Sandoz expande a parceria com o World Child Cancer
Para ajudar crianças no acesso ao tratamento em quatro países em desenvolvimento. A parceria foi estendida para ajudar até a última chance de sobrevivência as crianças com câncer nas Filipinas, Mianmar, México e Gana. Nos países desenvolvidos a taxa de sobrevivência do câncer infantil é de 80%, enquanto nos países em desenvolvimento chega a ser tão baixa como 10%. A Sandoz está empenhada em trabalhar com os principais stakeholders para abrir novas formas de ampliar o acesso aos cuidados de saúde.
São Paulo— A Sandoz acaba de anunciar a expansão de um projeto piloto com a World Child Cancer que visa aumentar o acesso ao tratamento e otimizar os resultados de sobrevivência para crianças que sofrem de câncer em quatro países em desenvolvimento.
Jon Rosser, diretor-executivo do World Child Cancer, diz: "É apenas inaceitável que as chances de sobrevivência de crianças com câncer dependam tanto da geografia. Nos países desenvolvidos, atualmente 80% delas sobrevivem, mas nos países em desenvolvimento o índice é de cerca de 10% apenas. O World Child Cancer está mudando isso. Com nossos programas, conseguimos aumentar essa taxa de sobrevivência para cerca de 60% ".
Ele acrescenta: "Estamos muito entusiasmados por essa crescente parceria com a Sandoz, pois nos permitirá evitar a morte de muitas crianças sem nem sequer um diagnóstico e sem um alívio efetivo da dor. Acreditamos que todas as crianças, independentemente de onde moram, merecem o melhor. "
O acordo baseia-se em uma parceria já existente com o World Child Cancer nas Filipinas, onde a Sandoz está financiando as necessidades de treinamento da equipe e ajudando as crianças a terem acesso ao diagnóstico e tratamento subsequente. A expansão da parceria irá englobar mais três países em três continentes: Gana, México e Mianmar.
Estes países foram particularmente escolhidos devido à gravidade da situação nas quatro regiões em questão: em todos os quatro, estima-se que 6000 crianças desenvolvem câncer a cada ano, mas apenas aproximadamente 20% delas recebe somente o diagnóstico, deixando de receber o tratamento efetivo.
Peter Stenico, chefe da Oncologia da Sandoz, afirma: "Esses projetos tomarão medidas simples e pragmáticas para atacar o câncer onde há maior vulnerabilidade: em crianças que sofrem de tipos da doença que são, muitas vezes, absolutamente tratáveis. Juntamente com o World Child Cancer, acreditamos que podemos fazer uma diferença real, aumentando o padrão de atendimento para crianças nesses países e, por fim, melhorando as taxas de sobrevivência de câncer infantil ".
A expansão da parceria reforça o compromisso da Sandoz de trabalhar em conjunto com os principais stakeholders do mundo para aumentar o acesso aos cuidados de saúde. Como um projeto de filantropia direcionado, o trabalho com o World Child Cancer complementa os amplos esforços de Responsabilidade Corporativa da Novartis em vários países de baixa renda.
Perfil — A Sandoz é líder global em medicamentos genéricos e biossimilares. Como divisão do Grupo Novartis, nosso propósito é descobrir novas maneiras de melhorar e prolongar a vida das pessoas. Contribuímos com a sociedade, apoiando crescentes necessidades de cuidados de saúde, por meio abordagens inovadoras para ajudar as pessoas em todo o mundo a terem acesso a medicamentos de alta qualidade. Nosso portfólio possui aproximadamente 1.000 moléculas, abrangendo todas as principais áreas terapêuticas. Em 2016, as vendas da companhia representaram US$ 10,1 bilhões. No ano passado, nossos produtos atingiram mais de 500 milhões de pacientes e aspiramos atingir um bilhão. A Sandoz está sediada em Holzkirchen, na região de Munique, na Alemanha. |Blog: www.sandoz.com/makingaccesshappen
Perfil — O World Child Cancer ajuda as crianças com câncer a ter acesso ao diagnóstico, tratamento e suporte nos países em desenvolvimento, onde as chances de sobrevivência chegam a ser tão baixas como 10%, em comparação com a taxa de 80% nos países desenvolvidos.
O World Child Cancer faz isso através da criação de parcerias com médicos e enfermeiros de hospitais de países ricos que oferecem treinamento e orientação para médicos de países em desenvolvimento. Ajuda também com os custos de transporte, alimentação e acomodação para atender às maiores necessidades das famílias que têm uma criança com câncer.
Os programas do World Child Cancer funcionam em alguns dos lugares mais pobres do mundo. No ano passado, a entidade ajudou mais de 5.500 crianças mas, com uma estimativa de 200.000 mortes desnecessárias a cada ano, há muito mais que precisa ser feito.
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