Tratamento para Calvície: riscos e benefícios

Quinta, 29 Junho 2017 13:19 Escrito por Fábio Pimentel
Teste que avalia eficácia do principal medicamento utilizado no tratamento da calvície será realizado no país e custará 80% mais barato

Teste é a melhor solução para verificar os riscos e os benefícios do medicamento

A Life Diagnósticos passa a realizar no país o primeiro teste genético que avaliará individualmente os efeitos da Finasterida, principal medicamento indicado para o tratamento da Calvície.

Importadas, as opções destes testes hoje disponíveis no mercado são inacessíveis para grande maioria dos pacientes por conta do alto custo que, em alguns casos, podem ultrapassar os R$ 5 mil. A versão nacional da Life Diagnósticos, chamado de DNA Hair, poderá custar até 80% mais barato.

De acordo com dados do IMS Heatlh, mais de 249 mil pacientes utilizam o medicamento regularmente no Brasil. A Life estima que menos de 5% tenha feito o teste. “Vamos viabilizar o teste da Finasterida, pois muita gente que hoje toma o medicamento acaba se frustrando por não ter os resultados esperados e apenas efeitos adversos, bem como os gastos com a medicação”, afirma Mário Grieco, médico e presidente da Life Diagnósticos.

A terapia com Finasterida estabiliza a queda em 85% dos pacientes e pode fortalecer e fazer voltar a crescer o cabelo perdido em 66% dos pacientes. O medicamento bloqueia a produção do andrógeno dihidrotestosterona (DHT), derivado da testosterona. Esse hormônio é responsável pela queda de cabelo na alopécia androgenética (AAG) ou calvície de padrão masculino.

No entanto, pesquisas mostram que variações em alguns genes podem impedir uma resposta mais eficaz de alguns pacientes ao medicamento, fazendo com que os efeitos secundários da substância ganhem maior relevância do que os benefícios proporcionados. Por isso a relevância do teste.

Sobre o Life Grupo

Fundado em 2013 por Mario Grieco, o Grupo tem um modelo de negócio inovador ao atuar em diversos segmentos oferecendo um portfólio extenso de produtos e serviços voltados para a área da saúde. Esse modelo é fruto do espírito empreendedor e da experiência de seu fundador, que atuou por mais de 30 anos na indústria farmacêutica, liderando equipes e empresas de grande porte. O Life Grupo já recebeu cerca de R$ 15 milhões em investimentos desde a sua fundação, alcançou o break-even-point e tem mostrado expressivos índices de crescimento nas receitas, que devem subir em torno de 30% este ano. Em 2016, cresceram 20%.

O Grupo é formado por quatro unidades de negócios e duas empresas. São unidades a Life Diagnósticos, divisão especializada em Medicina Personalizada que abriga um laboratório de testes genéticos e farmacogenéticos, além de fornecer produtos e serviços de alta tecnologia para prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças; a Life Farmacêutica, especializada em desenvolvimento, lançamento e promoção de medicamentos; a Life Publicidade, especializada no desenvolvimento de campanhas publicitárias para o setor de saúde; e a Life Distribuidora, especializada na promoção e vendas de produtos farmacêuticos. As empresas que completam o Grupo são a Vida, especializada na importação e distribuição de cosméticos, e a Saúde, especializada na importação e distribuição de máquinas e equipamentos médico-hospitalares. O Life Grupo também mantém uma filial em Miami (EUA) para apoiar as atividades da empresa no Brasil.

Justiça marca conciliação entre Estado e laboratórios que fornecem medicamentos oncológicos

29/06/2017 – 12:13 / Atualizado em: 29/06/2017 · 12:13 Por: Jocyelma Santana

Está marcada para 22 de agosto, às 14h30, no Fórum da Justiça Federal em Palmas, a audiência de conciliação entre o Estado do Tocantins e os 16 laboratórios condenados, em caráter liminar, a fornecer com urgência medicamentos para o tratamento de pacientes com câncer na rede pública estadual de Saúde. A audiência de conciliação é prevista nos artigos 334 do Novo Código de Processo Civil e 27 da Lei nº 13.140/15.

Desde 17 de maio, pacientes e hospitais aguardam o cumprimento da decisão concedida pela justiça, em atendimento ao pedido da Procuradoria Geral do Estado do Tocantins (PGE/TO), por meio de ação civil pública, contra os laboratórios que fornecem 14 tipos diferentes de remédios para tratamento oncológico. A decisão está sendo cumprida a partir da notificação dos laboratórios. Como todos têm matriz em outros estados, esta notificação se dá por carta precatória. E só depois da notificação de cada um é que passa a valer o prazo de 15 dias, concedido pelo juiz Adelmar Aires Pimenta, da 2ª Vara da Justiça Federal.

A ação foi contra os seguintes laboratórios e fornecedores: Glaxosmithkline Brasil Ltda, Bristol-Myers Squibb Farmacêutica Ltda, Genzyme do Brasil Ltda, Aspen Pharma Indústria Farmacêutica Ltda, Hospira Produtos Hospitalares Ltda, Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos SA, Laboratórios Pfizer Ltda, Ucb Biopharma SA, Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda, Zodiac-Produtos Farmacêuticos SA, Libbs Farmacêutica Ltda, Accord Farmacêutica Ltda, Eurofarma Laboratórios SA, Astrazeneca do Brasil Ltda, e Laboratório Químico Farmacêutico Bergamo.

Segundo o procurador-geral do Tocantins, Sérgio do Vale, a atuação neste caso recebeu prioridade, visando “proteger direitos fundamentais de pessoas que dependem da assistência à saúde estatal para continuarem vivendo”, afirmou reforçando que a ausência de fornecimento dos remédios ameaça a vida e a integridade física de um elevado número de pessoas.

Desde 2015, a Secretaria de Estado da Saúde vem tomando providências para resolver a situação e abriu processo para contratação de empresas especializadas no fornecimento de medicamentos oncológicos para suprir as necessidades dos hospitais públicos do Tocantins. Dois pregões foram feitos, nos meses de junho e novembro de 2016. Apesar de o edital haver sido publicado duas vezes, não foi possível a aquisição de 34 itens, porque a licitação para compra de 24 dos itens “restou deserta e, para os 10 itens remanescentes, restou fracassada”, relatou a PGE na petição inicial.

Neste período, enquanto era dado andamento ao processo administrativo, alguns medicamentos foram descontinuados pela indústria farmacêutica e outros passaram a ser distribuídos pelo Ministério da Saúde, contudo, permaneceu a necessidade de fornecimento de 16 dos referidos medicamentos. A Procuradoria Geral comprovou, no processo, que laboratórios fabricantes de medicamentos oncológicos se recusaram a fornecer, ou proibiram seus distribuidores de fornecerem medicamentos à rede pública porque o preço cobrado era inferior ao praticado no mercado, o que configurava prática de abuso do poder econômico, que viola a supremacia do interesse público e o direito à saúde.

De forma que não restou outra saída ao Estado do Tocantins, a não ser, requerer, em caráter de urgência, que a Justiça determinasse aos laboratórios que fornecessem, no prazo de 15 dias, os medicamentos respectivos em quantidade suficiente para atender a todas as unidades hospitalares do Estado, observando o preço máximo de venda ao governo.

Farta documentação foi anexada à petição inicial, pelos procuradores do Estado, demonstrando as dificuldades enfrentadas pela Secretaria de Estado da Saúde para abastecer os hospitais com os medicamentos específicos. Convencido da urgência comprovada pelas provas apresentadas, o juiz Adelmar Aires determinou também a aplicação de multa de R$ 50 mil por dia de atraso no cumprimento da decisão por parte dos fornecedores.

Biotoscana também segue com IPO que poderá movimentar R$ 1,55 bilhão

Estadão Conteúdo
29.06.17 – 10h51

A companhia do setor farmacêutico Biotoscana manteve seu plano de abertura de capital e sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) poderá chegar a até R$ 1,55 bilhão, se considerado todos os lotes extras. O Carrefour também manteve na agenda a oferta para o mês de julho.

Considerando apenas o lote principal, a oferta poderá ficar entre R$ 992 milhões e R$ 1,154 bilhão, sendo que a faixa indicativa de preço foi estabelecida entre R$ 24,50 e R$ 28,50. O BDR é o Brazilian Depositary Receipt, ou certificado de depósito de valores mobiliários, que é um valor mobiliário emitido no Brasil que representa outro valor mobiliário emitido por companhias abertas com sede no exterior.

Serão ofertadas 40.500.000 BDRs, sendo 16.000.000 da oferta primária e 24.500.000 da oferta secundária, ou seja, com a venda de ações dos atuais acionistas. Se houver demanda, poderá ser ofertado o lote suplementar de 6.075.000 BDRs, ou 15% do lote principal. Já o lote adicional engloba 8.100.000 BDRs, ou 20% do total.

O procedimento de bookbuilding, que é de coleta de intenção de investimentos, já teve início e se encerra no dia 18 de julho, data em que será precificada a BDR.

Os bancos de investimento coordenadores da oferta são JPMorgan, Itaú BBA e BTG Pactual.

Basf investirá 200 mi de euros em dois projetos para produção de ibuprofeno

Estadão Conteúdo
29.06.17 – 11h56

A Basf irá investir aproximadamente 200 milhões de euros em dois projetos voltados para a produção de ibuprofeno, ativo farmacêutico usado para tratar dor, febre e inflamação. O primeiro é a construção de uma nova fábrica na cidade de Ludwigshafen, na Alemanha, programada para entrar em operação em 2021. Além disso, a Basf também está expandindo a capacidade de produção de ibuprofeno na planta localizada do município de Bishop, no Texas (EUA). A expansão entrará em produção no início de 2018.

“Será a primeira planta de ibuprofeno na Europa”, diz em nota o membro do Conselho de Administração da Basf SE, Markus Kamieth, em referência à unidade da Alemanha.

“Os investimentos mostram nosso forte compromisso com a indústria farmacêutica e nosso negócio de Soluções em Farma”, diz, também em nota, a presidente global do Negócio de Nutrição e Saúde da Basf, Melanie Maas-Brunner. “Eles nos permitem fechar lacunas de provisão e apoiar de forma eficiente os planos de crescimento de nossos clientes”, completa.

Brasil pode ser autossuficiente em fármacos contra câncer?

Por Ney Zanella dos Santos-Diretor-Presidente da Amazu

29 de junho de 2017

Centenas de milhares de brasileiros se submetem a cada ano a exames de cintilografia e PET-Scan, entre outros, usados para diagnóstico de câncer e doenças cardíacas, e fazem uso de radiofármacos para tratamento de tumores.

Entre eles certamente está um incontável número de militantes que são contra a construção de reatores nucleares, mesmo destinados a fins pacíficos, e desconhecem as aplicações e os incalculáveis benefícios da medicina nuclear.

Os radiofármacos são substâncias radioativas usadas, em quantidades mínimas e de forma segura, como ferramenta para acessar o funcionamento de órgãos e tecidos vivos, produzindo imagens e diagnósticos e auxiliando o tratamento. Com baixa radioatividade, essas substâncias não oferecem riscos quando aplicadas.

O Brasil importa da França, Rússia e África do Sul radioisótopos, insumo para a produção dos radiofármacos, que são repassados a clínicas e hospitais. Esses permitem a realização anual de 2 milhões de procedimentos de medicina nuclear, número bem inferior à demanda nacional. Para se ter uma ideia, a vizinha Argentina realiza cinco vezes mais procedimentos.

Pior: aumenta a cada ano o número de pacientes que precisam de exames médicos que fazem uso de tecnologia nuclear, mas não se amplia o acesso a ela, principalmente das populações mais carentes. O Sistema Único de Saúde (SUS), por exemplo, é responsável por apenas 30% da demanda nacional. E 80% dos quase 400 mil procedimentos de diagnóstico realizados pelo SUS são da esfera privada. Soma-se a isso o baixo acesso de populações fora do Sul/Sudeste a tecnologias proporcionadas pela medicina nuclear.

Para tornar o País autossuficiente na produção de radioisótopos, a Comissão Nacional de Energia Nuclear e a Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. iniciam o desenvolvimento do projeto do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), cujo maior objetivo é tornar o país autossuficiente na produção de radiofármacos. Criada há menos de quatro anos, a Amazul desenvolve tecnologias sensíveis para o Programa Nuclear da Marinha, Programa Nuclear Brasileiro, no qual se insere o RMB, e Programa de Desenvolvimento de Submarinos.

A construção do RMB permitirá pelo menos duplicar a oferta de medicina nuclear para atender à população.

O terreno para a construção do RMB já foi cedido pela Marinha do Brasil. O projeto básico de engenharia já está pronto. As licenças prévias já foram concedidas. E os recursos para o projeto detalhado, da ordem de R$ 150 milhões, já estão disponibilizados via Finep, empresa pública de fomento à ciência, tecnologia e inovação.

O que falta para que esse projeto saia do papel e cumpra suas funções científicas, tecnológicas e, sobretudo, sociais?

Falta o principal, que é a garantia de recursos para que o empreendimento não sofra mais atrasos. Todos sabem que projetos estratégicos como este costumam ser estrangulados pela falta de recursos provocada seja por crises cíclicas, seja pela mudança de prioridades dos sucessivos governos.

Para a garantia de recursos, é necessária a conscientização e o apoio da sociedade, principalmente dos setores organizados, de instituições das áreas de tecnologia e saúde, da Imprensa e dos parlamentares sobre a importância do RMB, um empreendimento que absorverá cerca de US$ 500 milhões.

Não é só a área de saúde que será beneficiada pela construção do RMB, pois as aplicações dos radioisótopos se estendem à indústria, ao meio ambiente e à agricultura, por meio de traçadores nucleares.

Além disso, o empreendimento desenvolve capacidade nacional para testar e qualificar materiais e combustíveis nucleares, e amplia conhecimento e segurança em projetos de reatores de potência, que podem ser usados seja para geração de energia, seja para propulsão naval.

Testes imediatos para diagnóstico de doenças graves já são realidade

A detecção precoce de qualquer enfermidade pode ser determinante para salvar uma vida

por MedLevensohn Conteúdo de responsabilidade do anunciante

29/06/2017 12:09 / Atualizado 29/06/2017 12:15

A eficácia no tratamento médico de muitas doenças depende várias vezes da agilidade com que ele se inicia. Para isso, o diagnóstico precoce e preciso é fundamental. Se há bem pouco tempo os procedimentos para a detecção de certas doenças eram complexos e demorados, hoje a realidade é bem diferente. Os testes rápidos estão ganhando espaço no mercado e são capazes de confirmar, com um tempo médio de dez a quinze minutos, se um paciente é portador de determinada doença.

Oito novos testes de diagnóstico rápido acabam de chegar ao mercado brasileiro, todos trazidos pela MedLevensohn, distribuidora há 15 anos de produtos voltados para a saúde e bem-estar. São eles: teste de PSA (indicativo de câncer de próstata); Troponina/cardíaca (propensão a infarto de miocárdio); H. Pylori (bactéria localizada no estômago); Sangue oculto nas fezes ( possibilidade de câncer colorretal), Influenza A+B (H1N1), Dengue (NS1), HCV (Hepatite C) e HBsAg (Hepatite B). Eles se juntam, portanto, a outros dois já presentes na realidade clínica há alguns anos: os de HIV (Tipo 1, Tipo 2 e Subtipo O) e Dengue (Anticorpos IgG e IgM).

Praticidade e precisão nos testes

A praticidade dos testes rápidos para diagnóstico precoce é inegável. Facilita bastante a vida do paciente, sobretudo por otimizar seu tempo. Ele não precisa voltar ao local do exame no dia seguinte, ou no prazo que for, uma vez que já consegue obter o resultado em poucos instantes.

Para Alexandre Chieppe, médico especialista em saúde pública, o impacto desses exames no universo da saúde já é considerável:

– Os testes são uma grande revolução do diagnóstico laboratorial, pois permitem que os profissionais de saúde tomem decisões precisas de tratamento e em pouco espaço de tempo.

Segundo Chieppe, os testes rápidos podem ser especialmente oportunos em casos epidêmicos e quando uma situação emergencial pressiona o profissional de saúde para que indique a melhor alternativa terapêutica. Ele menciona a importância da detecção rápida do vírus Influenza, por exemplo, cujos sintomas muitas vezes se confundem com os da gripe comum, o que faz com que o diagnóstico diferencial possa não ser conclusivo pelas vias tradicionais.

– A aplicação do teste rápido numa fase inicial permite que você entre com um medicamento antiviral de forma imediata em uma pessoa com maior risco de complicação ― diz o médico, lembrando que, para certos grupos de risco, o influenza pode levar à morte.

Anna Luiza Szuster, diretora de relações internacionais da MedLevensohn, acrescenta que aplicar de forma equivocada um tratamento de influenza num quadro de gripe comum é prejudicial a todos.

– Muitas vezes a pessoa vai passar por um tratamento mais forte do que o necessário. E é ruim também para o hospital – ou outra entidade médica –, que acaba gastando mais ― explica.

A administração dos testes é relativamente simples. É utilizada uma gota de sangue absorvida pela tira que indicará o resultado. Cabe a ressalva, no entanto, de que a consolidação gradual desses testes no âmbito clínico não exime necessariamente o paciente de outros exames convencionais.

Se a existência da bactéria H. Pylori, por exemplo, é confirmada pelo exame rápido, isso evita que a pessoa precise passar pela endoscopia digestiva, procedimento bem mais agressivo. Porém, com o teste rápido para diagnóstico de PSA, por exemplo, o mesmo não acontece. O exame de toque quando o paciente tem a suspeita de um câncer de próstata continua sendo totalmente necessário.

– É a primeira coisa que os homens perguntam e a resposta é que uma coisa não exclui a outra nesse caso. O ideal é que os dois exames sejam realizados ― afirma Anna Luiza.

Futuro: testes efetuados pelo próprio paciente

Hoje os testes são ferramentas essenciais aos profissionais de saúde, mesmo que sua utilização ainda esteja aquém do potencial dessa nova tecnologia. Já está sendo estudado, por exemplo, que esse uso seja extrapolado dos consultórios e clínicas médicas e passe a ser utilizado pelo próprio paciente.

Existe a perspectiva de que, em um futuro próximo, o teste específico de HIV venha a ser comercializado em farmácias, de modo que permita à pessoa fazer o teste sem a necessidade de estar respaldada por um profissional.

Segundo Anna Luiza, as empresas do setor ainda estão se ajustando às exigências da Anvisa para que isso seja viabilizado:

– Este será um caso isolado, em função da carga de preconceito que ainda cerca o HIV, pois muitas vezes a pessoa deixa de fazer o teste por medo do resultado, ou por não desejar se expor ― justifica.
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Johnson & Johnson anuncia promoção institucional em todo o Brasil

Os consumidores poderão concorrer a prêmios semanais de R$ 10 mil e R$ 1 milhão no sorteio final

A Johnson & Johnson, maior e mais diversificada empresa de saúde e bem-estar do mundo, lança a promoção institucional “Domingo em Família”. De 3 de julho a 2 de outubro deste ano, todos os brasileiros maiores de 18 anos residentes ou domiciliados no Brasil que comprarem produtos do portfólio da companhia poderão participar e concorrer a prêmios e ganhar R$ 1 milhão.

Com o slogan “Domingo em família”, a promoção explora uma das principais missões da companhia, que é a de ser uma empresa parceira dos consumidores, que cuida das pessoas, compartilha carinho e proporciona saúde e bem-estar por meio da sua família de produtos. A promoção premiará 14 participantes com R$ 10 mil todo domingo durante o período da promoção e 1 participante com R$ 1 milhão no último sorteio, que acontecerá no dia 4 de outubro.

Para reforçar o conceito de família e dar maior visibilidade à campanha em todo o país, a Johnson & Johnson escalou um time de peso para representar as diferentes marcas do portfólio de produtos de beleza e saúde. O grupo de celebridades que representará a campanha é formado pelo casal de atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, à frente das marcas LISTERNIE® e NEUTROGENA®, respectivamente, pelo apresentador Marcio Garcia e sua esposa, Andrea Santa Rosa, representantes institucionais da Johnson & Johnson, além da cantora Anitta, representando a marca SEMPRE LIVRE®.
“Com a campanha Domingo em Família queremos aproximar ainda mais o consumidor das nossas marcas que fazem parte da rotina de beleza, higiene e cuidados pessoais da família brasileira há tantos anos”, comenta José Cirilo, diretor de marketing da Johnson & Johnson Consumo Brasil.

A campanha protagonizada pela família de estrelas da Johnson & Johnson foi criada pela agência DM9 e será exibida em TV aberta a partir do dia 9 de julho. O filme conta com um jingle em forma de paródia do novo sucesso da Anitta, “Paradinha”. No filme, as estrelas estão em meio a gôndolas de um supermercado, assim como o novo clip da Anitta que possui hoje mais de 48 milhões de visualizações no Youtube. A campanha conta com três versões do filme que estarão na TV aberta, além de mídia digital, conteúdos para rede social e materiais nos pontos de venda.

“Transformamos a promoção da Johnson & Johnson em um hit, com um jingle que gruda na cabeça e deixa a marca na memória das pessoas”, conta Nizan Guanaes, sócio-fundador da DM9 e do Grupo ABC.

Mecânica da promoção Domingo em Família

Para conhecer as condições na íntegra e participar da promoção, o interessado deverá acessar o site domingoemfamilia.jnjbrasil.com.br e realizar a sua inscrição informando os seus dados pessoais, conforme campos obrigatórios indicados no momento do cadastro, além de ler e aceitar os termos do Regulamento.

A mecânica é simples, na compra de qualquer produto* Johnson & Johnson, basta informar o código de barras e data da compra indicada no cupom fiscal (que deve ser dentro do período de 03/07/2017 a 02/10/2017) e a pessoa receberá um número da sorte para concorrer aos sorteios.

*Com exceção de medicamentos. Com relação à linha HIPOGLÓS®, participa desta promoção apenas o produto HIPOGLÓS® AMÊNDOAS.

Sobre a Johnson & Johnson Consumo Inc.
A Johnson & Johnson Consumo é uma das maiores empresas globais focada no desenvolvimento de produtos para a saúde e cuidados pessoais. Com sede nos Estados Unidos, é responsável por algumas das marcas mais confiáveis do mundo, entre elas JOHNSON'S®, BAND-AID®, NEUTROGENA®, TYLENOL®, SUNDOWN®, SEMPRE LIVRE®, LISTERINE® e HIPOGLÓS®. Nossos produtos são desenvolvidos incorporando as inovações da ciência, para atender as necessidades dos nossos consumidores e criar experiências que os ajudarão a ter uma vida mais saudável e vibrante.

Postado por Jornal DA MULHER às 6/29/2017 10:14:00 PM

Dorflex renova design de sua embalagem

Marca altera posição da caixinha e traz ar mais moderno
Por Guilherme Dearo
29 jun 2017, 11h59

São Paulo – A marca Dorflex de analgésico e relaxante muscular está de cara nova.

O medicamento da Sanofi mudou a sua embalagem, ganhando ar mais moderno.

A mudança principal está na passagem da caixa vertical para a caixa horizontal.

O número de comprimidos também está descrito de maneira mais clara e passou de 30 para 36.

Outra grande mudança foi a introdução do aviso em destaque “Vale por 2”, reforçando a dupla ação dos comprimidos.

A predominância da cor azul foi mantida, assim como o logo da marca em vermelho e branco.

Agas defende decreto que regulamenta operações com carnes e fiambres

28/06/2017

Agas: segurança alimentar dos consumidores deve ser prioridade de empresas e entidades

A Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) é favorável às disposições do Decreto 53.304/2016, que regulamenta as exigências para que supermercados e outras empresas varejistas possam manipular e comercializar produtos de origem animal nas lojas do setor. Nesta semana, o governador do Estado, José Ivo Sartori, assinou um decreto que adia o prazo para que as empresas de varejo busquem as adequações necessárias e ajustem as operações de acordo com as novas determinações legais.

Segundo o presidente da Agas, Antônio Cesa Longo, a entidade montou um grupo de trabalho há um ano, reunindo todos os elos da cadeia do abastecimento para formatar as adequações legais recentemente instituídas. “A indústria terá papel fundamental neste novo cenário, entregando os produtos de fiambreria e açougue já fatiados, temperados e fracionados para o varejista vender, sem necessitar manipulação pelo varejo”, pontua. “O que precisa ficar claro é que o atual Decreto não proibiu os varejistas de salgarem, temperarem e empanarem os produtos, esta proibição já existia desde a legislação anterior, criada há mais de 50 anos, quando ainda não existiam supermercados no formato atual. Na legislação original, os supermercados não podiam salgar, temperar e empanar, pois se trata de atividade industrial”, salienta o presidente da entidade.

Antonio Cesa Longo – Presidente da Agas – Associação Gaúcha de Supermercados – Foto Juliane Kessler

Conforme o supermercadista, o novo Decreto possibilita que os supermercados façam o fracionamento de produtos de origem animal de acordo com sua estrutura, embora com restrições à prática de atividades industriais. “Todos nós queremos a mesma coisa, a segurança alimentar do consumidor. Os supermercados estão cientes de que, quem vende alimentos, precisa de cuidados e necessidades básicas a serem cumpridos”, sublinha. Longo entende que as novas adequações não vão prejudicar a operação de pequenos varejos. “Estamos conclamando a indústria a fornecer produtos já temperados, fatiados e prontos para o consumidor, evitando o máximo possível a manipulação pelo varejo. Esta adequação vai gerar mais vagas de empregos na cadeia da indústria”, afirma.

Cartilha vai esclarecer novas regras – Em um trabalho construído com a participação do Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados do RS (Sicadergs), do Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado do RS (Sindilat RS) e do Sindicato das Indústrias de Produtores de Suínos do RS (Sips), a Agas produziu uma cartilha para elucidar a associados, indústria e Prefeituras Municipais os novos regramentos para a manipulação e comercialização de carnes e fiambres. “A cartilha está pronta e chancelada pela Secretaria Estadual de Saúde, que está fazendo um trabalho exemplar em busca da segurança dos consumidores. O que precisamos agora é reunir os municípios para capacitarmos as vigilâncias municipais, por isso conclamamos a Assembleia Legislativa e a Famurs para que façamos este encontro no dia 11 de julho no Teatro Dante Barone da Assembleia, capacitando fiscais sanitários, varejo e indústria com a cartilha”, indica Longo.

“Esta não é uma questão política, é uma questão de saúde pública”, finaliza Longo.

Abertura de capital do Carrefour Brasil deve movimentar até R$ 5,6 bilhões

Projeção leva em conta preço de ações entre R$ 15 e R$ 19. Operação deve acontecer em julho

-SÃO PAULO- A oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do Carrefour Brasil deve movimentar entre R$ 4,5 bilhões e R$ 5,6 bilhões. A empresa divulgou ontem a faixa indicativa do valor das ações aos investidores, que vai de R$ 15 a R$ 19. A previsão para o IPO leva em conta essa faixa e o número de papéis ofertados. A varejista espera definir o preço das ações em 18 de julho, e a negociação na Bolsa começará dois dias depois.

A empresa fez o registro da oferta na Comissão de Valores Mobiliário (CVM) no fim de maio. O IPO ocorrerá em um cenário de crise política e instabilidade nos mercados. Contudo, analistas não esperavam que o Carrefour parasse o processo. A operação terá tanto emissão de ações novas quanto a venda de papéis por acionistas.

BOLSA ESPERA ATÉ 20 IPOS EM 2017 A intenção da varejista é usar os recursos para quitar empréstimos com empresas do grupo, liquidar operações de câmbio e reforçar o capital de giro. Com menos compromissos financeiros, ela terá mais espaço para crescer. Os acionistas vendedores são o Carrefour, Carrefour Nederland e a Península, do empresário Abílio Diniz, que detém 12% do Carrefour Brasil.

O Carrefour tem 576 pontos de venda no Brasil sob as bandeiras como Carrefour Express, Carrefour Drogaria e Atacadão, além do site de comércio eletrônico. No primeiro trimestre, sua receita líquida foi de R$ 11,878 bilhões, alta de 7,2% ante igual período de 2016.

Outras três companhias já têm registro de IPO para este ano (Tivit, Notredame e IRBBrasil). Desde janeiro, três empresas já conseguiram abrir capital: Azul Linhas Aéreas, Hermes Pardini e Movida.

A expectativa do mercado é que a crise política deve se dissipar, e os investidores gradualmente voltarão a ter apetite por papéis de novas empresas, na expectativa da retomada de crescimento. A B3 (exBM&FBovespa e Cetip) espera de 15 a 20 IPOs nos próximos 12 meses. (Ana Paula Ribeiro)