Sem ferramentas para controle de estoque, remédios caríssimos vão para o lixo por falta de controle dos estados
05/09/2017 Alessandra Neris Corporate Communication Vida e Saúde
De acordo com matéria veiculada em 30/08 pelo programa Bom dia Brasil, da Rede Globo, a Controladoria-Geral da União descobriu que, em quase metade dos estados que passaram por uma auditoria, a falta de controle nos pedidos faz com que os remédios percam a validade sem chegar a quem precisa.
Sem ferramentas para controle dos estoques, milhares de remédios são descartados e pacientes de todo o país sofrem com a falta de medicamentos nas farmácias do SUS (Sistema Único de Saúde).
Um dos sistemas gestão de saúde pública disponíveis atualmente no mercado e já em uso por algumas prefeituras de cidades como Maringá (PR), Pará de Minas, Rondonópolis (MT) e Nova Esperança (PA) é o DB1 Saúde, que auxilia na administração profissional das atividades relacionadas a saúde dos municípios e permite o acompanhamento em tempo real das informações dos pacientes como agendamento e resultados de exames, carteira de vacinação e histórico médico, além de controle de estoque de medicamentos
O sistema já foi vinculado ao Sistema do Cartão Saúde de Maringá e permitiu o acesso do paciente e profissionais de saúde ao prontuário (em tempo real) e possibilitou aos a realização de uma administração profissional das atividades da Secretaria de Saúde do município, beneficiando e humanizando o atendimento aos pacientes.
Entre outras funcionalidades, o DB1 Saúde possibilita:
Metas da Gestão serão mais fáceis de atingir: com o sistema as melhorias são medidas através de indicadores e as ações tomadas poderão ser monitoradas pelos gestores;
Maior controle: o sistema é um instrumento de gestão que auxilia o controle e define regras operacionais em cada Unidade de Saúde; Redução de custos: em agendamentos, encaminhamentos, exames, vacinas e medicamentos, além de evitar o desperdício por informar aos gestores as médias de consumo e a sugestão de compra. Também orienta os profissionais a utilizarem primeiramente os medicamentos que estão perto do vencimento acabando com o desperdício; Integração com programas oficiais do Ministério da Saúde: Dentre eles o e-SUS, Horus e demais programas atuais utilizados; Integração entre as unidades de saúde: O sistema funciona on-line ou com banco de dados distribuído, disponibilizando informações para toda a rede;
Com medidas simples como a contratação de um software de gestão da saúde pública, os municípios brasileiros e milhares de pacientes em todo país teriam acesso a medicamentos, antes do vencimento da validade dos mesmos, contribuindo para que a saúde pública se torne uma prioridade e para tornar a vida das pessoas cada vez melhor.
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