Congresso no Rio de Janeiro discute novidades no tratamento de doenças raras

Evento médico de pneumologia e tisiologia no Rio de Janeiro apresenta novidades sobre diagnóstico e tratamento de doenças pulmonares. Congresso terá cerca de 300 palestras de médicos renomados e espera receber aproximadamente mil pessoas durante três dias de evento.

Médicos, especialistas em pneumologia, estarão reunidos durante os dias 28, 29 e 30 de setembro(quinta, sexta e sábado), no XVI Congresso de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro para debater os mais recentes avanços no diagnóstico e tratamento de algumas doenças pulmonares, como a Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP), doença rara e progressiva, caracterizada pela falta de ar.

O evento vai receber aproximadamente 300 palestras de médicos renomados e de diferentes especialidades, como o Dr. Rogério Rufino, pneumologista da Policlínica Piquet Carneiro e Presidente do Congresso. Além de médicos, também são esperados a presença de pesquisadores para mostrar o panorama e avanço da pesquisa científica brasileira.

Com expectativa de receber cerca de 1.100 pessoas, o evento vai abordar a importância do diagnóstico precoce e os avanços da medicina especialmente na área de doenças pulmonares, e busca trazer o que há de novo em terapias para Hipertensão Arterial Pulmonar.

No dia 29, o Congresso de Pneumologia e Tisiologia vai contar com uma palestra focada na HAP, ministrada pelos médicos Dr. Rogério Rufino e Dr. Marcelo Gazzana, que vão apresentar os resultados obtidos até o momento com o uso de uma nova terapia para HAP que proporciona melhor qualidade e sobrevida ao paciente.

Segundo estudo de longo prazo, a nova terapia, Macitentana, aprovada pela ANVISA é capaz de reduzir os riscos de hospitalização relacionados à doença em 50%, além de prolongar a expectativa de vida dos pacientes uma vez que, após três anos de tratamento com Macitentana, 64% dos pacientes estavam livres de qualquer evento de morbimortalidade (morte envolvendo todas as causas, septostomia atrial, transplante de pulmão, início da terapia com prostanóides IV/SC e outros eventos de piora em HAP).

“O medicamento possui maior penetração tecidual, ou seja, o paciente terá mais substância no local em que deve agir e esta ação será mais eficaz. Esse medicamento representa uma geração de terapia acima do que os pacientes possuíam até agora, possibilitando uma melhor qualidade de vida”, comenta Dr. Rufino.

HAP: mais ameaçadora do que muitos tipos de câncer, a HAP é uma doença rara e progressiva caracterizada pelo aumento da pressão nas artérias pulmonares. Na Hipertensão Arterial Pulmonar, as artérias que levam o sangue do coração aos pulmões estreitam por razões que ainda não são totalmente compreendidas. O coração enfrenta dificuldade de bombear sangue através das artérias reduzidas, resultando em pressão arterial alta nos pulmões e dilatação do coração. Com o tempo, o coração sobrecarregado de trabalho se desgasta podendo causar insuficiência cardíaca e morte.

Apesar de já existirem tratamentos específicos, a HAP continua sendo uma doença grave e devastadora. A taxa de mortalidade de pacientes com HAP é elevada, chegando a um percentual de 43% depois de cinco anos. Falta de ar, cansaço extremo e fadiga são alguns sintomas da HAP. Por isso, seu diagnóstico é difícil de ser reconhecido uma vez que os sinais são comuns a outras enfermidades como asma, bronquite ou insuficiência cardíaca.

Embora seja mais comum em adultos jovens e em mulheres, a HAP atinge pessoas de todas idades, e em casos graves, pode levar à morte em menos de três anos. Estima-se que no mundo existam certa de 350 mil pessoas com a doença e mais de 10 mil só no Brasil. A maioria dos tratamentos disponíveis hoje no mercado brasileiro são fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e ajudam a retardar a progressão da doença.

.XVI Congresso de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro, dias 28, 29 e 30 de setembro (quinta, sexta e sábado), no Centro de Convenções SulAmérica – Av. Paulo de Frontin, Cidade Nova, Rio de Janeiro (RJ).

O futuro dos produtos farmacêuticos são remédios customizados feitos por impressão 3D

Por: Kristen V. Brown
28 de setembro de 2017 às 13:09

Imagine que toda vez que você precisasse de um remédio com receita, você fosse até a farmácia e o farmacêutico imprimisse seu medicamento na hora. A micromanufatura sob demanda permitiria aos farmacêuticos customizar a dosagem para a sua biologia própria ou até mesmo combinar várias pílulas em uma dose. Essa é uma visão futurista dos produtos farmacêuticos que um número crescente de cientistas espera ser capaz de tornar os remédios mais baratos, personalizados e acessíveis para lugares mais distantes.

Agora, um novo método de “impressão” de remédios poderia aproximar esse sonho da realidade. Pesquisadores da Universidade de Michigan inventaram uma técnica que, dizem eles, pode imprimir doses precisas de várias drogas em uma variedade de superfícies. Um dia, a técnica poderia levar à impressão instantânea de medicamentos customizados em farmácias, hospitais e outros locais, como eles relatam em estudo publicado na Nature Communications.

“Conseguimos imprimir remédios diretamente sobre qualquer coisa que você queira, basicamente”, disse Max Shtein, autor principal do estudo, em entrevista ao Gizmodo. “Fizemos isso até em uma caixinha de listerine.”

O grupo de Shtein não é o primeiro a sonhar em imprimir remédios. Na Universidade de Glasgow, na Escócia, o químico Lee Cronin demonstrou os estágios iniciais do que ele espera que um dia possa permitir aos médicos fazer impressão 3D de remédios com facilidade, usando uma impressora para iniciar reações químicas que criam medicamentos.

No MIT, Jose Gomez-Marquez está trabalhando em uma abordagem diferente para a mesma ideia, buscando criar algo como um Keurig para drogas farmacêuticas, o que permitiria aos farmacêuticos, ou num futuro mais distante até mesmo os próprios consumidores, criar drogas a partir de componentes básicos previamente empacotados. E no Instituto Wyss, de Harvard, o bioquímico Peter Nguyen está desenvolvendo um sistema para que agentes médicos de campo possam criar remédios para salvar vidas em um formato que ele compara a um pote de Cup Noodles.

A lista de incentivos para tais abordagens é longa. Primeiro, isso poderia facilitar o transporte de remédios para locais mais difíceis, como zonas de guerra ou áreas rurais, onde alguns medicamentos são difíceis de se obter por ser difícil mantê-los estáveis durante o transporte. Alguns esperam que essa abordagem possa levar a menores custos. E a tão esperada era da medicina personalizada vai exigir que exista um jeito simples, de baixo custo e local de fabricar pequenas quantidades de substâncias feitas sob medida para indivíduos.

O avanço que Shtein e seus colegas parecem ter alcançado está em sua metodologia. O conhecimento de Shtein em semicondutores e engenharia química lhe permitiu buscar aplicar técnicas de manufatura de eletrônicos nos produtos farmacêuticos. O sistema consiste em vaporizar e depois esguichar as moléculas que compõem os ingredientes ativos de um remédio.

“Você começa com um material puro, frequentemente um pó, e o aquece até que ele comece a evaporar. Então, você pega aquele vapor com uma corrente de gás de nitrogênio e envia essa mistura de gás pelo tubo em alta velocidade até a superfície”, explicou. “O vapor condensa no material, assim como a condensação em um espelho de banheiro, mas de forma muito controlada. Esse revestimento é basicamente o nosso remédio.”

Os pesquisadores testaram remédios para câncer, especificamente, assim como outras drogas, mas disseram que a técnica deve funcionar para produzir qualquer número de compostos, incluindo aqueles que não são solúveis o bastante para funcionar com métodos de produção de medicamentos atuais. Em outras palavras, isso poderia um dia levar a novos remédios.

Uma grande vantagem, ele disse, será a capacidade de controlar a dosagem.

“Um médico prescreve uma certa quantidade de um remédio não porque é a quantidade certa a se tomar, mas, sim, porque esse é o número de miligramas em que ele vem”, afirmou. “Isso permite a capacidade máxima de ajuste.”

Gomez-Marquez, do MIT, disse que o trabalho era um importante avanço.

“Isso é um trabalho *bom*”, contou ao Gizmodo, por email. “A equipe em Michigan é conservadora em suas alegações. Acho que a noção de deposição de vapor é uma evolução empolgante.”

Ainda vai levar vários anos para que as farmácias coloquem em seu estoque uma coisa como uma impressora de vapor, e ainda mais anos até que seja seguro que você faça seus próprios medicamentos em casa. Mas tal futuro parece mais imaginável a cada dia.

“Se você olhar para o seu smartphone, você tem o mesmo smartphone que outras dez milhões de pessoas, mas ele é único por causa dos aplicativos que você tem nele”, Shtein disse ao Gizmodo. “Estamos nos aproximando desse paradigma com a medicina. Essa tecnologia abre essas possibilidades.”

Anvisa aperfeiçoa peticionamento eletrônico

Fiscais da Agência terão acesso às informações diretamente no sistema que gera a GRU.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 28/09/2017 17:19
Última Modificação: 28/09/2017 17:24

A Anvisa dá mais um passo para melhorar a análise de processos de importação de bens e produtos que necessitam passar pela fiscalização do órgão. A partir de agora ficará mais fácil para os fiscais da Agência acessarem as informações inseridas no formulário de Peticionamento Eletrônico para Importação (PEI) pelos interessados na importação.

Os dados entrarão no sistema no mesmo ambiente virtual onde é gerada a Guia de Recolhimento da União (GRU), taxa a ser paga pelo serviço.

Essas informações, que antes necessitavam ser anexadas durante o preenchimento do formulário eletrônico, a partir de agora serão inseridas automaticamente (digitadas) no formulário, colaborando para uma maior rapidez no acesso às informações pelos técnicos da área de Controle Sanitário de Produtos e Empresas em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados (GCPAF) da Anvisa.

Análise do risco sanitário

A adoção deste novo procedimento é mais uma etapa do processo de desenvolvimento, pela Agência, do seu sistema de Parametrização, o qual, quando concluído, dará tratamento diferenciado aos licenciamentos de importação, de acordo com o risco sanitário do produto e histórico da empresa.

Para esclarecer os importadores, a Anvisa tem à disposição em seu portal a cartilha “Peticionamento Eletrônico de Importação”, documento elaborado pela GCPAF com orientações gerais para realizar a petição eletrônica de processos de importação dentro do Sistema Integrado de Comércio exterior (Portal Siscomex da Receita Federal).

Siscomex

A cartilha enumera o passo a passo a ser seguido pelas empresas para a submissão eletrônica de documentos à Anvisa, a qual ocorre por meio do Sistema Visão Integrada (Vicomex), disponível no portal do Siscomex.

A cartilha não substitui o manual disponível no Portal Siscomex, mas somente o complementa em aspectos específicos quanto ao fluxo de petições eletrônicas direcionadas à análise da Anvisa.

Sugerimos a leitura detalhada do manual disponível no Portal do Siscomex, por meio do link: https://www.siscomex.gov.br/Vicomex/private/sobreSistema.jsf

Estados Unidos aprovam novo tratamento para leucemia

Técnica utiliza células do sistema imune do próprio paciente, modificadas por engenharia genética, contra o câncer

Por Redação – Editorias: Atualidades, Rádio USP

Esperança para crianças e jovens que sofrem com Leucemia Linfoide Aguda. O FDA, agência federal do Departamento de Saúde norte-americano, aprovou no fim de agosto realização de tratamento que transforma células do próprio paciente para atacar o câncer.

Uma reprogramação das células de defesa do doente é feita, utilizando um vírus inativo. No caso, cientistas usaram o HIV, o mesmo que transmite a Aids, e os procedimentos foram surpreendentes.

O tratamento vale somente para um tipo específico da doença e para casos resistentes a tratamentos convencionais, rádio e quimioterapia, ou recidivas, quando a doença volta a se manifestar, o que acontece com cerca de 15% dos pacientes.

Especialista em Hemoterapia e Terapia Celular, o professor Eduardo Magalhães Rego, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) e pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Células -Tronco e Terapia Celular, conta como é realizado o novo tratamento.

“No Brasil, alguns grupos de pesquisa trabalham no desenvolvimento de tecnologias semelhantes à aprovada nos EUA, mas ainda em testes ‘pré-clínicos’”, afirma o pesquisador da USP. Ele diz que em curto prazo não existe perspectiva de ser aprovada no País, “pelo menos não ainda este ano”.

Por: Rita Stella

Tecpar apresenta novos projetos para produção de medicamentos

28/09/2017 às 22:00 – Atualizado em 28/09/2017 às 09:12 – por Da AENotícias

O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) defendeu no Ministério da Saúde, na terça-feira (26), sete novas propostas de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) com o objetivo de fornecer novos produtos para o Sistema Único de Saúde (SUS) em resposta à Portaria 704/17. Dos sete projetos, quatro são de biológicos e três de medicamentos sintéticos.

Dentro do Complexo Econômico Industrial da Saúde, o Tecpar já tem projetos para fornecer seis medicamentos biológicos estratégicos para o SUS, até então importados: Trastuzumabe, Infliximabe, Rituximabe, Adalimumabe, Bevacizumabe e Etarnecepte. Os medicamentos são usados no tratamento de diversos tipos de câncer e para artrite reumatoide, constituindo a plataforma tecnológica de produtos monoclonais do Tecpar.

Agora, dos novos produtos, em três o Tecpar defendeu propostas sem concorrentes – o Imiglucerase, para tratamento de Doença de Gaucher, doença genética rara; o Betagalsidase, para o tratamento de Doença de Fabry, distúrbio hereditário raro; e um projeto de hemoderivados para fornecer produtos usados para o tratamento de hemofilia, com o Concentrado de Fator de Coagulação (Fatores I, IX, VII recombinante, VIII associado a Fator de Willebrand, VIII plasmático e XIII).

Nos demais produtos o Tecpar concorre com outros laboratórios públicos nacionais: o Erlotinibe, para o tratamento de câncer de pulmão; o Everolimo, usado em transplante renal; o Lenalidomida, para o tratamento de mieloma múltiplo; e ainda uma fatia de 20% do medicamento usado no tratamento do câncer Adalimumabe, do qual o instituto já apresentou proposta e foi selecionado para 30% do fornecimento.

A defesa dos projetos é uma das etapas do processo da política de PDP, que visa fortalecer a indústria de medicamentos brasileira e estimular a produção no Brasil de produtos distribuídos no SUS.

“Fizemos uma apresentação técnica ao Ministério da Saúde, mostrando como se dará a parceria entre o Tecpar e a parceira privada e, ainda, como será a transferência de tecnologia, um dos requisitos dos projetos”, salienta Júlio Felix, diretor-presidente do Tecpar.

O resultado desta etapa do processo de concorrência deve sair em 10 de outubro durante a reunião do Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde (Gecis).

NOVOS PRODUTOS

Além das PDP, o Tecpar atende as Encomendas Tecnológicas, ferramenta do Complexo Econômico Industrial da Saúde para atividades de desenvolvimento de produtos que envolvam risco tecnológico ou para a entrada de inovação tecnológica no SUS. Os projetos em estudo são de plataformas viral, de vacina e de biológicos inovadores para o tratamento de câncer, em complementaridade aos demais projetos de biológicos já entregues.

Validade de produtos em promoção deverá estar visível, prevê projeto aprovado

27/09/2017 às 17h45 – Por Redação SRzd

Os mercados e lojas que fizerem promoção para esgotar estoques terão de avisar ao cliente o prazo de validade dos produtos.

É o que prevê o projeto de lei 1.885/2015, de autoria da deputada federal Mariana Carvalho, que foi aprovado na manhã desta quarta-feira (27) pela Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados.

De acordo com a autora, os supermercados e estabelecimentos similares ficam obrigados a divulgar, através de cartazes afixados em locais de destaque, a data de vencimento da validade dos produtos anunciados como promoções-relâmpago ou especiais.

“Muitas vezes, essas promoções acabam atraindo clientes, que não se atentam à data de validade e perdem o produto anunciado. As datas de vencimento deverão possuir a mesma visibilidade dos preços anunciados. A aprovação desse projeto é um sinal de respeito desta Casa com o consumidor”, explicou Mariana Carvalho, autora da proposta.

Redes mineiras são autorizadas em abrir nos feriados sem necessidade de negociação em CCT

A decisão passa a valer devido ao decreto nº 9.127 de 16 de agosto de 2017 que incluiu o comércio varejista de hiper e supermercados no rol de atividades essenciais

De acordo com comunicado feito pela AMIS (Associação Mineira de Supermercados), com a publicação do Decreto nº 9.127 de 16 de agosto de 2017, o comércio varejista de supermercados e hipermercados passa a compor o rol de atividades essenciais previstas na Lei nº 605/1949 e por isso fica, ao lado por exemplo, de farmácias, autorizado a abrir suas lojas nos dias de feriado sem necessidade de negociação em CCT (Convenção Coletiva de Trabalho).

O comunicado da entidade mineira afirma ser “importante reiterar o acima exposto, tendo em vista que, de maneira equivocada, data vênia, alguns colegas interpretaram que o Decreto nº 9.127 pretendeu se sobrepor a Lei nº 10.101/2000, que disciplina a abertura das lojas no comércio em geral. Nada disso. Bem sabemos, não é possível um Decreto alterar uma Lei. Portanto, o que ocorreu em 16 de agosto de 2017 foi a inclusão do comércio varejista de supermercados e hipermercados no rol de atividades essenciais previstos na Lei nº 605/1949 que está em plena vigência regulando as chamadas atividades essenciais, a exemplo de comércios como as farmácias”, ressaltou a AMIS.

Fonte: Portal Amis

Workshop Gestão de Categoria apresenta novas estratégias ao setor supermercadista

Janine Alves – 27/09/2017 19h47

O workshop Gestão de Categoria – sua gôndola ao gosto do consumidor será realizado no próximo dia 10 de outubro a partir das 13h em Florianópolis, uma iniciativa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) através da Revista Superhiper, publicação oficial do setor supermercadista brasileiro, e em parceria com a Associação de Catarinense de Supermercados (Acats). O evento acontece no auditório da Fecomércio/SC, centro de Florianópolis.

O presidente da Associação Catarinense de Supermercados (Acats), Paulo Cesar Lopes, considera que o evento é uma excelente oportunidade para que os profissionais que atuam nas lojas dos supermercados promovam trocas de experiências e se conectem com novas tendências e soluções trazidas por cases a serem apresentados pelos palestrantes.

O editor da SuperHiper, Wagner Hilário, destaca que o objetivo principal da revista, produzida pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), é levar às associações estaduais filiadas à entidade nacional, conteúdo de qualidade que possa contribuir para melhorar a gestão e a produtividade das empresas.

Apresentações

Tópicos importantes relacionados à gestão de categoria serão debatidos no evento juntamente com os especialistas que foram convidados : Alessandra Lima (Mind Shopper), Alessandra Parigi (GS1 Brasil), Luciano Lima (Panasonic do Brasil), Sabrina Battistella (Johnson & Johnson), Georgia Póvoa (Coty) e Geraldo Aniceto (Supermercado São Francisco).

O workshop Gestão de Categoria – sua gôndola ao gosto do consumidor é uma iniciativa da revista SuperHiper em parceria com as associações estaduais de supermercados, e está sendo realizado em vários estados durante o ano de 2017, chegando neste mês de outubro a Santa Catarina.

A participação é aberta e gratuita, mesmo para supermercadistas não associados, mediante confirmação de inscrição pelo e-mail eventos@acats.com.br

As vagas são limitadas e serão preenchidas por ordem de inscrição.

Gerenciamento de categorias pode afetar o comportamento do consumidor

Gerenciamento por categorias é um processo de parceria entre varejista e fornecedor que consiste em definir categorias de produtos conforme a necessidade que atendam (ex: matinais, beleza, limpeza) e gerenciá-las como se fossem unidades estratégicas de negócios. Na prática, o Gerenciamento de Categoria é uma metodologia para definir o espaço na gôndola e determinar o sortimento ideal para cada loja a fim de influenciar de modo positivo a decisão de compra do consumidor.

Startup promete ligar pessoas à supermercados – e nós testamos!

O Supermercado Now é uma startup que promete conectar pessoas e lojas, facilitando a vida de todos os envolvidos. Mas será que funciona? Descubra.

De acordo com um estudo feito pela CNDL e pelo SPC Brasil, 60% dos consumidores preferem usar a internet na hora de comprar. Conscientes disso, diversas empresas investem no canal de venda online, em divisões de e-commerce e afins. Um exemplo disso é o Pão de Açúcar Delivery. A marca conta com as lojas físicas, mas também está presente na internet, disponibilizando esse recurso para quem prefere esperar pelas comprar no conforto da própria casa.

Além disso, existem empresas que apostam exclusivamente no e-commerce, desenvolvendo negócios que giram em torno do uso da internet. Recentemente, descobrimos, aqui na Consumidor Moderno, o supermercado Now – uma startup que promete conectar pessoas e supermercados por meio da internet.
Confira a edição online da revista Consumidor Moderno!

A promessa é: você escolhe os produtos de que precisa, faz a compra e recebe tudo dentro de duas horas, ou em um horário agendado. Para o cliente, a vantagem é a comodidade. Para o lojista, a ideia é valiosa pois aumenta as vendas e a influência.

Ficamos curiosos e decidimos testar: como pessoa física, sem nos identificar como Consumidor Moderno, fizemos um pedido às 11h30 de uma segunda-feira; realizamos o pagamento de forma automática, pelo próprio site; alinhamos que a entrega seria feita no mesmo dia, entre 12h e 14h. A surpresa foi boa: às 13h50, a entrega foi feita. E o Supermercado Now nos enviou o recibo por e-mail, com todos os detalhes da compra.

Com base nessa experiência, poderíamos indicar a startup em questão – afinal, toda nova ideia que promete melhorar a vida do consumidor merece apoio.
Startup consciente

Alguns dias após a compra, recebemos um e-mail do Supermercado Now – e não era uma promoção! Na verdade, a startup nos enviou dicas de como conservar alimentos. Confira:

1) Organize a geladeira separando as carnes das verduras e frutas;
2) Na hora de guardar as verduras na geladeira, conserve-as em sacos plásticos ou potes. A exposição direta fará com que fiquem murchas;
3) Quando comprar carne no supermercado, na hora de armazenar é melhor congelar em porções individuais;
4) Prefira guardar as cebolas em locais secos e arejados para que elas durem mais. Evite guardar na geladeira;
5) Guarde sua salada num recipiente tampado ou filme plástico e juntamente com as verduras coloque uma folha de papel toalha para que ele absorva a umidade.
6) O melhor período para comprar frutas, verduras e legumes é na metade da semana. Isso porque os mercados repõem esses itens fresquinhos nesses dias!

Produtores serão capacitados para fazer negócios com supermercados

Da Redação O governo de Minas Gerais, por meio das secretarias de Desenvolvimento Agrário (Seda) e de Desenvolvimento Integrado e Fóruns Regionais (Seedf) e a Associação Mineira de Supermercados (Amis), em parceria com a Emater-MG e a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em Minas Gerais (Abrasel) promove amanhã a capacitação e apresentação dos produtos da agricultura familiar na nova edição do Circuito Mineiro de Compras Sociais (CMCS).

Na ocasião, os produtores concorrerão a vaga de expositor na 31ª SuperMinas Food Show 2017, uma das maiores feiras de supermercado e da panificação do País, promovida pela Amis. O evento representa uma grande oportunidade para que agricultores familiares acessem novos mercados.

Podem participar do Circuito Mineiro de Compras Sociais todos os negócios enquadrados como “pequenos” (MEI, microempresa, empresa de pequeno porte, cooperativas de pequeno porte e agricultores familiares), ou seja, empreendimentos com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões.

Produtores que participaram das edições anteriores do Circuito Mineiro de Compras Sociais também poderão concorrer novamente a uma vaga no SuperMinas Food Show. Os empreendimentos interessados em expor na SuperMinas, devem preencher uma ficha de inscrição até o dia 29/09.

Mais de 200 empreendimentos já participaram do treinamento e mais de 120 expuseram, de forma gratuita e inédita, seus produtos nas maiores feiras empresariais de Minas Gerais. Com informações da Agência Minas.