Soluções Johnson & Johnson Medical Devices com soluções para o mercado de saúde

E proporcionam, em cinco anos, 75 mil procedimentos adicionais em centros cirúrgicos na América Latina por meio de ferramentas de gestão eficiente. CareAdvantage traz ao mercado um novo conceito de soluções em saúde para ampliar o acesso dos pacientes e a sustentabilidade dos sistemas.

São Paulo — O setor da saúde vem sofrendo mudanças drásticas nos últimos anos, com o envelhecimento da população — o número de pessoas com 60 anos ou mais deve triplicar no mundo, chegando a dois bilhões em 2050[1] —, o rápido crescimento do índice de doenças crônicas e, ao mesmo tempo, a contínua escassez de recursos diante de uma demanda por serviços de saúde cada vez maior.

Segundo dados de uma pesquisa realizada mundialmente, cerca de 60%[2] dos altos executivos de hospitais demonstram interesse em serviços adicionais oferecidos por parceiros comerciais para ajudar a enfrentar esse cenário desafiador. Para apoiar as instituições do setor a oferecer atendimento cada vez melhor aos pacientes, com sustentabilidade financeira, a Johnson & Johnson Medical Devices lança globalmente o CareAdvantage, uma abordagem inovadora de soluções em saúde, que disponibiliza as competências da companhia a seus clientes por meio de programas customizados que aumentem sua eficiência.

Na América Latina, o novo conceito CareAdvantage é formado por um ecossistema com 11 plataformas de soluções, mas a Johnson & Johnson Medical Devices já vem, há anos, desenvolvendo soluções que impactam na melhoria da gestão de saúde na região. Dentre elas, programas de melhores práticas operacionais de centro cirúrgico, por exemplo, que visam melhorar a eficiência de centros cirúrgicos por meio de práticas reconhecidas internacionalmente e já rendeu resultados concretos às instituições de saúde da região. Ao todo, foram 47 programas em cerca de 5 anos, que geraram ganhos potenciais de 225 mil3 horas adicionais de disponibilidade de centros cirúrgicos – o que podem ser traduzidas em receitas potenciais de US$ 445 milhões adicionais (assumindo uma receita média de US$ 2 mil por hora de utilização da área) ou 75.000 procedimentos adicionais (assumindo um tempo médio de utilização de centro cirúrgico de 3 horas por procedimento).

O centro cirúrgico é a área mais crítica e complexa dos hospitais em termos de gestão, pois, além do paciente e das equipes, há inúmeras outras áreas envolvidas em sua operação diária, como farmácia, almoxarifado, engenharia, manutenção, central de esterilização, agendamento cirúrgico, gestão de leitos, dentre outras, e todas elas devem desempenhar seus papéis em perfeita harmonia para que o centro cirúrgico possa operar de maneira eficiente.

Entre Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México, a Johnson & Johnson Medical Devices já implementou 129 soluções em parceria com seus clientes, que visavam, principalmente, melhorias de custo, eficiência e qualidade. Em relação à distribuição dos projetos na região, o Brasil lidera com 43 projetos implementados, seguido pela Colômbia com 40, Argentina e Chile – somados – com 36 e México com 10. Para a América Latina, o CareAdvantage representa a evolução de um modelo de soluções ‘de prateleira’, oferecidas aos clientes há vários anos, para um novo conceito de soluções customizadas. Por ser global, os clientes terão acesso às melhores práticas internacionais, utilizadas por instituições de saúde referência em todo o mundo.

CareAdvantage é um novo conceito global da Johnson & Johnson Medical Devices para ajudar os prestadores de saúde a oferecer serviços cada vez melhores e mais acessíveis aos pacientes e familiares, que alinha as diferentes competências da empresa com as necessidades individuais de cada cliente, por meio de soluções customizadas. Na América Latina, o CareAdvantage está estruturado em um ecossistema que abrange diferentes temas relacionados aos típicos gargalos dos sistemas de saúde da região. Dentre as soluções, estão a aplicação da metodologia Lean Six-Sigma às instituições de saúde, modelos de remuneração e reembolso, programas de benchmark de indicadores clínicos e operacionais, centros de excelência em especialidades como ortopedia e bariátrica, entre outros.

Soluções customizadas para potencializar resultados — Há mais de 10 anos, a Johnson & Johnson Medical Devices vem oferecendo ao mercado de saúde latino-americano um amplo portfólio de soluções que visam otimizar os gastos da cadeia de saúde, de forma a aumentar sua eficiência e sustentabilidade. Em 2015, a empresa iniciou o realinhamento de suas soluções com base no conceito Triple Aim, estratégia que visa melhorar o sistema de saúde com foco em três dimensões: redução de custos, experiência do paciente e melhoria da saúde das populações e dos resultados dos cuidados de saúde. Com o CareAdvantage, a Johnson & Johnson Medical Devices oferece soluções customizadas, gerando um impacto ainda mais significativo na sustentabilidade dos sistemas de saúde mundo afora.

A compreensão abrangente das questões e necessidades específicas de cada cliente relacionando-as com competências diferenciadas da companhia é o ponto de partida do CareAdvantage. O processo de implantação passa então ao desenho das soluções customizadas e é liderado pelos Gerentes de Contas Estratégicas (SAMs, de Strategic Account Managers) com o suporte de diferentes áreas, como Soluções Estratégicas, Economia da Saúde & Acesso ao Mercado, Compliance, Logística, Relações Médicas, entre outras, que garantem o conhecimento e consistência metodológica necessários para o desenvolvimento e implementação das soluções. A implantação de cada projeto segue um rígido ciclo de governança para garantir que o cliente realmente alcance os resultados esperados. Com isso, pacientes e o sistema de saúde como um todo são beneficiados.

A Johnson & Johnson Medical Devices — Detentora de um dos mais diversificados portfólios de dispositivos médicos do mundo, a Johnson & Johnson Medical Devices é parte da família de companhias Johnson & Johnson. Como missão, busca continuamente contribuir com o mercado mundial de saúde, entendendo suas necessidades e desenvolvendo soluções que representem avanços no cuidado com os pacientes.

No Brasil há quase 85 anos, a Johnson & Johnson Medical Devices mantém posições de liderança em 9 dos 10 principais segmentos em que atua, além de operar de forma estratégica na região que é considerada um dos top 10 países focos para a companhia. Possui uma unidade fabril em São José dos Campos/SP, maior e mais diversificado polo industrial da Johnson & Johnson fora dos EUA, que exporta sua produção para 31 países. Concentra em Guarulhos/SP o maior centro de distribuição integrado da América Latina, com 12 mil itens para suprir a demanda dos hospitais brasileiros, atingindo milhões de vidas todos os anos.

Fornece para o mercado nacional os produtos de suas três franquias em praticamente todas as áreas da medicina: Ethicon, que atua na área de cirurgia geral, sendo líder mundial em suturas e produtos cirúrgicos abertos e minimamente invasivos em videolaparoscopia; DePuy Synthes, oferece uma grande variedade de produtos e serviços nas especialidades de reconstrução articular, trauma, neurologia, craniomaxilofacial, cirurgia de coluna vertebral e medicina do esporte; e CSS – Cardiovascular & Specialty Solutions, que engloba as áreas de eletrofisiologia (Biosense Webster), neurocirurgia (Codman), cirurgia plástica estética e reconstrutiva (Mentor) e prevenção de infecções (ASP – Advanced Sterilization Products). Em termos de capilaridade, os produtos da Johnson & Johnson Medical Devices estão em 65% dos 6.700 hospitais brasileiros.

Justiça obriga União a contratar fracionadora para plasma armazenado desde 2015

11/09/2017 21h14 Sumaia Villela – Correspondente da Agência Brasil

A 3ª Vara Federal em Pernambuco deu prazo de seis meses para a União contratar uma empresa fracionadora de plasma para processar cerca de 40 mil litros da substância armazenados desde 2015 pela Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) em um serviço terceirizado em Itapevi, município de São Paulo. Além de dar vazão ao estoque, a liminar expedida pela Justiça servirá para avaliar o tamanho do prejuízo causado pela armazenagem incorreta do componente.

As irregularidades no armazenamento de plasma pela empresa Bomi foram reveladas durante a Operação Pulso, deflagrada pela Polícia Federal em dezembro de 2015, que apontou fraudes cometidas entre 2013 e 2015 no contrato da Hemobrás com o consórcio Bomi-Luft-Atlantis. Esse consórcio deveria fazer a coleta de plasma nos hemocentros do país e concentrá-los em Itapevi, de onde a carga sairia para a fábrica da Hemobrás na cidade pernambucana de Goiana. O pagamento era feito por quilômetro rodado.

Na época, os então diretores da estatal foram denunciados por pagar o consórcio pela disponibilização de contêineres refrigerados para armazenagem do plasma por tempo indeterminado. Para isso, eram usadas notas fiscais e leituras de quilometragem falsas para aumentar o valor dos pagamentos. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), houve superfaturamento de R$ 5,2 milhões no esquema, além da perda de plasma por causa da falta de controle das condições sanitárias pelo contratado.

A estimativa do prejuízo com a estocagem incorreta é de R$ 30 milhões, mas, segundo a procuradora da República Silvia Regina Pontes Lopes, é preciso fazer uma avaliação desse estoque para determinar o que de fato foi perdido e qual o valor atualizado do prejuízo para subsidiar o pedido de responsabilização dos agentes públicos e privados envolvidos. Além disso, é necessário avaliar se o material ainda pode ser aproveitado para a fabricação de medicamentos. Autora do inquérito civil que motivou a liminar, a procuradora diz que há discordância em relação às informações já apresentadas pelo Ministério da Saúde e pela Hemobrás.

“A Hemobrás diz, em uma forma consistente, que todo o material está perdido. O ministério diz que ainda há uma discussão a respeito. O que se sabe, e os dois órgãos afirmam, é que não é mais possível produzir o fator recombinante, o medicamento que atende aos casos mais graves de hemofílicos. Mas, segundo o Ministério da Saúde, o plasma poderia servir para outras coisas”, explica.

Segundo Sílvia Regina, há um ano a Hemobrás tem pedido um relatório conclusivo ao ministério, e o órgão responde que é preciso contratar uma empresa especializada. Caso a empresa não seja contratada em até seis meses, como determinado na liminar, a procuradora da República informou que vai incluir o ministro da Saúde, Ricardo Barros, no processo como responsável pela perda do plasma.

Transferência 

A Hemobrás informou que os cerca de 40 mil litros de plasma não estão mais na cidade de Itapevi, e sim guardados nos armazéns da própria empresa, em Pernambuco. A estatal não se posicionou a respeito do possível aproveitamento do plasma, e informou que a avaliação sobre os insumos será feita pela empresa a ser contratada pelo Ministério da Saúde. 

O Ministério da Saúde respondeu, em nota, que está em curso um processo licitatório temporário para processamento de153 mil litros de plasma. “O processo iniciou em abril e no momento encontra-se na fase de adequação técnica para o termo de referência”, diz o órgão. O montante, segundo a assessoria da pasta, inclui os 40 mil litros da substância ligados à Operação Pulso.

Edição: Luana Lourenço

Assaí vê potencial para abrir 100 lojas em cinco anos

Coluna do Broadcast

08 Setembro 2017 | 05h00

O Assaí, bandeira de ‘atacarejo’ do Grupo Pão de Açúcar (GPA), calcula ter um potencial para abrir até 100 novas lojas nos próximos cinco anos. A percepção é de que ainda há muito espaço para crescer, mesmo depois de a rede ter chegado em 2017 ao maior número de inaugurações de sua história: um total que pode atingir 24, incluindo 16 lojas que eram hipermercados e passam a ser ‘atacarejos’. Ocupar novos espaços é parte da disputa no setor. O Assaí hoje está presente em apenas 16 Estados brasileiros, enquanto o líder Atacadão, do grupo Carrefour, tem presença em todos os 26 Estados e no Distrito Federal.(Dayanne Sousa)

Rede abrirá novo supermercado em Santa Maria ainda este ano

Ainda é possível se cadastrar para concorrer a uma vaga de emprego no empreendimento que deve inaugurar até final deste ano

Depois de fechar um dos supermercados na Avenida Borges, a Rede Vivo já confirmou onde será sua nova filial em Santa Maria. A sexta loja na cidade será aberta às margens da BR-287, em um prédio novo que fica diagonal ao trevo da Santa Marta. É a 24ª filial do grupo santa-mariense, que atua em 15 cidades.

Motoristas e passageiros de ônibus reclamam de obra na RSC-287

A montagem da nova loja já começou. A previsão da Rede Vivo é que o novo mercado abra até o final do ano e tenha de 35 a 38 funcionários. Para isso, serão remanejados alguns trabalhadores de outros mercados, além de serem abertas 20 novas vagas de emprego. A princípio, a seleção será feita a partir dos currículos já entregues, mas é possível se cadastrar no site http://redevivo.com/trabalhe-conosco/.

Grupo Muffato inaugura a sexta loja no interior paulista

Com investimento de R$ 45 milhões, o Grupo Muffato inaugurou o primeiro hipermercado da cidade de Birigui, a sexta loja da rede. A nova unidade conta com 21 mil metros quadrados de área construída, sendo cinco mil de área de vendas, 700 vagas rotativas de estacionamento coberto e gratuito, esteira rolante, 37 checkouts (incluindo os caixas de autoatendimento), ambiente climatizado, praça de alimentação completa e mix de produtos nacionais e importados com 50 mil itens.

“Nosso projeto arquitetônico é arrojado e moderno, com tudo o que há de mais avançado no setor de supermercados no mundo. Priorizamos o conforto e a praticidade dos clientes, que encontrarão variedade, qualidade e preços justos”, explica o diretor do Grupo, Ederson Muffato.

Segundo informações do Grupo, o empreendimento, que também abriga a Alameda Muffato com 21 lojas dos mais variados segmentos, é o maior centro de compras da cidade e emprega 350 colaboradores diretos, além de gerar 150 empregos indiretos.

Rede de supermercados Floresta pede recuperação judicial

Matéria publicada em 8 de setembro de 2017, 17:22 horas

Empresa afirma que recessão em 2016 e estagnação em 2017 tornaram mais difíceis as operações; salários estão em dia

Volta Redonda – A rede de supermercados Floresta anunciou nesta quinta-feira (07), em sua página na rede social Facebook, que ingressou com um pedido de recuperação judicial. A medida vai permitir que a empresa apresente um plano – que precisa da aprovação de seus credores – para recuperar-se financeiramente e sanar suas dívidas.

A empresa afirmou, na rede social, que a medida foi tomada devido à recessão econômica ocorrida em 2016 e à estagnação detectada em 2017. Apesar disso, segundo a nota divulgada na rede social, a empresa afirma estar com os salários de seus 1.2 mil empregados em dia. A rede de supermercados é um dos estabelecimentos de varejo mais tradicionais da região. Foi fundada há 65 anos e opera 14 lojas no Sul Fluminense.

O primeiro passo do processo é o juiz aprovar o pedido de recuperação. A empresa terá, então, sessenta dias para apresentar um planejamento indicando como vai pagar suas dívidas. O juiz deverá divulgar esse plano a todos os credores. Eles têm até 180 dias para informarem se aceitam ou não o plano de recuperação apresentado. Se os credores não aprovarem o plano de recuperação, o juiz declara a falência da empresa. O processo de negociação entre a empresa e os credores é mediado por um administrador apontado pela Justiça.

O que deve constar no plano de recuperação judicial?*

A empresa tem que apresentar à Justiça e aos credores um plano de como sairá da atual crise. É um processo baseado na negociação e permite que credores e devedores apresentem as condições que acreditam ser razoáveis.

No plano, é analisada toda a parte contábil, de produção, estoque e fluxo de caixa da empresa. É necessário fazer uma a projeção de como a companhia fará para organizar as contas e sair do vermelho.

É necessário apresentar aos credores como é que as dívidas serão pagas, em qual prazo e como fará isso. Por exemplo, deve estar discriminado se o pagamento será feito em parcelas fixas, se para isso a empresa venderá bens, se irá se desfazer de uma filial etc.

O que é feito durante o processo de recuperação judicial?*

Durante o processo de recuperação judicial, a empresa deve cumprir o estabelecido no plano. Enquanto isso, as operações da empresa seguem normalmente. A empresa precisa apresentar um balanço mensal para prestar contas ao juiz e aos credores sobre o andamento da empresa.

* fonte: significados.com.br

por taboola

Inflação surpreende e preços nos supermercados caem

De acordo com a APAS, todos os indicadores de preços demonstram desaceleração

A inflação dos supermercados em julho apontou queda de -0,24% em relação a junho, de acordo com o Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela APAS/FIPE, contribuindo para que a inflação no acumulado de janeiro e julho ficasse em -0,54%. Adicionalmente, colaborou para a redução de 1,11% dos preços, em 12 meses.

Assim, tanto na variação mensal, quanto na variação do acumulado do ano e em 12 meses, os preços registram queda. Segundo Rodrigo Mariano, Gerente de Economia e Pesquisa da Associação Paulista de Supermercados (APAS), esse fato não ocorria desde dezembro de 2009, quando a inflação do mês, no acumulado do ano e de 12 meses, registrou queda, respectivamente, de -0,89% (dezembro de 2009); -0,16% (janeiro a dezembro) e -0,16% (anual).

A variação em 12 meses, registrada em julho, foi a menor desde dezembro de 2006 (-1,31%). Assim, verifica-se para o mesmo período a maior queda nos preços desde dezembro de 2006. E esta é a menor já registrada para o mês de julho, desde o mesmo ano (-477%).

A redução dos preços, na avaliação da APAS, deve-se a um somatório de fatores: demanda reprimida pelo cenário econômico e pela alta no desemprego, como consequência a queda na renda, ambiente climático favorável, que contribui para safras maiores e de melhor qualidade, e maior oferta e disponibilidade de diversos produtos no mercado interno.

Mas, este acontecimento não é algo recorrente e também pode sinalizar ampla abertura para a equipe econômica, no que diz respeito à política monetária que atue no sentido de melhorar o ambiente de negócios, tanto na ótica de investimento, quanto de consumo.

SAIBA MAIS. O Índice de Preços dos Supermercados tem como objetivo acompanhar as variações relativas de preços praticados no setor supermercadista ao longo do tempo, sendo composto por 225 itens pesquisados mensalmente em 6 categorias: i) Semielaborados (Carnes Bovinas, Carnes Suínas, Aves, Pescados, Leite, Cereais); ii) Industrializados (Derivados do Leite, Derivados da Carne, Panificados, Café, Achocolatado em Pó e Chás, Adoçantes, Doces, Biscoitos e Salgadinhos, Óleos, Massas, Farinha e Féculas, Condimentos e Sopa, Enlatados e Conservas, Alimentos prontos,); iii) Produto In Natura (Frutas, Legumes, Tubérculos, Ovos, Verduras); iv) Bebidas (Bebidas Alcoólicas, Bebidas Não Alcoólicas); v) Artigos de Limpeza; vi) Artigos de Higiene e Beleza. Assim, o IPS se apresenta como instrumento útil aos empresários do setor na tomada de decisões com relação a preços e custos dos mais diversos produtos. No que diz respeito à indústria, de maneira análoga, possibilita a tomada de decisão com relação a preços e custos dos produtos destinados aos supermercados. Ao mercado e aos consumidores é útil para a análise da variação de preços ao longo do tempo, possibilitando o acompanhamento da evolução dos custos ao consumidor do setor supermercadista. // Sobre a APAS – A Associação Paulista de Supermercados representa o setor supermercadista no Estado de São Paulo e busca integrar toda a cadeia de abastecimento. A entidade tem 1.415 associados, que somam mais de 3.160 lojas.

Alimento Seguro, Set/17. Com Approach Comunicação – naiana.matos@approach.com.br

Rede de supermercado lança plataforma para vendas online em Campina Grande

Conjuntura / 08 Setembro 2017

O grupo supermercadista RedeCompras lançou uma plataforma de e-commerce aos consumidores de Campina Grande, na Paraíba. A novidade é resultado de uma parceria com a Consinco, fornecedora de sistemas de gestão para o autosserviço alimentar. Com a tecnologia é possível fazer compras pela internet e receber os produtos em casa em menos de 24 horas.

A Solução estará em demonstração no stand da Consinco durante a Convenção ABRAS 2017, entre os dias 12 e 14 de setembro, em Atibaia (SP). O evento, voltado para supermercadistas é organizado pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) e traz nesta edição o tema “Mudanças – Vamos Juntos!”.

O Consinco e-commerce coloca todo catálogo de produtos do supermercado ao alcance dos clientes, incluindo alimentos perecíveis como carnes, frutas e verduras. A plataforma já está estruturada para receber mais uma novidade nos próximos meses: a operação Drive-Thru, que atenderá o conceito click and collect. O recurso oferece ao consumidor a possibilidade de comprar online e fazer a retirada dos produtos em uma loja física, com hora e local agendados. O aplicativo é compatível com sistemas Android, iOS e Windows e possui os mesmos recursos do site de vendas.

A RedeCompas optou pelo e-commerce após estudar o conceito de Omni-Channel, uma tendência de varejo que se baseia na interação entre lojas físicas, virtuais e consumidores. Para Bruno Holanda de Farias, diretor superintendente da RedeCompras, integrar canais de compra já é uma exigência do mercado, cada vez mais em linha para quebrar barreiras de local, horário e meio. “Existem pessoas que adoram e pessoas que não gostam de comprar em lojas físicas. O e-commerce chega para facilitar a vida e oferecer uma nova experiência de compra a todos os perfis de compradores”, explica Farias.

A RedeCompras calcula que a empresa consiga o retorno de todo investimento até o fim de 2019. Até lá, o objetivo é que as vendas pelo e-commerce representem ao menos 1% do faturamento total dos negócios de varejo do grupo. Segundo Farias, a rede aposta no perfil de consumidores de Campina Grande. A cidade, um dos principais polos educacionais do Nordeste, atrai muitos estudantes e clientes acostumados a comprar pela internet.

Segundo o executivo Silvio Sousa, diretor comercial da Consinco, as vantagens do e-commerce estão suprindo a necessidade do varejo com soluções que ofereçam diversos meios de acesso aos produtos. A tecnologia de delivery online não foi a primeira nova experiência de consumo resultante da parceria com a RedeCompras. No final do ano passado, a Consinco instalou em uma unidade do grupo os primeiros self-checkouts do estado da Paraíba. Os terminais de autoatendimento permitem aos consumidores realizarem, sozinhos, todos os processos da compra, desde pesar os produtos e lançar os códigos de barras no leitor, até efetuar o pagamento no cartão.

Segundo levantamento da e-Bit, especializada em informação e pesquisa sobre o comércio eletrônico, o movimento do setor deve crescer entre 10% e 15% este ano na comparação com 2016, que registrou vendas de R$ 44,4 bilhões.

Caixas de autoatendimento começam a chegar aos supermercados de SP

08/09/2017

O cliente entra no supermercado, escolhe seus produtos, passa suas próprias compras no caixa, paga no cartão e vai embora, sem a necessidade de interação humana.

"Eu sabia que isso existe no exterior e acho que demorou para chegar aqui no Brasil. Às vezes a gente vem comprar só uma coisinha e fica um tempão na fila", disse a engenheira civil Rafaela Fernandes, 22, após utilizar um dos recém-instalados caixas automáticos do Master Supermercado, no Shopping Frei Caneca, na região central de São Paulo.

A loja é uma das primeiras do ramo oferecer esta opção aos clientes que, em São Paulo, também encontram a novidade no Carrefour do Jardim Pamplona Shopping, nos Jardins (zona oeste) e na loja de doces Tateno, na Vila Mariana (zona sul).

Em Porto Alegre, o supermercado Zaffari já conta com esta tecnologia.

No mesmo espaço físico que antes era ocupado por dois caixas comuns, o Master instalou quatro terminais de autoatendimento. Baseado na experiência de outras lojas da rede no Sul do país, estima que eles consigam absorver de 5 a 10% do fluxo de clientes da loja.

A Consinco, empresa de tecnologia que desenvolveu os caixas para o supermercado e que já instalou mais de 200 deles pelo país, afirma que é possível reduzir o tempo de espera nas filas em até 30%.

"Quando instalamos essa tecnologia em Erechim [RS], mundo ficou curioso. Até senhorinhas faziam questão de passar as próprias compras", afirma Andrigo Orso, gerente de TI do Master que, desde abril, já conta com oito terminais em suas lojas e tem outros seis aguardando instalação.

"Se no interior do país foi bem aceito, porque não trazer isso a São Paulo?"

CÓDIGO DE BARRAS

Com um sistema de leitura de código de barras mais sensível que o dos caixas comuns, esses terminais são equipados com um sistema de balanças e câmeras que impedem que o cliente pague menos do que deveria. Para isso, é fazer o cadastro do peso de todos os produtos disponíveis na loja. No caso do Master do Frei Caneca, foram 60 mil itens.

Após serem registrados pelo próprio cliente, os produtos devem ser colocados nas sacolas, que ficam em cima de uma balança. Se um item é colocado na sacola sem ter sido cobrado, ou se ele simplesmente não for colocado, o caixa trava e, automaticamente, chama um operador para verificar a situação.

"Tínhamos muito medo de trazer isso ao Brasil por uma questão cultural. Mas, em seis meses, ninguém tentou burlar o sistema", disse Orso, que não revela o investimento da empresa para instalar os terminais. Segundo a Folha apurou, cada um deles custa cerca de R$30 mil, já contando com o reforço no sistema de câmeras.

LANCHONETES

Além dos supermercados, redes de fast-food e cinemas também têm feito investimentos expressivos em terminais de autoatendimento. A iniciativa, geralmente, faz parte de um "pacote" de modernização de lojas e marcas.

"O fast food tradicional sempre foi pensado para facilitar o lado operacional. Isso está morrendo", diz Marcello Farrel, diretor do Bob's, que neste ano investiu R$ 225 milhões em marketing e na modernização da marca e da experiência do cliente –o que inclui totens de autoatendimento e a possibilidade de o cliente fazer o pedido por um app no celular.

Por ambos os meios, é possível ter uma visão mais geral do cardápio da loja e, com isso, adicionar ingredientes extras, definir o tamanho dos sanduíches e até decidir levar uma sobremesa que não estava nos planos.

"Se sentindo mais livre, o consumidor tende a ter um ticket médio mais alto que o normal. As lojas que já passaram por essa reformulação vendem de 20% a 30% a mais que as outras", diz Farrel.

Outra rede de fast food que investe em novidades é o McDonald's. Recentemente, re-inaugurou sua primeira loja em São Paulo, na avenida Henrique Schaumann (zona oeste), onde os pedidos podem ser feitos a partir de grandes telas sensíveis ao toque. A tecnologia está sendo implantada em toda a rede, começando pela capital paulista, Guarulhos e Barueri.

Quase todas as redes de cinema que operam em São Paulo também já contam com a opção de autoatendimento.

No Cinemark, que começou a instalar os totens em 2008, já tem quase 500 terminais em todos os seus 83 cinemas no Brasil. Globalmente, em média 15% dos 45 milhões de ingressos vendidos anualmente pela rede são comprados pelos totens.

"A automação, principalmente envolvendo dispositivos móveis, é a nossa maior aliada", afirma Bettina Boklis, diretora de marketing da Cinemark. "As pessoas querem resolver suas vidas sozinhas, com a máquina."

Fonte: Folha de SP

Redes de supermercados ganham mais agilidade

Redação com FP O cliente entra no supermercado, escolhe seus produtos, passa suas próprias compras no caixa, paga e vai embora. Essa cena, comum em supermercados e farmácias do exterior, começa a se tornar realidade no Brasil.

“Eu sabia que isso existe no exterior e acho que demorou para chegar no Brasil. Às vezes a gente vem comprar só uma coisinha e fica um tempão na fila”, disse a engenheira Rafaela Fernandes, 22, após usar um dos recém-instalados caixas automáticos do Master Supermercado, no shopping Frei Caneca, região central de São Paulo.

Também há sistemas assim no Carrefour do Jardim Pamplona Shopping (zona oeste) e na loja de doces Tateno, na Vila Mariana (zona sul). O Zaffari, em Porto Alegre, também tem a tecnologia.

No espaço antes ocupado por dois caixas comuns, o Master instalou quatro terminais de autoatendimento e, baseado na experiência de outras lojas da rede no Sul do País, estima que eles absorvam de 5% a 10% do fluxo da loja. A Consinco, que desenvolveu os caixas do Master e que já instalou mais de 200 deles pelo País, afirma que é possível reduzir o tempo de espera nas filas em até 30%.

Com um sistema de leitura de código de barras mais sensível, os terminais têm sistema de balanças e câmeras que impedem que o cliente pague menos do que deveria.

Após serem registrados pelo cliente, os itens devem ser colocados em uma balança. Se o peso não bater com o registro do código de barras, o caixa trava e, automaticamente, chama um operador para verificar a situação.

Em Belo Horizonte, a Rede BH foi uma das pioneiras na implantação do “self check-out” ou autoatendimento no Brasil, inovando o atendimento através de um sistema que garante agilidade no pagamento das compras com cartão de crédito, débito ou cartão BHMais. O autoatendimento cruza os dados da leitura do código de barra das embalagens com o peso das sacolas com os produtos.

Segundo a reportagem apurou, cada terminal, com câmeras, custa cerca de R$ 30 mil.
Redes de fast food também investem em totens de autoatendimento. Segundo o Bob’s, lanchonetes da rede com a tecnologia vendem até 30% a mais que as outras.