Farmácias e drogarias passam a funcionar sem restrição de horário em Muriaé

Mudança que passou a valer este mês atende recomendação do Ministério Público.

Por G1 Zona da Mata

14/06/2017 17h16

As farmácias e drogarias de Muriaé passaram a funcionar sem restrição de horário este mês. Segundo divulgação da Prefeitura, a mudança atende a uma recomendação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e começou a valer no dia 5 de junho, data em que foi publicado o decreto que regulamenta a questão. A alteração anula um documento anterior, de 2010, que determinava horários rígidos para o funcionamento dos estabelecimentos que não estivessem de plantão.

Uma reunião foi realizada com representantes da prefeitura, da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e drogarias da cidade para esclarecimentos. "O que muda é que agora as farmácias passam a ter liberdade para criarem seus próprios horários. O decreto não obriga os estabelecimentos a funcionarem em tempo estendido ou integral, ele apenas permite que isso seja feito pelas drogarias que tiverem interesse em ficar mais horas com as portas abertas ao público. Fica a critério de cada uma", explicou o prefeito Ioannis Konstantinos Grammatikopoulos (DEM), conhecido como “Grego”.

Segundo o Executivo, a expectativa é de que os consumidores tenham mais benefícios como atendimento a qualquer hora do dia. A prefeitura também citou que o sistema de rodízio entre as farmácias para cumprimento dos plantões diários continua valendo, de acordo com o que determina a legislação federal.

Farmácia passa a atender aos finais de semana

Cidades

DA REDAÇÃO SUMARÉ | 15/06/2017-21:48:26 Atualizado em 15/06/2017-21:48:24

A farmácia do CIS (Centro Integrado de Saúde) do Nova Veneza, em Sumaré, funcionará este mês em esquema de plantão. Isso significa que o local estará de portas abertas aos sábados, domingos e feriados das 8h às 17h.

Segundo o secretário de Saúde de Sumaré, Carlos Eduardo Vicente, o objetivo é dar cobertura aos pacientes que são atendidos nas unidades de pronto-atendimento municipais que não têm condições de comprar os remédios receitados pelos médicos, como antibióticos e analgésicos, e que não podem aguardar até a segunda-feira para tomar o medicamento.

De acordo com dados da prefeitura, desde que a farmácia do CIS Nova Veneza assumiu os plantões, cerca de 100 atendimentos têm sido realizados aos finais de semana. O gerente da Assistência Farmacêutica municipal, Vagner Aparecido Silveira, disse que está em estudo a possibilidade de aumentar o número de farmácias atuando aos sábados e domingos, mas ainda não há previsão para isso ocorrer.

Entenda as mudanças no Programa Farmácia Popular

Quarta, 14 Junho 2017 19:20 Escrito por Paulo Ucelli
Uma das principais pautas do mercado farmacêutico nos últimos meses foi a possibilidade do fim do Programa Farmácia Popular, tema que foi impulsionado com o anúncio do fechamento das 367 unidades da rede própria. Entretanto, o Governo Federal informou que o objetivo não é o fim do projeto, mas seu ajuste para melhorias no atendimento.

“É importante que se entenda que o Programa Farmácia Popular era dividido em dois: um são as redes próprias, que realmente estão sendo fechadas, com o repasse do dinheiro para estados e municípios; o outro são as lojas do Aqui Tem Farmácia Popular, na qual, atualmente, estão credenciadas 34.543 farmácias e drogarias da rede privada para venda e distribuição de medicamentos em 4.463 municípios. Esse tem a continuidade garantida e até incrementada, segundo informações governamentais”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

O Ministério da Saúde também informa que, com o fechamento das unidades próprias, os valores que eram utilizados para a manutenção das loja e compra de medicamentos serão repassados aos estados e municípios, focando apenas na aquisição dos produtos. Serão R$ 100 milhões por ano para essa finalidade, a partir de agosto. Antes, esse valor era direcionado às unidades próprias do Farmácia Popular, que gastavam 80% para manutenção das unidades, segundo dados do Ministério da Saúde.

Aqui Tem Farmácia Popular

Em relação às redes do Aqui Tem Farmácia Popular, o que foi divulgado é que haverá credenciamento apenas para alguns poucos municípios. “É importante que, nesse momento, não ocorram informações desencontradas, pois, de acordo com o que foi informado pelo Governo até o momento, não haverá uma abertura ampla de credenciamento; isso será apenas para 18 municípios, que ficarão desassistidos com o fechamento da rede própria”, alerta Edison Tamascia.

Esses municípios serão Atalaia (AL), Delmiro Gouveia (AL), Parintins (AM), São Gabriel da Cachoeira (AM), Aquiraz (CE), Buriticupu (MA), Cururupu (MA), Lago da Pedra (MA), Vargem Grande (MA), Zé Doca (MA), Curuçá (PA), Igarapé-Miri (PA), Monte Alegre (PA), Portel (PA), Santana do Araguaia (PA), Viseu (PA), Ouricuri (PE) e Nossa Senhora da Glória (SE).

A manutenção do Aqui Tem Farmácia Popular é fundamental para a saúde pública, uma vez que o programa já atendeu mais de 43 milhões de brasileiros, o equivalente a cerca de 20% da população do país. Ao todo, são disponibilizados 25 produtos, sendo 14 deles gratuitamente e o restante com descontos que chegam a 90%. Em média, por mês, o Programa beneficia em torno de 9,8 milhões de pessoas, principalmente aquelas com 60 anos ou mais, que representam cinco milhões do total.

Financeira

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Ministério da Saúde fechará unidades do Farmácia Popular

Segundo a Pasta, a medida não representa prejuízo para o usuário e será ampliada a oferta de medicamentos

15.06.2017 / atualizado às 00:36 por Patrício Lima – Repórter

Até o mês de agosto as 24 unidades próprias do programa Farmácia Popular serão fechadas no Ceará, segundo o Ministério da Saúde. No último ano, foram realizados 284.036 atendimentos nessas unidades, uma média de 916 atendimentos por dia. O programa "Farmácia Popular – Aqui tem Farmácia Popular", realizado em parceria com farmácias privadas, continuará funcionando normalmente, de acordo com o Ministério.

De acordo com a Pasta, o Ceará possui atualmente 614 unidades e registra mais de 638 mil atendimentos, mais que o dobro de atendimentos da Rede Própria. Em Fortaleza, foram realizados 285 mil atendimentos. Tanto nos demais municípios do Estado, quanto na Capital os medicamentos mais pedidos foram para as enfermidades Hipertensão, Diabetes e Asma.

"O cronograma está sendo fechado. 95% das unidades financiadas com recursos federais devem fechar até julho. Por essa razão é que os municípios vão começar a receber os recursos a partir de agosto, pois é necessário que cheguem antes das unidades estarem fechadas. A previsão é de que até o fim de julho praticamente todas as unidades deixarão de funcionar com recursos federais", afirma o ministro da Saúde, Ricardo Barros. O titular do Ministério da Saúde acrescenta ainda, que não haverá nenhum prejuízo de acesso ao usuário. Pelo contrário, estamos ampliando o acesso, ampliando a oferta de medicamentos e não estamos terminando com o Farmácia Popular. Estamos fortalecendo a rede credenciada.

Os medicamentos exclusivos na farmácia de rede própria representam menos de 7% da procura dos usuários. Ou seja, cerca de 93% dos usuários buscam medicamentos para hipertensão, diabetes e asma, disponíveis na rede credenciada do Farmácia Popular.

Força

Os demais medicamentos estão disponíveis tanto nas unidades básicas quanto nas farmácias próprias das prefeituras. "A farmácia popular continua com muita força. São mais de 34 mil credenciadas em todo País, que receberão 10 % a mais de recursos, para assistência farmacêutica. A verba que antes era usada para pagar salários e alugueis, agora será redirecionada para compra de medicamentos.

Atualmente cerca de 1.200 municípios não tem farmácia popular, nem rede própria credenciada. Porém, os medicamentos são distribuídos através da rede de atenção básica ou na farmácia da prefeitura", ressalta o ministro da Saúde Ricardo Barros.

Conforme a Portaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013, do Ministério da Saúde, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios são responsáveis pela seleção, programação, aquisição, armazenamento, controle de estoque e prazos de validade, distribuição e dispensação dos medicamentos e insumos da Atenção Básica. Para a compra destes medicamentos, o Governo Federal disponibilizará R$ 5,58 por habitante/ano, os estados, R$ 2,36 e os municípios, R$ 2,36.

Aumento

"Do orçamento total da União, R$ 100 milhões destinados à manutenção das unidades próprias do Farmácia Popular, apenas 20% eram efetivamente gastos na compra e distribuição de medicamentos aos pacientes. A nova medida, aprovada pela Comissão Intergestores Tripartite (CIT), que reúne representantes dos estados, municípios e do governo federal, permitirá o aumento no valor repassado anualmente pelo Ministério da Saúde aos estados e municípios, que passará de R$ 5,10 por habitante para R$ 5,58. Isso garantirá 100% do orçamento do programa na compra de medicamentos básicos, ou seja, esse recurso vai ampliar o acesso de medicamentos à população", finaliza o ministro Ricardo Barros.

Projeto de lei quer tornar obrigatória divulgação de medicamentos em falta

De acordo com a proposta, uma lista de medicamentos disponíveis e não disponíveis deverá ser mantida atualizada no site oficial da Prefeitura

Lucas Junot

Tramita na Câmara Municipal de Campo Grande um projeto de lei que quer tornar obrigatória a divulgação da relação de medicamentos existentes, em falta e o local onde podem ser encontrados em cada unidade de saúde da Capital. A proposta é do vereador André Salineiro (PSDB) e já foi aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final e deverá ser submetida ao plenário na próxima semana.

O parlamentar argumenta que quando um medicamento está em falta em uma das unidades de saúde de Campo Grande é difícil descobrir onde encontrá-lo, pois nem sempre a unidade oferece, prontamente, essa informação. Ele esteve em um postos de saúde não conseguiu a informação sobre os remédios em falta naquele momento. O projeto prevê ainda o prazo de 10 dias úteis para a reposição dos medicamentos de uso contínuo em falta.

"A informação dos medicamentos em falta e onde encontrar aqueles que são oferecidos em outro posto ou UPA (Unidade de Pronto Atendimento) parece algo simples demais, mas gera um imenso transtorno para as pessoas que precisam do remédio o quanto antes e têm que ficar peregrinando para encontrá-lo. Se é possível fazer a divulgação via site e nos postos, por meio de cartazes, por que não fazê-la?", argumentou Salineiro.

Projeto – Em 2007, foi promulgada na Câmara Municipal uma lei com matéria semelhante, que previa a divulgação de medicamentos. No entanto, a lei nunca foi colocada em prática.
"Uma lei que não é cumprida não serve para nada. O trabalho do vereador é fazer com que as boas ideias saiam do papel, seja por meio de diálogo com o Executivo ou criação de leis para provocá-lo a fazer. Neste caso, temos que insistir no assunto para que a população seja beneficiada", comentou Salineiro sobre a lei anterior, que será revogada caso o projeto atual, que é mais completo, seja aprovado pela Câmara e sancionado pelo Executivo.

MP investiga falta de remédios e precariedade em postos de saúde de Cuiabá

Unidades dos bairros Pedra 90, Jardim Fortaleza, Santa Laura, Ouro Fino e Serra Dourada são investigadas. Secretaria de Saúde diz que iniciou reformas no município.

Por Lislaine dos Anjos, G1 MT

14/06/2017 15h01

O Ministério Público Estadual abriu cinco inquéritos para apurar a situação de Postos de Saúde da Família (PSFs) que atendem a cinco bairros de Cuiabá. As portarias, assinadas pelo promotor de Justiça Alexandre Guedes, foram publicadas no último dia 8. Ao G1, a Secretaria de Saúde de Cuiabá informou que ainda não foi notificada da instauração dos inquéritos.

Segundo as portarias, são alvos de investigação os PSFs dos bairros Santa Laura, Fortaleza, Serra Dourada, Ouro Fino e Pedra 90 – sendo que, neste último, constam quatro unidades, localizadas nos setores I, II, III e IV. De acordo com os documentos, as investigações foram determinadas a partir de denúncias feitas ao órgão.

De acordo com o promotor, no caso das unidades de saúde da família dos bairros Serra Dourada e Ouro Fino, que dividem o mesmo prédio, os problemas enfrentados seriam a falta de medicamentos, equipamentos e insumos, além da própria estrutura física do local, que também estaria comprometida.

Já as unidades que atendem aos bairros Santa Laura e Fortaleza – e que também dividem o mesmo prédio –, as supostas irregularidades existentes seriam problemas de abastecimento, recursos humanos e da estrutura física das unidades.

Nos setores I e II do Bairro Pedra 90, o MP aponta a necessidade de apurar problemas na estrutura do prédio que abriga as duas unidades. Já nos setores III e IV daquele bairro, além da estrutura dos prédios, os serviços prestados pelas unidades também deverão ser averiguados pelo órgão.

Outro lado

Por meio de nota, a Secretaria de Saúde de Cuiabá informou que, apesar de não ter sido notificada a respeito dos inquéritos instaurados pelo MP, já está em fase de aquisição de equipamentos e insumos e em fase final da licitação para a compra de medicamentos para as unidades. De acordo com a secretaria, o Centro de Distribuição está controlando o repasse de alguns medicamentos de alta complexidade, mas os remédios utilizados nas unidades de Atenção Básica não estão em falta.

A pasta afirmou, ainda, que já contratou vários profissionais, entre médicos e enfermeiros, e que possui novas contratações em andamento. Além disso, a secretaria alegou que já iniciou as obras de reforma e ampliação em seis unidades, sendo que, no caso do PSF que atende aos setores I e II do Bairro Pedra 90, a previsão é de ampliação.

“Ao todo, são 29 obras de reforma e ampliação previstas. À medida que elas vão sendo concluídas, outras são iniciadas. A Secretaria Municipal de Cuiabá reconhece os problemas e está enfrentando todos, visando dar um atendimento mais efetivo e humanizado à população”, diz trecho da nota enviada pela secretaria.

Transplantado e mulher com doença crônica denunciam falta de medicamento em rede pública no Acre

Família de Antônio Pereira diz que ele está há mais de três meses sem remédio. Já filha de Maria Linhares diz que a mãe comprou a medicação por dois anos.

Por Quésia Melo, G1 AC, Rio Branco

14/06/2017 10h30

As famílias de Antônio Pereira, que passou por um transplante de medula óssea, e de Maria Linhares, que sofre de uma doença crônica chamada retocolite ulcerativa, denunciam a falta de medicamentos para tratar as doenças no Centro de Referência para o Programa de Medicamentos Excepcionais (Creme), no Hospital das Clínicas, em Rio Branco.

Ao G1, a gerência do Departamento de Assistência Farmacêutica informou que os medicamentos referidos são disponibilizados somente no Creme. O órgão destacou que a unidade já fez o pedido dos medicamentos e aguarda a chegada para fazer a entrega aos pacientes. A gerência reiterou que entra em contato com todos os pacientes por telefone para informar da disponibilidade da medicação.

A irmã de Pereira, a administradora Ana Letícia, de 30 anos, diz que o irmão precisa tomar ciclosporina de 100 mg duas vezes ao dia, mas há mais de três meses a medicação não está disponível no Creme.

Ana relata que o irmão faz acompanhamento a cada três meses, mas ao ligarem no Centro, a administração pediu que esperassem mais 15 dias até a chegada do remédio. A ciclosporina ajuda na produção sanguínea de glóbulos vermelhos. Sem o medicamento, ela conta que Pereira, que fez o transplante em 2008 e toma a medicação desde então, fica apático.

“Eles dizem que foi feita uma licitação e que aguardam. Essa medicação é muito importante e não temos como comprar, pois é tão controlada que não vende na rede privada. Sempre dão algum prazo, mas a medicação nunca chega”, lamenta.

Já a filha de Maria, a estudante Jéssica Linhares, de 20 anos, diz que a mãe passou dois anos comprando a medicação para tratar a inflamação no intestino até conseguir a documentação necessária para obter o remédio na rede pública. A paciente toma duas cápsulas de sulfassalazina a cada oito horas. Porém, há mais de um mês o remédio não está disponível.

Jéssica relata ainda que a mãe comprava o remédio na farmácia popular por R$ 72 com 180 cápsulas e que ela tomava por mês, mas também está em falta. Em uma outra farmácia, o medicamento chega a R$ 400 nessa mesma quantidade.

“Ela não pode parar de tomar, pois volta a sentir os sintomas da doença como diarreia, náuseas e rapidamente perda de peso. O preço na farmácia popular era acessível, mas agora a situação está muito complicada. Ela tentou comprar no início do mês e optou por não comprar devido ao preço. Só queríamos que parassem de nos dar prazos e nos dessem o remédio”, lamenta.

Saúde já foi condenada por falta de remédios

Os dois remédios usados pelos pacientes nos tratamentos fazem parte do Grupo 2 do Componente Especialiado da Assistência Farmacêutica (Ceaf). A Sesacre chegou a ser condenada, em 22 de maio deste ano, pela juíza de Direito da 2ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Rio Branco, Zenair Ferreira Bueno, a adquirir medicamentos desse grupo em caráter de urgência após uma ação civil do Ministério Público do Acre (MP-AC).

A decisão favorável foi concedida após o promotor de Justiça de Defesa da Saúde do MP-AC, Glaucio Ney Oshiro, pedir uma antecipação de tutela, antecipação dos efeitos condenatórios de uma sentença, para um paciente que necessitava do medicamento formoterol e budesonida. O homem afirmou ao órgão que tomava o remédio há cinco anos e sempre o obteve na rede pública.

Na época, o MP-AC requisitou documentos da Saúde e foi informado de que a cobertura de medicamentos era de 59%, assim, mais de 40% dos remédios estavam em falta.

Bepantol® Baby lança versão de 30 gramas

E adicional de 15% do produto na mesma embalagem. Edição limitada do produto já esta à venda nas farmácias e drogarias de todo o país.

Quanto mais protegidos os bebês estão contra assadura – inflamação causada pelo contato prolongado da pele com fezes e urina que ficam na fralda, favorecendo a proliferação de bactérias e fungos devido à umidade e ao abafamento da região – mais tranquilos seus pais ficam por saberem que os filhos estão bem, livres desse incômodo que pode evoluir se não houver o tratamento adequado.

Pensando na importância desse cuidado extra, Bepantol® Baby, o creme antiassadura da Bayer, e um dos líderes da categoria, acaba de trazer uma novidade: Bepantol® Baby de 30 gramas com mais 15% do produto.

Em edição limitada e promocional, o produto, que é ideal para os cuidados preventivos diários com os bebês, tem o mesmo custo da embalagem com 30 gramas, com valor sugerido de R$19,90.

À venda nas farmácias e drogarias de todo o país, Bepantol® Baby hidrata, protege e ajuda na recuperação da pele sensível dos pequenos, mantendo-os livres de assaduras, também conhecidas como dermatite de fralda.

Passar uma camada fina de creme antiassadura após cada troca ajuda a proteger o bumbum do bebê contra possível inflamação na pele, já que esse tipo de irritação é comum entre bebês e crianças pequenas que possuem a pele sensível e delicada.

A Linha Bepantol® Baby — Sempre pensando no bem-estar da mãe, do pai e, claro, dos bebês, a Bayer oferece Bepantol® Baby, creme antiassaduras com tripla proteção: protege, hidrata e ajuda na recuperação da pele dos pequenos. Contém pró-vitamina B5, que cria uma barreira transparente, protegendo o bumbum do bebê e deixando-o mais resistente contra as assaduras. Além disso, o antiassaduras da Bayer é fácil de ser espalhado e retirado, evitando assim fricções desnecessárias. Sua fórmula hipoalergênica não contém agentes potencialmente irritantes, como fragrâncias, corantes e conservantes, que podem irritar a pele sensível do bebê. Bepantol® Baby é a evolução dos antiassaduras.

Preço médio sugerido de Bepantol® Baby: 30 gramas – R$ 19,90; 60 gramas – R$ 34,90; 100 – R$ 49,90.|www.bepantolbaby.com.br | www.bayer.com.br | SAC: 0800 723 1010 | sac@bayer.com.

Merck expande o acordo de distribuição com a Saúde Pública da Inglaterra

Por PRNewswire
15 jun 2017, 09h00

DARMSTADT, Alemanha, 15 de junho de 2017 /PRNewswire/ — A Merck, uma das principais empresas de ciência e tecnologia do mundo, anunciou hoje uma expansão da sua aliança de distribuição com a Saúde Pública da Inglaterra (PHE, na sigla em inglês) para incluir o Banco Europeu de Células-Tronco pluripotentes induzidas (EBiSC) – um banco de células iPS abrangente com mais de 300 linhas IPSC humanas derivadas de pacientes com doenças relevantes e de qualidade controlada.

Foto – https://mma.prnewswire.com/media/523010/Merck_iPS_Cell_Bank.jpg  

A Merck fornece uma solução completa para o fluxo de trabalho iPSC, incluindo novos kits de reprogramação, mídia de cultura iPSC, anticorpos de células-tronco e kits de caracterização. A adição do portfólio EBiSC fortalece a relação de distribuição existente da Merck com a PHE como distribuidora do portfólio da Coleção Europeia de Culturas de Células Autenticadas (ECACC).

“Essa parceria dará aos clientes um maior acesso a um conjunto abrangente de iPSCs humanos para modelagem de doenças”, disse Udit Batra, membro da Diretoria Executiva e CEO da Merck, Life Science. “É uma excelente adição ao nosso portfólio de linhas de células autenticadas e fortalece nossa oferta em todo o fluxo de trabalho da iPSC”.

Pelos termos do acordo, a Merck empregará seus conhecimentos de venda, marketing e comércio eletrônico para distribuir o Banco de Células EBiSC iPS Humano. O acordo de distribuição inclui todas as geografias, exceto o Japão. Os detalhes financeiros não foram divulgados.

Após a aquisição da Sigma-Aldrich pela Merck em 2015, o acordo de distribuição global se tornou uma parte importante do negócio de ciências da vida da Merck, gerando crescimento nas ciências da vida e oferecendo ferramentas de qualidade para a modelagem de doenças e a seleção de drogas.

O EBiSC é um projeto de parceria público-privado europeu projetado para atender à crescente demanda dos pesquisadores de células-tronco por serviços e dados de células, linhas IPSC de qualidade, com doenças relevantes e de qualidade controlada. O objetivo é estabelecer um banco europeu centralizado de células que forneça aos pesquisadores da academia e da indústria acesso a ferramentas de alta qualidade, escaláveis, econômicas e consistentes para o desenvolvimento de novos medicamentos.

Todos os press-releases da Merck são distribuídos por e-mail ao mesmo tempo em que são publicados no site da Merck. Vá a www.merckgroup.com/subscribe para se registrar online, mudar suas escolhas ou descontinuar este serviço.

Sobre a Merck
A Merck é uma empresa líder em ciência e tecnologia na área de saúde, ciência da vida e desempenho de materiais. Cerca de 50.000 funcionários trabalham para desenvolver mais tecnologias que melhoram a vida – de terapias biofarmacêuticas para tratar câncer e esclerose múltipla, sistemas inovadores para pesquisa e produção científica, até cristais líquidos para smartphones e televisões LCD. Em 2016, a Merck gerou vendas de € 15 bilhões em 66 países.

Fundada em 1668, a Merck é a empresa farmacêutica e química mais antiga do mundo. A família fundadora continua como a principal dona do grupo corporativo de capital aberto. A Merck possui os direitos globais para o nome e a marca “Merck”. As únicas exceções são Estados Unidos e Canadá, onde a empresa opera como EMD Serono, MilliporeSigma e EMD Performance Materials.

FONTE Merck

Laboratório publica comunicado sobre recall de lote do Atenolol

Uso da série do medicamento para hipertensão deve ser imediatamente interrompido

por O Globo
14/06/2017 10:27 / Atualizado 14/06/2017 10:32

RIO — Foi publicado nesta quarta-feira, em jornais degrande circulação no país, um comunicado de alerta à população referente ao recolhimento do lote 38736, com validade de dezembro de 2017, do produto Atenolol comprimido de 25 mg. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão da comercialização do lote do medicamento genérico, fabricado pela empresa Vitamedic Indústria Farmacêutica Ltda. Como determina o procedimento de recall, a Vitamedic publicou o comunicado e tem por objetivo alertar a população. De acordo com a empresa, o uso do referido lote deve ser imediatamento interrompido.

De acordo com laudo emitido pela Fundação Ezequiel Dias/FUNED, o lote do medicamento para hipertensão arterial 38736 apresentou resultado insatisfatório no ensaio de dissolução, ou seja, os valores de dissolução abaixo da especificação sanitária. Assim, determinou-se que a empresa Vitapan promovesse o recolhimento do estoque existente no mercado, relativo ao lote do genérico.

A Vitamedic solicita que os consumidores que possuam este lote devem devolvê-lo ao local de aquisição ou entrar em contato através do telefone do Serviço de Atendimento ao Cliente — 0800 622929 — para quaisquer informações ou pelo e-mail sac@vitamedic.ind.br.

Em seu comunicado, a empresa salienta que o recolhimento se restringe ao lote relacionado, não colocando em risco a qualidade de qualquer outro produto ou lote fabricado pela Vitamedic.