Kibon lança novos sabores para o verão 2018

Novidades nas linhas de picolés e potes chegam às geladeiras da marca no próximo dia (23), quando é celebrado o Dia do Sorvete

quarta-feira, 20/setembro/2017

Kibon, a marca do coração, está pronta para a chegada do verão 2018! Há cinco inovações criadas para esta estação, tão esperada pelos brasileiros. As novidades são nas linhas Magnum, Clássicos, Fruttare e Potes. “A cada estação revisitamos nossas receitas para garantir que estamos oferecendo sabores e formatos que agradem a todos e possam fazer parte de diferentes momentos, mas sempre com muita felicidade!”, conta Roberto Antunes, Diretor de Marketing de Kibon. Conheça as novidades:

A Linha Magnum celebra a chegada do verão com o Magnum Red Velvet. Inspirado no bolo Red Velvet que se tornou a maior tendência das confeitarias, é um sorvete de morango misturado com sorvete de chantilly envoltos pelo famoso e delicioso chocolate branco belga da marca. A novidade está disponível em todo o Brasil pelo preço sugerido de R$8,50.

Na Linha Clássicos, a novidade é Eskibon Caramelo. Marca ícone de Kibon, com o único sorvete em barra do mercado, atualmente com duas versões, o Classico Eskibon, e Eskibon Chocobar, apresenta a novidade deste verão, o sorvete em barra recheado, Eskibon Caramelo. Um sorvete sabor caramelo, recheio de doce de leite e cobertura de chocolate. Sabores adorados pelos brasileiros em perfeita combinação! O picolé pode ser encontrado em todo o País pelo preço sugerido R$5,50

Já Fruttare é sinônimo de fruta de verdade, por isso a marca apresenta sua nova linha Fruttare Muita Fruta. Os novos picolés são feitos com poucos ingredientes e muita fruta, como o Fruttare Morango feito com seis morangos e Fruttare Manga, elaborado com meia manga.

As novidades utilizam somente frutas de cultivo sustentável e introduzem o novo formato 75ml, maior que a linha regular de 60ml. Disponíveis em todo

o Brasil ao preço sugerido de R$5,00.
Na linha de Potes, o lançamento é Cremosíssimo 4 em 1, que reúne os quatro sabores mais presentes na mesa do brasileiro:

creme, morango, chocolate e flocos. Feito com base de leite oferece uma cremosidade sem igual! Disponível em todo o País na versão 2L.

Outra novidade é que toda linha Cremosíssimo está de cara nova. Além das novas embalagens que reforçam o sabor e a cremosidade reconhecidos e valorizados por seus consumidores, a Kibon atendeu aos pedidos de milhares de fãs e deixou seu pote translúcido para facilitar a identificação do sabor do sorvete ou de outros alimentos que possam ser armazenados quando reutilizadas as embalagens. “Sabemos que o hábito de reutilização dos potes de sorvete é muito comum no Brasil e queremos incentivá-lo pois esta é uma atitude sustentável.” explica Roberto.

Sobre a Kibon
A Kibon completa neste ano 75 anos de atuação no mercado de sorvetes, sendo a primeira indústria brasileira do segmento. Os primeiros sorvetes da marca foram o Eskibon e o Chicabon, em 1942. Atualmente, possui unidades fabris no interior de São Paulo (Valinhos) e em Recife. A preferência dos consumidores pelos produtos Kibon reflete a liderança significativa da marca, que é a mais lembrada pelos consumidores no prêmio Top of Mind há mais de 25 anos.

Os 15 anos de vaivém entre Cade, Garoto e Nestlé

Quando a Nestlé comprou a Garoto, FHC ainda era presidente. O imbróglio entre as duas empresas e o Cade levou até a uma mudança na legislação
Por Gian Kojikovski
20 set 2017, 18h49

Quando o grupo suíço Nestlé anunciou a compra da fabricante brasileira de chocolates Garoto, em fevereiro de 2002, Fernando Henrique Cardoso era presidente, a seleção brasileira ainda era só tetracampeã do mundo, e Jorge Vercilo estava entre os artistas mais tocados do país. Foi no dia 28 daquele mês que o grupo suíço pagou 250 milhões de dólares para levar a combalida companhia com sede em Vila Velha, no Espírito Santo.

Na época, a Garoto era dona de 24% do mercado brasileiro de chocolates, e a Nestlé, era líder com 31%. Analistas já previam dificuldades de aprovação no Cade, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Mas nem os mais pessimistas imaginavam o que estava por vir. Nesta quarta-feira 20 de setembro de 2017, o negócio continua nas manchetes dos veículos de negócios.

Segundo foi revelado, as duas companhias fecharam ano passado um acordo para, enfim, sacramentar a união. A Nestlé tem até outubro deste ano para se desfazer de uma série de marcas, como os chocolates Serenata de Amor, Chokito, Lollo e Sensação. O detalhamento de todos os ativos que a empresa terá de vender é mantido sob sigilo.

Mesmo assim, o Cade deve controlar para quem será realizada a venda. De acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo, o acordo entre a Nestlé e o Cade, assinado em 2016, veta que as marcas sejam repassadas para outra empresa de grande porte para evitar uma nova concentração no mercado.

“Para efeitos concorrenciais, o mero desinvestimento pode não resolver. É preciso que o comprador use daquele ativo para impor um padrão de competição maior ao mercado”, diz a advogada especialista em direito concorrencial e ex-conselheira do Cade, Ana Frazão. Por isso, a Mondelez (antiga Kraft), dona da marca Lacta, deve ficar de fora da operação. A tendência é que os ativos fiquem com companhias menores, como Arcor e Hersheys.
A complicada história da Garoto/Nestlé

A união das duas companhias começou a se complicar em 2004, quando, em uma decisão inédita, o Cade anulou a compra. Foi a primeira vez que a autarquia reprovou uma operação desde que fora criada, em 1962. E aí a confusão estava formada. A Nestlé já havia investido 250 milhões de dólares na aquisição e começado a organizar a sinergia entre as operações. Poucos anos antes, em 2000, o mesmo conselho havia aprovado a fusão das cervejarias Brahma e Antarctica para criar a Ambev, que nasceu com 70% de um mercado de 12,5 bilhões de reais ao ano , aproximadamente dez vezes maior que o de chocolates.

Após a derrota inesperada, a Nestlé foi para a justiça e o caso se arrastou. A multinacional suíça obteve diversas vitórias pontuais, mas a operação nunca chegou a ser completamente concretizada, e as duas empresas continuaram independente.

“Aos poucos, o judiciário foi, de certa forma, revertendo vários pontos da decisão do Cade. Eles preocuparam-se mais em manter a gestão separada do que de fato as operações”, diz José Del Chiaro, advogado que defendeu a Kraft, uma parte interessada que trabalhava pela impugnação do negócio, durante o processo na autarquia. Assim, Garoto e Nestlé puderam passar a fazer compras em conjunto, bem como a distribuição de alguns produtos.

Mesmo assim, a Nestlé nunca pode unir totalmente as operações, as fábricas e a administração das duas empresas – embora tenha investido e tornado a Garoto, uma empresa familiar envolta em brigas, em uma companhia lucrativa.

O processo é tão surreal que foi emblemático para mudanças no próprio Cade. Com a mudança feita em 2011 na lei da concorrência, o Cade passou, a partir de 2012, a analisar o impacto concorrencial de fusões e aquisições antes de elas de fato acontecerem. Isso porque, até então, as empresas podiam informar a autarquia da operação somente depois das operações serem consumadas.

“O Brasil era um dos únicos países que fazia esse tipo de controle a posteriori e a mudança na legislação aconteceu para adequar o país à realidade do Direito internacional. Então, esse caso não foi fundamental para isso, mas é o maior exemplo da dificuldade de desfazer uma operação diante de um ato que já tinha efeitos práticos”, diz Ana Frazão.

Antes da nova lei, para evitar situações como essa, foi criado o Acordo de Preservação de Reversibilidade da Operação, para que os danos de uma reversão fossem mitigados. Na prática, no entanto, isso de fato não ocorria. Depois da mudança, o Cade tem prazo máximo de 240 dias para analisar as fusões, prorrogável por mais 90 dias em caso de operações complexas.

A mudança na lei das concorrências foi fundamental para que a autarquia pudesse ter uma postura mais dura em relação à concentração de mercado, como tem acontecido nos últimos tempos. Recentemente, por exemplo, vetou a compra da universidade Estácio pelo grupo de ensino Kroton e da rede combustíveis Ale pela Ipiranga.

“As operações que foram vetadas recentemente eram realmente complexas e não se encontrou uma solução de desinvestimento adequada. Em partes porque, com o tempo, o mercado vai se tornando gradativamente mais concentrado. Mas, antes da nova lei, sem dúvida era muito mais difícil de se vetar uma operação”, diz Del Chiaro.

Advogados afirmam que a postura mais rígida do Cade nos últimos casos tem levado até mesmo empresas a recuarem de processos de compra de ativos que veem como muito difíceis de serem aprovados pelo órgão. Melhor desembarcar antes, do que esperar por 15 anos.

Jundiá lança picolé Grego Cookies

em FOODS & DRINKS / por Marcus Frediani /

Sabor e a maciez do iogurte com pedacinhos crocantes de cookies.

Seguindo o enorme sucesso da Família Grego, agora a Sorvetes Jundiá lança com exclusividade no mercado brasileiro, o picolé Grego Cookies – com pedacinhos crocantes do biscoito tipo cookies.

O sorvete é feito com a mesma base láctea usada no iogurte grego tradicional e também conta com textura e cremosidade similar ao iogurte, reforçando os cuidados da Jundiá com a produção de sorvetes saborosos, com ingredientes selecionados.

A Família Grego ainda é composta pelos sabores: Grego (tradicional), Grego Frutas Amarelas e Grego Frutas Silvestres. O Grego Cookies já está disponível na loja conceito da Sorvetes Jundiá e começará a chegar em outros pontos de venda do Brasil a partir de outubro.  Preço: R$ 4,50

Indústria apresenta proposta para reduzir açúcar de refrigerantes

Ministério afirma que proposição não afeta discussão sobre aumento de impostos para o setor

Lígia Formenti, O Estado de S.Paulo

20 Setembro 2017 | 21h50

BRASÍLIA – Produtores de bebidas apresentaram nesta quarta-feira, 20, ao Ministério da Saúde uma proposta para redução voluntária do açúcar de refrigerantes, néctares e refrescos em um prazo de quatro anos. A sugestão é de que cada 100 gramas de bebida tenham um limite máximo de 10,6 gramas de açúcar. Atualmente, a proporção média é de 16 gramas. Caso o acordo seja formalizado, pelo menos metade dos produtos terá de alterar sua composição para se adequar às novas exigências.

Formulada pela Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas (Abir) e pela Associação Brasileira de Indústrias da Alimentação (Abia), a proposta surge no momento em que o Ministério da Saúde prepara um projeto para elevar a taxação de bebidas açucaradas.

Como revelou o Estado, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, pediu à sua equipe um projeto sobre aumento de impostos para esses produtos. Assim que for concluído, ele será levado para discussão com demais integrantes do governo.

O objetivo do Ministério da Saúde é elevar os preços e, com isso, reduzir o consumo de bebidas, em uma estratégia para prevenir e combater a obesidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere que países adotem táticas como essa para tentar frear o avanço da obesidade no mundo.

A proposta feita pela Abir e Abia foi considerada bem-vinda pelo Ministério da Saúde. De acordo com a pasta, a sugestão será analisada e discutida e deverá integrar uma ampla agenda com a indústria de alimentos, a ser divulgada em outubro. Mas o ministério avisou que a proposta de acordo voluntário em nada vai alterar os planos que estão em análise de aumento de impostos para refrigerantes e bebidas açucaradas.

A Abia e Abir têm entre seus associados produtores que respondem por cerca de 90% do mercado de refrigerantes, sucos e néctares. Pela proposta apresentada nesta quarta, 111 refrigerantes teriam uma redução dos teores de açúcar de 16 para 10,6 gramas a cada 100 gramas do produto. No caso dos néctares, a cada 100 gramas de produto o teor máximo de açúcar passaria a ser de 10,7 gramas. Atualmente, o valor é de 12,5. A medida afetaria 48 produtos. Já no caso dos refrescos, a redução seria de 15 para 10,7 gramas de açúcar, também a cada 100 gramas do produto. Isso afetaria também 48 produtos.

O debate sobre aumento de impostos para bebidas açucaradas ganhou força em junho, com uma campanha iniciada por organizações não-governamentais e o Conselho Nacional de Saúde. As associações argumentam que, embora o Brasil seja signatário de planos que recomendam a elevação dos tributos de bebidas açucaradas como forma de conter o avanço da doença, as iniciativas registradas até agora são muito tímidas. Entidades argumentam que, no caso do IPI, ocorreu justamente o inverso. As alíquotas teriam sido reduzidas desde 2012.

A Abir, por sua vez, critica a proposta de elevar a taxação de bebidas açucaradas. De acordo com a associação, o México adotou o artifício e não houve redução de consumo nem queda nas taxas de obesidade. “Houve impacto, isso sim, nos investimentos e nas taxas de emprego na indústria local de bebidas não-alcoólicas”, reagiu a associação em uma nota divulgada semana passada. No comunicado, a entidade argumentou ainda que a Dinamarca suspendeu medida semelhante, pouco tempo depois de ser instituída, por considerá-la ineficaz.

Drogaria de Goiás

DrogaSHOP Chega em Iporá (GO)

20/09/2017

A rede de drogarias DrogaSHOP inaugurou, este mês, sua nova operação em Iporá, município de Goiás. Localizada na Avenida Goiás, 152, a unidade possui uma linha completa de medicamentos, dermocosméticos, fraldas, leites, produtos de higiene e beleza. Atualmente, a rede conta com mais de 33 lojas distribuídas em Goiânia, Região metropolitana e em outras cidades do Estado de Goiás.

Drogaria Araujo migra para G Suite

Júlia Merker
// quarta, 20/09/2017 11:54

A Drogaria Araujo contratou a Qi Network, integradora Google Cloud, para um projeto de migração para o pacote G Suite.

Com mais de 7 mil funcionários e 160 lojas, a rede mineira de farmácias adotou cerca de 1,6 mil licenças do G Suite, conjunto de aplicações de colaboração, comunicação, segurança e mobilidade.

Durante um período de seis anos, a Drogaria Araujo utilizou outra solução, que revela ser fornecida por "outra gigante internacional de tecnologia". A mudança foi feita em razão de problemas sentidos na atualização de softwares e, principalmente, instabilidade ao utilizar o serviço na plataforma mobile.

Pedro Silva, diretor de TI da Drogaria Araujo, afirma que a familiaridade no uso das ferramentas Google foi fundamental para a decisão pela mudança de tecnologia.

“Já conhecíamos os aplicativos da Google e fizemos uma análise sobre as soluções existentes. Optamos pelas ferramentas do G Suite, que nos satisfazem tanto em termos de agilidade quanto de facilidade no aprendizado e baixo investimento”, revela.

De acordo com Rômulo Martins, diretor de marketing e sucesso do cliente da Qi Network, o próximo passo do projeto é avançar para a fase de inovação de processos, momento em a Qi Network irá conduzir ações pró-ativas junto aos líderes de departamentos da Drogaria Araújo para iniciar a otimização de processos.

“Hoje, na área de negócios, vislumbramos inovações que não trabalhávamos antes. O compartilhamento de informação tem surtido um efeito muito bom. Outro ponto positivo é a realização de auditorias, que também melhoraram após a implantação das aplicações. Antes, tínhamos um problema sério com relação a este fator. Mas, com o Google Vault, houve uma melhora no controle do acesso aos dados”, enfatiza Silva.

Sem as ferramentas da Google, os colaboradores eram forçados a atualizar constantemente versões dos softwares utilizados anteriormente.

“As ferramentas anteriores eram instaladas apenas no desktop e notebook e, quando era necessário realizar atualizações, não era feito de um modo integral em todas as máquinas. Ou seja, alguns equipamentos estavam desatualizados em relação aos outros. Isso atrapalhava o rendimento dos colaboradores”, comenta o diretor de TI.

A Drogaria Araujo possui 111 anos de existência e mais de 160 lojas espalhadas na região metropolitana de Belo Horizonte e outras cidades mineiras: Betim, Contagem, Lagoa Santa, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia, Sete Lagoas e Vespasiano.

Fundada em 2011 na cidade de Florianópolis, a Qi Network é um dos cinco Google Cloud Premier Partner do Brasil. A empresa possui 700 clientes espalhados em todo o Brasil.

Júlia Merker

Último episódio do “Desafio Onofre”

Quarta, 20 Setembro 2017 14:02 Escrito por Ana Paula Soares
Série de 10 episódios chega ao fim mostrando os resultados na mudança do estilo de vida dos participantes depois de 90 dias

A Drogaria Onofre, pertencente a CVS Health, maior empresa de saúde do mundo, divulgou na última quinta-feira, 14/9, o último episódio do “Desafio Onofre”, série de 10 episódios apresentada pelo consultor de saúde Marcio Atalla, que chega ao fim mostrando os resultados alcançados pela decoradora Myrian Lemos (62), o representante comercial Marcio Barroso (38) e a publicitária Marilia Franklin (25). Escolhidos entre os mais de 200 inscritos no Desafio que durou 90 dias e propôs mudanças nos hábitos do dia a dia, para alcançar uma vida mais saudável e feliz.

Acompanhados de familiares e amigos, os participantes conferiram se alcançaram seus objetivos: Myrian, queria parar de tomar refrigerante e adquirir uma vida mais saudável; Com exames alterados, Marilia, focou em diminuir medidas para poder usar o vestido de madrinha de casamento da irmã, e reverter o quadro. Assim como Marcio, que estabeleceu a meta de mudar os hábitos alimentares para voltar a usar sua aliança de casamento.

Com o Desafio cumprido, ambos destacam que nesses 90 dias muitas mudanças foram acrescentadas à rotina, trazendo resultados efetivos. Myrian conta que se sente bem mais disposta depois de substituir o refrigerante por sucos e caminhadas regulares. “Eu tomava refrigerante todo dia e, agora, não bebo mais nenhum”, comemora. Já Marcio, destaca a diferença na qualidade da alimentação ao visualizar as fotos que tira diariamente de suas refeições. “Você olha aquele prato colorido e aquilo te dá muito mais vontade de ter uma boa alimentação”. Marilia conseguiu que os exercícios se tornassem um hábito, treinando pelo menos três vezes na semana, mas confessa que ainda está se adaptando à dieta. “Tenho dado umas escorregadinhas, mas estou tentando pegar firme”

Juntos, os 10 episódios da websérie somam quase 3 milhões de visualizações e mostram que ter uma vida mais saudável é um assunto que atrai o interesse de brasileiros de todas idades. Atalla e sua equipe encerram primeira edição do Desafio Onofre, destacando o emprenho e disciplina dos participantes e enfatizando que o estilo de vida responde por 70% da nossa saúde e o quanto é importante pensar no que podemos fazer, todos os dias, para colocar um pouco de movimento em nossa vida e mudar pequenos hábitos para viver melhor.

Para a Drogaria Onofre a iniciativa teve um resultado além do esperado. É muito gratificante finalizar um projeto com resultados tão positivos, principalmente quando mudam para melhor a vida das pessoas. O Desafio Onofre não foi importante só para os participantes, quem acompanhou a websérie também foi beneficiado com as dicas do Atalla. Com essa iniciativa, conseguimos trazer a conscientização sobre a importância de hábitos saudáveis para ter uma vida mais plena.

O último episódio da série está disponível no site oficial do Desafio (www.desafioonofre.com.br) e no canal da drogaria Onofre no Youtube (https://www.youtube.com/watch?time_continue=63&v=X1U8idaGs64).

Sobre a Drogaria Onofre

A Drogaria Onofre tem uma história de mais de 80 anos de paixão pela farmácia, possui 38 lojas em 3 Estados brasileiros, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Atualmente, emprega direta e indiretamente mais de 2 mil pessoas. É a empresa que apresenta a maior venda por m², por funcionário e por loja do País e o único e-commerce que entrega em até 4 horas, de segunda a domingo. Possui um portfólio de mais de 12 mil itens.

Desde 2013 faz parte da maior empresa de saúde do mundo, a CVS Health, que conta com mais de 8 mil drogarias distribuídas por todo o território americano e emprega mais de 200 mil pessoas, sendo o maior empregador de farmacêuticos e enfermeiros do mundo.

“Siga Seu Coração E Tome Uma Atitude”

Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo patrocinam exposição nas ruas

A Drogarias Pacheco e a Drogaria São Paulo, marcas que formam o Grupo DPSP, anunciam como patrocinadoras oficiais a exposição “Siga Seu Coração e Tome uma Atitude”, que traz dez esculturas de corações trabalhadas por artistas como Bliss Walls – atelier Kobra, Claudio Edinger, Cláudio Tozzi, Didu Losso, Guto Lacaz, Lucas Lenci, Marcos Amaro, Neno Ramos, Paulo von Poser e Silvia Mecozzi.

O objetivo da exposição é falar sobre a importância da saúde do coração de uma forma lúdica e democrática. As obras estão espalhadas em pontos de alta circulação de pessoas na capital paulista e também no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.

A iniciativa é uma produção do Instituto Lado a Lado com o patrocínio do Grupo DPSP e nasceu do interesse em promover reflexões de saúde entre a sociedade, já que em 2016, as doenças cardiovasculares foram responsáveis pelo óbito de 350 mil brasileiros – segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde).

“A Drogarias Pacheco e a Drogaria São Paulo estão sempre investindo para levar informação para a sociedade. Entendemos que passar um recado de saúde por meio de arte é uma maneira inovadora de chamar a atenção para os cuidados com o coração e promover saúde e bem-estar”, fala Thaís Lima, Gerente Executiva de Marketing do Grupo DPSP.

Pontos de exposição: Conjunto Nacional (São Paulo); Shopping Top Center (São Paulo); SESC Interlagos (São Paulo); SESC Campo Limpo (São Paulo); Mais Shopping Largo 13 (São Paulo); Aeroporto de Congonhas (São Paulo); Hospital Beneficência Portuguesa (São Paulo); Metrô Luz (São Paulo); Metrô Vila Prudente (São Paulo) e Aeroporto Santos Dumont (Rio de Janeiro).

Jorge Luiz Mussolin

Drogaria São Paulo inaugura 48º loja na Bahia

A Drogaria São Paulo, uma das principais redes de farmácia do Brasil, acaba de inaugurar mais uma loja na Bahia. A nova unidade fica no Salvador Shopping, localizada na avenida Tancredo Neves, 3133, 1º piso, bairro Caminho das Árvores. Com esta loja a rede passa a somar 48 unidades no estado da Bahia.

Com atendimento personalizado, a nova loja da Drogaria São Paulo no Salvador Shopping oferece aos clientes atendimento personalizado e grande variedade em produtos de higiene, beleza e dermocosméticos.

Serviço:
Drogaria São Paulo Salvador Shopping
Avenida Tancredo Neves, 3133, 1º piso – Caminho das Árvores
Horário de atendimento: segunda a sábado das 9h às 22h
domingo das 13h às 22h.
ATENDIMENTO À IMPRENSA | IMAGEM CORPORATIVA
Monica Agnello – monica.agnello@imagemcorporativa.com.br
11 3526-4569
Luciane Sarabando – luciane@imagemcorporativa.com.br
11 3526-4543

SUS gasta mais 7R$ bilhões por ano para manter o CEAF

O Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) é um programa que distribui medicamentos de alto custo

Por: Da Redação

Existe um programa do Ministério da Saúde chamado Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), que distribui medicamentos de alto custo. Ele ajuda pessoas que precisam desses remédios para tratar doenças e não têm condições de comprá-los. Porém, esse programa chega a desperdiçar altas quantias em remédios vencidos e mal armazenados, prejudicando as pessoas que mais precisam desse programa do governo.

Para manter o CEAF, um dos programas mais caros do Ministério da Saúde, o Sistema Único de Saúde (SUS) gasta aproximadamente R$ 7,1 bilhões por ano. Porém, de acordo com um relatório inédito da Controladoria-Geral da União (CGU), concluído em abril, em 2014 e 2015 houve um desperdício que chega a R$ 16 milhões. O estudo revelou que este fato ocorreu em mais de 10 Estados do país, devido ao descarte de medicamentos com a validade vencida e armazenagem incorreta.

"Isso nos mostra que o SUS gerencia mal seus estoques, causando uma perda significativa de dinheiro, já que joga fora medicamentos de alto custo. É preciso que haja um planejamento para a compra desses medicamentos, e um controle de estoque para evitar ao máximo o prejuízo. Deve-se distribuuir a contento esses remédios para as pessoas que necessitam de um tratamento específico", comenta a Dra. Tatiana Viola, especialista em direito do consumidor do Nakano Advogados Associados.

Segundo o Ministério da Saúde, quem responde pelo armazenamento e controle dos prazos de validade dos medicamentos é a própria pasta e as Secretarias de Saúde dos Estados. A compra de remédios para o SUS é divida em três grupos (básico, estratégico e especializado). O maior valor gasto por ano vai para o componente especializado, que é o das medicações de alto custo.

De acordo com a Dra. Tatiana, o desperdício é um assunto grave e atinge principalmente aqueles que dependem do uso dos medicamentos para algum tipo de tratamento: "O caso mostra uma questão séria de mau uso de dinheiro ou produto público. O maior prejudicado é o próprio cidadão, que fica sem o medicamento que, por lei, tem o direito de receber".

Sobre a Dra. Tatiana Viola de Queiroz – Advogada do escritório Nakano Advogados Associados, Pós-graduada e especialista em Direito do Consumidor, Pós-graduada e especialista em Direito Bancário, Coordenadora no escritório Nakano Advogados Associados, integrante da Comissão de Saúde Pública e da Comissão do Jovem Advogado da OAB, Membro do Conselho de Administração do PROCON RJ, Palestrante da OAB – Seção de São Paulo, Conciliadora e Mediadora, Assessora de Eventos, ex-membro do CDUST – Conselho de Usuários da Anatel, atuou na PROTESTE – Associação de Consumidores por mais de 7 anos.