Cerveja Artesanal: Nicho de Mercado Crescente no Brasil
Você já pensou em trabalhar com algo que seja ao mesmo tempo SABOROSO e LUCRATIVO? Fazer algo que você terá prazer em deliciar e ao mesmo tempo ganhar dinheiro com o que está “deliciando”? Produzir/fabricar Cerveja Artesanal te proporcionará isso.
14 de setembro de 2017
Chamada para quem quer Diversão e Lucro
Você já pensou em trabalhar com algo que seja ao mesmo tempo SABOROSO e LUCRATIVO? Fazer algo que você terá prazer em deliciar e ao mesmo tempo ganhar dinheiro com o que está “deliciando”? Produzir/fabricar Cerveja Artesanal te proporcionará isso.
E aqui no Brasil ainda temos muito mercado para absorver, estou falando de produzir para o seu consumo, de sua família, de seus amigos”$$$” e, principalmente, consumo de terceiros”$$$”, e isso chama-se Cervejaria Artesanal.
Um setor que atrai um público cada vez mais sedento por sabores diferenciados, então podemos dizer que as micro cervejarias artesanais foram alvo de um estudo do Sebrae que identifica oportunidades e características desse ramo de atuação.
O Brasil é um dos maiores consumidores de cerveja do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da China. Hoje, elas representam apenas 1% da produção total do setor cervejeiro do Brasil, segundo os últimos dados da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe).
Você sabia que pode fazer isso em casa ?
Sim, pode poderá fazer tudo isso na comodidade de sua casa ou mesmo do seu apartamento. E como fazer isso? Simples, você pode produzir levas menores, que automaticamente, terão equipamentos menores. E tudo se adapta.
Revolução da Cerveja Artesanal no Brasil
Em Minas Gerais a revolução da cerveja artesanal começou em Juiz de Fora em 1861 com a chegada e dos alemães e retomou em 1998 com a vinda da fábrica alemã da Mercedez Bens. Hoje no Brasil, vemos acontecer a chamada revolução da cerveja artesanal, que consiste em uma maior educação do público em geral para com a bebida, os muitos estilos e a possível complexidade, assim recusando as cervejas de cervejarias grandes com tendências minimalistas (consiste em transformar a cerveja no mais próximo de água possível utilizando o mínimo de lúpulo e malte, substituindo-os por insumos mais baratos que assim barateiam o produto e prejudicam a qualidade, fazendo com que tais cervejarias incentivem o consumidor a tomar as cervejas a temperaturas muito abaixo do aceitável para o estilo, disfarçando assim seus defeitos claros). Tal movimento torna-se evidente quando se percebe a quantidade de novas garrafas que encontramos no supermercado e que são produzidos no Brasil.
Aqueles que aderem a tal movimento recusam-se a tomar cervejas produzidas em massa por grandes conglomerados industriais (cervejas mainstream) preferindo consumir cervejas produzidas artesanalmente como 2cabeças, Bodebrown, Waybeer Candanga, Dum, Júpiter, Landel, Mal, Morada, Naif, Rio Carioca, Seasons, Urbana, entre outras.
A partir de meados dos anos 90 teve início no país um movimento de revolução das micro cervejarias. Inicialmente com mais força nas regiões de imigração alemã, como Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o movimento era limitado regionalmente, porque a cerveja artesanal fabricada era servida como chopp somente nas localidades mais próximas.
A produção de chopp somente para o consumo local também era o objetivo das micro cervejarias que começavam a surgir em São Paulo (e interior), Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Só em meados dos anos 2000 começaram a se aventurar no mercado da cerveja artesanal engarrafada, arriscando novos estilos e novas estratégias de marketing.
No Rio de Janeiro, no ano de 2016, aproveitando o embalo do mercado de cervejas artesanais no Brasil, a cervejaria Rio Carioca se aventura, sendo a primeira cervejaria artesanal do Brasil a vincular em um comercial em um canal aberto de televisão.
Esse mercado vive um momento de ascensão, com a premiação de cervejas brasileiras em concursos internacionais e a descoberta por parte do público consumidor.