Farmácia Escola atenderá Rede Municipal de Saúde

A partir da próxima terça-feira (2) a Farmácia Escola da UEL passa oficialmente a fornecer medicamento gratuito para pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa faz parte de um convênio firmado com a Prefeitura Municipal de Londrina, em que a Farmácia passa a integrar a Relação Municipal de Medicamento (Remume), da Secretária Municipal da Saúde.

Para marcar o início da atividade, será realizada uma cerimônia de assinatura na Farmácia Escola, no campus universitário, na próxima terça, às 14h30, com a presença de representantes da Prefeitura de Londrina, professores, servidores e estudantes da UEL.

Segundo a farmacêutica responsável Sandra Iara Sterza, o convênio prevê oferecer o mesmo serviço das farmácias das Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Londrina, com dispensação de medicamentos gratuitos. Para isso, o paciente deve apresentar a receita médica.

A farmacêutica afirma que, além do apoio ao atendimento dos cidadãos, a iniciativa contribuirá para a atividade acadêmica do curso de farmácia. "É uma oportunidade para o estudante exercer sua atividade dentro da realidade da Unidade Básica, com contato com paciente. O usuário também vai se beneficiar, porque terá orientação, atendimento diferenciado de uma UBS", afirmou.

Agência Estado

Justiça aprova pedido de recuperação judicial da Farmácias Mais Econômica

Rede gaúcha terá 60 dias para apresentar seu plano de retomada

Por: Marta Sfredomarta.sfredo@zerohora.com.br

27/04/2017 – 19h25min | Atualizada em 27/04/2017 – 19h36min

Foi aceito pela Justiça o pedido de recuperação judicial da Farmácias Mais Econômica. A rede é a terceira maior farmacêutica do Estado, com 140 lojas – apenas cem em operação hoje – em 52 municípios.

Agora, a empresa terá 60 dias para apresentar à 2ª Vara Cível de Canoas seu plano de recuperação, com proposta de pagamento a credores, que pode superar R$ 100 milhões. Se o plano for aprovado, a empresa poderá desbloquear recursos, renegociar dívidas e buscar financiamento.

Só então devem ser feitos os pagamentos a funcionários já desligados – o que pode levar meses. A empresa atribui os problemas financeiros à "gestão temerária" do controladora anterior, a BR Pharma, do banco BTG Pactual.

Drogaria Onofre foca em canais digitais

Empresa fecha algumas lojas

A Drogaria Onofre está se reestruturando e focando, cada vez mais, em seu canal on-line. Atualmente, 40% do faturamento da empresa estão estruturados nos canais de e-commerce e televendas.

No ano passado, foram fechadas 12 lojas, após ser constatado pela Onofre que o ciclo de vida destas operações havia chegado ao fim. Apesar disso, 11 foram reformadas e duas inauguradas.

Apesar disso, estão programadas cinco novas lojas para 2017, em locais estratégicos para a drogaria.

Fonte: Assessoria de Imprensa Drogaria Onofre (EnCaso)

Fapepi participa de eventos sobre Ciências Farmacêuticas

III EECF é realizado na Universidade Federal do Piauí até o dia 28 de abril

III Encontro Estratégico em Ciências Farmacêuticas (Mário David Melo)

Começou nesta quarta-feira (26) o III Encontro Estratégico em Ciências Farmacêuticas (EECF) que segue até sexta (28) junto com o III Seminário Ibero Americano de P&D de Medicamentos e o II Simpósio Internacional de Farmácia Clínica. Os eventos ocorrem na Universidade Federal do Piauí (UFPI) e contam com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi).

O encontro visa ampliar o conhecimento científico por meio de discussões e debates de temas atuais e da divulgação de trabalhos desenvolvidos por novos cientistas no Brasil, principalmente no Piauí, em relação às ciências farmacêuticas. Além de palestrantes vindos de outros estados brasileiros, o III EECF traz pesquisadores da Argentina, México, Portugal, Chine, Peru e Bangladesh.

O presidente da Fapepi, Francisco Guedes, esteve presente na abertura e ressaltou a importância da pesquisa em apresentar resultados concretos que beneficiam a população. “É uma satisfação muito grande a Fapepi ser parceira, dar apoio financeiro a um evento como esse. É uma troca de experiências, tanto de professores, pesquisadores e alunos daqui da Universidade Federal como de outros estados do Brasil e de outros países. Isso só enriquece cada vez mais as nossas pesquisas. E mais do que isso, transformar os resultados em produtos e processos, levá-los a patente e ao mercado. É a inovação fundamental para beneficiar a população”, colocou Francisco Guedes.

O presidente da Fapepi disse ainda que o momento é de reflexão e que a comunidade científica deve permanecer unida para que os avanços na ciência, tecnologia e inovação não sejam prejudicados.

O coordenador do evento, professor doutor Lívio César Nunes, agradeceu o apoio da Fundação que esteve presente desde a primeira edição em 2012. “A Fapepi sempre foi uma parceira desde o primeiro evento e, mesmo em tempos de crise, ela tem conseguido nos ajudar no financiamento desse evento e sempre está presente no desenvolvimento da pesquisa como da divulgação científica”.

Para o presidente da Academia Nacional de Farmácia, Lauro D. Moretto, os encontros científicos são importantes para estimular os jovens a desenvolverem novos conhecimentos. Segundo Moretto, o campo das ciências farmacêuticas avançou muito, mas sempre há mais o que pesquisar, em especial, as doenças raras com tratamentos difíceis e que causam muito sofrimento às pessoas.

“As pesquisas no campo das ciências farmacêuticas em busca de medicamentos para a saúde humana não têm fim. Há muito sofrimento ainda, muitas doenças que não foram erradicadas que a gente combate, mas não conseguimos dominá-las. Hoje, o que mais nos preocupa são as doenças raras, de pequena incidência, mas de grande gravidade e geram muito sofrimento às pessoas. Exigem tratamento especializado e as pesquisas precisam caminhar nessa direção, além daquelas dos produtos convencionais”, explicou Lauro Moretto.

Autor: Mário David Melo

Farmacêuticas vão a campo levantar informações sobre hábitos com medicamentos

Data: 27/04/2017

No dia 5 de maio, em que se comemora o dia nacional do uso racional de medicamentos, farmacêuticas da rede municipal de saúde estarão em algumas farmácias municipais coletando informações junto a pacientes em tratamento para saber como se comportam em relação aos medicamentos que estão consumindo.

Elas querem saber a forma como se medicam, levando em conta o respeito ao horário, se é tomado antes ou após a alimentação, a forma de armazenamento e descarte, além de tirar eventuais dúvidas sobre a prescrição e orientá-los inclusive sobre os riscos do uso inadequado dos medicamentos.

De acordo com Luciana Canetto, coordenadora do Departamento de Assistência Farmacêutica, um dos problemas de saúde pública é a auto-medicação, de comprar remédio por conta própria, sem a prescrição. "Este hábito pode trazer muitos problemas à saúde do paciente, o que reflete na saúde da população e impacta no sistema público de atendimento", disse.

As informações obtidas vão compor um banco de dados para embasar estudos posteriores e definir políticas públicas para o setor."Esse levantamento nos dará uma visão da cidade além de ser uma oportunidade para mostrarmos à população a importância do farmacêutico no acompanhamento dos pacientes que fazem uso de medicamentos", explica Luciana.

A atividade é resultado da parceria do Conselho Regional de Farmácia (CRF) com a prefeitura e integra a Semana Municipal de Assistência Farmacêutica, instituída pela Lei Municipal 6369/2008. As profissionais da saúde estarão em ação das 9h às 16 horas.

RD, ex Raia Drogasil, tem lucro de R$105 mi no 1º tri, alta de 17%

Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização aumentou 26,5% no período

SÃO PAULO – A rede de varejo farmacêutico RD, antiga Raia Drogasil, encerrou o primeiro trimestre com lucro líquido ajustado de 105,4 reais milhões de reais, alta de 17 por cento ante o mesmo período do ano anterior, de acordo com dados divulgados pela empresa nesta quinta-feira.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) aumentou 26,5 por cento no período, para 244 milhões de reais.

Reuters

Pacientes hemofílicos sofrem com falta de medicamentos

Temática e desafios foram debatidos nesta quinta-feira no TCE

27/04/2017 15:59

A falta de medicamentos é um dos pontos cruciais dos problemas enfrentados por pacientes hemofílicos que buscam tratamento na rede pública de saúde. Este conceito vem da assistente social Sheila Miucha, da Associação de Apoio aos Adultos Com Câncer do Estado de Sergipe (AAACASE), feito durante evento promovido pelo Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) para debater o fortalecimento das ações coletivas em benefício das pessoas com hemofilia, numa homenageia ao 17 de abril, data dedicada ao Dia da Hemofolia.

A assistente social destacou que os medicamentos são muito caros e os maiores problemas são enfrentados, segundo a assistente social, pelos pacientes em tratamento com quimioterapia. Durante o evento, os pacientes também fizeram relatos preocupantes, revelando as dificuldades que encontram também para o diagnóstico. “Não há especialista na rede pública”, destacou Fabiana Francisca Farias, 34, beneficiária do Bolsa Família, que se descobriu com alterações na mama e tem uma filha portadora de anemia falciforme.
Fabiana Francisca reside em Monte Alegre e enfrenta sérias dificuldades para encontrar o tratamento adequado para ela e também para a filha. “Não consigo nem concluir o diagnóstico”, enalteceu.

De acordo com dados oficiais, no ambulatório do Hemose 72 usuários regulares recebem atendimentos periódicos, desenvolvidos por uma equipe multiprofissional, composta por médicos hematologistas, pediatra, dentista, fisioterapeutas, psicólogo, assistente social, farmacêutico, dentre outros. No serviço, eles recebem a aplicação venosa do medicamento, que alivia as dores nas articulações e previne os sangramentos internos. A medicação custeada pelo Ministério da Saúde (MS) é distribuída para os hemocentros brasileiros e repassada para os usuários gratuitamente. Mas ainda a oferta não é suficiente para atender a demanda. De acordo com a assistente social Sheila Miucha, é grande a demanda de pacientes que procuram a AAACASE e há frequente batalha judicial para que os medicamentos sejam liberados.

A hemofilia é uma doença congênita, classificada em três modalidades, leve, moderada ou grave, sendo que 99% dos portadores são do sexo masculino. A enfermidade é um defeito no sistema de coagulação do sangue, tendo como principais sintomas o sangramento recorrente e o inchaço nas articulações, cotovelos, joelhos e calcanhar. A patologia não tem cura e é causada pela falta de proteínas específicas no sangue, que são responsáveis pelo processo de coagulação – o fator VIII, que causa a hemofilia do tipo A e o fator IX, hemofilia do tipo B. O tratamento profilático realizado no Hemose corresponde à reposição destes fatores no organismo, de maneira periódica e ininterrupta em longo prazo, que deve ser iniciado antes ou após ocorrência do primeiro sangramento ou hemorragia da articulação, classificados como hemartrose.

Para ter acesso aos serviços, os usuários devem procurar a unidade com documento de identidade e o encaminhamento do médico que realizou o diagnóstico de hemofilia de segunda a sexta-feira, no horário das 7h30 às 17h. Mais informações através dos telefones: (79)3225-8000 e 3225-8046.

Com informações da Ascom/Hemose

UMA RECEITA complicada

Como importar remédios que utilizam CBD

1 Prescrição – É preciso que um profissional legalmente habilitado obtenha a prescrição da substância para o tratamento de saúde.

2 Autorização – Solicitada pelo paciente ou sua família por meio de um formulário online, a avaliação da Anvisa é feita caso a caso, e é necessária autorização expressa da agência para se poder importar produtos à base de maconha. A autorização excepcional tem validade de um ano. O tempo médio para esta etapa leva de uma semana a dois meses. Com prescrição médica e autorização da Anvisa em mãos, já é possível pedir a importação. No entanto, o valor costuma ser alto, e muitas famílias não conseguem dar conta das despesas. Por isso, uma alternativa é entrar na Justiça, via Ministério Público ou por meio de um advogado, solicitando que o Estado arque com esses custos.

3 Processo – Os familiares de pacientes costumam argumentar, nos pedidos feitos à Justiça, que a saúde é direito de todos e dever do Estado, que deveria, então, assumir a responsabilidade pela importação dos produtos a serem usados como forma de tratamento. O Estado, por sua vez, com frequência, conforme advogados, alegaria falta de recursos. A decisão, em cada caso, fica por conta da Justiça. O tempo médio é de cerca de três semanas.

4 Decisão judicial – É o (a) juiz (a) que decide se o pedido é concedido ao paciente e, em caso positivo, partindo de orçamentos fornecidos pelo autor da ação, determina o valor a ser pago pelo Estado para a importação. Muitos casos, porém, ainda são negados, segundo as famílias, mesmo após decisões anteriores favoráveis. O tempo médio é de cerca de dois meses.

5 Importação – O passo seguinte é buscar uma empresa importadora e solicitar o medicamento na quantidade autorizada pela Anvisa e, nos casos que passam pela Justiça, com o dinheiro determinado pela decisão judicial. O prazo médio de duração para este período varia de 25 a 30 dias.

6 Tratamento – Quando, finalmente, recebe os produtos cujo uso foi autorizado meses antes, a família do paciente passa a correr contra o tempo: como o aval da Anvisa é temporário e a quantidade receitada varia do pedido de cada médico – tende a ser o suficiente para alguns meses –, a continuidade do tratamento após a aplicação das primeiras doses não é garantida. Assim, o ciclo se reinicia. Por isso, muitas famílias têm optado por entrar com uma ação meses antes de o estoque que têm acabar, na tentativa de não interromper o uso contínuo dos produtos.

Burocracia paralisante

MESMO COM AVAL DA ANVISA, importação de produtos à base de canabidiol precisa passar poruma série de etapas que dificultam o tratamento

Desde que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) facilitou a importação de medicamentos à base de canabidiol (CBD), pouco mudou para as famílias que desejam utilizar esses produtos em tratamentos de saúde. Mesmo com prescrição e laudo médicos e autorização da agência, conseguir trazer remédios com substâncias como o canabidiol para o país ainda é uma jornada demorada, dificultada pela burocracia e pelos altos custos.

Diante de despesas que se aproximam dos R$ 30 mil por semestre somente com a aquisição dos medicamentos, o caminho de muitos pacientes que têm o canabidiol receitado passa ainda por disputas judiciais, na tentativa de que o Estado pague pelo produto que, para muitas famílias, é símbolo de esperança no combate aos efeitos de graves problemas neurológicos.

Mãe de Luisa, 16 anos, uma adolescente com paralisia cerebral que sofre com um grave quadro de epilepsia, Giovana Varaschin relata que passou por Ministério Público, Secretaria da Saúde, Farmácia do Estado e Farmácia de Medicamentos Especiais em Porto Alegre durante meses atrás de ajuda até decidir entrar com uma ação na Justiça solicitando a importação.

– A minha filha tem crises convulsivas frequentes, são de seis a oito por dia, e a cada uma parece que o quadro neurológico piora. Se o canabidiol ao menos ajudar a evitar essas convulsões, já vai ser um grande alívio – diz Giovana.

Nesta semana, ela recebeu a notícia de que o Estado pagará o equivalente a seis meses de tratamento para a filha. Apesar disso, Giovana considera ter vencido mais uma etapa do longo embate que trava até que comece a aplicar o produto no dia a dia de Luisa (leia no quadro). Ela nunca teve acesso à substância, mas acredita que, com ela, poderá diminuir as crises da filha. Os medicamentos à base de Cannabis registrados no país até agora não são indicados para o seu caso.

GOVERNO ALERTA PARA EVENTOS ADVERSOS

Extraído da Cannabis sativa – matéria-prima da maconha–, o canabidiol tem sido indicado por alguns médicos no combate a convulsões provocadas por diversas enfermidades. Ainda não é tido como cura para essa ou outras doenças, mas relatos de famílias que já conseguiram incluir a substância no tratamento de jovens costumam ser carregados de esperança.

– Meu filho tomou todos os remédios que havia no Brasil indicados ao tratamento, mas nada adiantou. Com o canabidiol, conseguimos reduzir em 80% as crises, o que já ajuda muito. Mas é um processo longo, difícil, a que muitas famílias não têm acesso – diz Clenir Borges Allende, moradora de Canoas e mãe de Gregori, 13 anos, que sofre com epilepsia severa.

Em nota sobre a eficácia do tratamento com CBD para crises epilépticas, a Associação Brasileira de Epilepsia informa que “são necessários estudos com maior número de pacientes para uma adequada avaliação da eficácia terapêutica desta substância em curto e longo prazos, assim como perfil de possíveis eventos adversos”. A Anvisa salienta que produtos não registrados no país não têm sua segurança e eficácia avaliadas e comprovadas pela vigilância sanitária brasileira.

guilherme.justino@zerohora.com.br
GUILHERME JUSTINO

Hospital das Clínicas busca voluntários para testar vacina da dengue

Interessados devem ter de 2 a 59 anos de idade, morar em São Paulo e não podem estar gestantes ou amamentando

O Instituto Central do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP busca voluntários para dar continuidade à pesquisa da vacina contra a dengue.

Desde o início de 2016 o HC realiza testes em humanos para a primeira vacina contra a dengue, desenvolvida pelo Instituto Butantã, unidade ligada à Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo. Os candidatos devem ter entre 2 e 59 anos, residir em São Paulo (capital e Grande São Paulo) e não podem estar gestantes ou amamentando.

A mesma vacina está sendo testada em outros 14 centros de pesquisa espalhados pelo Brasil, como Manaus (AM), Boa Vista (RR), Porto Velho (RO), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Campo Grande (MS), e São José do Rio Preto (SP). Ao todo, são 15 centros de teste credenciados pelo Butantan, totalizando mais de 17 mil voluntários.

A vacina, feita em parceria com o “Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos” (NIH, na sigla em inglês), é produzida com vírus enfraquecidos, que não têm potencial para provocar a doença. Essa vacina deve proteger contra os quatro sorotipos da dengue com uma única dose.

A última etapa consiste na aplicação da vacina a 2/3 dos voluntários, enquanto 1/3 receberá placebo (substância com neutralidade de efeitos). O objetivo é saber se quem tomou a vacina ficou protegido.

Os interessados devem ligar para (11) 2661-3344 / 2661-7214 de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, para agendamento de consulta.

Da Assessoria de Imprensa da FMUSP

Jornal Da USP