Pacientes com câncer continuam sem medicamento

Tomógrafos quebrados e interrupção no ciclo do tratamento
01/06/2017 14:21

Técnicos avaliam defeito nos tomógrafos

Os pacientes com câncer continuam enfrentando problemas e estão praticamente sem assistência. De acordo com informações de Sheila Galba, integrante do Movimento Mulheres de Peito, a falta de medicamento se tornou a maior preocupação dos pacientes oncológicos que enfrentam filas para dar continuidade ao tratamento. Segundo Sheila Galba, os medicamentos que integram o composto usado no tratamento da doença estão em falta nos dois hospitais que prestam atendimento a estes pacientes.

Ela não soube precisar a relação dos medicamentos em falta, mas destacou que o CTX, o principal para garantir o ciclo do tratamento, é campeão na relação dos medicamentos escassos na rede de atendimento. “Por que deixam faltar o medicamento? Por que só fazem a licitação quando a medicação acaba? Procuro saber, mas eles dizem apenas que estão providenciando”, ressalta Galba. “Acredito que falta um planejamento. Pedimos que haja mais um pouco de humanidade por parte dos gestores, que eles tenham compaixão com as pessoas que precisam deste atendimento”, desabafou.

Além da escassez de medicamentos, há ainda problemas no funcionamento dos aparelhos de tomografia. Segundo Sheila Galba, os três tomógrafos disponíveis no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) estão quebrados há vários dias. “São equipamentos que não servem apenas aos pacientes oncológicos. São aparelhos que também atendem aos casos de urgência”, revela.

Procurada pelo Portal Infonet, a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que nesta quinta-feira, 1º, técnicos estão avaliando os problemas dos equipamentos e que pelo menos um tomógrafo deve retornar a funcionar ainda hoje. Nos outros dois, o funcionamento depende do resultado das avaliações técnicas, conforme a assessoria de imprensa.

Quanto à falta de medicamento, a assessoria de imprensa informou que posteriormente encaminharia uma resposta. Até o fechamento da matéria, não houve retorno. O Portal Infonet permanece à disposição. Informações podem ser enviadas por e-mail jornalismo@infonet.com.br ou por telefone (79) 2106 – 8000.

Por Cássia Santana

Defensoria garante fornecimento de medicamento a pacientes com leucemia

Medicamento deixou de ser fornecido em fevereiro deste ano

Após ação civil pública proposta pela Defensoria Pública de SP em parceria com o Ministério Público, a Justiça determinou que a secretaria estadual da Saúde do forneça o medicamento Nilotinibe a pacientes com leucemia mieloide crônica do Hospital do Câncer de Barretos. A Fundação Pio XII, mantenedora do HC, havia informado a Defensoria de que o Estado interrompeu o fornecimento do medicamento em fevereiro deste ano, sob a justificativa de que o financiamento do produto deveria ser feito pelo Ministério da Saúde, por meio de Autorização de Procedimento de Alta Complexidade (Apac). No entanto, a Fundação Pio XII constatou que os recursos disponíveis via Apac cobrem apenas uma pequena parte do custo total da medicação e que, apenas para utilização nos dez pacientes atualmente usuários, seria gerado um déficit mensal de aproximadamente R$ 85 mil. Na ação, o defensor público Luiz Carlos Fávero Júnior e o promotor José Ademir Borges argumentam, anexando relatórios médicos comprobatórios, de que há claros prejuízos na interrupção do tratamento, com risco de danos irreparáveis.

Em decisão liminar no dia 24 de maio, o juiz Carlos Fakiani Macatti, da 2ª Vara Cível de Barretos, determinou que em um prazo de 15 dias, o poder público estadual providencie o fornecimento dos medicamentos sob pena de multa diária de R$ 10 mil.

FURP faz chamamentos para transferência de tecnologia

Fonte: Furp

Chamamento Público – PDP de Produtos para Saúde – 31/05/2017

O Superintendente da Fundação para o Remédio Popular – FURP – torna público Chamamento Público com objetivo de localizar fontes e métodos de Transferência de Tecnologia para produção e comercialização de produto para a saúde TESTE RÁPIDO DE IMUNOGLOBULINA G (IgB) E IMONUGLOBULINA M (IgM) para DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA.

Os projetos deverão ser encaminhados ao Setor de Licitações da Fundação até o dia 19/06/2017.

Chamamento Público – PDP de Medicamentos – 31/05/2017

O Superintendente da Fundação para o Remédio Popular – FURP – torna público Chamamento Público com objetivo de localizar fontes e métodos de Transferência de Tecnologia para produção e comercialização dos medicamentos: Sofosbuvir, Daclastavir, Dolutegravir, Everolimo, Micofenolato de Sódio, Dasatinibe, Fingolimode, Simeprevir, Oseltamivir, Darunavir e Lenalidomida.

Os projetos deverão ser encaminhados ao Setor de Licitações da Fundação até o dia 19/06/2017.

Nortis é autorizada a produzir antibióticos

Empresa foi adquirida pelo Aché

A Nortis Farmacêutica, indústria de antibióticos comprada pelo Aché Laboratórios, conquistou o Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBPF) para a produção de antibióticos penicilínicos em cápsulas, comprimidos e pós. Com isso, a empresa está autorizada a iniciar as operações de fabricação e comercialização dos medicamentos.

O Aché inicia a produção dos produtos na unidade de Londrina. Atualmente, o laboratório tem capacidade instalada de produção de 10 milhões de unidades por ano. A aquisição fez parte dos investimentos industriais e de melhoria da produtividade do ano passado, que totalizaram R$ 52 milhões em 2016 e promoveram crescimento de produtividade de 11%.

“A nova fábrica de Londrina também abre ao Aché possibilidades de explorar a produção de novas formulações, combinações e novos regimes posológicos para esta classe terapêutica, resultando em melhoria de eficácia e maior comodidade para os pacientes”, diz o diretor de inovação do Aché, Stephani Saverio.

Fonte: Assessoria de Imprensa Aché Laboratórios (CDI Comunicação)

Multinacional brasileira Blanver assina acordo para a venda da Itacel

Fonte: Blanver

Os acionistas do grupo Blanver assinaram um acordo para a venda da Itacel Ltda. para a Roquette. A Blanver é uma empresa multinacional brasileira do segmento farmacêutico e farmoquímico. A Roquette é uma empresa líder global em ingredientes funcionais alimentícios e excipientes farmacêuticos e opera em mais de 100 países. A Itacel é a divisão de excipientes da Blanver, localizada em Itapevi (SP). Com a venda da divisão de excipientes, o grupo Blanver irá se concentrar no desenvolvimento de suas outras estratégias de negócios: medicamentos e insumos farmacêuticos ativos (IFAs).

Em janeiro de 2016, a Blanver adquiriu a CYG Biotech, que atua na produção de IFAs, localizada em Indaiatuba (SP). Em 2017, a capacidade produtiva da CYG será ampliada para atender a demanda da própria Blanver e de outros clientes. Para este ano, R$ 10 milhões serão investidos em equipamentos e tecnologias.

A Blanver produz diversos medicamentos para o tratamento de HIV que são distribuídos pelo SUS (Sistema Único de Saúde) por meio de PDPs (Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo) com o Ministério da Saúde e Laboratórios Oficiais. Além disso, a Blanver está desenvolvendo uma série de outros medicamentos em outras áreas de tratamento além de HIV, que serão lançados no mercado brasileiro nos próximos meses atendendo o mercado público e privado. Outra estratégia da companhia é exportar seus medicamentos, primeiramente para países da América Latina e Europa para depois atender outros continentes.

Sérgio Frangioni, CEO da Blanver, disse: "Acreditamos que este é o melhor momento para fazer essa negociação, principalmente porque decidimos concentrar nossa expansão em duas outras divisões do grupo que se tornaram muito importantes para nós: Medicamentos e IFAs. Por outro lado, a Roquette tem uma cultura semelhante à nossa e é a melhor empresa para continuar o trabalho que começamos há 35 anos, quando o meu pai fundou a nossa empresa.”

Jean-Marc Gilson, CEO da Roquette, acrescentou: “Esta aquisição é um marco no desenvolvimento dos nossos serviços oferecidos à indústria farmacêutica e na expansão da nossa presença em mercados emergentes em rápido crescimento. A liderança da Blanver em excipientes no Brasil e América Latina representa uma significativa adição à nossa capacidade inovadora, aos nossos recursos produtivos e à nossa rede comercial. Como tal, esta aquisição permitirá que a Roquette considere plenamente as necessidades dos nossos clientes em todo o mundo. Ficamos impressionados pelo talento dos colaboradores da Itacel, estamos felizes em incorporá-los à família da Roquette e poder começar a trabalhar juntos.”

O profundo conhecimento e a experiência da Roquette na indústria farmacêutica será ainda enriquecido pelo conhecimento especializado de muito tempo da Itacel em celulose, sua infraestrutura e seus ativos. Isto permitirá às empresas recém-combinadas crescerem no mercado de excipientes e estreitarem relações com clientes atuais e novos, antecipando suas necessidades futuras através de soluções novas e cada vez mais inovadoras. A posição no mercado global da Itacel também permitirá à Roquette expandir sua presença na América do Norte, Brasil e América Latina, em resposta ao crescimento dos mercados farmacêutico, nutracêutico e de alimentos.

A Blanver ganhou grande reconhecimento no setor farmacêutico com a divisão de excipientes, atuando neste segmento desde a sua fundação em 1984. Hoje, a Blanver é considerada líder no Brasil e na América Latina, além de estar presente em todos os continentes.

A finalização da aquisição da Itacel é esperada para ocorrer no terceiro trimestre de 2017 e está sujeita ao cumprimento de algumas condições contratuais. Até então, a divisão de excipientes da Blanver continua 100% de propriedade e gerida pelos atuais acionistas.

Famílias

Tanto a Blanver quanto a Roquette são empresas familiares e, por conta disso, compartilham valores muito parecidos, garantindo a integração das atividades para alcançar uma visão de negócio duradoura. A conclusão da transferência da Itacel deve acontecer no quarto trimestre de 2017 quando os acordos contratuais forem finalizados, mas, enquanto isso não acontece, a divisão ainda pertence e é gerenciada por seus atuais acionistas.

Esclarecimento

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Volta a valer lei que permite apenas um reajuste por ano no preço de remédios

Da Redação | 01/06/2017, 10h35 – ATUALIZADO EM 01/06/2017, 10h48

Está cancelada a autorização para aumentar preços de remédios em qualquer época do ano. A nova regra estava prevista na Medida Provisória (MP) 754/2016, que perdeu a eficácia. O ato declaratório do Congresso Nacional da perda de validade foi publicado no Diário Oficial da União nessa quarta-feira (31).

A MP foi editada em 19 de dezembro pelo presidente Michel Temer. Ainda faltava a aprovação na Comissão Mista da MP, e depois nos Plenários da Câmara dos Deputados e do Senado.

Com o cancelamento, voltou a valer a legislação anterior à edição da MP, que estabelece o reajuste dos preços dos remédios somente uma vez por ano. A decisão sobre aumentar ou reduzir o valor e definir o percentual de reajuste ainda cabe ao Conselho de Ministros da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos.

O texto da MP não era consenso entre autoridades, empresas da indústria farmacêutica e tampouco entre parlamentares. Entre as preocupações a respeito da medida estavam a alta dos preços e a perda de equilíbrio do mercado. Em abril a Comissão Mista da MP promoveu uma audiência pública, ocasião em que ficou evidenciada a falta de consenso sobre o conteúdo da medida.
Multa de repatriação

Perdeu a eficácia também a Medida Provisória (MP) 753/2016, que regulamentava a distribuição dos valores das multas da repatriação de recursos do exterior. De acordo com a MP, o repasse para os estados e o Distrito Federal ocorreria imediatamente. Para os municípios, os efeitos já estavam valendo desde 1º de janeiro de 2017.

O repasse dos recursos da multa foi resultado de um acordo entre os governadores e a União, para ajudar no equilíbrio orçamentário dos estados. A medida era considerada essencial, inclusive, para o pagamento de parcela do 13º salário dos servidores públicos.

Ainda faltava a aprovação da MP na Comissão Mista e nos Plenários da Câmara e Senado.
Reedição de MPs

De acordo com o artigo 62 da Constituição Federal, quando uma medida provisória tem o prazo de eficácia vencido, ela pode ser reeditada, mas não na mesma sessão legislativa. Portanto, se for o caso, essas MPs só poderiam ser reeditadas a partir do início de fevereiro de 2018, na próxima sessão legislativa do Congresso Nacional.

Agência Senado

Aché participa do 1º Fórum de Acessibilidade e Inclusão

Quinta, 01 Junho 2017 15:44 Escrito por Renata Lopes
Programa de inclusão de colaboradores com deficiência é destaque no evento

Maurício Paião Vargas

Juliana Rodrigues Alves, gerente de RH do Aché, e Claudia Graça, colaboradora deficiente visual que trabalha no Aché há 17 anos

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Realizado na terça-feira, 30 de maio, no Teatro Adamastor, o 1º Fórum de Acessibilidade e Inclusão promovido pela Prefeitura de Guarulhos em parceria com a ACE (Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos) e o CIESP Guarulhos buscou garantir ao trabalhador com deficiência a inclusão de maneira digna no competitivo mercado de trabalho, e, ao empregador, a plena segurança na contratação da pessoa com deficiência.

A primeira edição do evento teve como tema o Trabalho Apoiado e contou com a participação do Aché Laboratórios, uma das maiores indústrias do município, que apresentou um case de sucesso na inclusão de pessoas com deficiência.

Na ocasião, a gerente de recursos humanos do Aché, Juliana Rodrigues Alves, participou do talk show ‘Como promover a verdadeira inclusão na empresa?’ e apresentou o programa de inclusão de pessoas com deficiência que existe na empresa desde 2001 e que, em 2016, ganhou um novo formato com o objetivo de fortalecer a cultura inclusiva, além do cumprimento das demandas legais de cotas, promovendo a real inclusão, diversidade e acessibilidade na empresa, que busca se tornar a indústria farmacêutica mais inclusiva do Brasil.

Entre as ações realizadas em 2016, destaca-se o programa de integração diferenciada oferecida aos 45 profissionais com deficiência contratados, com 64 horas de treinamento em curso de introdução à informática básica, serviços administrativos, elegância corporativa e comunicação, ética profissional, diversidade no mundo de trabalho e responsabilidade social. "Estes colaboradores atuam hoje em diversas áreas da empresa e a capacitação acelerou o desenvolvimento e adaptação ao novo cargo e atividades", explica a gerente.

Com a renovação do programa, surgiu um plano de ação para 2017 que busca reforçar a cultura inclusiva dentro do Aché, mobilizando os colaboradores com palestras de sensibilização e visando uma progressão de carreira dentro da companhia. "Não vemos o programa como uma obrigatoriedade legal, mas como uma oportunidade de promover realmente a inclusão social por meio do desenvolvimento destes profissionais, buscando suas competências e acreditando no potencial de cada um", explica Juliana.

Segundo o último censo do IBGE, 23,91% da população brasileira apresenta algum tipo de deficiência, o que corresponde ao universo de mais de 2,6 milhões de pessoas. Atualmente, o Aché contribui para a empregabilidade de mais de 200 profissionais com deficiência, entre elas, auditiva, física, intelectual, visual e múltipla.

Sobre o Aché Laboratórios

O Aché é uma empresa 100% brasileira com mais de 50 anos de atuação no mercado farmacêutico. Conta com três complexos industriais: em Guarulhos (SP), São Paulo (SP) e Londrina (PR) e participação na Melcon do Brasil, no Laboratório Tiaraju e na Bionovis, joint-venture brasileira dedicada à pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos. Emprega 4.600 colaboradores e possui uma das maiores forças de geração de demanda e de vendas do setor farmacêutico no Brasil.

Para atender às necessidades dos profissionais da saúde e consumidores, o Aché oferece um portfólio com 326 marcas em 804 apresentações de medicamentos sob prescrição, genéricos e MIP (isentos de prescrição), além de atuar nos segmentos de dermocosméticos, nutracêuticos, probióticos e biológicos. Ao todo, são 142 classes terapêuticas e 25 especialidades médicas atendidas. Com a internacionalização, a empresa fechou acordo de exportação para 20 países das Américas, África e Ásia.

Em 2016 e 2015, o Aché ficou em 1º lugar na categoria Farma e Life Science do prêmio Inovação Brasil do jornal Valor Econômico, em parceria com a consultoria Strategy&. Também em 2016, foi reconhecido como o 1º do setor farmacêutico nas dimensões Desempenho Financeiro e Responsabilidade Socioambiental, no anuário Época Negócios 360º – As Melhores Empresas do Brasil, e conquistou o 1º lugar na categoria Indústria Farmacêutica na 14ª edição do estudo Empresas que Mais Respeitam o Consumidor. Em 2015 e 2016, conquistou a 1ª colocação do setor no Prêmio Empresas Mais, pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela Fundação Instituto de Administração (FIA), ligada à Universidade de São Paulo.

O propósito da companhia é gerar e compartilhar valor com seus diferentes públicos, levando mais vida às pessoas onde quer que elas estejam, para que possam viver mais e melhor.

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Central de atendimento: melhorias para os usuários

Alterações no modelo de atendimento ao público começam a valer a partir desta quinta-feira (1/6). Objetivo é aumentar a qualidade do serviço prestado.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 01/06/2017 14:31
Última Modificação: 01/06/2017 16:38

A partir desta quinta-feira, dia 1º de junho, a Central de Atendimento da Anvisa vai alterar o modo de atender os interessados. As mudanças foram feitas em atenção às sugestões efetuadas pelo setor regulado em reuniões públicas com o diretor-presidente da Agência.

A operação, que antes atendia às ligações de maneira generalista, respondendo aos questionamentos de todos os usuários, passará a se dedicar ao atendimento com foco nos principais públicos: cidadão e representantes de empresas.

Neste novo modelo, os usuários serão convidados a efetuar suas pesquisas diretamente na página de autosserviços da Agência, sem a necessidade de intermediação da Central de Atendimento para a obtenção de informações já disponíveis para consulta.

Na prática, após a identificação do usuário, uma gravação o direcionará a operadores que tratarão de temas específicos, como regularidade de empresas, informações sobre produtos, orientações quanto à importação e exportação.

O objetivo é oferecer um atendimento de maior qualidade, já que os operadores da Central de Atendimento terão conhecimento mais aprofundado de cada um desses temas. Em média, a Central recebe 1.300 solicitações por dia.

Novo tratamento reduz em 90% a chance de reaparecimento de câncer de mama

por Daniel Brunet
01/06/2017 09:05

Uma nova perspectiva para tratar um tipo agressivo de câncer de mama em fase inicial será apresentada, dia 5, no Asco, um dos maiores congresso de oncologia do mundo, nos EUA. O estudo de fase III Aphinity usou a combinação terapêutica de dois medicamentos já aprovados no Brasil – trastuzumabe e pertuzumabe. Isto reduz as possibilidades de recidiva do tumor em mais de 90%. Amém.

Supermercado Porecatu inaugura amanhã mais três lojas em Rio Preto

Uma unidade fica na rua Silva Jardim, outra na Curva da Galinha e a terceira na avenida Nossa Senhora da Paz
publicado em 31/05/2017

Daniel Castro

daniel@acidadevotuporanga.com.br

Amanhã será um dia especial para o empresário José Francisco dos Santos, proprietário do Porecatu, porque a rede de supermercados inaugura, às 9h, três lojas em São José do Rio Preto. Uma unidade fica na rua Silva Jardim, outra na Curva da Galinha e a terceira na avenida Nossa Senhora da Paz.

José Francisco esteve ontem na Rádio Cidade, onde falou sobre sua vida e a rede Porecatu. O empresário está há 21 anos em Votuporanga. “Era um dia de sábado, 1º de junho de 1996. Nós chegamos e assumimos o mercado lá do alto da Amazonas”, contou. Ele lembra que se mudou para a cidade com o intuito de fugir da violência de São Paulo.

O empresário destaca que a população local aceitou muito rapidamente ele e todos do Porecatu, e a loja, mesmo pequena, estava de bom tamanho para ele. “Mas eu vi que se a gente se dedicar e trabalhar, nós crescemos, e o povo queria que a gente crescesse. Eu não sabia que cresceríamos tanto”, revelou.

Sobre o nome do supermercado, ele explicou que, em São Paulo, quando começou, há cerca de 40 anos, tinha o Empório Porecatu. O nome do empreendimento vem da cidade Porecatu, localizada nas proximidades de Londrina. “Dos 5 anos até os 17 e meio, eu morei nas fazendas vizinhas de Porecatu. No último um ano e meio lá, eu morei em Porecatu mesmo”, disse.

José Francisco começou a trabalhar muito novo, cortando cana. Seus pais tiveram 13 filhos, 11 ainda estão vivos, muitos deles moram em Votuporanga.

Com a aquisição das lojas em Rio Preto, o Porecatu passará a ter cerca de 1.400 funcionários. Um ponto positivo relatado pelo empresário é que com mais essa inauguração, ele já sentiu diferença no poder de negociação com as empresas, o que é, conforme ele, muito bom par ao consumidor.

Loja campeã

José revelou que a loja da rede Porecatu que mais vende é a localizada na avenida Brasil, em Votuporanga. Segundo ele, somente a área de venda tem cerca de 4 mil m².

Ao falar da unidade localizada na rua Amazonas, o empresário demonstrou bastante felicidade: “essa loja ficou muito linda e já foi até para revista de empresas”.