Consumidores reclamam da Droga Raia e São Paulo pelo whatsApp

*Redação

O canal de whatsApp da Revista Conexão Paraná (RCP) disponibilizado pelo número 9. 9115.2018 para os leitores e internautas, teve como principal registro neste final de semana a indignação de consumidores em relação a Rede das Farmácias São Paulo e Droga Raia que talvez por falta de comunicação, não tornou pública que nem todas as filiais da rede estão autorizadas no Programa Farmácia Popular.

Os endereços da zona 2, por exemplo, onde funcionam duas unidades da rede São Pauylo e uma da Raia, não estão integrados ao Sistema enquanto outras farmácias da mesma rede fazem parte do programa. Como se sabe, o Programa Farmácia Popular do Brasil vem a ser uma iniciativa do Governo Federal que cumpre uma das principais diretrizes da Política Nacional de Assistência Farmacêutica.

Foi implantado por meio da Lei nº 10.858, de 13 de abril de 2004, que autoriza a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) a disponibilizar medicamentos mediante ressarcimento, e pelo Decreto nº 5.090, de 20 de maio de 2004, que regulamenta a Lei 10.858 e institui o Programa Farmácia Popular do Brasil, mas nem todas conseguiram o credenciamento parta atender a população. Essas burocracias nem sempre são compreensíveis à população.

Em contato com as farmácias citadas, a Droga Raia não retornou as ligação da reportagem e a assessoria da Farmácias São Paulo argumentou que somente as novas filiais da rede não estão cadastradas no programa do governo. “Das 22 lojas da rede, quatro não estão no programa; dias da Avenida Cerro Azul , uma da Pedro Taques e outra da Avenida Kakogawa”, informou a assessoria.

Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza mais um medicamento para o tratamento da esclerose múltipla

11/09/2017 Redação do Paranashop Vida e Saúde

A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) do Ministério da Saúde recomendou a incorporação do fumarato de dimetila ao Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas para o tratamento da esclerose múltipla (EM) no SUS. O medicamento será disponibilizado para uso após falha com betainterferona ou glatirâmer.

Com a nova inclusão, os pacientes terão a oportunidade de contar com mais um medicamento oral para o controle da doença,  que  também contribui  de  forma  significativa para  a  aderência  ao tratamento. O fumarato de dimetila é indicado para esclerose múltipla recorrente-remitente (EMRR)i, que é a manifestação mais comum da doença. A terapia foi aprovada para uso no Brasil em 2015, e é considerada o medicamento oral para tratamento da esclerose múltipla mais prescrito no mundoii, com 240 mil pacientes tratadosiii.

Entre abril e maio de 2017, a Conitec realizou consulta pública (CP nº 21) sobre a incorporação do fumarato de dimetila pelo SUS. A consulta resultou em mais de 1.500 manifestações, majoritariamente a favor da incorporação. A vasta participação da comunidade médica e de pacientes na consulta pública reforça a importância da disponibilização de novos tratamentos para os diferentes tipos de esclerose múltipla e a necessidade de ampliar o arsenal de medicamentos disponível aos pacientes.

No Brasil, existem mais de 30 mil pessoas afetadas pela doença. De causa ainda desconhecida, a esclerose múltipla é uma doença que atinge adultos jovens e compromete o sistema nervoso central. É caracterizada pela desmielinização da bainha de mielina, envoltório do axônio por onde passam os impulsos nervosos. A esclerose múltipla é caraterizada por um processo de inflamação crônica de natureza autoimune que pode causar desde problemas momentâneos de visão, falta de equilíbrio até sintomas mais graves, como cegueira e paralisia completa dos membros. A doença é uma das principais causas de incapacidade de jovens adultos, com idade entre 20 e 40 anos,  e  é  mais frequente entre as mulheres.

Sobre a Biogen

Por meio da medicina e da ciência, a Biogen descobre, desenvolve e produz terapias inovadoras no mundo inteiro para pessoas que convivem com doenças neurológicas e neurodegenerativas graves. Fundada em 1978,  a  Biogen  é  pioneira  em  biotecnologia e  hoje  possui  o  principal  portfólio de medicamentos para tratar a esclerose múltipla, introduziu o primeiro e único tratamento aprovado para atrofia muscular espinhal nos Estados Unidos e está à frente na pesquisa neurológica para patologias que incluem a doença de Alzheimer, a doença de Parkinson e a esclerose lateral amiotrófica. A Biogen também fabrica e comercializa biossimilares de produtos biológicos avançados. Para mais informações, visite br.biogen.com/.

Referências: 

i http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=12393452016&pIdAnexo=3094437

ii http://media.biogen.com/press-release/autoimmune-diseases/tecfidera-and-tysabri-data-demonstrate-improved- outcomes-early-ms-

iii http://media.biogen.com/press-release/autoimmune-diseases/tecfidera-and-tysabri-data-demonstrate-improved- outcomes-early-ms-

<dcardoso@llorenteycuenca.com>

Oito medicamentos estão em falta na rede pública de Caxias do Sul

Maior parte dos casos é por atrasos de fornecedores

Diego Mandarino
diego.mandarino@rdgaucha.com.br

A rede pública de saúde de Caxias do Sul está com oito medicamentos em falta, a maioria por conta de atrasos por parte de fornecedores. No Diário Oficial do município desta segunda-feira, estão publicadas notificações a três fornecedores, que serão multados, ao todo, em R$ 8.120,50. As multas serão aplicadas assim que o fornecimento ocorrer. As informações são da Gaúcha Serra.

Entre os remédios em falta estão antibióticos, um anticonvulsivo, um remédio para tratar a osteoporose, um para tratamento de pacientes cardíacos, um anti-hipertensivo e um para reposição hormonal.

Um dos medicamentos que faltava até a semana passada é a Nortriptilina. Esse antidepressivo em cápsulas estava em falta desde o início de agosto.

Dos medicamentos ainda em falta, apenas um deles, o Alendroato de sódio, para osteoporose, pode ser adquirido em farmácias conveniadas junto ao Programa Farmácia Popular. Os demais remédios em falta na rede pública só podem ser adquiridos pelo preço total nas farmácias.

No momento, estão em falta os seguintes itens:

:: Alendroato de sódio comprimido 70mg (para osteoporose; este medicamento está em falta há pouco menos de 1 mês)
:: Azitromicina em pó para suspensão oral 40mg/ml frasco 15ml (antibiótico, em falta há pouco mais de 1 mês)
:: Carbamazepina suspensão oral 20mg/ml frasco 100ml (anti-convulsivo, em falta há pouco mais de 1 mês)
:: Dinitrato de Isossorbida comprimido 5mg (para cardíacos, está há mais de um ano em falta, segundo o farmacêutico Daniel Xavier, da secretaria da Saúde, é um problema de falta de fabricação, e esse medicamento está em falta no mercado)
:: Estrogênios conjugados comprimido 0,625 mg (reposição hormonal, há quatro meses em falta; também há falta no mercado)
:: Gentamicina solução oftálmica 0,5% frasco 5ml (colírio antibiótico, que está em falta desde a semana passada)
:: Metildopa comprimido 250mg (anti-hipertensivo, há quase três meses em falta)
:: Metronidazol suspensão oral 40mg/ml frasco 100ml (antibiótico, em falta há quase dois meses; há um problema de falta desse medicamento no mercado. A prefeitura abriu licitação, mas não houve interessado. No entanto, o medicamento, conforme Xavier, tem baixa demanda e pode ser substituído por outros antibióticos).

Pacientes com câncer temem perda de direitos

Vanessa de Oliveira
Do Diário do Grande ABC

Entrave na aprovação do medicamento Revlimid, para mieloma múltiplo, por parte da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), tem prejudicado o tratamento de pacientes e preocupado a Abramm (Associação Brasileira de Mieloma Múltiplo). O principal problema, conforme a comunidade afetada, é o aumento do número de cassações de liminares que obrigam o fornecimento do remédio para quem recorre à Justiça.

No Grande ABC, segundo registros mais recentes disponibilizados pelo DataSus (banco de dados do Ministério da Saúde), de 2015, 41 moradores da região morreram vítimas deste tipo de câncer raro e que atinge células produtoras de anticorpos da medula óssea.

O pedido de registro de medicamento contendo o fármaco lenalidomida foi peticionado na Anvisa pela Zodiac Produtos Farmacêuticos S/A (representante da farmacêutica Celgene no Brasil) em 24 de novembro de 2008. A agência nacional, entretanto, comunicou o indeferimento do produto, utilizado em mais de 80 países, em 2010. Em dezembro de 2015, a Celgene apresentou outro pedido de registro do medicamento.

Em nota enviada ao Diário, a Anvisa destaca que o Revlimid “é um análogo da Talidomida” e, por essa característica, “necessita de um sistema de controle muito rígido para que não haja problemas graves como ocorreu com a Talidomida”. “A Anvisa está sensível à demanda dos pacientes que necessitam de tratamento para a doença, por isso vem dando especial atenção à analise deste pedido de registro.”

Uma caixa do medicamento, com 21 cápsulas, chega a custar R$ 31.694. Com o alto custo, buscá-lo por via judicial é uma alternativa para garantir o tratamento, no entanto, sem o registro do remédio no País, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) vem cassando as liminares que obrigam SUS (Sistema Único de Saúde) e convênios médicos a disponibilizá-lo. No início do mês, a terceira turma do STJ deu provimento parcial ao recurso de uma operadora de plano de saúde para isentá-la da obrigação de disponibilizar o medicamento a uma paciente. A relatora do recurso, ministra Nancy Andrighi, reconheceu que o convênio está, em princípio, obrigado “ao fornecimento de tratamento de Saúde a que se comprometeu por contrato”, no entanto, “essa obrigação não se impõe na hipótese em que o medicamento recomendado seja de importação e comercialização vetada pelos órgãos governamentais”.

O engenheiro aposentado Raimundo Junqueira Bruzzi, 67 anos, entrou na Justiça contra o Estado há quatro anos para fornecimento do Revlimid e, até o momento, tem acesso à medicação. “Estou nessa luta desde 2008 e, na época, a vida média pós-diagnóstico era de três anos. <CF51>(Com o Revlimid) Consegui sobrevida de quatro anos e os efeitos colaterais são suportáveis, pois um medicamento me dá prisão de ventre, soluços e insônia; outro me dá neuropatia; um terceiro, dor de cabeça permanente e um quarto baixa a imunidade e me deixa, por longo tempo, com gripe. Nunca consegui entender por que a Anvisa não o aprova, é inexplicável”, fala.

O presidente da Abramm, Rogério de Sousa Oliveira, 47, que hoje está com a doença controlada mas já enfrentou dificuldades para conseguir o Revlimid, salienta que a situação é preocupante. “A doença é agressiva e não tem cura. A pessoa faz tratamento, passa algum tempo e o mieloma acaba voltando mais agressivo. Esse paciente vai precisar de drogas mais modernas, porque já fez o tratamento com as que tinham disponíveis e uma das drogas novas é essa (Revlimid). Tem outras novas aprovadas, mas essa é bem usada, porque é a terceira geração da Talidomida, que é muito boa, mas cujos efeitos colaterais são bem severos.” 

Ashland aposta no Mercado brasileiro e reforça investimentos no país

por 4 Press em11 Setembro 2017
Com a recente aquisição da Pharmachem Laboratories, por US$ 660 milhões, a empresa norte Americana, líder global em especialidades químicas, trará tecnologias nutracêuticas (que previnem doenças) e de personal care para seus laboratórios no Brasil. As plantas estão localizadas nas cidades de Cabreúva e Araçariguama, ambas no Estado de São Paulo. Isso permitirá, por exemplo, desenvolver produtos à base de aloe vera.

“De imediato, a fábrica de Cabreúva vai começar a produzir revestimentos de comprimidos”, diz Alessandro Moraes, diretor-geral da Ashland para a América Latina. Ele não revela o valor do investimento por política da companhia. Mas conta que os laboratórios no País devem crescer 60% no curto prazo.

Com receitas anuais de cerca de US$ 300 milhões e 14 fábricas nos Estados Unidos e no México, a Pharmachem desenvolve, fabrica e fornece produtos nutricionais e de fragrâncias. O CEO da empresa, Bill Wulfsohn, esteve no Brasil entre 15 e 17 de agosto.

“Esta combinação irá melhorar a nossa posição nos mercados finais de nutracêuticos com rápido crescimento, abrir uma nova oportunidade dentro de fragrâncias e sabores e fortalecer o negócio de ingredientes alimentícios da Ashland&trade;, afirmou Wulfsohn.

Presente em mais de 100 países, a Ashland é uma empresa mundial, líder no desenvolvimento, manufatura e comercialização de especialidades químicas. Atende a uma ampla gama de mercados industriais e de consumo, incluindo cuidados pessoais e farmacêuticos, adesivos, revestimentos arquitetônicos, automotivo, construção, energia, alimentos e bebidas.

A companhia tem cerca de 7 mil colaboradores ao redor do mundo. Com receita de US$ 5,4 bilhões, classificou-se como o número 472 da Fortune 500 na sua última edição. É a 50ª maior empresa pública da Califórnia (EUA), de acordo com a pesquisa do Courier.

No Brasil, a empresa possui uma planta de resinas termofixas que opera em Araçariguama. As resinas são matérias-primas dos compósitos, tipos de plástico de alta performance presentes nos setores de construção civil, transporte e energia eólica, entre outros.

Na cidade de Cabreúva, está sediada a planta de aditivos para as indústrias de alimentos, bebidas e nutracêuticos, para onde serão direcionados os recursos e investimentos necessários para absorver a demanda gerada com a aquisição da Pharmachem.

“Esperamos alavancar nossos extensos canais de vendas, rede de serviços técnicos e laboratórios de aplicativos globais para acelerar o crescimento da Pharmachem no mundo”, afirma Alexandre Moraes.

Sobre o mercado de nutracêuticos

De acordo com a ABRAFARMA (Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias) a indústria farmacêutica driblou a crise econômica e cresceu aproximadamente 12,55% no ano passado, mesmo diante de um cenário desfavorável, com o número de desempregados batendo recorde.

Segundo alguns especialistas do ramo, esta tendência positiva pode ser esperada também em 2017, com crescimento de vendas (em unidades) acima da inflação. Já o faturamento (R$) deve ser um pouco menor, pois a elevação dos preços tende a ser conservadora, justamente pela crise instalada.

É claro que o retorno do crescimento econômico do Brasil é um fator extremamente importante para que o setor possa resgatar o patamar de crescimento dos anos anteriores, porém, mesmo diante de um momento tão complexo, a saúde e o bem-estar são prioridades que o brasileiro não abre mão, o que faz com que o potencial de consumo no país no setor farmacêutico ainda seja elevado.

4 Press

4 Press não escreveu Sobre a empresa
Website.:

Diretoria Colegiada fará reunião nesta terça-feira

Plenária acontece nesta terça-feira (12/9), a partir das 10 horas. Reunião será transmitida, ao vivo, pela internet.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 11/09/2017 11:40
Última Modificação: 11/09/2017 11:47

A Diretoria Colegiada da Anvisa fará a 23ª Reunião Ordinária nesta terça-feira (12/9). O encontro terá início às 10 horas e será transmitido pela internet em tempo real. Nesta reunião, os diretores da Agência irão julgar recursos administrativos.

A 23ª reunião pública da Diretoria neste ano será transmitida pelo link: https://join-noam.broadcast.skype.com/anvisa.gov.br/6c0df09ec49e43288fc9858b3cdf01a7 (a transmissão é via Skype, em tempo real, e você também pode rever o vídeo após a reunião).

Ou assista à transmissão via Datasus pelo link:

http://datasus.saude.gov.br/emtemporeal (somente pelo Internet Explorer)

Confira a pauta completa da 23ª Reunião Pública da Anvisa em 2017.

Acompanhe a cobertura, ao vivo, também pelo Twitter (@anvisa_oficial).

Indústria, distribuidores e varejo juntos na Expo Pharma 2017

Empresas / 11 Setembro 2017

Desta terça-feira até quinta-feira, o Riocentro, no Rio de Janeiro, vai receber algumas das maiores empresas do atacado farmacêutico e seus parceiros, além de varejistas e prestadores de serviços, que estarão reunidos na Expo Pharma 2017. O evento vem atender um setor que, apesar da crise que enfrenta o país, continua apresentando números positivos para a economia.

As grandes redes de farmácias e drogarias mantiveram os índices de crescimento no primeiro semestre do ano. Segundo a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), as 27 associadas movimentaram R$ 21,72 bilhões entre janeiro e junho de 2017, aumento de 8,76% sobre o mesmo período do ano passado. Os medicamentos foram os principais responsáveis pelo resultado. O comércio de fármacos totalizou R$ 14,84 bilhões, crescimento de 10,69% em relação ao primeiro semestre de 2016. A venda dos não medicamentos contabilizou R$ 6,97 bilhões – acréscimo de 5,31%.

Já o faturamento das distribuidoras e atacadistas regionais de medicamentos aumentou 10,2% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2016, segundo a Abradilan (associação do setor). As vendas totalizaram R$ 7 bilhões no período. Em volume, houve um crescimento de 2,2%.

A indústria faturou cerca de R$ 66 bilhões entre abril de 2015 e março de 2016, um crescimento de 10% comparado com o mesmo período um ano antes, segundo dados do IMS Health compilados pela Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma). Ao contrário de outras indústrias, as contratações na área farmacêutica aumentaram quase 20% no último ano, impulsionadas pelo avanço dos medicamentos genéricos e pelo crescimento do segmento de biotecnologia médica.

Na reta final para a realização do evento, Fátima Facuri, diretora da Open Brasil Promoção e Eventos, organizadora da feira, está tranquila em prever que acontecerá uma grande evolução nos pontos de venda. “Ao longo dos últimos anos viemos redirecionando a Expo Pharma para que se tornasse referência em evento setorial para o mercado farma. Durante este período assistimos também às mudanças a que cada ‘player’, principalmente o varejo, teve que promover para se adaptar às exigências do setor e também ao novo perfil do cliente. Temos a mais absoluta certeza que contribuiremos para novas mudanças neste PDV, com o empresário buscando qualidade em suas parcerias e revertendo suas conquistas em um melhor serviço à sociedade. Esperamos por todos para fazer desta feira um sucesso à altura deste mercado”, conclui.

Centro de Pesquisa em Medicina Tropical recruta crianças para terceira fase de testes da vacina contra a dengue em Porto Velho

Tem buscado sensibilizar pais de crianças, de 2 a 6 anos de idade, a etapa considerada mais difícil para os pesquisadores porque requer a autorização tanto do pai quanto da mãe.
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“Participe da vacina da dengue do Butantan”. Com este apelo, o Centro de Pesquisa em Medicina Tropical de Rondônia (Cepem), em Porto Velho, tem buscado sensibilizar pais de crianças, de 2 a 6 anos de idade, para que se tornem voluntárias da pesquisa iniciada em julho de 2016 com a vacina que, possivelmente em 2019, será fornecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em dose única. De acordo com o diretor clínico do Cepem, Dhélio Batista Pereira, coordenador da pesquisa em Porto Velho e professor da Universidade Federal de Rondônia (Unir), 16 centros de pesquisa, em 13 estados, estão envolvidos, e Rondônia tem se destacado ao dar importante contribuição na terceira e última fase de testes, quando deverão receber o produto 17 mil brasileiros, entre 2 a 59 anos de idade, 1.400 deles rondonienses.

Até agora, 1.100 adultos e adolescentes recrutados participaram do teste no estado, restando agora 300 crianças entre 2 e 6 anos, a etapa considerada mais difícil para os pesquisadores porque requer a autorização tanto do pai quanto da mãe. No Brasil já foram quase dez mil vacinados entre adultos, adolescentes e uma porção menor de crianças. “É importante a participação das crianças neste teste, porque em um ano a vacina poderá ser disponibilizada, mas apenas para os adultos e adolescentes”, justificou o coordenador, reforçando que sem o teste nesta faixa etária, as crianças ficarão de fora quando a vacina for liberada para imunização gratuita da população.

Coordenador Dhélio afirma que teste mostra avanços de Rondônia

Dhélio Batista explicou que a vacina foi desenvolvida pelos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH, na sigla em inglês) em parceria com o Instituto Butantan de São Paulo, com a vantagem de imunizar as pessoas contra os quatro sorotipos de dengue com apenas uma dose, além de ser distribuída em sua fórmula em pó, o que dispensa maiores cuidados durante o transporte, como ocorre com muitos injetáveis. Atualmente, existe uma vacina para dengue, a Dengvaxia, desenvolvida por outro laboratório (Senofi-Pasteur), disponibilizada no mercado na fórmula líquida, e custa entre R$ 300 a R$ 400 e são necessárias três doses (uma a cada seis meses), com eficácia de até 65% para os quatro sorotipos da dengue. Ela também só é aplicada em pessoas na faixa etária de 15 a 45 anos. Em São Paulo, onde a nova a vacina do Butantan foi testada em quase mil pessoas nas fases I e II , a eficácia (a proteção) foi de mais de 85% com a dose única.

Na região Norte, além de Porto Velho, o teste é realizado em Boa Vista (RR) e Manaus (AM). O coordenador destacou a importância da pesquisa na capital rondoniense, considerando a diversidade populacional, com diferenças genéticas resultantes da miscigenação, com índios, quilombolas, entre outros, e também pelo fato de mostrar os avanços do estado na área da pesquisa científica e tecnológica.

Ele observou que os participantes devem ser saudáveis, e que após a vacinação recebem acompanhamento durante um mês para avaliação das possíveis reações, e durante mais cinco anos, para a avaliando da eficácia, ou seja, a proteção do produto nas pessoas expostas naturalmente ao vírus da dengue durante todo este período. “Até agora as reações apresentadas mais frequentes têm sido coceira, manchas e febre, todas em grau leve, comuns também após a vacina contra o sarampo e a caxumba. Esse acompanhamento torna-se também uma forma de prevenção para outras doenças, pois cada evento de febre apresentado por um participante durante o período de acompanhamento será avaliado com exames moleculares e sorológicos para dengue, zika e chikungunya, além de avaliação clínica”, disse Dhelio Batista, informando que a equipe composta por cinco médicos, três enfermeiros, dois farmacêuticos, além dos agentes de saúde, é periodicamente acompanhada por um monitor do Butantan.

BOAS PRÁTICAS

Só nesta fase, o investimento do Ministério da Saúde é de R$ 350 milhões, R$ 7 milhões dos quais aplicados na condução do estudo e em treinamento de pessoal para ensaios clínicos no Cepem-RO, que segundo Dhélio Batista, tem conquistado importância em nível nacional com as boas práticas e o apoio do governo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).

Em todo o País foram registrados quase dois milhões de casos de dengue, com mil mortes entre 2015 e 2016. Em abril do ano passado, boletim epidemiológico divulgado pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) apontou aumento de 264,88% nos casos de dengue em Rondônia, em relação ao mesmo período de 2015. “Felizmente os números não se repetiram em 2017, mas é preciso manter a pressão sobre o controle e a prevenção de novos casos”, ponderou o professor.

Os agentes Vagno Rodrigues e Daniel Costa afirmaram que as dificuldades no trabalho de recrutamento foram mais no início, o que eles esperam que aconteça agora quando são recrutadas as crianças.

“Precisamos de pessoas altruístas, que gostam de ajudar ao próximo voluntariamente”, reforçou o coordenador Dhélio, adiantando que os pais poderão também se dirigir ao Cepem-RO, anexo ao Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron) ou entrar em contato pelos telefones (69) 3219 6022, 9 9982 6810 e 9 9931 9169.

Autor: Assessoria
Fonte: O Nortão

Gloria Pires estrela nova campanha da farmacêutica EMS

Anunciantes 11 de setembro de 2017

Gloria Pires é a protagonista da nova campanha institucional da EMS, laboratório farmacêutico. A atriz foi escolhida pela reputação positiva, pela empatia e proximidade com o público. Gloria e EMS também estão presentes na casa de milhões de brasileiros, a atriz há quase 50 anos e a empresa, há mais de meio século, e entrarão juntas a partir deste lançamento. Gloria estrela dois filmes de 30 segundos que já estão disponíveis desde  cinco de setembro em TVs aberta e fechada, rádios, mídia impressa e mídias sociais. Um dos vídeos conta com a participação dos próprios colaboradores do laboratório. A campanha fica no ar até setembro de 2018.

O trabalho dá sequência ao plano de comunicação da companhia iniciado em 2016 e reforça o objetivo da EMS de manter um diálogo permanente com consumidores, médicos, profissionais de farmácia e parceiros. “Viemos mesmo para ficar”, afirma Marcus Sanchez, vice-presidente Institucional da EMS.

Os comerciais produzidos neste ano são “Inovação” e “Visita”. No primeiro, de abordagem mais tecnológica, Gloria destaca o seu papel de mãe que sempre escolhe para a sua família o que ela confia. O segundo vídeo, “Visita”, adota um tom mais emocional e foi inteiramente gravado com a participação dos próprios colaboradores da empresa. A atriz abre as portas da sua casa para a inovação, a qualidade, a segurança representadas pela EMS e reforça a confiança na marca.

“A escolha por Gloria Pires é uma aposta no seu carisma e, acima de tudo, na sua reputação. Ela será a embaixadora da EMS por um ano. Estamos falando de uma trajetória profissional e pessoal brilhantes, de uma atriz consagrada, que agregará ainda mais credibilidade à EMS”, diz Marcus Sanchez.

Veja o filme da campanha:

Ficha Técnica

Título: “Visita”, “Inovação”
“Duração: 2×30” – 1×45” (Digital) – 2×5” (Vinhetas) – 2 até 2’ (Divulgação Interna)
Produto: INSTITUCIONAL
Cliente: EMS
Agência: WE
Criação: Agência WE
Produção RTV: Juliana Emeric, Lais Leleu e Fernanda Ragazzi
Planejamento: Carlos Pinto
Atendimento Agência:  Wesley Santesso, Tatiana Comis, Elen Imperiale e Isabela Lima.
Mídia: Fabio Rosinholi, Inajá Ramos, Ricardo Ikeno, Almir Pereira e Carlos Chagas.
Aprovação Cliente: Marcus Sanchez e Josemara Tsuruoka
Produção FILME
Produtora: Black Maria Filmes
Produção executiva: Angela Farinello
Atendimento Produtora: Angela Farinello e Roberta  Rodrigues
Diretor de Pós-Produção/ Animação:  Rodrigo Elias
Coordenação de Produção:  Lena Kopf
Coordenação de Pós-Produção: Marcio Faurer
Pós-Produção:  PicmaPost
Produtora: Lógico
Produção de Som e Trilha: Milton Miné e André Ribeiro
Atendimento Produtora: Cristina Robim

Aché é selecionado para participar dos testes de rastreabilidade de medicamentos com a Anvisa

Salvador, 11/09/2017 – O Aché, laboratório líder em inovação entre as farmacêuticas nacionais e que tem em como um de seus pilares a sustentabilidade, foi selecionado para participar da fase de testes da rastreabilidade de medicamentos com a ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

A Instrução Normativa nº17/17, publicada em 22 de agosto de 2017, estabelece as empresas e medicamentos que serão integrantes da fase experimental do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM), instituído pela Lei nº 11.903, de 14 de janeiro de 2009, e o Aché participará dos testes com o produto Tandrilax comprimido.

Tandrilax é um relaxante muscular, analgésico e anti-inflamatório presente no mercado brasileiro desde 1980 e é o produto referência na associação cafeína + carisoprodol + diclofenaco sódico + paracetamol. Atualmente responde pelo quinto maior faturamento da empresa e é líder em demanda em seu segmento dentro do modelo de prescrição médica (PPP/Unidades).

Lei da rastreabilidade

Aprovada em janeiro após anos de discussão, a lei da rastreabilidade de medicamentos no Brasil é um tema de alta relevância tanto para a cadeia produtiva quanto para o consumidor, pois a serialização e rastreabilidade possibilitará ao consumidor a garantia de origem dos produtos e deve contribuir para inibir a venda de produtos roubados ou falsificados.

O mercado farmacêutico mundial movimenta mais de um trilhão de dólares por ano e o setor sofre com alto grau de falsificações. Segundo a WHO (World Health Organization) e Center for Medicine in the Public Interest, medicamentos falsificados representam até 10% no mundo.

Aché, laboratório pioneiro na rastreabilidade

Grandes empresas já notaram que a serialização nos produtos traz mais vantagens do que desvantagens. "Para o Aché, além de atender à nova legislação, o DataMatrix será também uma excelente ferramenta de conhecimento, pois, por meio de um aplicativo, os consumidores poderão consultar as informações do Aché e dos produtos, e poderemos fidelizar o consumidor oferecendo informações adicionais relacionadas à saúde e bem-estar" explica Paulo Nigro, presidente do Aché. "Além disso, estamos dando ao consumidor a garantia de origem do produto e fortalecendo nossas marcas", completa.

Adriano Alvim, diretor de Operações do Aché, ressalta que "a indústria farmacêutica precisa acelerar para garantir que a lei seja atendida por toda a cadeia no prazo determinado". O executivo destaca que desde o início do projeto, já foram investidos cerca de 23 milhões de reais em equipamentos para rastreabilidade e desenvolvimento dos sistemas de validação e banco de dados. Até o fim de 2021, o valor total deve ultrapassar os 46 milhões de reais.

Já para Sidinei Righini, diretor Financeiro e de Tecnologia da Informação do Aché, "implantar processos de serialização e rastreabilidade é uma tarefa complexa, que exige planejamento e fortes parcerias. Antes de dar início à implantação do projeto, visitamos a Turquia, um dos países pioneiros no assunto, para um profundobenchmarking". Desde então, o Aché encabeça a adaptação do setor farmacêutico e por isso deve reduzir de forma significativa os impactos em seus processos. "Até o momento, já instalamos o DataMatrix em 63% dos equipamentos de embalagem e devemos finalizar este processo até o fim de 2018", pontua.

Entre os principais pontos a serem adotados estão a gravação das informações nas embalagens dos produtos, a transmissão dos dados e o atendimento aos prazos definidos pela agência reguladora.

Além do Aché, as empresas Bayer, Boehringer Ingelheim, Janssen-Cilag e Libbs também participam da fase de testes.