Sandoz investe R$ 2 milhões em ações digitais e promove iniciativas sociais em comemoração ao Dia Nacional do Medicamento Genérico

Quarta, 24 Maio 2017 19:51 Escrito por Deyvis Drusian
Eventos culturais e esportivos reforçam o posicionamento da marca Sandoz em acesso; iniciativas digitais ampliam a atuação da marca em canais online

Fábrica do grupo no Brasil: as iniciativas ajudarão a gerar maior contato com o consumidor

A Sandoz, divisão do Grupo Novartis para genéricos e biossimilares, está investindo R$ 2 milhões em ações online para potencializar a marca em canais digitais. As iniciativas ajudarão a gerar maior contato com o consumidor, aumentar a atuação em pontos de venda e levar acesso a informações qualificadas sobre saúde.

Segundo Guilherme Barsaglini, diretor de Marketing e Inteligência de Mercado da empresa, levar acesso a medicamentos de qualidade e saúde para população faz parte do posicionamento da marca Sandoz. “O meio digital possui um papel cada vez mais importante na sociedade. Nossa estratégia online visa potencializar a atuação da companhia para gerar cada vez mais acesso a informações qualificadas e capacitação a nossos públicos, o que posiciona e diferencia a marca Sandoz como referência no setor”, afirma.

A empresa também está realizando ações culturais e esportivas para comemorar o Dia Nacional do Medicamento Genérico (20/5). Os eventos ocorrem em São Paulo (SP) e em Londrina (PR), cidades em que a companhia está sediada. A iniciativa reforça o posicionamento da marca Sandoz em acesso. “Essa atitude é fundamental num mundo em que parte significativa da população ainda não tem acesso a tratamentos básicos”, afirma Barsaglini.

Uma das iniciativas comemorativas da Sandoz foi o espetáculo beneficente Vem Dançar da Cisne Negro Cia de Dança, realizado em parceria com o Instituto Horas da Vida neste sábado (20), no Teatro Hebraica, na capital paulista. Com referências do clássico ao samba, o grupo Cisne Negro apresentou um dinâmico e divertido musical, no qual bailarinos contaram a história da dança, tendo como mestre de cerimônia o Rei Luís XIV. A renda foi revertida para o Instituto Horas da Vida, ONG que leva atendimento humanizado para pessoas com dificuldade ou sem acesso ao sistema de saúde.

No próximo domingo (28/5), a empresa organiza a corrida e caminhada Sandoz Run, em Londrina. O evento gratuito servirá como um incentivo à prática esportiva e à qualidade de vida da população. No total, mil e duzentas pessoas participarão de provas de 5 Km e 10 Km, com percurso em torno do Lago Igapó 2 e proximidades.

Foco no negócio

Uma das iniciativas digitais da empresa é a ampliação da presença em canais de busca por medicamentos, iniciada no fim de 2016 por meio de parcerias com portais de busca e e-commerce. Com base nessa medida, a companhia registrou, desde o início do ano, um aumento mensal de 30% nas intenções de compra online.

Ainda no primeiro semestre, a companhia lançará o catálogo de produtos online, que ajuda a fortalecer o portfólio no varejo e entre distribuidores. Com cerca de 100 produtos, a apresentação digital contribui para levar informações pertinentes aos parceiros de negócio da companhia.

Informação qualificada

O Qualidade Profissional Sandoz é outro programa de destaque. Trata-se de uma plataforma de treinamento online que levará conhecimento para profissionais farmacêuticos e de atendimento do varejo de todo o País. “No Brasil, há mais de 70 mil farmácias com milhares de profissionais envolvidos no atendimento a pacientes. Com o Qualidade Profisisonal, a Sandoz proporciona capacitação para esses profissionais, acesso a um melhor serviço para os estabelecimentos e melhor informação aos pacientes”, comenta Barsaglini.

O treinamento trata de temas ligados às principais classes terapêuticas, abordando conhecimentos sobre seis áreas: cardiologia, sistema nervoso central, anti-infecciosos, gastro, saúde feminina e saúde masculina. Os conteúdos são oferecidos em forma de textos, videoaulas e games – estes últimos aplicados para fixação do conteúdo –, em uma plataforma digital focada 100% no perfil do público. Colaboradores de farmácias poderão participar do programa em duas categorias: profissionais farmacêuticos ou profissionais de atendimento.

Em 2016, a companhia capacitou mais de 11 mil pessoas em todo o país, praticamente dobrando o número de treinamentos em relação a 2015. Com o Qualidade Profissional Sandoz e outras iniciativas de qualificação, a empresa pretende capacitar cerca de 20 mil pessoas em 2017.

Sobre a Sandoz

A Sandoz é líder global em medicamentos genéricos e biossimilares. Como divisão do Grupo Novartis, nosso propósito é descobrir novas maneiras de melhorar e prolongar a vida das pessoas. Contribuímos com a sociedade, apoiando crescentes necessidades de cuidados de saúde, por meio abordagens inovadoras para ajudar as pessoas em todo o mundo a terem acesso a medicamentos de alta qualidade. Nosso portfólio possui aproximadamente 1.000 moléculas, abrangendo todas as principais áreas terapêuticas. Em 2016, as vendas da companhia representaram US$ 10,1 bilhões. No ano passado, nossos produtos atingiram mais de 500 milhões de pacientes e aspiramos atingir um bilhão. A Sandoz está sediada em Holzkirchen, na região de Munique, na Alemanha.

Sobre a Novartis

A Novartis oferece soluções inovadoras em saúde que atendem às necessidades dos pacientes e da população. Com sede na Basileia, na Suíça, a Novartis conta com um diversificado portfólio de produtos para atender estas demandas: medicamentos inovadores, genéricos e biossimilares e cuidados com os olhos. A Novartis é a única empresa global com liderança nessas áreas. Em 2016, as operações do Grupo atingiram vendas líquidas de US$ 48,5 bilhões e cerca de US$ 9 bilhões foram investidos em pesquisa e desenvolvimento. As empresas do Grupo Novartis empregam aproximadamente 118.000 colaboradores e seus produtos estão presentes em mais de 155 países ao redor do mundo.

Campanha usa ondas binaurais para relaxar

Medley foca na importância de tratar insônia

A Medley e a Alpha FM fizeram uma parceria para a transmissão inédita binaural via rádio e streaming no Brasil. As ondas de áudio binaurais têm a capacidade de induzir o cérebro ao relaxamento, colocando-o em uma baixa frequência que ajuda a chegada do sono. Sempre que possível, estas ondas devem ser escutadas com fones de ouvido.

A transmissão é parte da campanha “O Mundo É dos Sonhadores”, que tem objetivo de ressaltar a importância de se diagnosticar e tratar a insônia. Segundo uma pesquisa feita pela Medley e Sanofi, 40% dos brasileiros adultos sofrem com insônia e 87% não tem um diagnóstico ou tratam o problema.

A experiência pode ser conferida no site da Alpha Fm (www.alphafm.com.br ) e no portal da Medley (www.medley.com.br/generico/sonhadores).

Fonte: Assessoria de Imprensa Medley (Imagem Corporativa)

Grupo controlador do Carrefour envia prospecto à CVM para lançar IPO no Novo Mercado

O prospecto para a empresa estrear na Bolsa traz o histórico do desempenho financeiro das operações brasileiras do Carrefour no primeiro trimestre e nos últimos três anos

Sergio Caldas, O Estado de S.Paulo

24 Maio 2017 | 07h52

SÃO PAULO – O grupo varejista francês Carrefour informou que o Atacadão S.A., controlador de suas atividades no Brasil, apresentou ontem à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) um prospecto preliminar para lançar uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de ações no Novo Mercado.

O prospecto traz o histórico do desempenho financeiro das operações brasileiras do Carrefour no primeiro trimestre e nos últimos três anos.

Entre janeiro e março, o Carrefour teve lucro líquido de R$ 199 milhões no Brasil, suas vendas totalizaram R$ 11,22 bilhões e o Ebitda ajustado somou R$ 729 milhões.

A Coluna do Broad já havia antecipado que o IPO da operação brasileira do Carrefour seria de até US$ 1,25 bilhão. Segundo a nota, a expectativa era de que a transação ficasse para a última janela do ano.

Ainda de acordo com a coluna, uma oferta ao final do ano ainda teria a conveniência de ocorrer depois que o Carrefour já tiver consolidado algumas mudanças previstas para acontecer no grupo na França.

A Assembleia Geral de Acionistas, em junho, deve confirmar uma segunda cadeira no Conselho de Administração para o brasileiro Abilio Diniz, terceiro maior acionista do grupo. Pode ser ainda que se confirme até lá um nome para a sucessão de Georges Plassat no comando executivo global.

Hipermercado Extra encerrará atividades em Uberlândia e local dará lugar à rede Assaí Atacadista

Funcionários do Extra e lojistas já foram avisados sobre a mudança. Previsão é de que a nova unidade comece as atividades até o fim de 2017. Ambas marcas são do Grupo Pão de Açúcar.

Por Marielle Moura, G1 Triângulo Mineiro

23/05/2017 18h00

O hipermercado Extra em Uberlândia encerrará as atividades no dia 1º de junho. Segundo informações do Grupo Pão de Açúcar (GPA), responsável pela marca, no local será aberta uma unidade da Assaí Atacadista.

Em nota enviada ao G1, a assessoria do grupo afirma que os funcionários do Extra já foram avisados sobre a mudança e aqueles que quiserem continuar trabalhando na companhia participarão de processo seletivo para a nova unidade ou serão absorvidos por outras operações do Grupo na região. O Grupo também informou que a expectativa é gerar mais de 150 vagas de emprego além das já existentes no Extra.

Com relação aos lojistas que têm estabelecimentos na galeria comercial do Extra, o grupo disse que eles já foram avisados da mudança e que terão os contratos analisados individualmente, respeitando as características de cada negócio. Consta ainda na nota que mais de 70% deles serão convidados a permanecer no local quando o Assaí Atacadista for inaugurado.

A assessoria de imprensa do Pão de Açúcar explicou que a reestruturação faz parte de um projeto de conversões que o grupo tem feito desde 2016, quando uma loja no Rio de Janeiro e outra em São Paulo foram inauguradas através desse processo. Em Minas Gerais, Uberlândia será a primeira da rede e a previsão é de que a unidade comece as atividades até o fim do ano.

O Extra fica na Avenida Rondon Pacheco.

Carrefour pagará R$ 1 mi por vender produto vencido e com agrotóxico demais

Aline Torres

Colaboração para o UOL, em Florianópolis (SC)

23/05/201714h56 > Atualizada 23/05/201715h20

O Carrefour no Rio Grande do Sul foi condenado a pagar R$ 1 milhão em indenização por ter vendido produtos com a validade vencida, armazenados em temperaturas impróprias ou com excesso de agrotóxicos. As irregularidades teriam acontecido em cinco hipermercados do Estado, nas cidades de Porto Alegre, Gravataí, Canoas, Caxias e Santa Maria.

Há oito anos, a Promotoria do Consumidor de Porto Alegre cobra por mais qualidade sanitária nas frutas, verduras, ovos e carnes vendidas pela rede. Em alguns casos, foram encontrados nas frutas e hortaliças pesticidas proibidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

O Carrefour era alvo de três ações civis públicas, ajuizadas entre 2009 e 2013, por descumprir regras do Código do Consumidor. O acordo foi firmado em 17 de maio com a Promotoria de Justiça Especializada de Defesa do Consumidor, com o objetivo de extinguir essas ações. Por isso, não cabe recurso.

O prazo para o pagamento é de 30 dias após a homologação judicial, prevista para o final de junho.

A indenização será uma maneira simbólica de ressarcir clientes que pagaram por esses produtos. Os recursos irão para o Fundo de Reconstituição de Bens Lesados do Rio Grande do Sul (RS) e servirão para financiar projetos de interesse social.

Nos próximos dias, o Carrefour deve publicar anúncio em jornais de grande circulação do Estado relatando as principais cláusulas do acordo. Em nota, a rede disse que "o assunto tratado é bastante antigo, já foi corrigido e não condiz com as práticas da empresa e sua política de Segurança Alimentar, em linha com as determinações da Vigilância Sanitária e do Código de Defesa do Consumidor".
Controle de qualidade

Além de pagar a indenização, o Carrefour comprometeu-se a ter mais rigor no controle de qualidade, mais cuidado com o prazo de validade dos alimentos colocados à venda e atenção às condições de armazenamento e temperatura.

Além disso, a empresa se comprometeu a separar e identificar produtos hortigranjeiros nos depósitos e nas gôndolas, seguindo as normas estaduais, e a suspender a compra de fornecedores que tenham utilizado agrotóxicos de uso proibido ou acima dos limites permitidos.

Supermercados expandem as suas redes

Liza Mirella

Johnny Torres
Segundo José Francisco dos Santos, objetivo é reforçar as promoções na feirinha de hortifrútis

O setor supermercadista de Rio Preto está em intensa movimentação na cidade e também na região. A Rede Porecatu comprou as três lojas do Tome Leve e ainda vai abrir uma outra unidade na cidade até o fim deste ano. A Rede Laranjão divulgou que está construindo duas lojas, uma em Votuporanga e outra na região Norte de Rio Preto. O Porecatu começa a operar as três novas lojas da marca em Rio Preto a partir do próximo dia 1º de junho. Ao comprar a rede Tome Leve, o Porecatu agora terá cinco lojas na cidade, além de outras três em Votuporanga.

Segundo o empresário José Francisco dos Santos, dono do Porecatu, a decisão pelo investimento se deu pelo potencial de consumo de Rio Preto. Ele não revelou o valor do negócio. Com a reorganização da equipe, cerca de 50 pessoas foram dispensadas, mas 180 empregos foram gerados. Ao todo, nas cinco lojas, são perto de 800 funcionários. Com as novas lojas, Santos pretende reforçar as promoções nos dias de feirinha e de carne, já que o poder de negociação para a compra aumenta e isso pode beneficiar o consumidor.

"Fizemos algumas pequenas reformas nas lojas, com novos equipamentos, trocando check outs e com algumas mudanças no visual", disse. Segundo Santos, a tendência para se manter no mercado é o investimento em lojas menores, como as que foram adquiridas. "O consumidor quer um supermercado de bairro, perto da casa dele, essa é a tendência do setor", afirmou. A história do Porecatu começou em São Paulo, com uma mercearia. No próximo dia 1º, a rede comemora – com a inauguração das lojas – os 21 anos da marca, iniciados em Votuporanga.

E o próximo passo é a inauguração de uma unidade na região do bairro São Deocleciano e dos Village Damha. A obra está para começar a ser construída e a expectativa é de que a abertura ocorra no fim do ano ou início do próximo. A loja será de tamanho médio, com 2 mil metros quadrados de área de venda e estacionamento para 200 carros. O investimento do Porecatu – na montagem – será em torno de R$ 6 milhões, além dos R$ 12 milhões de investidores responsáveis pelo terreno e construção. Ao menos 250 empregos devem ser gerados. "Escolhemos essa região por ser carente nesse tipo de serviço”.

Encerramento

As três lojas da rede Tome Leve deixam de funcionar a partir desta semana. Nesta quarta-feira é o último dia da unidade da rua Silva Jardim; na quinta-feira, da loja da Curva da Galinha e, na sexta, da unidade da avenida Nossa Senhora da Paz. Em Rio Preto, foram 20 anos de atuação, com a primeira loja aberta em 1997, a da Curva da Galinha. Até o encerramento da operação, a empresa está fazendo uma queima de estoque dos produtos ainda em exposição. A rede continua operando com seis lojas nas cidades de Olímpia, Barretos, Jaborandi e Colina.

Unidade da Galeazzi passou por reforma e modernização

Laranjão investe R$ 30 mi

A rede de supermercados Laranjão também está otimista com setor. A empresa está investindo R$ 30 milhões na implantação de duas lojas. A primeira, com previsão de inauguração em agosto, será em Votuporanga. A segunda será implantada em Rio Preto no segundo semestre de 2018. Votuporanga receberá a maior loja, com investimento de R$ 12 milhões, 3 mil metros de área de venda e geração de 300 empregos. A loja será composta por um mix com cerca de 15 mil itens, incluindo produtos do segmento premium.

A loja de Rio Preto, que será instalada na região Norte, na Villa Borguese, terá investimentos de R$ 18 milhões. A unidade contempla terreno de 11,5 mil metros e área de venda de 2,6 mil metros. A expectativa é a geração de 300 postos de trabalho. Segundo Lauro Catricala, diretor da rede Laranjão, a escolha pela região se deu por ser uma oportunidade – já que não era uma área de atuação da marca – e pelo poder de consumo. "Rio Preto é uma grande cidade e comporta todo mundo".

Catricala afirmou ainda que a decisão da rede foi manter o projeto de expansão e melhorias, iniciado no ano passado com a abertura da loja em Penápolis. "Períodos de crise são momentos em que muitas redes recuam, poucos aceleram ou mantêm os investimentos. Nós decidimos manter por ser uma oportunidade", afirmou. A rede, que está prestes a comemorar 48 anos, tem 1,4 mil colaboradores e dez lojas, das quais seis em Rio Preto, uma em Penápolis, duas em Bebedouro e uma em José Bonifácio. A rede mantém também três unidades da Drogaria Laranjão. Recentemente, houve reformas nas unidades ionstaladas na avenida Danilo Galeazzi e no bairro Soraia, com algumas modernizações.

Indústrias Coamo recebem certificação FSSC 22000

23/05/2017 às 22:00 – Atualizado em 23/05/2017 às 08:36 – por Da Assessoria

Com a crescente demanda mundial pelo controle da segurança alimentar e uma vida mais saudável, a população tem buscado, cada vez mais, a garantia e a confiança nos produtos a serem consumidos. Com essa visão, a Coamo iniciou em 2014, a implantação do sistema para certificação da norma FSSC 22000 – Food Safety System Certification – nas suas Indústrias de Refino, Hidrogenação, Interesterificação de Óleos e Indústria de Margarinas no parque industrial da cooperativa em Campo Mourão, Centro-Oeste do Paraná.

A FSSC 22000 é uma norma internacional que trata dos requisitos de segurança de alimentos, que surgiu como uma evolução da ISO 22000, representando uma abordagem abrangente para a gestão de riscos voltada à segurança dos alimentos em toda a cadeia de fornecimento.

Dessa forma, a Coamo foi certificada por uma empresa com reconhecimento internacional, a DNV.GL Det Norske Veritas (Noruega) and Germanischer Lloyd (Alemanha). Segundo o superintendente Industrial da Coamo Divaldo Correa, para esse processo de certificação, a cooperativa realizou uma série de ações. “Investimos na capacitação dos colaboradores e áreas de apoio para aperfeiçoar um trabalho que a Coamo já vinha realizando, porém se adequando a critérios internacionais de segurança alimentar”.

Correa acrescenta que “foram reavaliados os padrões de controle de riscos à segurança de alimentos em toda a cadeia de fornecimento, criação de sistema de homologação e avaliação de fornecedores, implementação do food defense e controle de alergênicos, estudo estatístico para validação das medidas de controle bem como a revisão geral de todo o sistema de Gestão da Qualidade, para que houvesse uma evolução em todo o trabalho".

O superintendente Comercial da Coamo Alcir José Goldoni destaca que todos os produtos e alimentos comercializados pela Coamo têm a marca da confiança, pois são produzidos por uma cooperativa séria e comprometida. “Essa certificação vem para atestar todos os padrões de qualidade que já realizamos”.

Goldoni também salienta que a preocupação da Coamo é evoluir anualmente em processos de segurança alimentar. “Somos comprometidos com a qualidade desde a escolha da semente, produzida por nossos cooperados que são os donos da Coamo, até a entrega do produto final. Assim, a partir de agora, todos os processos estão certificados, o que nos credencia para comercializar com grandes indústrias do mercado internacional”, afirma.

Para o presidente da Coamo José Aroldo Gallassini, essa certificação é mais um benefício para clientes, consumidores e cooperados da cooperativa. “Trata-se de uma norma exigida mundialmente e que representa um avanço para nós, abrindo mercados e trazendo mais segurança e confiança para quem compra e consome os produtos da Coamo. Agora, vamos trabalhar para manter a FSSC 22000, pois todo ano é realizada auditoria para validar essa certificação. Diante disso, a Coamo dispenderá todos esforços para que anualmente sua certificação seja renovada”.

Lindt lança linha premium Piemonte no Brasil

Marca lança edição limitada no Brasil, com chocolates e creme de avelã
Por Guilherme Dearo
23 maio 2017, 12h46

São Paulo – Para os fãs de chocolate, uma grande novidade da Lindt.

A marca acaba de lançar globalmente, inclusive no Brasil, o seu mais novo chocolate, Piemonte.

A nova linha é considerada a linha mais “premium” da marca atualmente.

O chocolate de gianduia vem com avelãs inteiras, todas vindas da região de Piemonte, na Itália.

A Lindt lança no Brasil caixa de 330g, barra de 33g, embalagem de 200g e também bombons em embalagens de 150g.

Outra novidade será o creme de cacau com avelã, sendo 40% da composição do creme o avelã.

Em edição limitada, a linha Piemonte fica disponível no mercado brasileiro, inicialmente, até 30 de maio. Poderá haver novas datas de comercialização.

É possível encontrar os produtos em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba.

Confira:

Chocolate da linha Piemonte: lançamento da Lindt no Brasil (Lindt/Divulgação)

Chocolate da linha Piemonte: lançamento da Lindt no Brasil (Lindt/Divulgação)

Chocolate da linha Piemonte: lançamento da Lindt no Brasil (Lindt/Divulgação)

Creme de cacau e avelã da Lindt: lançamento no Brasil (Lindt/Divulgação)

Nova Zelândia: brasileiros conhecem cooperativa líder na exportação mundial de laticínios, destaca Ocepar

Nova Zelândia

A Fonterra, maior cooperativa de produtores de leite, maior exportadora de laticínios do mundo e uma das maiores empresas da Nova Zelândia, com atuação em mais de 140 países e mais de 10.500 associados, foi o local visitado, nesta terça-feira (23), pela quinta turma do Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas da Ocepar que está em missão de estudos pela Oceania.

Localizada – A cooperativa está instalada em Aukland, maior cidade da Nova Zelândia e principal centro financeiro e econômico daquele país. Com uma população estimada em 1.413.700 habitantes, detém cerca de 31% da população da Nova Zelândia. Fundada em 1840, foi a capital da Nova Zelândia até 1865.

Recepção – Na Fonterra, o grupo foi recebido pela gerente de relações exteriores, Joe Fan, pelo gerente de qualidade e segurança alimentar, Mike Heddley, e pela relações públicas, Lauren Borgas. A cooperativa é responsável por 25% das exportações da Nova Zelândia e obteve, em 2016, de mais de $Nzd 8 bilhões (dólares neozelandeses) para as propriedades e comunidades rurais. Dois terços do leite processado pela Fonterra vêm de fora da Nova Zelândia em outras plantas industriais. O volume de vendas cresceu 4% em 2016, representando 23,7 bilhões de litros de leite. No ano passado as receitas atingiram $Nzd 17,2 bilhões, queda de 9% em relação ao exercício anterior. Ainda assim, alcançaram resultado positivo de $Nzd 834 milhões.

Operação – No Brasil, a Fonterra opera por meio de uma joint venture com a Nestlé, sendo que três bilhões de litros de leite são coletados e processados anualmente pela DPA (Dairy Partners Americas), com sede em Garanhuns (PE) e Araras (SP). A cooperativas possui quatro plataformas de negócios bem definidas que se dividem em Recursos nas Fazendas (englobando leite, sistemas, tratamento de dados e equipamento de tecnologias); Produtos alimentícios (queijos, iogurtes, produtos lácteos em geral); Ingredientes (matérias-primas para as grandes indústrias como para a fabricação de chocolates, derivados, sobremesas, panificação, etc) e Fórmulas (leites infantis, principalmente para o mercado asiático).

Valor pago ao produtor – A Cooperativa Fonterra repassa ao produtor em média $Nzd 6,10 por quilo sólido de produto (gordura + proteína). O preço é fixado para o ano todo, independente da estação. A capitalização está diretamente ligada ao uso da sua estrutura. Assim, para cada quilo de sólido produzido, o cooperado deve integralizar uma ação, que custa $Nzd 5,00, ou seja, a capitalização de um produtor na cooperativa representa quase o mesmo valor da produção de um ano, mas este valor por ser parcelado em seis anos.

Hamilton – Antes de visitar a Fonterra, os cooperativistas brasileiros estiveram na cidade de Hamilton, que é a quarta maior área urbana da Nova Zelândia e a sétima maior cidade do país, com aproximadamente 185.000 habitantes. Está situada na região de Waikato, na Ilha Norte, cerca de 130 km ao sul de Auckland.

Melhoria genética – A reunião aconteceu na sede da cooperativa LIC-Livestock Improvement, que existe há mais de cem anos, trabalha com melhoria genética e atende a 80% do mercado da Nova Zelândia em desenvolvimento genético. O faturamento anual da cooperativa chega aos US$ 160 milhões e o anfitrião foi o gerente de Desenvolvimento de Negócios para América Latina, Barry Allison, que morou por três anos em Minas Gerais, realizando pesquisa sobre reprodução de gado leiteiro no estado brasileiro.

Objetivo – A LIC tem por objetivo o melhoramento genético integrado à indústria leiteira da Nova Zelândia. O rebanhona Nova Zelândia é composto por 4,92 milhões de vacas em lactação, divididas em 11.927 propriedades, gerando um rebanho médio de 413 vacas por propriedade. O tamanho médio das propriedades é de 144 hectares e 85% da alimentação vem do pasto ou silagem produzida na própria fazenda.

Animais – A cooperativa conta com mil touros, mas usam 100 para coleta periódica de sêmen. Ela conta com uma área de 260 hectares divididos em duas propriedades.

Sazonalidade – A Nova Zelândia tem uma característica de sazonalidade de produção de leite, devido ao crescimento dos pastos, que é a principal fonte de alimentação dos animais. As vacas têm os ciclos reprodutivos controlados ao mesmo tempo e, portanto, a lactação tem picos bem definidos e estação de baixa produção. Este fato faz com que a demanda por inseminação artificial aconteça numa janela de tempo bem reduzida e em aproximadamente 6 semanas é feita a inseminação em 75% do rebanho neozelandês.

Rebanho – O rebanho é composto em sua maioria por gado do cruzamento das raças Jersey e Holandês, restando um percentual pequeno para as outras raças. Segundo Barry, a cooperativa trabalha com animais menores devido ao menor consumo de alimento. Mesmo assim, as produtividades são altas. Outra curiosidade da atividade leiteira do País é que os produtores não focam na quantidade de litros de leite, mas, sim, na quantidade de sólidos do leite, ou seja, no peso de gordura e proteína extraídas, já que os pecuaristas são remunerados por esses produtos.

Inseminações – Em média, são realizadas 1,3 inseminações por vaca a um custo que gira em torno de R$ 50,00, considerando o material genético e o serviço do profissional. A LIC vende o sêmen somente com a inseminação. Para tanto, conta com 800 funcionários em tempo integral e, no período de inseminação, com 1.700 temporários. No entendimento da cooperativa, a vaca moderna precisa converter alimentos de forma eficiente, viver mais tempo e ser capaz de entrar em prenhez rapidamente. Em média, o intervalo entre partos de uma vaca na nova Zelândia é de 370 dias.

Programa – A cooperativa é responsável pelo programa de melhoramento genético na Nova Zelândia e já possui informações individualizadas de 3.186.000 de vacas (70,4% rebanho). São selecionadas 750 vacas por ano para potenciais genitoras de touros reprodutores. Nascem, em média, 300 machos por ano, cujos sêmen é testado em 100 mil vacas e, ao final de 3 a 5 anos, são escolhidos 12 touros. Entre as vantagens competitivas da Genetica LIC estão: vacas saudáveis e férteis; animais de menor porte, com maior facilidade para se locomover e pastar; leite com alto percentual de gordura e proteína; adaptabilidade a diferentes sistemas de produção; alta fertilidade e excelente longevidade (média 5 – 6 lactações).

Propriedade – Para finalizar a visita, o grupo teve a oportunidade de observar uma das propriedades da LIC e os touros usados na coleta de sêmen.

Roteiro – O grupo continua na Nova Zelândia até sexta-feira (26). Fazem parte da quinta turma, representantes de cooperativas paranaenses dos ramos agropecuário e de crédito, do Sebrae, além da gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella, do coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, João Gogola Neto, do coordenador técnico do Sescoop/PR, Devair Mem. Antes da viagem à Oceania, o grupo participou de módulos sobre o cooperativismo brasileiro e paranaense, e teve a oportunidade de visitar cooperativas e entidades de representação na Argentina, Itália, Alemanha, Holanda, Estados Unidos e Canadá. O Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes é uma iniciativa do Sistema Ocepar que conta com a parceria do Sebrae/PR e visa proporcionar uma visão internacional de negócios, além de estabelecer troca de experiências com o cooperativismo de outras partes do mundo.

Fonte: Sistema Ocepar

Fábrica de doce de leite em Limoeiro de Anadia é interditada em fiscalização

Empresa diz que está em processo de regularização no Ministério da Agricultura
23/05/2017 14:23

Ascom / MPE-AL

Uma indústria de alimentos, localizada no município de Limoeiro de Anadia, no Agreste alagoano, teve parte de suas atividades interditadas, nesta terça-feira  (23), durante os trabalhos da Fiscalização Preventiva Integrada do Rio São Francisco  (FPI). O setor que produzia doces de leite não possui registro no Ministério da Agricultura, uma exigência legal para empresas que vendem produtos para outros estados.

A Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal) lavrou um auto de infração porque a indústria fabricava os doces de leite sem autorização daquele órgão federal e também fez a interdição dessa linha de produção específica, que ficará sem funcionar até que o Ministério da Agricultura dê a devida permissão.

A Adeal também apreendeu todos os produtos derivados do leite que já estavam prontos para a venda. Apenas foi recolhido o que estava sem o registro obrigatório.

Licença ambiental

O Instituto de Meio Ambiente de Alagoas (IMA) expediu notificação para que o proprietário comprove se está cumprindo todas as condicionantes previstas na licença ambiental já concedida à empresa. Dentre elas, o certificado de destinação final dos resíduos comuns, perigosos e das cinzas. Ele terá prazo de cinco dias para comprová-las.

Porém, o IMA fez uma interdição na área de ampliação da empresa, que também tinha que ter a autorização do Instituto.

O IMA também lavrou dois autos de infração porque encontrou outras irregularidades. Mais de 200m3 de madeira estavam na empresa. A lenha, que seria utilizada nas caldeiras da fábrica, foi apreendida. Também foi detectado um lançamento de resíduos sólidos, líquidos e de substâncias oleosas em desacordo com as exigências estabelecidas em lei.

O dono da empresa explicou que, em 2016, protocolou no Ministério da Agricultura o pedido de regularização do setor de doces de leite da fábrica. Entretanto, a autorização ainda não foi emitida.

Fonte: Ascom / MPE-AL