Gestantes e crianças com HIV sofrem com o fracionamento de remédios no RS

Motivo pode ser a falta de repasses necessários do governo federal

Gestantes e crianças com vírus do HIV no Rio Grande do Sul sofrem com o fracionamento de um de seus principais medicamentos desde o mês de abril. O AZT, nas versões injetável e xarope é encontrado com dificuldades nos hospitais e unidades de saúde. O motivo pode ser a falta de repasses necessários do governo federal. Cabe ao estadual fazer a distribuição dos estoques nas cidades.

De acordo com a presidente do Grupo de Apoio à Prevenção da Aids (Gapa/RS), Carla Almeida, os pacientes passaram a ter de buscar o remédio com mais frequência, em vez de fazer isso uma vez por mês. Já ocorreu, inclusive, de faltar medicamento. Segundo ela, há uma denúncia de que uma criança de cinco anos, devido à falta do xarope, precisou passar para a versão drágea, não recomendada para essa idade.

A versão xarope do AZT é utilizada em crianças que nasceram com o vírus do HIV. Já a injetável é administrada em gestantes na hora do parto para impedir a transmissão vertical para o recém-nascido. Conforme Carla, o Gapa também já verificou o fracionamento da versão 3 em 1, que é utilizada em adultos em primeira linha, ou seja, logo que o vírus é descoberto, além de problemas no abastecimento do exame de carga viral.

A presidente do Gapa disse que que o governo estadual espera uma remessa de mil doses do xarope, que deve servir como alternativa. No entanto, como a carga vem do Recife, percorrendo aproximadamente 4 mil quilômetros, o risco é de que 1/4 se perca em função da quebra das embalagens. “A resposta da AIDS se dá só no campo biomédico, mas nele também não está acontecendo”, lamenta Carla.

O coordenador técnico do Fórum ONG/Aids, Rubens Raffo, explica que uma série de complicações pode surgir devido ao fracionamento. “Isso implica na possibilidade de termos crianças nascendo com infecção e crianças já infectadas ficarem resistentes ao tratamento”, esclarece. Ainda segundo ele, pais e profissionais da área da Saúde pública vêm relatando a falta do medicamento.

A Secretaria Estadual de Saúde informou que o abastecimento dos medicamentos antirretrovirais é de responsabilidade do governo federal e que os estados devem apenas distribuir aos serviços de Saúde. “Desde o mês de abril, as remessas vêm sendo entregues ao Estado de forma irregular e aquém do quantitativo necessário para garantir o atendimento dos 40 mil usuários cadastrados”, informou a pasta.

Ainda conforme a Secretaria, no mês de junho, por exemplo, o pedido feito para o AZT via oral foi de 3.904 frascos, mas foram recebidos apenas 1.561 em duas partes, a primeira com 131 frascos e a segunda com 1.430. Já para o AZT + 3TC (injetável) foram pedidos 2.316.600 doses, e recebidas apenas 1.024.200 também em duas etapas: de 554.640 e 469.560. O 3 em 1 teve um pedido de 2.000.010 e o recebimento foi de 616.440. No mês anterior, o oral e o injetável sequer chegaram.

A pasta também comunicou que vem trabalhando “exaustivamente” em estratégias para o problema, como remanejamentos e fracionamento das dispensações no intuito de minimizar o impacto na terapia. A Secretaria também informou não ter sido esclarecida oficialmente pelo Ministério da Saúde sobre a razão do atraso.

O Correio do Povo contatou o governo federal através do Ministério da Saúde, que solicitou as perguntas via e-mail. No entanto, o Ministério não se manifestou até o momento.

Unidades da Farmácia Popular fecham em Feira de Santana

As unidades próprias do programa Farmácia Popular irão fechar em Feira de Santana. Em todo país os estabelecimentos estão fechando as portas por determinação do Ministério da Saúde. As farmácias credenciadas ao programa "Aqui tem Farmácia Popular" não serão afetadas.

As unidades vão fechar as portas por falta de repasses do governo federal para manter as unidades que em Feira são duas. A decisão foi tomada, de acordo com a pasta, devido aos altos custos com fiscalização, armazenamento e distribuição de medicamentos. Cerca de 80% do valor estaria sendo usado para os custos administrativos.

O Ministério da Saúde afirma que a economia, de R$ 100 milhões por mês, permitirá ao governo aumentar o valor mensal por habitante destinado à compra de remédios de R$ 5,10 para R$ 5,58.

Em entrevista ao DeOlhonaCidade, a secretária municipal de Saúde, Denise Mascarenhas, informou que não vai ocorrer prejuízo para os feirenses, pois o Ministério da Saúde continuará repassando o valor de R$ 25 mil que mantinham as farmácias. Mascarenhas acrescentou que o recurso será usado para ampliar a distribuição de medicamentos da rede própria municipal.

“A população pode ficar tranquilizada, isso porque todos os medicamentos que já eram oferecidos pelo município continuaram sendo fornecidos para todos através dos postos de saúde nos bairros”, declarou.

Governo Federal fecha Farmácia Popular em Sumaré

A demanda pelos medicamentos está sendo direcionada para as 14 farmácias municipais

A secretaria municipal de Saúde recebeu, nesta semana, um ofício do Ministério da Saúde informando sobre o encerramento das atividades realizadas na Farmácia Popular da cidade, que atenderá à população somente até o dia 14 de julho. Após esta data, até o final do mês, será realizado o inventário dos medicamentos e outras pendências necessárias para a prestação de contas. Assim como acontece em outras cidades brasileiras, o convênio para o Programa Farmácia Popular, firmado entre a Prefeitura de Sumaré e o Governo Federal, foi encerrado no último dia 30, por solicitação do Ministério da Saúde.

O secretário de Saúde de Sumaré, Carlos Eduardo Vicente, explica que o Ministério da Saúde é o responsável pela manutenção do programa no município, sendo exclusiva do Governo Federal a decisão de extinguir o serviço. A demanda pelos medicamentos está sendo direcionada para as 14 farmácias municipais localizadas junto às unidades de saúde, outros serviços da prefeitura ou ainda para a rede particular conveniada com o programa federal “Aqui tem Farmácia Popular”- são 49 farmácias na cidade e os endereços podem ser conferidos no site

Até o dia 14 de julho, a unidade da Farmácia Popular de Sumaré, localizada na Rua Ipiranga, nº 344, região central da cidade, continuará atendendo de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas e, no sábado, das 8 às 12 horas.

Em filme, Competence realça compromisso da Panvel com seu público

Peça foi produzida para rede de farmácias a partir do mote ‘Você sempre bem’
Em filme, Competence realça compromisso da Panvel com seu público

A partir do conceito ‘Você sempre bem’, a Competence – agência de propaganda do G|5 – assinou a nova campanha digital da rede de farmácias Panvel. A ação visa a realçar o compromisso da empresa com o público da marca. ‘A gente quer lembrar você de alguém muito importante: você’, diz a promoção.

Com direção de Criação de Marcelo Pires e direção de Arte da dupla Marcos Hübner e Vitoria Satt, o clipe está disponível nas redes sociais da marca e também em canais da TV fechada. No mês passado, a agência desenvolveu campanha para a Make Up, nova coleção da marca, cujo intuito era revelar a atitude e a liberdade que uma maquiagem pode proporcionar.

Ficha técnica:

Anunciante: Panvel

Aprovação: Julio Mottin Neto, Maria Eduarda Bastos, Valéria Endler

Agência: Competence

Direção de Criação: Marcelo Pires

Direção de Arte: Marcos Hübner, Vitoria Satt

Redação: Marcelo Pires

Atendimento: Mayra Baggiotto, Fernanda Knijinik

Mídia: Renata Schenkel, Guilherme Valim

Planejamento: João Satt, Manoela Petek

Produção Eletrônica: Andres Araújo

Arte-Final: Antonio Schneider, Karoline Nunes

Produtora de Vídeo: AD Studio

Diretor: Jarbas Agnelli

Composição e finalização on line: Equipe AD

Atendimento produtora: Roberto Faria

Produtora de Áudio: AD Studio

Produtor: Jarbas Agnelli

Farmácia Universitária da UFF vende remédios 15% mais baratos que os preços de mercado

Na lista estão medicamentos alopáticos, manipulados e fitoterápicos
Jornal do Brasil

A Farmácia da Universidade Federal Fluminense (UFF) está vendendo medicamentos com preços abaixo dos oferecidos no mercado pelas drogarias comerciais. A diferença é em torno de 15% para remédios industrializados e variada para os manipulados e fitoterápicos.

Na Farmácia Universitária (FAU) são encontrados remédios para controle da diabetes, antibióticos, tratamento da hipertensão e reumatismo, entre outros.

Na lista dos manipulados, a UFF oferece uma série de medicamentos, como o acetato de cálcio para doenças renais, o aciclovir para tratamento de herpes, o creme de ureia para hidratação ou tratamento queratolítico e o alendronato de sódio para osteoporose. Na relação dos fitoterápicos, a FAU disponibiliza uma série de medicamentos, tais como passiflora, alcachofra, arnica, xarope melito e tinturas de ervas medicinais.

“Aceitamos receitas de médicos das redes pública ou privada para os medicamentos alopáticos, magistrais, fitoterápicos e homeopáticos. A arrecadação de recursos financeiros é revertida na aquisição de insumos farmacêuticos (matérias primas e embalagens), medicamentos industrializados e pagamento de bolsa estágio aos alunos de graduação do curso de farmácia da UFF”, explicou a diretora da FAU, Eliana de Vares Cação.

Segundo Eliana de Vares Cação, não é necessário apresentar comprovação de baixa renda. “Basta que a pessoa tenha em mãos a receita médica, condição indispensável para poder comprar os remédios e demais produtos oferecidos. Uma forma de evitar automedicação”, ressaltou a diretora da FAU.

O reitor da UFF, Sidney Mello, lembrou que Farmácia Universitária está aberta a toda população de Niterói, do Rio e do Brasil. “Esse é um dos serviços mais importantes prestados pela universidade porque beneficia uma parcela da sociedade que necessita de medicamentos a preços mais justos. A UFF vai sempre contribuir para que tenhamos uma população mais saudável e com qualidade de vida”, afirmou o reitor.O interessado deve comparecer à Farmácia Universitária da UFF para a compra ou encomenda do medicamento e o pagamento pode ser feito em dinheiro ou cartões de débito.

A FAU funciona de segunda a sexta, das 9h às 17h, na Rua Marquês de Paraná, 282, Centro de Niterói.

O contato com a Farmácia Universitária é pelos telefones (21)2629-9444 e (21)2629-9445, email farmácia@vm.uff.br e Facebook, por meio da página Farmácia Universitária UFF, onde são periodicamente disponibilizadas as listas com os medicamentos.

Farmácia Popular do município fecha as portas dia 14 de julho

Farmácia Popular na avenida Fidélis Reis vai encerrar as atividades no dia 14 de julho. A informação foi confirmada ontem pela Secretaria Municipal de Saúde. O fechamento da unidade própria já era especulado desde abril, quando foi aprovado o fim da contrapartida federal para a manutenção das estruturas no país. Em nota, o governo municipal posicionou que a medida não representará prejuízos aos usuários. Todo o mobiliário e remédios em estoque na unidade serão doados para a rede de saúde do município.

Além disso, a responsável pelo departamento de Assistência Farmacêutica, Gabriela Vizzotto, posiciona que o fechamento da unidade representará mais recursos para a compra de medicamentos. Vizzotto argumenta que 80% do valor recebido para custeio anual da unidade própria da Farmácia Popular era destinado a gastos administrativos e apenas 20% eram aplicados na aquisição de medicamentos. Segundo ela, o município continuará recebendo a verba federal e poderá utilizar o montante totalmente para a compra de remédios. “Uberaba recebia R$12.500 por mês para manter a unidade própria da Farmácia Popular, cerca de R$150 mil por ano. Agora esse valor vai ser repassado ao município dentro do bloco da assistência farmacêutica, diretamente para gastos com remédios”, ressalta.

A responsável pelo departamento acrescenta ainda que a rede municipal vai incorporar os itens que eram fornecidos apenas na Farmácia Popular e ampliar a lista de medicamentos nas unidades básicas de saúde.

O programa Farmácia Popular oferecia 112 medicamentos. Desse total, 80% também fazem parte da lista padronizada da Prefeitura. Cerca de 20 medicamentos que não eram encontrados nas farmácias básicas agora serão obrigatoriamente adicionados. Para retirar os remédios, basta apresentar a receita pelo SUS, RG e cartão do SUS em qualquer uma das seis unidades da rede.

A secretaria foi notificada em junho pelo Ministério da Saúde sobre o fechamento de todas as unidades próprias do programa Farmácia Popular até o dia 31 deste mês. As farmácias particulares credenciadas ao programa não serão afetadas pela medida.

Farmácia em Expansão

Panvel Amplia Presença em Porto Alegre (RS)

06/07/2017

A Panvel Farmácias inaugurou, nesta semana, uma nova loja em Porto Alegre (RS). A filial, localizada Avenida Cavalhada, nº 2351, contempla além de medicamentos em geral, produtos de higiene e beleza e higiene de diversas marcas nacionais e internacionais, além de marcas de dermocosméticos, como La Roche-Posay, Mantecorp, Roc e Vichy. Já o mix de produtos Panvel inclui mais de 500 produtos como maquiagem, proteção solar, ortopédicos, infantis e cuidados masculinos. A loja possui estacionamento e o seu funcionamento é de segunda à sábado, das 7h30 às 22h e em domingos e feriados das 09h às 19h. Hoje, a rede possui 380 lojas e projeta a abertura de 50 unidades em 2017.

Recadastro do programa Aqui Tem Farmácia Popular

Atualização deve ser feita até final de julho

Todas as farmácias credenciadas no Programa Farmácia Popular do Brasil – Aqui Tem Farmácia Popular necessitam renovar seu credenciamento para o ano de 2017, até o próximo 31 de julho, de acordo com o Ministério da Saúde.

“Essa informação é muito importante, pois, em função de notícias sobre o fim do Farmácia Popular, estava ocorrendo uma série de questionamentos relacionadas às drogarias participantes do programa Aqui Tem Farmácia Popular. Esse posicionamento do Ministério da Saúde mostra a continuidade desse braço do programa. Mas, é importante que as lojas se apressem a realizar o recadastramento, o prazo é de dois meses”, diz o presidente da Federação Brasileira das Redes Associativistas de Farmácias (Febrafar), Edison Tamascia.

Para realizar o recadastramento, o responsável legal do estabelecimento ou usuário autorizado deve acessar o portal no endereço www.caixa.gov.br/farmaciapopular, acessar o Sistema Farmácia Popular (SIFAP) com o Número de Identificação Social (NIS) e senha do Cartão do Cidadão e providenciar a atualização do cadastro tanto da matriz quanto da filial.

Fonte: Assessoria de Imprensa Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias – Febrafar (Ponto Inicial)

Ministério da Saúde desabilita e Farmácia Popular fecha as portas em Paranaguá

06/07/17 às 16:43 – Atualizado às 16:44 PMP

Foi publicada no dia 30 de junho, no Diário Oficial da União, a portaria 1.630/2017, na qual o Ministério de Saúde desabilita municípios e estados da manutenção de unidades do programa Farmácia Popular. Na relação consta Paranaguá e com isso a Prefeitura se viu obrigada a fechar as portas do local, desde segunda-feira (3), o que o prefeito Marcelo Roque lamentou.

Os 4 funcionários que atuavam no atendimento agora estão realizando serviço interno. Eles têm um mês para apresentar o balanço do que sobrou, com o total de medicamentos que eram fornecidos pelo próprio Ministério da Saúde. Após a conclusão do levantamento serão remanejados para outras unidades de saúde da cidade.

A Farmácia Popular contava com uma cesta de aproximadamente 100 medicamentos, que atendiam pacientes com doenças crônicas como hipertensão, diabetes, além de outras doenças cardiovasculares e comorbidades. Por meio da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz – órgão do Ministério da Saúde) os produtos eram adquiridos em laboratórios públicos e privados do país, o que possibilitava oferecer preços menores.

O prefeito Marcelo Roque lamentou o fechamento da Farmácia Popular em Paranaguá e disse que a população sai bastante prejudicada. “É uma pena que isso tenha ocorrido e o governo resolveu tomar essa decisão, afetando municípios do país inteiro. A Farmácia Popular tinha preços bastante acessíveis para pacientes com doenças crônicas, que usam medicamento de forma continuada”, declarou o prefeito, que lembrou ainda que a Prefeitura de Paranaguá mantém uma rede de farmácias nas unidades básicas que conta com vários medicamentos com distribuição gratuita.

O secretário municipal de Saúde também lamentou a interrupção do serviço e lembrou que os medicamentos oferecidos à população eram cerca de 90% mais baratos, comparados com uma farmácia convencional. “É lamentável, porque era uma economia importante para nossos cidadãos, independente se eram atendidos pelo SUS ou se tinham plano de saúde. Ou seja, toda a população era beneficiada”, destacou o secretário.

No convênio firmado com a FioCruz, coube à Prefeitura de Paranaguá oferecer a estrutura física para o funcionamento do estabelecimento e também disponibilizar os 4 funcionários que prestavam o atendimento. As despesas com manutenção do prédio, água, luz, internet e telefone também ficavam por conta do município.

Sindicato pede ao Estado projeto que fixa piso do farmacêutico em R$ 3,7 mil

Proposta já havia sido apresentada por deputado, mas barrada para discussão

Mayara Bueno e Leonardo Rocha

Representantes do Sindifarms (Sindicato dos Farmacêuticos de Mato Grosso do Sul) foram à Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, nesta quarta-feira (5), pedir que o projeto de lei estabelecendo o piso salarial da categoria volte a tramitar.

Sem um piso nacional, os profissionais querem fixar R$ 3.748,00 para 40 horas semanais. Um projeto de lei sobre isso, apresentado em abril deste ano, estipulava a remuneração mínima para farmacêuticos que atuam na iniciativa privada e no funcionalismo público.

De acordo com a categoria, a média salarial nacional para os farmacêuticos fica em torno de R$ 2.700,00. Em MS, são três mil profissionais na área.

Por incluir o Estado, o relator da proposta, deputado Beto Pereira (PSDB), disse que o projeto feria a iniciativa do Executivo Estadual, este sim responsável por enviar proposta neste sentido. Por isso, a proposição foi retirada na época.

Uma comissão formada pelo presidente do sindicato, Luiz Gonçalves Mendes Junior, se reuniu com o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) em 11 de maio. Na ocasião, segundo o dirigente, o chefe do Executivo propôs que a categoria se reunisse com o sindicato patronal, já que envolve questão salarial.

Os profissionais, então, marcaram um encontro em 24 de maio na Assembleia, com a classe patronal, que faltou, portanto, a reunião não ocorreu. “Então ficamos neste impasse”, explica o dirigente.

O líder do Governo, Rinaldo Modesto (PSDB), disse que vai levar a questão novamente ao governador, argumentando que não houve acordo entre os farmacêuticos e categoria patronal. "Vamos marcar uma nova agenda para tentarmos uma solução sobre caso".