Especialistas explicam desafio de novos registros

Inserção de produtos de outros países teve como debatedores Varley Sousa, da GGMED, e Larry Liberti, do CIRS, centro inglês para inovação em ciência regulatória.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 21/09/2017 15:09
Última Modificação: 21/09/2017 16:57

O gerente-geral de Medicamentos da Anvisa, Varley Sousa, e Larry Liberti, diretor-executivo do Centre for Innovation in Regulatory Science (CIRS), centro para inovação em ciência da regulação com sede em Londres, explicaram na manhã de hoje (21/9), na Semana do Conhecimento, quais são os recursos por meio dos quais as agências reguladoras aprovam medicamentos inovadores quando estes produtos já têm registro em outros países.

Sousa e Liberti foram os palestrantes da mesa redonda que teve como tema “Facilitando a revisão de novos medicamentos através das de avaliações baseadas em risco: como um processo de estratificação pode ser utilizado para conseguir o uso efetivo de recursos”.

“Vejamos o caso de Singapura (Ásia), que aplica um check list em cima do medicamento já aprovado em outros mercados e consegue colocar o produto no mercado em 60 dias, enquanto que, quando ela começa do zero, o mesmo processo pode consumir 180 dias”, exemplificou Larry Liberti.

O diretor do CIRS falou ainda sobre a agência reguladora da Argentina (ANMAT), que aceita o parâmetro adotado por outra agência com a qual tenha estabelecido uma proximidade regulatória para acatar a análise de registro de medicamento feito por outro país.

Outro modelo de inserção de medicamentos citado por Liberti foi o relatório consolidado, adotado por quatro países da África – Zâmbia, Zimbábue, Botsuana e Namíbia -, nominado, pelas iniciais destes países, de ZaZiBona. Este modelo determina que todo processo de registro de um medicamento já registrado no exterior deve consumir nove meses, dos quais a empresa responsável pelo produto tem um tempo total de três meses para responder aos questionamentos das autoridades regulatórias.

Mas Liberti explicou que a necessidade de celeridade na análise destes medicamentos novos ou inovadores não é característica apenas de países de baixa renda ou em desenvolvimento. “Nos EUA, existe um decreto recente que transfere para o Congresso daquele país a possibilidade de deferir a análise de risco de um medicamento caso o FDA extrapole o prazo para concessão de registro do produto”.

Varley Sousa disse que a Anvisa ainda não aceita, automaticamente, o registro feito entre outros países, embora ressalte que, para a Agência, a análise de risco de autoridades regulatórias que atuam com critérios igualmente rigorosos, como o FDA, norte-americana, ou a EMA, agência da Comunidade Europeia, tenha grande peso.

Sousa falou também sobre o esforço da Anvisa para resolver o passivo da fila de registro de medicamentos, conforme determina a Lei 134112016. Ele disse que os medicamentos da fila foram divididos em quatro grupos, um dos quais engloba genéricos e similares, para agilizar o registro. Varley Sousa citou também as novas normas e providências administrativas da Agência voltadas a reduzir filas.

Novartis lança programa de estágio em São Paulo

Setembro 21, 2017 Publicado por Marina Shimamoto Publicado em Carreiras e Cursos Novartis lança programa de estágio em São Paulo

A Novartis lançou na quarta-feira (20/9) o programa de estágio para a unidade da companhia na Zona Sul da capital de São Paulo. O programa oferece 19 vagas para estudantes de Administração, Economia, Marketing, Comunicação, Publicidade e Propaganda, Direito, Farmácia e Engenharia de Produção. O tempo do programa de estágio é de dois anos.

As inscrições vão até 16 de outubro e podem ser realizadas no site da Cia de Talentos. Entre os requisitos para a candidatura estão inglês avançado e formação entre dezembro de 2018 e dezembro de 2020.

Segundo Valeria Carmignani Barbosa, diretora de Recursos Humanos da Novartis, o programa de estágio está conectado ao propósito da companhia de vencer pelos pacientes. “Buscamos preparar estagiários e profissionais para fazerem a diferença no mundo, sempre com foco na nossa missão de descobrir maneiras de melhorar e prolongar a vida das pessoas por meio de inovação baseada em ciência”, afirma Valeria.

Data para inscrições: de 20/9 a 16/10
Inscrições: Cia de Talentos
Requisitos: Inglês avançado e formação entre 12/2018 e 12/2020
Localidade: São Paulo (capital)
Salário: R$1.670,00 (1° ano de estágio); R$1.830,00 (2° ano de estágio)

(Redação – Agência IN)

Aché é eleito a melhor empresa do setor Farmacêutico, Higiene e Cosméticos no Prêmio “As Melhores da Dinheiro”

Quinta, 21 Setembro 2017 14:53 Escrito por Renata Lopes
Com a conquista do primeiro lugar em quatro prêmios promovidos pela imprensa, Aché é a farmacêutica mais premiada do Brasil

Pela primeira vez, o Aché foi eleito a melhor empresa do setor Farmacêutico, Higiene e Limpeza no Prêmio As Melhores da Dinheiro, promovido pela revista de economia e negócios IstoÉ Dinheiro, da Editora Três. Com esta conquista, a empresa se torna a farmacêutica mais premiada do ano!

A cerimônia de premiação aconteceu na última quinta-feira, 14 de setembro, no Tom Brasil em São Paulo, e contou com a presença do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, que discursaram sobre o momento da economia brasileira, que aponta para o fim da recessão e retomada do crescimento. Em seguida, foram premiadas empresas em 23 segmentos de atuação.

Criado pela revista IstoÉ Dinheiro, o prêmio está em sua 14ª edição e avalia o desempenho das empresas por setor de atuação, e as que apresentaram maior pontuação nas dimensões melhores práticas de gestão financeira, governança corporativa, responsabilidade social, recursos humanos e inovação e qualidade.

Com esta conquista, o Aché se torna a indústria farmacêutica mais premiada do ano no Brasil, com importantes conquistas como o tricampeonato no prêmio Brasil Inovação, promovido pelo jornal Valor Econômico em julho, e o tricampeonato no Empresas Mais, do jornal O Estado de S.Paulo, ambos na categoria Indústria Farmacêutica; além do primeiro lugar entre as farmacêuticas no prêmio Época Negócios 360º e da terceira posição no ranking da revista Exame Melhores & Maiores entre as empresas do setor.

"O reconhecimento da sociedade é um importante indicador de que nossos esforços estão concentrados na direção correta. Gerar e compartilhar valor com a sociedade por meio da oferta de produtos e serviços de qualidade é parte da nossa missão de levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam", diz Paulo Nigro, presidente do Aché. "Estes prêmios nos deixam bastante satisfeitos e é o resultado do trabalho dos 4.600 colaboradores que formam a Geração Aché", conclui o executivo.

Sobre o Aché Laboratórios

O Aché é uma empresa 100% brasileira com mais de 50 anos de atuação no mercado farmacêutico que tem como propósito levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam. Conta com três complexos industriais: em Guarulhos (SP), São Paulo (SP) e Londrina (PR) e participação na Melcon do Brasil, no Laboratório Tiaraju e na Bionovis, joint-venture brasileira dedicada à pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos. Emprega 4.600 colaboradores e possui uma das maiores forças de geração de demanda e de vendas do setor farmacêutico no Brasil. Para atender às necessidades dos profissionais da saúde e consumidores, o Aché oferece um portfólio com 326 marcas em 804 apresentações de medicamentos sob prescrição, genéricos e MIP (isentos de prescrição), além de atuar nos segmentos de dermocosméticos, nutracêuticos, probióticos e biológicos. Ao todo, são 142 classes terapêuticas e 25 especialidades médicas atendidas. Com a internacionalização, a empresa fechou acordo de exportação para 20 países das Américas, África e Ásia.

Em 2017, 2016 e 2015, o Aché ficou em 1º lugar na categoria Farmacêuticas e Ciências da Vida do prêmio Inovação Brasil do jornal Valor Econômico, em parceria com a consultoria Strategy&. Em 2017, pela 1ª vez, ficou entre as 10 empresas mais inovadoras do Brasil. Também em 2017, ficou em 1º lugar na categoria Farmacêutica no prêmio Época Negócios 360º – As Melhores Empresas do Brasil. Conquistou o 1º lugar na categoria Indústria Farmacêutica na 14ª edição do estudo Empresas que Mais Respeitam o Consumidor. Em 2016 e 2015, conquistou a 1ª colocação do setor no Prêmio Empresas Mais, pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela Fundação Instituto de Administração (FIA), ligada à Universidade de São Paulo.

www.ache.com.br

Anvisa vai rever metodologia para inspeções internacionais

Abre-se a possibilidade de redução das filas de certificação internacional de produtos para a saúde.

Publicado: 21/09/2017 08:16
Última Modificação: 21/09/2017 15:12

Foi aprovada nesta terça-feira (19/9), pela Diretoria Colegiada da Anvisa, Proposta de Resolução para alterar a RDC nº 39/2013, que “dispõe sobre os procedimentos administrativos para concessão da Certificação de Boas Práticas de Fabricação e da Certificação de Boas Práticas de Distribuição e/ou Armazenagem”, e a RDC n° 15/2014, que “dispõe sobre os requisitos relativos à comprovação do cumprimento de Boas Práticas de Fabricação para fins de registro de Produtos para Saúde e dá outras providências”.

Com isso, tal proposta de atuação regulatória possibilitará estabelecer, na Anvisa, uma nova metodologia de trabalho que proporcione maior celeridade e qualidade ao processo de concessão de Certificados de Boas Práticas de Fabricação (CBPF), reduza o tempo de espera das empresas representantes nacionais para obtenção do CBPF e agilize o acesso da população às novas tecnologias.
Nova metodologia de trabalho

A proposta, ora em análise, permitirá à Anvisa desenvolver uma nova metodologia de trabalho relacionada às inspeções internacionais de produtos para a saúde que obrigue uma avaliação de risco prévia à seleção e priorização das inspeções a serem realizadas.

Isso inverte a lógica de realização de inspeções in loco no exterior, que atualmente visa o atendimento à demanda de petições de certificação, para uma lógica que dê flexibilidade à área para a tomada de decisões com base no risco sanitário relacionado ao produto fabricado pela empresa, e que considere aspectos como a etapa de fabricação, a tecnologia envolvida, o quanto a realização da inspeção de BPF agrega valor ao processo de regulação, a existência de fatores adicionais de controle e ainda, a capacidade operacional da Anvisa para realização das inspeções.

Abre-se, assim, a possibilidade de redução das filas de certificação internacional de produtos para a saúde propiciando menor tempo de espera para obtenção do CBPF, e por fim registro dos produtos, dando acesso mais rápido à população as novas tecnologias.
Relações de confiança

A proposta também vem ao encontro do movimento crescente existente entre as autoridades regulatórias internacionais, que têm buscado o estreitamento e o fortalecimento das suas relações de confiança, com vistas ao aprimoramento e otimização dos seus processos de trabalho.

Para isso, as autoridades têm se empenhado no sentido de estabelecer mecanismos que visem a troca de informações sobre inspeção, que permitam a tomada de decisões por uma autoridade baseada em relatórios de inspeção emitidos por outra, e assim contribuir para o uso mais eficiente dos seus recursos focando as inspeções próprias in loco em sítios de fabricação que representam maior risco.
IMDRF

Na área de produtos para a saúde, uma iniciativa importante do Brasil é a sua participação no Fórum Internacional de Reguladores de Produtos para a Saúde (IMDRF), do qual é membro fundador e participam Austrália, Canadá, China, Estados Unidos, Europa, Japão, Rússia e Singapura. O IMDRF é um grupo de reguladores de produtos para a saúde que tem entre os seus objetivos acelerar a harmonização e a convergência regulatórias.

Dentre os temas tratados no Fórum está a discussão sobre a simplificação dos processos de auditoria para fins de verificação do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação por meio do MDSAP, evitando sobreposição de inspeções realizadas pelas equipes técnicas dos países participantes em fábricas de produtos para saúde localizadas ao redor do mundo. Este modelo prevê ainda que o relatório gerado pela auditoria única seja reconhecido multilateralmente por todos os países participantes.

Jarbas fala sobre Anvisa no cenário internacional

Palestra de Jarbas Barbosa, diretor-presidente da Anvisa, aconteceu neste primeiro dia da Semana do Conhecimento. Por: Ascom/Ascom
Publicado: 20/09/2017 20:10
Última Modificação: 21/09/2017 16:56

Para uma plateia composta de representantes de agências reguladoras de outros países, de organismos internacionais, pesquisadores do campo da regulação e de áreas reguladas pela Anvisa, servidores da Agência e de outras instituições, o diretor-presidente, Jarbas Barbosa, falou sobre o papel do país na perspectiva internacional, nesta quarta-feira à tarde na Semana do Conhecimento, após a abertura do evento.

“A nossa inserção nos fóruns internacionais tem se pautado por uma postura colaborativa, buscando a convergência em temas da regulação e o alinhamento com os demais países, sempre, claro, buscando os nossos interesses”, afirmou Jarbas Barbosa.

Os convidados Internacionais da plateia que ouvia Jarbas Barbosa participaram do Global Summit on Regulatory Science 2017, e seguiram na programação da Semana do Conhecimento, uma vez que os dois eventos aconteceram juntos na edição deste ano, que está sendo realizada em Brasília, no Centro de Convenções do edifício Parque da Cidade.
Fóruns

Como exemplo de fórum internacional, o diretor-presidente da Anvisa citou o ICDRA, a Conferência Internacional de Autoridades Reguladoras de Medicamentos, na qual pela América Latina, entre os 35 países membros, estão o México e o Brasil. “Ali pensamos em projetos estratégicos e global como, por exemplo, no campo da Farmacovigilância”.

Jarbas Barbosa fez referência ao Conselho Internacional para Harmonização de Requisitos Técnicos para Medicamentos de Uso Humano, o ICH (Conference on Harmonisation of Technical Requirements for Registration of Pharmaceuticals for Human Use), no qual Agência, representando o Brasil, participa de 23 grupos de trabalho.
Mercado

Jarbas Barbosa trouxe alguns números que dão a dimensão do mercado brasileiro no contexto da economia mundial. ‘Nós somos o quinto maior mercado de medicamentos, movimentando 4,5 bilhões de unidades de medicamentos e um montante de R$ 62 bilhões de reais ou R$ 20 bilhões de dólares, para melhor compreensão de quem é de outros países”.

Barbosa falou ainda da posição do país para produtos de higiene pessoal e cosméticos, que coloca o Brasil entre o segundo e o quinto lugar como mercado, a depender do conceito de higiene pessoal que se utiliza na mensuração dos mercados.
Filas

Sobre o Fórum Internacional de Reguladores de Produtos para Saúde, IMDRF, do qual a Anvisa é membro fundador, Jarbas Barbosa disse que vê como muito positivo o Programa de Auditoria Única em Produtos para a Saúde, MDSAP, mas disse que a questões a serem resolvidas para que se incorporem plenamente ao caso brasileiro.

O MDSAP visa permitir que fabricantes de produtos para saúde contratem um Organismo Auditor, autorizado no âmbito do programa, para realizar uma auditoria única que irá contemplar os requisitos relevantes das Autoridades Regulatórias participantes.

Jarbas Barbosa deu como exemplo a fila de análise de produtos para a saúde que esperavam por decisão da Anvisa para serem exportadas para o Brasil.

“Era um passivo de 300 pedidos que aguardavam há pelo menos dois anos por esta análise”, contou Jarbas Barbosa.

A questão foi solucionada por meio de decisão tomada pela Diretoria da Anvisa em sua mais recente reunião pública, com transmissão em tempo real, que aconteceu nesta terça-feira (19/9) em relação à análise destes produtos

“Não é razoável que a população espere tanto tempo para ter no mercado produtos inovadores”, afirmou Barbosa. A palestra de Jarbas Barbosa teve com o mediador Marcelo Guaranys, subchefe de Análise de Acompanhamento de Políticas Governamentais da Casa Civil da Presidência da República, e ex-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Supermercado no Reino Unido permite que clientes paguem com impressão digital

Tecnologia funciona através de um sistema infravermelho que escaneia as veias dos dedos e vincula o mapa biométrico às contas bancárias de cada cliente.

Por Agencia EFE

20/09/2017 13h08

O Reino Unido se tornou o primeiro país do mundo a ter um supermercado onde é permitido que os clientes paguem as compras através da tecnologia da impressão digital. A invenção, denominada Fingopay, funciona através de um sistema infravermelho que escaneia as veias dos dedos e vincula o mapa biométrico às contas bancárias de cada cliente.

Os clientes da loja Costcutter, no campus da Universidade Brunel de Londres, foram os primeiros a testar a inovação para pagar através das impressões digitais.

O sistema de pagamento foi simplificado, já que os compradores poderão ir ao supermercado sem dinheiro ou sem cartões, e poderão pagar simplesmente utilizando suas mãos.

Os dados bancários são guardados no fornecedor de pagamentos Worldpay, mesma maneira que pode armazenar quando são comprados produtos pela internet.

A empresa que está por trás desta invenção, Sthaler, com sede em Londres, informou aos meios de comunicação que está trabalhando com outros supermercados do Reino Unido para adaptar esta tecnologia.

A Sthaler afirmou que este sistema de pagamento é o mais seguro, já que "não pode ser copiado ou roubado".

Além disso, espera que mais de 3 mil estudantes dos 13 mil que há no campus onde a tecnologia está sendo testada se registrem antes de novembro para utilizar o Fingopay.

A empresa disse que está negociando levar o sistema não só aos supermercados, mas também a discotecas, academias e estádios de futebol para identificar com facilidade quem têm acesso às zonas VIP.

A impressão digital já é utilizada no Reino Unido para entrar em alguns edifícios de alta segurança ou autorizar as transferências de comércio interno em um banco de investimento.

Grupo Muffato investe R$ 7 milhões em nova loja em Londrina

Com investimento de R$ 7 milhões, o Grupo Muffato – quinta maior rede de supermercados do país – inaugurou nesta quarta-feira, 20, uma nova loja em Londrina, no norte do Paraná. Localizada na Avenida Juscelino Kubitschek, um dos pontos mais tradicionais da cidade, o novo empreendimento tem a bandeira Super Muffato e é a 52ª loja do Grupo.

O empreendimento gerou 280 empregos, sendo 230 diretos e 50 indiretos, tem cinco mil m2 de área total, dois mil e duzentos m2 de área de vendas, 200 vagas de estacionamento, bicicletário e mais de 20 mil produtos nacionais e importados à disposição dos clientes. "É uma loja moderna e confortável que traz ao centro da cidade a qualidade, a variedade e o preço justo que são marcas registradas da rede, além de oferecer aos moradores da região um atendimento de excelência", explica o diretor Everton Muffato.

Com 24 checkouts, açougue, padaria, ilha de congelados, setor de saudáveis, hortifrutigranjeiros, frios, laticínios, bebidas, adega e bazar, o Super Muffato da JK chega para oferecer aos clientes da região uma experiência única de compras com conforto e muita economia.

Diferenciais

O Super Muffato da JK tem um layout moderno, com gôndolas mais compactas e corredores amplos que facilitam a circulação. Uma das novidades é o autocaixa, uma tecnologia que permite que o cliente realize todo o processo de compras sozinho. “Fomos a primeira empresa de varejo a trazer a tecnologia do autocaixa para o Brasil em 2012 na loja da Madre Leônia também em Londrina”, informa Muffato.

No açougue, os cortes tradicionais se mesclam aos cortes especiais e às carnes nobres, como a Angus, com certificado de origem, reconhecida pela qualidade, sabor e maciez.

A adega, com mais de 600 rótulos de vinhos nacionais e importados e 400 tipos de cervejas artesanais, conta com um sommelier para orientar e dar dicas de harmonização. A ilha de queijos finos traz opções diversas que caem bem tanto com vinhos quanto com cervejas especiais.

Na padaria, além do tradicional pão francês quentinho, há uma variedade de tipos de pães, bolos e doces para agradar aos paladares mais exigentes.

O Cantinho Oriental, preparado com carinho para atender a comunidade nipo-brasileira, traz os tradicionais produtos para o preparo dos pratos japoneses e também chineses.

Há ainda uma variedade de produtos importados de distribuição exclusiva que só são encontrados nas lojas do Super Muffato e que já fazem sucesso na rede, como utilidades domésticas, vinhos, azeites, chocolates, bolos e biscoitos. O setor de Saudáveis oferece uma linha completa de produtos orgânicos, diet, light, sem lactose e sem glúten para atender tanto aqueles que têm restrições alimentares quanto os que preferem uma alimentação mais balanceada.

Grupo Muffato

O Grupo Muffato tem 43 anos de história e é uma empresa 100% nacional. É o quinto maior supermercado do país no ranking nacional do setor e o único brasileiro a figurar no Top 5. Atua em 18 cidades do Paraná e interior de São Paulo e conta com 52 lojas. Com 12 mil colaboradores diretos, o Grupo também gera 4,5 mil empregos indiretos.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Grupo Muffato

Curitiba recebe projeto Caminho da Reciclagem

20/09/2017 Redação do Paranashop Negócios

Os curitibanos poderão conhecer entre os dias 20 de setembro e 1º de outubro o projeto ‘Caminho da Reciclagem’, iniciativa da Tetra Pak em parceria com o Carrefour. A instalação itinerante busca incentivar o descarte correto de embalagens longa vida, além de apresentar ao público características sustentáveis do produto, que é fabricado predominantemente com materiais de fontes renováveis, sendo totalmente reciclável.

A dinâmica do projeto é dividida em quatro etapas. A primeira, com o tema “renovabilidade”, mostra como as matérias-primas das embalagens cartonadas não se esgotam quando processadas de forma responsável, já que o papel provém de florestas com cultivo controlado e o plástico tem origem vegetal, sendo extraído da cana-de-açúcar. A segunda e a terceira etapas abordam a temática sobre a relação do consumidor com o produto e durante a última estação o público poderá acompanhar uma demonstração do processo de reciclagem das caixinhas.

A iniciativa itinerante compreende uma instalação que explica o ciclo de vida das embalagens longa vida, desde a produção, passando pelo consumo, descarte até a coleta seletiva. A ação estará exposta em duas lojas da rede Carrefour, e a partir do dia 27 a loja Parolim irá contar com o apoio  da  Parmalat.

“Além de proteger bebidas e alimentos com eficiência, nossas embalagens são produzidas para gerar o menor impacto ambiental possível. Isso ocorre porque buscamos materiais de fontes renováveis e promovemos a viabilidade do processo de reciclagem. Nosso propósito é reforçar essas informações junto ao público final, que tem um papel fundamental nesse processo, desde a escolha dos produtos mais sustentáveis até o descarte correto dos resíduos pós consumo”, explica Valéria Michel, Diretora de Meio Ambiente da Tetra Pak.

O projeto integra o programa ‘Juntos pelo Meio Ambiente’, lançado em 2008, em parceria com ambas as empresas e a MondelÄ“z Brasil. O programa coletou mais de 2.760 toneladas de materiais recicláveis em 2016, a partir de 138 pontos de coleta localizados em lojas do Carrefour em 47 municípios brasileiros. O volume arrecadado foi 38% maior na comparação com o ano anterior. Além disso, as estações de coleta apoiam 350 cooperados diretos e sua renda beneficia mais de 1.000 pessoas indiretamente. Além dessas iniciativas, o Carrefour conta com outros dois projetos voltados ao descarte correto de resíduos, incentivando que os clientes optem cada vez mais pela reciclagem das embalagens dos produtos que consomem.

Serviço – Exposição ‘Caminhos da Reciclagem’

Quando: 20/09 a 24/09

Horário: das 10h às 19h

Local: Carrefour Champagnat

Endereço: Rod. Dep. Heitor Alencar Furtado, 1210 – Mossungue

Serviço – Exposição ‘Caminhos da Reciclagem’

Quando: 27/09 a 01/10

Horário: das 10h às 19h

Local: Carrefour Parolim

Endereço: Av. Mal. Floriano Peixoto, 3031 – Rebouças

<ngaby@jeffreygroup.com>

Setor supermercadista investe com apoio do Bandes

Por Redação VitóriaNews
20 de Setembro de 2017 às 10h36

Conhecidos por serem pontos tradicionais de comércio de alimentos, os supermercados, mercearias e padarias capixabas têm investido cada vez mais para modernização de seus negócios para atender melhor a clientela. Segundo dados do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes), o setor de comércio e serviços foi o destino de R$ 33,1 milhões investidos no primeiro semestre de 2017.

Como forma de potencializar essa atuação, o banco tem promovido ações estruturadas junto a Associações Comerciais e Câmaras de Dirigentes Lojistas de vários municípios como forma de entender as necessidades regionais e agilizar a concessão de crédito, além do investimento da rede de parceiros consultores credenciados. Este esforço resultou em R$ 100 milhões liberados pelo Bandes em todo o Espírito Santo, recursos destinados tanto para comércio, serviços e indústria, como também no agronegócio e agricultura familiar.

Para o diretor-presidente do banco, Aroldo Natal, a instituição busca formas de atender às necessidades dos empresários. “O Bandes ampliou a oferta de crédito para micro, pequenas e médias empresas do Estado. Os empreendedores podem conseguir recursos que auxiliem na modernização dos empreendimentos e também para capital de giro. Com este foco, o banco lançou uma nova linha para apoiar o desenvolvimento das empresas com capital de giro mais barato e espera liberar até R$ 50 milhões, neste ano”, destaca Natal.

A Império do Pão, em Governador Lindenberg, é um exemplo de empreendimento do setor supermercadista que buscou o Bandes para contratação de capital de giro para seu negócio. O casal Jacques Perim e Karla Covre Trevisani, proprietários da padaria, fez um investimento necessário para adequação do local do estabelecimento. “Abrimos a padaria no bairro Novo Brasil, aqui em Governador Lindenberg, e recentemente necessitamos fazer uma mudança de local, no mesmo bairro. Para a adequação da estrutura da padaria e para capital de giro buscamos o Bandes”, destaca Jacques. O empreendedor informa ainda que assim que sentir a melhora no mercado fará novos investimentos.

Capital de Giro

O que é?*

É o investimento que financia a continuidade das operações da empresa, seja para aquisições de mercadorias ou insumos.

Quem pode contratar?*

Pessoas jurídicas, profissionais liberais e autônomos, localizados no Espírito Santo e que comprovem a necessidade de aquisição de mercadorias e/ou insumos.

Quais são as principais vantagens?*
Isenção de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Parcela fixa até o final do contrato. Carência de até 3 meses.

Quais são as condições?*
Juros a partir de 1,2% ao mês. Prazo total de até 36 meses.

Informações sobre consultores e linhas de financiamento:

Bandes Atende: 0800 283 4202 ou www.bandes.com.br

Pesquisas apontam crescimento do varejo no Nordeste e retomada do setor atacadista

Investimento em novas tecnologias é um dos fatores que contribuem para o crescimento das empresas varejistas e permite a reação do setor atacadista

São Paulo-SP

Autor: DINO
Data de Publicação: 20/09/2017 Atacado e Varejo

Em 2017, o assunto crise no setor comercial continua em evidência e a expectativa pela retomada do setor varejista e atacadista é grande, por isso muitas empresas vão na contramão da crise, buscando novas tecnologias de gestão empresarial e também investindo no marketing com o objetivo de se destacarem dos concorrentes, alcançando o crescimento das vendas e consequentemente o desenvolvimento da empresa.

O IBGE divulgou em setembro desse ano a PMC (Pesquisa Mensal do Comércio), que apontou um avanço de 4,6% nas vendas do setor varejista no estado do Ceará, no mês de julho. Entre os grupos que formam o varejo ampliado, seis contribuíram para o crescimento das vendas no último mês do primeiro semestre: material de construção, com aumento de 22,1% em julho; veículos, motocicletas, partes e peças (15,5%); equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (13,5%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (13,4%). Outros artigos de uso pessoal e doméstico (7,7%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,2%) também registraram crescimento em julho.

Por outro lado, o setor atacadista no Brasil passa por um momento negativo que se traduz também no aumento de 4,9% na inadimplência dos atacadistas em junho, comparado ao mesmo mês do ano anterior, alcançando 19,2%, de acordo com pesquisa divulgada pela Serasa Experian. No entanto, o setor aposta em retomada gradual, devido à melhora da perspectiva macroeconômica e fatores sazonais como as festas de fim de ano e a liberação do décimo terceiro salário. Outro ponto que colabora para a tese de retomada é a redução de 7,2% na inadimplência dos varejistas no primeiro semestre, em comparação a mesma etapa de 2016, registrada pela Serasa.

Entre as empresas do Nordeste que cresceram no setor de artigos médicos voltados para o varejo e atacado, a Shopping Prohospital decidiu investir no sistema ERP Procfit Business Suite, com o objetivo de integrar os departamentos contábil, fiscal, pessoal e tributário, além de obter o controle e a automação das tarefas do dia a dia dos departamentos de controladoria e finanças. A empresa também buscava melhorar o controle das licitações e o gerenciamento de pregões, contratos e empenhos licitatórios de seus clientes públicos, municipais, estaduais e federais. Sem dúvida, esse foi um dos fatores que motivou o investimento na nova tecnologia, já que a companhia participa frequentemente de licitações e tinha como meta a integração com um módulo de licitação voltado para vendas públicas.

Segundo o sócio-diretor da empresa, Glauco Bosco, o caminho para sair da crise e crescer é investir em tecnologias capazes de integrar diversas áreas de uma empresa. "Entendo que é importante realizar investimentos para obter os benefícios no futuro, é fundamental investir em uma tecnologia capaz de integrar todas as áreas de uma empresa e isso pode ser uma peça-chave para que a empresa tenha condições de se desenvolver e alcance resultados cada vez mais satisfatórios", afirma Bosco.

Em 2016, a Confederação Nacional da Indústria divulgou um estudo que apresentou um resultado bastante significativo, oito a cada dez indústrias pretendem investir em tecnologia nos próximos anos. Outra pesquisa relevante foi realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que consultou 2540 empresas brasileiras e revelou que a média de investimento das empresas em tecnologia está em 7,6% de suas receitas líquidas, ainda de acordo com a instituição, para cada 1% a mais investido em tecnologia da informação, em um intervalo de dois anos o lucro das empresas irá aumentar em 7%.

Website: http://www.procfit.com.br