Nestlé compra concorrente da Starbucks por US$ 500 milhões

A suíça Nestlé anunciou a compra de participação majoritária na Blue Bottle Coffee, companhia de café gourmet com sede em Oakland, na Califórnia. A multinacional não detalhou valores envolvidos na operação mas, segundo informações do The Financial Times, a Nestlé pagou US$ 500 milhões para ter dois terços da empresa que vale cerca de US$ 700 milhões.

“Esse movimento reforça o foco da Nestlé em investir em categorias de alto padrão e atuar de acordo com as tendências de consumo”, afirmou o diretor executivo da companhia, Mark Schneider, durante o anúncio. Isso porque os consumidores já pagam prêmio extra por grãos produzidos em lugares específicos ou com especificidades no processo de fabricação.

A Blue Bottle continuará a atuar como uma empresa independente, mantendo o diretor executivo, Brian Meehan, e o diretor de Produto, James Freeman, em suas posições. Fundada em 2002, a rede tinha 29 lojas até o fim do ano passado. Após a negociação, a expectativa é encerrar 2017 com 55 unidades, tipicamente em bairros modernos. Também serão realizadas vendas do grão no varejo e pela internet.

A compra da Nestlé ocorre em meio à consolidação no chamado setor de café de terceira onda nos Estados Unidos.

Este mercado atende principalmente a clientes jovens e urbanos que cresceram no Starbucks, mas progrediram para bebidas mais exóticas influenciados pelas máquinas de café expresso ou não tradicionais de baristas especializados.

Nestlé fecha venda de Serenata de Amor e outras marcas, diz colunista

Vendas são exigências do Cade para, enfim, selar a fusão com a fábrica capixaba de chocolates Garoto, encrenca que se arrasta há quinze anos

A Nestlé deve anunciar em outubro a venda das dez marcas que o Cade exigiu que deixassem o portfólio para que a compra da Garoto seja, enfim, aprovada. A informação é de Lauro Jardim, do Globo. Ainda de acordo com o colunista, entre as marcas que devem mudar de dono estão "Serenata de Amor", "Lollo", "Chokito" e "Sensação".

Romance de verdade deu nome à marca de sucesso da Garoto

Em abril deste ano, o Valor Econômico já havia divulgado que a gigante contratou a Credit Suisse, em Londres, para arranjar compradores para as dez marcas que teria de vender para atender às exigências do Cade e, enfim, selar a fusão com a fábrica capixaba de chocolates Garoto, encrenca que se arrasta há quinze anos. Na ocasião a Nestlé foi acionada, mas não quis comentar o assunto.

A reportagem entrou em contato com as assessorias da Garoto e da Nestlé, que informaram que as empresas não irão se posicionar sobre o assunto.

HÁ UM ANO, DIRETOR NEGOU VENDA DO SERENATA DE AMOR

Em setembro de 2016, o diretor da Garoto, Liberato Milo, disse em entrevista exclusiva ao jornal A Gazeta que "a venda do Serenata de Amor é fofoca". E completou: "Eu diria que é fofoca profissional. O processo é comandado pelo Cade, não por nós. Nós não temos nenhum acordo com relação a isso. Qualquer acordo que formos fazer é pensando no longo prazo".

LONGA BRIGA

2002

A Nestlé adquire a Garoto após leilão. Em fevereiro de 2004, porém, o Cade veta a operação. Logo a Nestlé e a Garoto apresentaram pedido de reapreciação, mas o Cade negou.

2007

A Justiça Federal de Brasília se manifestou a favor da operação. O Cade apelou da decisão. Em 2010, após a 5ª Turma do TRF anular o veto à compra, foram interpostos embargos.

Maio de 2016

O Cade anunciou a reabertura do caso. O conselheiro relator, Alexandre Cordeiro, emitiu despacho estabelecendo diretrizes a serem cumpridas para efetivar a “proposta de solução” oferecida no chamado “ato de concentração” da Nestlé/Garoto. Os conselheiros do Cade validaram as propostas acertadas pelo relator, que permanecem sigilosas.

Próximos passos

Agora, a Nestlé terá que cumprir o que prometeu ao Cade dentro de prazo sigiloso – não há tempo mínimo ou máximo nos regramentos do Conselho. Assim que executar as medidas que ofereceu, o caso volta a ser analisado pelo Cade mais à frente. Ainda não há solução final.

Protótipos de cerveja e iogurte para diabéticos dão prêmios a pesquisadores

Pesquisa é desenvolvida pela Unicentro, com orientação do biomédico Carlos Ricardo Malfatti

Da Redação

Guarapuava – Ideias inovadoras que vem sendo colocadas em prática por acadêmicos, mestrandos e doutorandos da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), na área de iniciação científica vem conquistando prêmios. O primeiro deles foi num internacional do Profnit, evento oficial do mestrado profissional de propriedade intelectual e transferência de tecnologia em rede nacional, realizado em Salvador (BA). O segundo, na Feira de Ideias, em Guarapuava.

Orientado pelo biomédico Carlos Ricardo Maneck Malfatti, o grupo composto por 15 pessoas, há mais de sete anos, iniciou a pesquisa que resultou em dois produtos: cerveja artesanal, a Camponesa, com propriedade antidiabética e iogurte, ainda sem nome.

Mas o que chama a atenção nos dois produtos, cuja patente tramita no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI), é a matéria-prima utilizada: o alecrim do campo.

A pesquisa inicial, entretanto, em 2012, segundo o orientador, visava tratar a obesidade por meio de um produto natural, mas acabou mudando de rumo. “ Foi um acidente científico”, diz Malfatti. Segundo ele, ideias geniais vão sendo exploradas e quase sempre acabam chegando a outra.

“Quando começamos a pesquisa com o alecrim do campo chegamos a uma substância de redução de gordura com efeito hipoglicemiante e despertou a curiosidade”. De acordo com Malfatti, o passo seguinte foi estudar o efeito do alecrim do campo em ratinhos diabéticos e chegou-se a uma fórmula de como extrair bio-ativos, que são substâncias presentes na planta, para observar a concentração ideal desses extratos em estudos pré-clínicos in vitro (células isoladas), histopatologia, toxicologia e, por fim, a aplicação em humanos saudáveis. Essa etapa foi anterior ao diabéticos.

“Atualmente estamos com a fórmula para extrair o princípio ativo, a concentração certa e a apresentação disso com dois produtos: a cerveja artesanal que ajuda na prevenção contra o diabetes e o iogurte com atividades biológicas que também beneficiam os diabéticos”.

De acordo com o biomédico e orientador, como a Unicentro não pode abrir cervejaria e não possui recursos para a produção de iorgurte em larga escala, a ideia é pegar o protótipo e transferir para a iniciativa privada. “Já temos empresário interessado”, antecipa.

PESQUISADORES

Participam do projetos o doutorando em Farmácia Ricardo Pereira, a engenheira de alimentos e bolsista de iniciação científica Isabela Palhando, a mestranda em Farmácia NIlane Françoise Patel, além de Daniel Zanardini Fernandes, Felipe Natanael Coelho Vaz, Nicollas Eduardo Oliveira. Todos com orientação do biomédico Carlos Roberto Malfatti.



Mercado de cerveja caiu no 1º semestre, mas desacelerou queda, diz Ambev

Estadão Conteúdo
15.09.17 – 12h36

O vice-presidente Financeiro da Ambev, Ricardo Rittes, afirmou que a companhia continua “cautelosamente otimista” em relação ao mercado de bebidas. Ele destacou que no primeiro semestre o mercado encolheu, mas o ritmo de retração desacelerou em relação a 2016.

“Acreditamos no crescimento do Brasil e investimos”, diz Rittes. Ele evitou fazer projeções, mas considerou que a queda da inflação é positiva para o consumo. A Ambev já implementou, no entanto, aumento de preço previsto para este terceiro trimestre.

O executivo comentou ainda sobre o mercado de bebidas não-alcoolicas, segmento em que os refrigerantes são o principal produto.

De acordo com ele, esse mercado tem sofrido mais em razão da deterioração do consumo no Brasil, porque o consumo de refrigerantes é mais volátil que o de cerveja. “Ainda é visto quase como um produto de luxo. Na crise, o consumidor troca esse bem por água ou suco em pó”, concluiu.

Consumo consciente

A Ambev anunciou que investiu entre 2015 e 2017 um valor de R$ 45 milhões em programas dedicados ao consumo consciente de bebidas. Em ação pelo chamado Dia de Responsa, de visitação a bares, a companhia destacou metas como a de investimento de cerca de 3% da verba de marketing global em temas de responsabilidade de consumo.

De acordo com Rittes, os investimentos nessa área têm crescido. Ele não quis dar projeções, porém, para os aportes nos próximos anos.

A companhia visita mensalmente um milhão de pontos de venda. Durante um dia no ano, as visitas envolvem ações para colar cartazes e tratar com donos dos bares sobre temas como proibição de venda de bebidas a menores e campanhas contra combinação de bebida e direção.

Pedro Mariano, vice-presidente Jurídico e de Relações Corporativas, destacou ainda um programa iniciado em 2015 de apoio da Ambev a ações de segurança viária em municípios do Estado de São Paulo. De acordo com ele, esse programa levou a uma redução de 17% na mortalidade dos acidentes.

Mercado de bebidas alcoólicas deve voltar a crescer no Brasil em 2018

Após dois anos de retração, a indústria brasileira projeta retomada da demanda interna diante das perspectivas de melhora da renda das famílias e da elevação das temperaturas médias no País

São Paulo – A queda da inflação, em meio à elevação das temperaturas médias no País, já estimula um aumento da demanda por bebidas alcoólicas. Com a expectativa de manutenção deste quadro, a indústria deverá retomar seu crescimento a partir de 2018.

"O mercado de cerveja depende basicamente do clima e da renda. E tudo indica que esses dois fatores estão contribuindo positivamente para o setor nesse segundo semestre", afirma o consultor de varejo e bebidas da Concept, Adalberto Viviani.

Segundo ele, a percepção entre os consumidores é de que o pior da crise já passou, contribuindo para a perspectiva, mesmo que não seja de volta do crescimento, mas ao menos de redução das perdas de volumes vendidos.

A Euromonitor projeta que o brasileiro consuma 13,891 bilhões de litros de bebidas alcóolicas neste ano que, além de cerveja, inclui vinho, sidra e outros destilados, representando uma queda de 0,36% ante 2016 – quando a retração no consumo ante 2015 foi de 3,18%.

Para o ano que vem, o consumo deverá voltar a crescer, avançando 1,07% em comparação a 2017, para 14,04 bilhões de litros, segundo estimativa da Euromonitor.

O vice-presidente financeiro da Ambev, Ricardo Rittes, ressaltou que a companhia continua "cautelosamente otimista" em relação ao mercado de bebidas. No entanto, ele destacou que o setor começa a apresentar uma "linha de tendência positiva" de recuperação. "Temos cautela porque o mercado ainda está caindo, mas estamos otimistas porque está na direção correta", diz.

Segundo ele, um dos fatores que contribuem para as melhores perspectivas refere-se à queda da inflação. Mesmo sem dar projeções, ele destacou seu efeito positivo: "Como somos focados no consumo, isso acaba sendo muito bom para a companhia, já que a inflação [em alta] compromete o poder de compra dos consumidores".

Rittes comentou ainda que a companhia já aplicou um novo aumento nos preços dos produtos desta categoria, conforme anunciado durante a divulgação dos resultados da empresa no último mês de julho, mas não acrescentou detalhes sobre o reajuste.

Refrigerantes

O executivo da Ambev reforçou que o quadro está um pouco mais distinto quando se avalia o mercado de bebidas não alcoólicas, em que há "uma maior volatilidade" no volume comercializado, diante das oscilações da atividade econômica. "O refrigerante acaba sendo até um luxo para uma parte da população. Sendo assim, se substitui por água da torneira, suco em pó ou outras bebida", explica Rittes.

Viviani, da Concept, acrescenta que o refrigerante foi o símbolo da ascensão ao consumo da classe média no início desta década, porém acabou tornando-se o primeiro item a ser retirado da cesta de compras durante a crise econômica e política. "A migração do refrigerante para outras bebidas foi muito grande, seja pela substituição por refresco em pó, suco pronto, chá ou água mineral", complementa.

Investimento

Na sexta-feira (15), a Ambev informou que nos últimos três anos investiu mais de R$ 45 milhões em seu programa de consumo inteligente de bebidas. O foco foi alertar os profissionais dos pontos de venda sobre os riscos do consumo indevido de bebidas por menores de 18 anos e do uso do carro após o consumo de álcool. Além disso, a empresa destacou que pretende ampliar para 20% a fatia de produtos não alcoólicos ou com baixo teor sobre as vendas até 2025.

Rodrigo Petry

Wine compra empresa de SP e amplia participação no mercado de cerveja

Empresa vai manter alguns profissionais em São Paulo, mas toda a operação de cerveja ficará concentrada na Serra

A Wine.com.br, empresa de comércio on-line de bebidas e dona da WBeer.com.br, fechou nesta semana acordo para adquirir 100% do CluBeer.com.br, serviço de venda de cervejas por assinatura na internet. O valor da operação foi mantido em sigilo pelas companhias. A Wine.com.br é controlada pela e.Bricks Digital, empresa de investimentos do grupo RBS, dona de 40% do capital, e pela

Península Participações, de Abilio Diniz

, que tem participação entre 30% e 40% na varejista de bebidas. Os fundadores Rogério Salume e Fernando Opitz são sócios minoritários. As informações são do jornal Valor Econômico.

A aquisição inclui o site do Clubeer, a base de clientes e o escritório em São Paulo, onde a companhia operava com cerca de 50 funcionários. A equipe do CluBeer vai se juntar à da WBeer.com.br, passando a contar com 480 pessoas. Como parte do acordo, Alexandre Bratt, fundador e presidente do CluBeer, assume o cargo de diretor da unidade de cerveja da Wine.com.br.

Rogério Salume, presidente da Wine.com.br, disse que com a aquisição, a operação de cervejas que em 2016 representou cerca de 6% da receita total da Wine.com.br, passará a representar em torno de 10% da receita prevista para o ano, de R$ 400 milhões. "O negócio de cerveja da WBeer.com.br já crescia, em média, dois dígitos altos por ano. Com a aquisição, a operação de cerveja terá uma expansão acelerada", afirmou Salume.

Bratt estima que, com a união dos negócios, a Wine.com.br vai responder por 75% do mercado de clubes de assinatura de cerveja no país. O CluBeer e a WBeer competem com outros clubes de assinatura de cervejas, como Beer Pack Clube do Malte, Clube OnBeer, Club da Cerveja, Prova Essa, Beer Monks e Beer Bier Assinatura. "Em comércio eletrônico é mais difícil saber a posição exata, porque grandes redes varejistas também vendem cerveja pela internet. A Ambev também tem sua venda direta on-line. É um mercado mais competitivo, mas não muda nosso anseio de ser a maior loja on-line no longo prazo", afirmou Salume.

O executivo afirmou ainda que a Wine.com.br tem como meta liderar o comércio on-line de cerveja no longo prazo e estima chegar a uma receita de R$ 100 milhões em dois a três anos.

A Wine.com.br vai manter alguns profissionais em São Paulo, mas toda a operação de cerveja ficará concentrada na Serra, onde a WBeer.com.br mantém o centro de distribuição e o escritório comercial. A Wine.com.br é dona da WBeer.com.br desde 2013. Este negócio de cerveja, segundo Salume, conta neste ano com 8,5 mil assinantes e aproximadamente 50 mil clientes, que compravam mensalmente no site. Com a aquisição do CluBeer.com.br, a companhia amplia o número de associados para 20 mil e o número de clientes ativos para pouco mais de 100 mil assinantes. Salume acrescentou que o negócio de cerveja terá apenas uma marca. "Nos próximos 15 dias vamos decidir se a marca que ficará será CluBeer ou WBeer, ou se teremos uma marca nova", afirmou.

O executivo observou que a companhia começou a fazer nesta semana a integração de processos e equipes, e ainda avalia possíveis ganhos de sinergia com a união dos negócios. Bratt disse que o grande forte do CluBeer é o clube de assinaturas. O CluBeer foi fundado em 2011 por ele, apenas como um serviço de venda por assinaturas. A loja virtual foi criada no site em 2015, para complementar as vendas. Enquanto o CluBeer tinha cinco clubes diferentes de cervejas (por tipos de bebida), a WBeer oferece apenas um clube. "Também estamos estudando neste momento se serão mantidos todos esses clubes, ou se faremos uma recomposição de clubes. Vamos avaliar o melhor caminho", disse Bratt.

Entrefarma lança Promoção “A Sorte É Toda Sua”

18/09/2017

A rede de farmácias Entrefarma, de Minas Gerais, lançou sua nova campanha Promoção A Sorte É Toda Sua, em parceria com o Laboratório Catarinense Pharma. O objetivo é promover uma grande distribuição de prêmios aos clientes das lojas associadas à rede.

A promoção será dividida em duas modalidades. A primeira será a Compre e Concorra, que sorteará 10 smartphones, 7 smart tvs LED 40’, duas motos 0 km (Honda CG Titan) e 1 carro (Fiat Mobi zero km).

Para participar é bastante simples. Basta se tornar cliente fidelidade que receberá um número da sorte a cada R$30,00 em compras de produtos que não sejam medicamentos em uma das farmácias da rede. Além disso, receberá um número da sorte extra se também adquirir um dos produtos lançamento da Catarinense.

Após efetuar a compra em uma das lojas, o cliente deve acessar o site e cadastrar login e senha. Feito isso, ele poderá conferir os números da sorte que possui e validar o regulamento da promoção.

O sorteio ocorre pela loteria federal na extração do dia 16 de dezembro deste ano. Na data especificada, é só verificar o número da loteria federal e acessar o site para conferir os seus números. A chance de ganho será maior quanto mais o cliente comprar nas farmácias da Entrefarma.

Também faz parte da promoção a modalidade “Baixe e Concorra”, na qual é só baixar o aplicativo da Entrefarma no smartphone pela primeira vez e o cliente pode ganhar prêmios instantâneos. Serão 480 vale-brindes, sendo cinco por loja participante. Cada contemplado receberá um vale-compras no valor de R$100,00.

O aplicativo é uma importante ferramenta pela qual se tem acesso às promoções e novidades da rede. O objetivo da promoção é fazer com que se fortaleça a marca e aproxime ainda mais os clientes dos benefícios oferecidos pela Entrefarma, em uma relação na qual todos ganham.

Fonte:: Redação


Uma nova rede chega a Andradina: Drogarias PoupAqui

Com o slogan Preço Baixo é Aqui, a rede mostra que economia é o sinônimo do empreendimento

Da Redação
ANDRADINA

Quem nunca pensou em comprar remédios barato. Então, agora em Andradina isso já é uma realidade. A rede de drogarias PoupAqui chegou à cidade e agitou no final de semana. Inúmeros andradinenses comentam dos remédios baratos. Com os princípios de um conceito inovador, a PoupAqui vem se destacando no mercado nacional.

Com o slogan Preço Baixo é Aqui, a rede mostra que economia é o sinônimo do empreendimento – o que gera bons resultados, onde toda a economia feita na operação vai para o preço final dos produtos sob forma de descontos.

A PoupAqui trabalha com mix de produtos mais enxutos que as farmácias tradicionais. A PoupAqui em Andradina está localizada na Rua Paes Leme, 1153, Centro, aberta de segunda a sexta das 8 às 19 horas e aos sábados das 8 às 13 horas. Vale a pena conferir!


Ministério da Saúde deve ampliar acesso ao Farmácia Popular

Ministério negocia redução nos preços dos remédios para asma, hipertensão e diabetes.

Por: Da Redação, com informações da Assessoria Data: 17 de Setembro de 2017

Para reduzir os custos com os medicamentos adquiridos pelo programa Farmácia Popular, o Ministério da Saúde negocia redução nos preços dos remédios para asma, hipertensão e diabetes. A meta é economizar R$ 750 milhões, que serão convertidos na ampliação do acesso aos remédios.

Os valores praticados atualmente na venda de produtos do Farmácia Popular para o Ministério da Saúde obedecem às regras da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), que regula o mercado.

A entidade estabelece um valor teto para a venda, mas os laboratórios e as drogarias podem praticar preços menores para o consumidor. Além de comprar em maior escala, o programa Farmácia Popular atrai consumidores para dentro dos estabelecimentos comerciais.

A oferta dos medicamentos está mantida no programa. O objetivo da negociação é dar maior eficiência à utilização dos recursos públicos e garantir que não haja ônus para o SUS, além de buscar ampliar a oferta de produtos e serviços da rede de saúde. A decisão será tomada conjuntamente com o setor para a garantia da continuidade do Farmácia Popular em todo o País.


Redes de farmácias registram lucro líquido de R$ 1 bilhão em 2016 no Brasil

Atualizado em 15 de setembro de 2017

Bruno V. J. de Jesus

As 26 maiores redes de farmácias e drogarias do País registraram em 2016 lucro líquido de R$ 1,08 bilhão, descontada a provisão do Imposto de Renda.

Segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 13, pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), o valor corresponde a uma margem de 2,76% sobre as vendas brutas, contra 0,79% de 2015. O Ebitda ficou em 7,37%. Os índices são os maiores já registrados desde 2000.

O levantamento foi realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA-USP).

“O reajuste de medicamentos acima da inflação, fixado em até 12,5% em 2016, ajudou nos resultados. As empresas conseguiram recuperar parte de sua margem de lucro perdida nos últimos anos”, disse o presidente executivo da Abrafarma, Sergio Mena Barreto.

No ano passado, as vendas brutas atingiram R$ 39,5 bilhões. O custo de mercadoria, que antes representava 69,28% deste valor, diminuiu para 65,8%, totalizando R$ 25,9 bilhões. Já as despesas operacionais também foram menores e representaram 25,98% em 2016 contra os 26,14% do ano anterior, somando R$ 10,2 bilhões. “O menor gasto com reposição de produtos e despesas operacionais favoreceram o resultado da receita líquida”, ressalta o dirigente.

Ainda de acordo com o estudo, os impostos e contribuições incidentes atingiram a casa do R$ 1,3 bilhão e o resultado operacional foi de R$ 2,2 bilhões.