardo, diretor de marketing da iniciativa.

A partir do segundo semestre, novos recursos estarão à disposição para quem utiliza o GoPharma, como os alertas e notificações automáticos em relação aos medicamentos de uso contínuo para o usuários – além, é claro, da melhoria contínua em usabilidade do aplicativo por meio de atualizações.

Para saber mais sobre o GoPharma, acesse o site: www.gopharma.com.br.

Farmácia Popular vai ser fechada em Santa Bárbara

Local atenderá somente até o dia 31 de julho e, depois desta data, moradores terão que procurar os estabelecimentos do "Aqui Tem Farmácia Popular"

O Ministério da Saúde anunciou o fim do financiamento à Farmácia Popular de Santa Bárbara d’Oeste. Segundo a prefeitura, o local atenderá até o dia 31 de julho. O Departamento de Assistência Farmacêutica está se estruturando para absorver a mudança, considerando que poderá haver um aumento na demanda de medicações distribuídas no município.

A população que precisa de medicamentos acessíveis deverá utilizar as farmácias particulares que contam com o programa “Aqui tem Farmácia Popular”, também do governo federal.

Segundo o Ministério da Saúde, o fim do financiamento do programa tem relação com a nova política de distribuição de verbas para medicamentos, que serão melhor aproveitados com compra de remédios e distribuição em Unidades Básicas de Saúde.

REGIÃO
Além da unidade em Santa Bárbara d’Oeste, foi anunciado também, na semana passada, o fechamento das Farmácias Populares de Sumaré e Hortolândia. Nesta última, uma outra unidade seria reaberta na região central, mas com o anúncio do encerramento do financiamento isso não vai ocorrer.

Meu medicamento sumiu das farmácias. O que faço?

Pacientes que não encontram o medicamento no mercado podem fazer uma denúncia para a Anvisa. Fabricantes devem avisar a Agência sempre que houver risco de desabastecimento.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 12/07/2017 11:34
Última Modificação: 12/07/2017 17:33

O Brasil tem cerca de 25 mil medicamentos registrados, sendo que desses, pelo menos 12 mil foram comercializados em 2016. Isso sem contar os homeopáticos, fitoterápicos, odontológicos, polivitamínicos e produtos notificados.

Mesmos com tantos registros no mercado, em alguns momentos, pacientes e usuários de medicamentos podem ter dificuldade para encontrar o produto de que precisam. Isso pode acontecer por alguns motivos, mas sempre que o consumidor perceber que um medicamento sumiu do mercado, é importante que procurar a empresa fabricante para saber o motivo do desabastecimento. Se a resposta não for satisfatória, também é possível procurar a Anvisa para se informar sobre o caso ou fazer uma denúncia.

A Anvisa não pode obrigar um fabricante a manter um produto no mercado, mas os laboratórios são obrigados a informar sempre que houver risco de um produto sair do mercado e deixar pacientes sem tratamento. Pela regra, esse aviso deve ser feito com pelo menos 12 meses de antecedência, quando houver risco de desabastecimento. É o caso de medicamentos únicos no mercado ou que representam uma fatia importante do abastecimento. Neste caso, a empresa deve manter o abastecimento durante os 12 meses.

Quando a interrupção for por motivo impresvisto, este aviso deve ser feito em até 72h depois do fato que prejudica o fornecimento.
Não estou encontrando meu medicamento nas farmácias: o que faço?

Entre em contato com Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) do laboratório para saber onde o medicamento pode ser encontrado na sua cidade e se está ocorrendo algum problema.

Consulte a lista de Descontinuação de Medicamentos. Pela lista, é possível saber se o laboratório informou que o produto terá interrupção na sua produção e quando isso aconteceu.

Se você suspeita que o laboratório não informou corretamente sobre a falta do produto, que não está abastecendo a sua região ou que não está cumprindo o prazo de seis meses, acione a Anvisa pelo Fale Conosco

E o meu tratamento, como fica?

A maior parte dos medicamentos do mercado possui genéricos ou similares. Se você tem uma receita médica com o nome genérico do produto, você pode procurar o farmacêutico para que ele dê orientações sobre algum produto intercambiável.

Você também pode procurar seu médico para ter orientações sobre a substituição. No caso de medicamentos que são únicos no mercado, pode ser necessário a avaliação profissional para alterar o tratamento.
Quais são os motivos para um medicamento não ser encontrado no mercado?

Ainda não existe registro no Brasil

O registro foi cancelado

O laboratório parou de fabricar o produto

Há problemas na distribuição do produto em sua cidade

O laboratório parou temporariamente de produzir o produto

O medicamento foi retirado do mercado pela Anvisa por problemas na qualidade.

A descontinuação temporária ou definitiva de medicamentos é regulamentada pela resolução RDC 18/2014 que definiu regras para os laboratórios que vão interromper a fabricação de algum medicamento, provocando sua falta no mercado.

Em Uberaba, Farmácia Popular encerra atividades nesta sexta-feira

O encerramento das atividades não prejudicará assistência à população, informou a Secretaria Municipal de Saúde.

Por G1 Triângulo Mineiro

12/07/2017 10h56

As atividades da Farmácia Popular em Uberaba serão encerradas na próxima sexta-feira (14). A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) garantiu que o encerramento das atividades não prejudicará a assistência à população. A medida busca redirecionar os recursos que eram destinados à rede própria da Farmácia Popular diretamente para a aquisição de medicamentos.

Na última semana, a SMS, por meio do Departamento de Assistência em Farmácia, apresentou para o Conselho Municipal de Saúde os detalhes sobre o encerramento das atividades da Farmácia Popular no município, após definição do Ministério da Saúde, e as mudanças no repasse de compras para medicamentos. Todo o mobiliário e medicamentos em estoque na unidade serão doados para a rede de saúde do município.

Gabriela Vizzotto, farmacêutica responsável do Departamento de Assistência em Farmácia, explicou que a decisão foi feita devido 80% do valor de custeio anual das farmácias ser com gastos de administração.

“Uberaba recebia R$ 12,5 mil por mês para manter a Farmácia Popular, cerca de R$ 150 mil por ano. Agora esse valor vai ser repassado para o município dentro do bloco da assistência farmacêutica, diretamente para gastos com remédios”, esclareceu Gabriela.

Gabriela destacou que os itens que são disponibilizados na Farmácia Popular e não são padronizados pela Relação Municipal de Medicamentos (Remume) serão adicionados nessa relação da Farmácia Básica. “São cerca de 20% dos itens, que serão disponibilizados, basta apresentarem a receita pelo SUS, RG e cartão do SUS em qualquer uma das seis unidades de Farmácia Básica distribuídas pelo município”, explicou.

Farmácia Popular de Sobral será fechada

Após 11 anos, o Programa do Governo Federal deixará de repassar diretamente medicamentos gratuitos

00:00 · 13.07.2017 por Marcelino Júnior – Colaborador

Sobral. Foi com grande surpresa que o flanelinha Paulo Rodrigues Saraiva, 59, soube do fechamento da Farmácia Popular, em Sobral, no Norte do Estado. Há três anos, ele vem recebendo medicação para controle da pressão alta, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), nos posto de saúde do bairro onde mora. Quando falta medicação, é encaminhado à Farmácia Popular. Ao pegar o lote deste mês, o foi surpreendido com a informação do atendente. "Ele me disse que, a partir de agosto, eu terei que procurar a medicação nas farmácias privadas. Vai fazer muita falta, principalmente para pessoas como eu, que não têm renda fixa. Vou ter que desembolsar R$ 15, todos os meses. Parece pouco, mas vai fazer falta em casa", lamentou.

O encerramento das atividades da unidade, no Município, está programado para o dia 31 deste mês, mas o Ministério da Saúde, já havia enviado ofício à Prefeitura, com essa informação, no dia 29 de junho, onde comunica o encerramento do repasse de manutenção e o fim da operacionalização da unidade na região. Em 11 anos de funcionamento, a unidade movimentou, com o Município, cerca de R$ 2.254.748, em entrega ou venda de medicamentos.

Por meio do convênio firmado com o Ministério da Saúde, cabia à Farmácia, além de fornecer medicamentos, prestar suporte técnico, contábil e de informática (cerca de R$ 12, 5 mil mensais). Já o Município era responsável pela infraestrutura física, recursos humanos e a execução do programa (cerca de R$ 30 mil mensais). O cancelamento, por parte do Governo Federal, inviabiliza legalmente a continuidade da unidade.

Entre os medicamentos oferecidos gratuitamente pelo convênio estão os para hipertensão, asma, mal de parkinson, diabetes e alguns anticoncepcionais. Além de Sobral, a Farmácia Popular atende cerca de 55 municípios da macrorregião de Sobral, o que representa um universo de 1,6 milhão de pessoas.

Segundo Ajax Souza Cardozo, coordenador da Assistência Farmacêutica da Secretaria de Saúde de Sobral, partiu do Governo Federal o desejo da não continuidade do convênio, apesar das tentativas da gestão em manter a parceria. A previsão é que a Portaria com a finalização das atividades seja publicada no dia 3 de agosto.

Apesar da informação, o coordenador da Assistência Farmacêutica de Sobral garante que será encerrado apenas o atendimento com rede própria da Farmácia Popular, e não o Programa "Aqui Tem Farmácia Popular", que deverá se manter, com gratuidade, por meio das farmácias da rede privada. "A receita da Farmácia Popular tem validade de seis meses, a ser renovada. Ao buscar esse medicamento, com os dados necessários, como nome completo e endereço do paciente, data legível da receita, a orientação de uso do medicamento, carimbo e assinatura do médico, além da apresentação do CPF e documento com foto do paciente, será possível manter o mesmo atendimento, com desconto de até 90%, em alguns casos", afirmou.

Ainda, segundo Ajax Cardozo, além da orientação repassada pelas unidades de Saúde a quem é beneficiado pelo atendimento, estão trabalhando com a rede privada, já conveniada, para dar esse suporte aos pacientes. São cerca de 12 farmácias com esse perfil. "Por enquanto, estamos bem abastecidos, mas, a partir do dia 31 de julho, os repasses não deverão mais ocorrer. O saldo remanescente será encaminhado à Central de Abastecimento do Município, onde será distribuído às nossas unidades", afirmou.

Até agora, quinze cidades do interior do Ceará, já estavam na lista de encerramento dos serviços de distribuição gratuita de medicamentos e de venda a baixo custo nas Farmácias Populares espalhadas pelo Estado.
Enquete

O que acha do fechamento?

"Vai ser ruim para todos que dependem de medicação controlada, como é o meu caso. É a primeira vez que preciso tomar. É, realmente, uma pena. Não é caro, mas sendo gratuito, seria melhor"

Débora Fontenele de Oliveira
Estudante

"Fiquei muito triste. O dinheiro é pouco para tanto remédio que eu tenho que tomar e sempre recebi o que precisava no posto de Saúde. Quando não tinha lá, era encaminhada para a farmácia, e dificilmente faltava"

Marina Moreira de Sousa
Pensionista

Drogasmil e Farmalife selecionam para cargo de Subgerente farmacêutico

Programa Melhor Idadeaceita currículos de candidatos a partir dos 50 anos

Jornal do Brasil

As redes de farmácias Drogasmil e Farmalife estão com cerca de 20 postos de trabalho voltados para profissionais da área de farmácia, com 50 anos ou mais.

As oportunidades para os candidatos da melhor idade são para os postos de subgerente farmacêutico nas filiais das empresas (Zona Sul, Oeste, Norte e Centro). Para este cargo, os interessados devem ter disponibilidade para atuar no horário estipulado pela empresa – 15h às 23h30 –, na escala 6X1, com carga horária de 8 horas diárias, além de possuir nível superior em Farmácia e registro no Conselho Regional de Farmácia (CRF) ativo no estado. Além das exigências citadas, é fundamental ter vivência na função gerencial, que será um diferencial para o preenchimento do cargo de subgerente farmacêutico.

As redes de farmácias Drogasmil e Farmalife oferecem para o posto de subgerente farmacêutico salário, benefícios, premiações e plano de carreira gerencial

Dentre as atribuições do posto, o subgerente farmacêutico realiza o lançamento de SNGPC, atenção farmacêutica, controles, gestão de pessoal, atividades comerciais, gerenciamento de estoque, procedimentos de abertura e fechamento de filiais, entre outras atividades.

“Nosso objetivo é incluir profissionais com vivência e maturidade profissional. As empresas buscam candidatos multifuncionais, proativos, com espírito de equipe, liderança e com bastante disposição para o trabalho.”, ressalta Vanessa Ventura, coordenadora de RH das farmácias.

O processo seletivo das redes terá início com a análise dos currículos enviados e, posteriormente, entrevista de seleção, dinâmica de grupo e testes específicos. A previsão de início das atividades dos contratados é entre julho e agosto. As redes de farmácias Drogasmil e Farmalife oferecem para o posto de subgerente farmacêutico salário, benefícios, premiações e plano de carreira gerencial. As empresas também oferecem aos contratados um treinamento voltado para a operação de atividades gerencias.

Os interessados devem enviar o currículo (Especificando no assunto: Programa Melhor Idade), para o e-mail: selecao.drogasmil@d1000varejofarma.com.br.

DRS Franca recebe verba para farmácia de alto custo

Da assessoria do deputado Roberto Engler

Alexandra Casarini, Eliana Gravinez, Roberto Engler e Victor da Rosa
Dias depois de pedido feito pelo deputado Roberto Engler, o DRS (Departamento Regional de Saúde) de Franca recebeu R$ 2 milhões em recursos para a aquisição de medicamentos de alto custo para sua farmácia. O dinheiro é destinado à aquisição de remédios solicitados por meio de processos judiciais.

A informação do aporte foi confirmada ao deputado Roberto Engler pela diretora regional de Saúde, Adriana Ruzene. A verba possibilitará o atendimento de diversos pacientes que obtiveram autorização judicial para receber seus medicamentos. "Há pouco mais de uma semana, tivemos uma reunião na Coordenadoria de Assistência Farmacêutica da secretaria para tratar justamente da questão dos medicamentos. Essa notícia de que um valor significativo foi, agora, disponibilizado para Franca é ótima", disse o deputado.

"Ficamos contentes em confirmar que há um esforço da secretaria nessa questão dos remédios de alto custo e ficamos ainda mais satisfeitos em saber que diversos pacientes de Franca e da região serão diretamente beneficiados", completou Roberto Engler.

Na Coordenadoria de Assistência Farmacêutica da Secretaria da Saúde, Roberto Engler foi recebido pelo coordenador de Assistência Farmacêutica, Victor Hugo da Rosa, e pelas diretoras técnicas da coordenadoria, Alexandra Casarini e Eliana Gravinez.