Disponível plataforma de interesse de registro

Ferramenta faz parte da estratégia da Agência para avaliar os processos de registro de medicamentos genéricos e similares protocolados.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 15/09/2017 14:26
Última Modificação: 15/09/2017 14:38

Empresas que detém petição de registro de medicamentos genéricos e similares na Anvisa já podem informar o interesse em manter ou desistir do processo. A Agência disponibilizou uma Plataforma Eletrônica para inserção destas informações. Acesse a plataforma aqui.

A criação desta plataforma estava prevista no Edital de Chamamento nº 11/2017, publicado no dia 31 de agosto no Diário Oficial da União (DOU). O regulamento, que estabelece regras para que as empresas manifestem o interesse no processo ou desistência, a chamada Manifestação de Desistência, estabeleceu um prazo de 15 dias para que a Anvisa criasse o sistema. Os detalhes do regulamento estão descritos no Anexo I do Edital.

As empresas abrangidas pelo texto são aquelas que estão na fila de registro de genéricos e similares do Grupo 4. As petições da fila de análise de registro medicamentos genéricos e similares estão estruturadas em quatro grupos, considerando as formas farmacêuticas, os Insumos Farmacêuticos Ativos (IFA), o volume de petições por empresa e a ordem cronológica, da seguinte forma:

Grupo 1 (G1) – processos que entraram na Anvisa depois de 29.03.2017;

Grupo 2 (G2) – processos de 7 formas farmacêuticas agrupadas por semelhança e processos produtivos controlados;

Grupo 3 (G3) – processos de empresas com 1 ou 2 petições; e

Grupo 4 (G4) – demais processos de genéricos e similares.

Para atender ao passivo de registros, conforme disposto no artigo 4° da Lei 13.411/2016, a Anvisa estabeleceu estratégia para avaliação dos processos de registro de medicamentos genéricos e similares protocolados e ainda não avaliados.

A avaliação de processos que as empresas não têm interesse consome valiosos recursos da Agência, em especial humanos, que poderiam ser direcionados para processos de real importância para a empresa.

Acesse a Plataforma Eletrônica de Manifestação de Interesse.


Aché, EMS e Roche são melhores farmacêuticas do prêmio Estadão Empresas Mais

Veículo: O Estado de S.Paulo

O prêmio Estadão Empresas Mais foi entregue nesta quinta-feira (14), em São Paulo. Na categoria “Farmacêutica”, o Aché ficou em 1º, seguido por EMS (2º) e Roche (3º).

A classificação do prêmio considera critérios como total de ativos, receita, expansão do faturamento e retorno sobre o ativo. Os rankings foram elaborados pelo jornal O Estado de S.Paulo, em parceria com a FIA (Fundação Instituto de Administração) e a Austin Rating.

Todas as informações sobre o prêmio serão publicadas no dia 29/9, em revista, caderno especial e em site que entrará no ar nesta data.


Workshop sobre Validação de Métodos Analíticos lota auditório do Sindusfarma

Profissionais da indústria farmacêutica lotaram o auditório do Sindusfarma, nos dias 14 e 15, para acompanhar o workshop Validação, Verificação e Transferência de Métodos Analíticos: a Nova Abordagem da RDC 166/17, que reuniu especialistas internacionais convidados pela entidade.

O encontro discutiu aspectos técnicos de Validação de Métodos Analíticos, tendo como referência a RDC nº 166/17, recentemente publicada pela Anvisa, e outros guias internacionais.

Os palestrantes do workshop foram:Alexandre Briguet, líder do Grupo de Bioensaios-Desenvolvimento Analítico na Hoffmann-La Roche, na Basileia, SuíçaJaqueline Milea, gerente sênior global da Roche, responsável pelas principais transferências de Tecnologia Analítica
Renato Souza, especialista de Suporte e Inovação na Hypermarcas
Susan Park, cientista sênior do grupo de Ciências e Tecnologia Analítica Global na Roche
Vanessa Rodrigues, especialista em Desenvolvimento Analítico, Validação, Controle de Qualidade, Transferência de Tecnologia e Garantia de Qualidade
Vivian Magalhães Pires, gerente de Validação de Métodos Analíticos na Hypermarcas

Cenário do varejo muda com consumidor adequando sua missão de compra aos canais que escolhe

A Kantar Worldpanel apresentou, em parceria com a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), mudanças no cenário de varejo e comportamento do shopper que afetam atualmente o consumo no país. De acordo com levantamentos, divulgados durante a 51ª Convenção ABRAS, o shopper atualmente compra em sete canais diferentes – em 2013 eram cinco. Com isso, a lealdade cai, e o valor deixado em cada canal é cada vez menor, mesmo entre aqueles que registram crescimento. Em relação à frequência, houve uma redução de 5% nas visitas aos pontos de venda nos últimos cinco anos.

Ainda ampliando seu espaço, mas em taxas menores do que nos anos anteriores, o atacarejo se destaca entre os canais. Em uma análise sobre as missões de compra, o abastecimento é realizado a cada dois meses, em geral no atacarejo ou no supermercado de rede. Já a compra de reposição é efetuada uma vez por mês, especialmente nos hipermercados e supermercados independentes e de vizinhança. A compra de emergência para consumo imediato ocorre de duas a três vezes por mês, principalmente no varejo tradicional e nas farmácias.

Já para comprar produtos para consumo fora de casa (exceto refeições), que cada pessoa realiza em média 6 vezes por mês, são mais procurados o autosserviço, o varejo tradicional e até mesmo o ambulante.

O estudo também mostra que ter na loja um grande sortimento de produtos pode não significar mais vendas. O foco deve ser nos itens que têm mais compradores ou maior lealdade. É isso que garante mais vendas.

Outra conclusão do estudo da Kantar Worldpanel é que promoções podem ser otimizadas, já que os descontos não precisam ser tão grandes. Nas cestas de higiene e limpeza, por exemplo, os 24% e 22% descontados em média atualmente, respectivamente, poderiam estar na faixa de 10 a 20%, o que já traria volume e não impactaria negativamente no faturamento, como é o caso de descontos maiores.

Dados da Kantar Retail/TNS mostram que se o varejista facilitar a compra do primeiro item na lista dos consumidores, o resultado será comprovadamente um ticket total maior. Ele inicia a compra com mais disposição a continuar comprando.

Fonte: Distribuição

Dia do Cliente será marcado por promoções para redução de estoques no varejo

São Paulo – Comemorado hoje (15), o Dia do Cliente é visto pelos varejistas físicos e virtuais como uma data importante para elevar vendas. Na reta final do inverno, data será usada para redução de estoques.

Ainda que pouco difundido no Brasil a data traz ao mercado mais uma oportunidade de vendas com descontos, fator que tem sido decisivo para decisão do consumidor de realizar compras. "A data é importante para que as empresas equalizem estoques e se preparem para o Dia da Criança, para a chegada da primavera e a Black Friday", diz a consultora de varejo Sueli Briones.

A especialista comenta ainda que no caso das lojas de vestuário, o apelo é ainda maior. "O inverno acaba este mês, então a data é importante para limpar os estoques de roupas mais pesadas e abrir espaço para coleção de primavera", explica.

Para além das vendas na data, o sócio-diretor da Betalabs, empresa especializada em gestão de comércio eletrônico ressalta a importância de aproveitar o dia para fidelizar o consumidor e pensar no futuro. "A ideia é elaborar campanhas convidativas que façam o cliente dar pistas daquilo que deseja comprar nas próximas datas. Assim, se ele não fechar a compra desta vez, você poderá oferecer o produto exato numa ocasião mais conveniente, aumentando assim a possibilidade de conversão", comenta ele.

Para o ambiente digital, o diretor geral da Tray, unidade de e-commerce da Locaweb, Willians Marques, reforça a importância de fazer promoções que o cliente sinta que a compra oferece vantagens. "É preciso dar ao consumidor um presente de verdade, como descontos reais ou frete grátis, por exemplo", conclui.

Lojistas se preparam

Para receber a demanda de consumidores ávidos por descontos, o Grupo Pão de Açúcar já preparou as gôndolas. Hoje, a empresa oferece aos clientes que possuem cartão fidelidade vantagens que vão de brindes a descontos nas compras.

Quem também está pronto é o Mercado Livre. A comemoração, que na plataforma seguirá até domingo, terá mais de 11 mil produtos em promoção, com descontos de até 70%

"São realmente milhares de ofertas para os consumidores aproveitarem sem pagar pelo frete; para os vendedores é sinônimo real de mais vendas com o aumento de buscas no período", diz a diretora do Marketplace do Mercado Livre no Brasil, Cristina Farjallat.

Paula Cristina

Atacadão inaugura segunda unidade de autosserviço na cidade Santo André

14/09/2017 Novidades no Mercado

Dando continuidade ao seu plano de expansão, o Atacadão, maior atacadista brasileiro em número de lojas e com abrangência nacional, inaugura nesta quinta-feira (14) sua segunda unidade no município de Santo André (SP). Com a abertura, a rede atinge a marca de 141 unidades de autosserviço no Brasil, distribuídas por todos os estados, sendo 41 unidades de autosserviço no Estado de São Paulo, além de três atacados de entrega.

Localizada na região do Grande ABC, a cidade de Santo André é um importante polo econômico do estado. Atualmente o município soma mais de 700 mil habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Com esta inauguração ampliamos a nossa oferta de serviços no Estado de São Paulo, onde estamos presentes desde 1985 como uma solução eficiente para os clientes de Santo André e entorno”, destaca Roberto Müssnich, diretor-presidente do Atacadão. “Oferecemos sortimento, eficiência e, principalmente, preços competitivos, reforçando nosso compromisso de ser o melhor parceiro do comerciante e do consumidor andreense”, completa Müssnich.

O Atacadão de Santo André possui 6.300 m² de área de vendas, 26 check-outs e amplo estacionamento com 355 vagas para carros, sendo 149 cobertas, além de 43 posições para motos e 20 para bicicletas. Preparada para atender donos de bares, pizzarias, mercadinhos e consumidores finais, a loja oferece mais de 10.000 opções de produtos, que podem ser adquiridos em embalagens fechadas e fracionadas, de acordo com a necessidade do cliente.

Nas áreas de mercearia, bebidas, cuidados pessoais, artigos de limpeza, frios e laticínios, a rede coloca à disposição dos clientes uma ampla variedade de marcas, incluindo líderes de mercado, produtos regionais e alternativas de baixo custo. No setor de hortifruti, os clientes encontram também uma seleção de alimentos frescos e de qualidade. Nos corredores da unidade, há ainda produtos para casa, carro, animais de estimação e itens para festa. Na cafeteria, onde são servidos salgados, doces e bebidas, é possível fazer lanches rápidos durante as compras.

Inauguração do Atacadão Santo André II

Data: 14/09/2017

Endereço: Av. dos Estados, 5.200, Vila Metalúrgica – Santo André (SP)

Horário de funcionamento: de segunda-feira a sábado, das 7h às 22h; domingos das 08h às 18h, feriados consultar a loja.

Deflação barra avanço de receita de supermercados

"Se não fosse a queda da inflação a gente até poderia subir a estimativa de alta de 1,5% na receita do setor neste ano. Mas hoje considerando essa deflação, não sabemos nem se vamos atingir mesmo esse 1,5% no ano", disse ontem, João Sanzovo Nero, presidente da Associação Brasileira dos Supermercados, que semanas atrás considerou a hipótese de elevar a previsão de 1,5% para 1,8% de alta nas vendas neste ano.

A queda nos preços afeta a receita nominal, caso o volume vendido não compense essa retração.

Ontem, na abertura da convenção anual da Abras, empresas de pesquisas apresentaram dados de desempenho do setor. A Kantar identificou uma alta de 1,3% no volume de produtos de supermercados comprados pelos domicílios de janeiro a junho. A empresa prevê alta de 1,7% no ano. "Em 2015, tivemos uma queda de cerca de 7% no volume. Para 2016, houve alta de pouco mais de 2%, e, neste ano, subimos um pouco também, mas ainda não recuperamos toda a perda de 2015", disse Christiane Pereira, diretora da Kantar Worldpanel, Christiane Pereira.

A Nielsen verificou queda de 5,2% no volume vendidos de itens de supermercados de janeiro a junho. Em 2016, a queda foi de 5,7% e em 2015, de 1,2%.

A Abras ainda informou ontem que os supermercados do país tiveram perdas de R$ 7,1 bilhões em 2016 em razão de furtos ou erros, por exemplo. O resultado representa 2,1% do total faturado pelas redes no ano passado, um aumento de 0,14 ponto porcentual ante igual período do ano anterior.

Para o presidente da Abras, a alta foi provocada por um impacto de maior ocorrência de furtos, sobretudo de produtos como bebidas e itens de perfumaria. "Nós temos percebido que em períodos mais difíceis da economia, isso ocorre".

Os R$ 7 bilhões perdidos equivalem a pouco mais do que fatura a quinta maior rede de supermercados do Brasil, a Irmãos Muffato, que registrou R$ 5 bilhões em vendas em 2016.

Fonte: Valor Econômico

Supermercados: setor otimista

RODOLFO COSTA
Enviado Especial

Publicação: 15/09/2017 04:00

Atibaia (SP) — O cenário de forte desaceleração da inflação favorecerá a redução sustentável dos juros e o crescimento gradual da economia. É o que avalia o economista-chefe do Banco Safra, Carlos Kawall. No último dia da 51ª Convenção da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), ele traçou a empresários do setor um cenário otimista para a retomada da atividade. A expectativa dele é de que os preços subam este ano, em média, 3,3% no mercado de bens e serviços.

A projeção de Kawall para 2017 está acima da média das expectativas de analistas consultados pelo Banco Central (BC), de 3,14%. Para 2018, porém, o cenário deve ser mais ameno do que os agentes econômicos esperam. Na avaliação de Kawall, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ter alta de 4% no próximo ano. A estimativa do mercado é de 4,15%.

Alimentos
O quadro traçado pelo economista é influenciado, sobretudo, pela deflação do grupo de alimentação e bebidas. O cenário positivo deve levar a taxa básica de juros (Selic) a encerrar 2017 em 7% ao ano. Em 2018, segundo ele, a taxa referencial do sistema financeiro deve ficar em 6,5% — abaixo da previsão do mercado, de 7,25%.

“Os elementos atuais nos levam a crer que a queda não será artificial e pontual, que dure dois ou três meses. Em função da melhoria dos fundamentos econômicos, podemos sustentar a taxa de juros baixa pelo menos até o início de 2019”, disse Kawall. De acordo com o economista, quando voltar a subir, a Selic não retornará ao patamar de dois dígitos.

Pelas expectativas do Banco Safra, o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer 0,6% neste ano e avançar 2,5% no próximo. As previsões foram bem recebidas pelos empresários. O presidente da Abras, João Sanzovo Neto, prevê que a melhora na economia permitirá alta de 1,5% da receita real do setor este ano, além de uma gradual melhora dos investimentos no setor. “Os supermercadistas estão otimistas e entusiasmados com o processo de retomada do consumo”, ressaltou.

* O jornalista viajou a convite da Associação Brasileira de Supermercados (Abras)

BRF investirá R$ 80 mi em novo centro de distribuição no Paraná

Postado em 14 de setembro de 2017

Novo centro de distribuição em Londrina, no Paraná vai criar cerca de 600 vagas de emprego direta e indiretamente (iStock)

A BRF investirá R$ 80 milhões na construção de um novo centro de distribuição em Londrina, no Paraná, criando cerca de 600 vagas de emprego direta e indiretamente, informou nesta quinta-feira (14) a empresa de alimentos.

A previsão da companhia é de que as obras sejam concluídas até setembro de 2018. “O espaço será projetado para receber até 150 caminhões/dia, de diferentes portes, que irão movimentar até 15 mil toneladas de alimentos/mês”, disse a BRF em nota.

Segundo a empresa, o novo centro ocupará uma área com mais de 150 mil metros quadrados e será usado para armazenagem de produtos das marcas Sadia, Perdigão e Qualy, agilizando o atendimento a municípios do oeste paulista, do sul de Mato Grosso do Sul e do Paraná.

Atualmente, a BRF já opera sete fábricas e dois centros de distribuição no Paraná, empregando mais de 17 mil funcionários na região.

Jussara rearranja prazo de pagamento na compra de leite

A Diretoria Executiva da Usina de Laticínios Jussara enviou um comunicado aos produtores de leite fornecedores sobre um rearranjo no prazo de pagamento na compra do leite.

Segundo a empresa, como é de conhecimento de todos, o país vem enfrentando grave crise nos últimos anos, com reflexos em todos os setores econômicos. “Em nosso mercado, o setor lácteo tem sido fortemente pressionado pelos supermercados para a concessão de maiores prazos de pagamento, como forma de diminuir os impactos da crise; provocando reflexos significativos no fluxo de caixa das empresas”, destacou.

Para se adequar a esses novos fatores e também preservar a sua participação no mercado, a Jussara comunicou que a partir deste mês de setembro, o leite adquirido em cada mês terá seu pagamento efetuado no dia 27 do mês subsequente, ou seja, o leite entregue no mês de setembro será pago no dia 27 de outubro, e assim por diante.
A empresa destaca que reconhece que a decisão impacta a todos, mas que espera contar com a compreensão dos envolvidos para ultrapassar o momento difícil no qual vive o Brasil.

As informações são da Jussara, adaptadas pela Equipe MilkPoint.