Perdas de hortifrútis chegam a 40%, aponta Embrapa

Escrito por Fabio Taconelli

A Embrapa Instrumentação Agropecuária debate, até hoje, 1º de setembro, a produção e as perdas de hortifrútis. Representantes de 11 estados brasileiros participam do 5º Curso de Tecnologia Pós-Colheita em Frutas e Hortaliças. Um dos palestrantes foi o professor Steven Sargent, do Departamento de Horticultura da Universidade da Flórida, Gainesville (FL), Estados Unidos. Durante o encontro, ele trouxe números preocupantes. Do término da produção ao consumo, as perdas podem chegar a 40% no Brasil, percentual diferente dos Estados Unidos. Lá, não passam de 16%. “O Brasil precisa aperfeiçoar as práticas da colheita à mesa do consumidor. Produtos como banana, manga e vagem podem representar perdas que variam de 30 a 70%, dependendo do país. Nos Estados Unidos, as perdas são menores porque existem métodos, como a implementação de refrigeração nas regiões produtoras mais quentes, a disposição correta nas embalagens, descarga dos produtos em paletes”, destacou Sargent.

Um segundo ponto discutido por Sargent é a rastreabilidade dos produtos hortifrútis. “A identificação, do campo ao consumidor, pode rastrear surtos de doenças”.

Adversidades

Para o pesquisador Sílvio Crestana, da Embrapa, ressalta que a redução de perdas alimentaria muitas famílias. “No mundo, existe 1 bilhão de pessoas passando fome”.

“O Brasil precisa se preocupar com importação e exportação. Isso melhora a qualidade dos alimentos”, confirma. O mercado interno é grande, tem mais de 200 milhões de consumidores”.

Durante o evento, Crestana apresentou um estudo sobre os desafios da produção de frutas e hortaliças frente às mudanças climáticas, tendo como exemplo a citricultura paulista, enquanto Sargent abordou as tendências e perspectivas nos Estados Unidos.

O curso

O objetivo do curso apresentado na Embrapa foi a incorporação de tecnologias para melhoria dos processos, incremento na eficiência do sistema e redução de perdas na cadeia produtiva, ampliando a colaboração da ciência no mercado.

Foi destinado a produtores, atacadistas, varejistas, técnicos, estudantes, pesquisadores e especialistas em pós-colheita, que tiveram a oportunidade de conhecer em soluções desenvolvidas pela Embrapa e seus parceiros, por meio de módulos teóricos e práticos, visitas técnicas e demonstração de tecnologias licenciadas para empresas do setor.

Supermercados gastam até 5% do faturamento em ações para combate à violência

Heraldo Leite
hleite@hojeemdia.com.br

01/09/2017 – 06h00

Flávio Tavares /
Alvo de violência nos últimos meses, supermercados mineiros investem pequena bolada em câmeras e outros aparatos para melhorar a sensação de segurança

De cada R$ 100 em vendas no comércio de alimentos em Belo Horizonte, pelo menos R$ 1,30 é perdido para a violência, seja em um assalto à mão armada ou no furto de produtos praticado pelos próprios clientes.

O número preocupa comerciantes do setor, que traçam estratégias para aumentar a proteção dos estabelecimentos. Nos últimos 12 meses, mais da metade (54,4%) dos supermercados foi vítima de algum tipo de violência. Além dos prejuízos com perda de produtos, grande parte das empresas (67%) investe, em média, 5% do faturamento mensal com aparatos de segurança, entre circuitos internos de TV e alarmes.

Se considerarmos que o setor supermercadista faturou R$ 33,9 bilhões em Minas, em 2016, é como se até R$ 1,7 bilhão tivessem sido gastos no ano para combater a criminalidade.

Munido de uma extensa pesquisa que demonstra uma escalada da violência nos últimos 12 meses, o Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de Belo Horizonte (Sincovaga) reuniu representantes do segmento e autoridades de segurança pública na tarde de ontem para buscar soluções em conjunto. O levantamento foi realizado em parceria com a Fecomércio MG.

Para o presidente do Sincovaga, Gilson de Deus Lopes, a situação também traz prejuízo aos consumidores, já que comerciantes começam a alterar a rotina fechando as lojas mais cedo e evitando trabalhar nos finais de semana. “Sem mencionar que o investimento feito em segurança poderia estar sendo aplicado em melhoria dos estoques ou no próprio capital de giro das empresas”, diz o presidente do Sincovaga.

De acordo com a pesquisa, 46% dos estabelecimentos instalaram circuito interno de TV e 26% optaram por um sistema de alarmes, justamente os aparelhos mais caros. “Percebemos o agravamento de uma sensação que vinha se desenhando. A situação é reflexo da crise econômica no país e que vem deteriorando as condições de segurança de uma forma geral”, avalia Gilson Lopes.

Além dos prejuízos com o roubo de produtos, ele também lamenta que o aumento nos assaltos à mão armada, por sua natureza extremamente violenta, acaba por afugentar a clientela, o que traz mais prejuízos com a queda nas vendas.

Dono de um supermercado no bairro Prado, ele mesmo conta que foi assaltado recentemente. “O assaltante simplesmente parou o carro no meio da rua, desceu, assaltou o caixa e voltou para o veículo que ficou no meio da via, sem ser interceptado”, lamenta.

Flávio Tavares

Um dos itens mais usados para reforçar a prevenção de furtos é o circuito interno de TV

Carrinhos de compras estão entre as principais ‘vítimas’

Na última semana, o segurança de uma das lojas do Decisão Atacarejo flagrou um homem vestido com terno e gravata colocando uma peça de picanha dentro da maleta.

“Acontece de tudo e as aparências não dizem nada. Em se tratando de roubo, não interessa se a pessoa está bem vestida ou não”, diz a gerente de Marketing do grupo, Valéria Bax.
Segundo ela, atualmente cerca de 20% do quadro de pessoal do Decisão é formado por funcionários focados na segurança e na prevenção de furtos.

Uma pequena bolada, o equivalente a quase 5% do faturamento da rede, é gasta mensalmente para combater a violência. “Temos um sistema grande de câmeras e fiscais rodando as lojas”, diz Valéria.
Os carrinhos de compras estão entre as “vítimas” preferidas. “Só na inauguração da última loja levaram dois. O prejuízo é grande, pois cada unidade custa entre R$ 330 e R$ 440”, afirma. Para tentar espantar os ladrões, a rede adotou o amarelo, que é um tom mais chamativo, como cor padrão dos carrinhos. “Esperamos que dê certo”, diz.

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de Belo Horizonte, Gilson Lopes, afirma que “apesar de todo o esforço da polícia, as ações não tem sido suficientes”.
Segundo ele, a polícia precisa aumentar seu efetivo.
Presente à reunião, o coronel Winston Coelho Costa, responsável pelo Comando de Policiamento da Capital (CPC), contestou a falta de efetivo informando que são 5 mil policiais em toda a capital. “Este efetivo é suficiente”, garantiu.

O coronel queixou-se da legislação e informou que mais de 3 mil infratores já foram presos e soltos mais de uma vez, somente este ano. “Os crimes de menor potencial ofensivo acabam determinando a soltura. Então não adianta somente colocar mais 5 mil militares nas ruas”, afirmou.

A aposta de ambos – sindicato e PM está nas recém-implantadas bases móveis. Lopes destaca que as ações comunitárias têm apresentado bons resultados e que tem orientado os comerciantes a registrar o boletim de ocorrência. “A PM age de acordo com os dados que tem. Quanto mais informações, mas condições de agir”, diz.

Colaborou Janaína Oliveira

Supermercados de Curitiba dão até 50% de desconto por meio de aplicativos

Pelo menos quatro mercados da capital oferecem benefícios a quem se cadastra nos programas

Da Redação [02/09/2017]

Além dos tradicionais períodos de promoções, alguns supermercados de Curitiba têm programas especiais de descontos para quem é cadastrado em programas de fidelidade. Por meio de aplicativo, site ou totens de atendimento, o consumidor consegue reduções de até metade no preço original.

Entre as redes que oferecem os benefícios estão Angeloni, Pão de Açúcar, Extra e Muffato. Confira os a lista e como participar :

Extra

A rede Extra proporciona benefícios para clientes cadastrados no programa Meu Desconto. Participando do clube, os consumidores recebem semanalmente 30 ofertas exclusivas, que podem chegar a reduzir o valor dos produtos de 15% a 50%. Os preços especiais são mantidos por duas semanas. Além disso, a cada R$ 1 gasto, o cliente cadastrado acumula um ponto. É possível trocar a quantidade por vale compras a partir de 750 pontos. Além disso, os mercados Extra têm parceria com os programas Smiles, Multiplus e Livelo, tornando possível converter as pontuações.

Obtenha o benefício: site | aplicativo IOS | aplicativo Android

Angeloni

Os mercados Angeloni têm um clube que é parceiro do Programa Dotz. Ou seja, o cliente precisa fazer cadastro em uma das duas lojas físicas da marca em Curitiba e ter o CPF aprovado para poder participar. Conforme as compras forem sendo feitas com a apresentação do CPF ou do Cartão Dotz, são acumulados pontos que podem ser trocados por vale-compras da Rede Angeloni ou dentro do catálogo do programa Dotz.

Obtenha o benefício: site

Muffato

Com quatro lojas em Curitiba, a rede Muffato oferece o ClubeFato, que dá acesso à promoções exclusivas para cadastrados. É possível verificar os benefícios por meio do site, aplicativo e totens da marca. Na hora de comprar, enquanto isso, basta informar o número do CPF para o atendente do caixa.

As ofertas são válidas por tempo determinado e exibido no momento da consulta no site. Também há limite

Obtenha o benefício: site | aplicativo IOS | aplicativo Android

Pão de Açúcar

Assim como o Extra, o Pão de Açúcar também oferece o programa Meu Desconto. A cada R$ 1 em compras, são concedidos dois pontos pelo programa, que também concede descontos exclusivos para clientes cadastrados. É possível conseguir até 50% de desconto.

Obtenha o benefício: site | aplicativo IOS | aplicativo Android

Condor

O Condor ainda não tem um clube de benefícios ativo, mas o programa já tem data para ser lançado: agora no fim do mês de setembro, junto com a campanha de aniversário da rede de mercados. Segundo Elaine Munhoz, diretora de marketing do Condor, o programa irá ofertar promoções de diversas modalidades, exclusivas para quem aderir ao Clube, de acordo com o interesse e perfil de cada cliente. O acesso às promoções poderá ser feito por site, totem nas lojas e por aplicativo.

Colaborou: Cecília Tümler

Supermercados terão que adaptar carrinhos para crianças PNEs

Da Reportagem

Os supermercados, hipermercados e estabelecimentos congêneres de Mato Grosso terão que adaptar os carrinhos de compras para atender às necessidades de crianças com deficiência ou com mobilidade reduzida. A medida faz parte da lei n° 10.593 de 22 de agosto de 2017 e foi publicada no Diário Oficial do Estado que circulou no último dia 23. O descumprimento pode gerar multa de R$ 50 mil.

A lei é de autoria do deputado estadual Zé Domingos Fraga. Segundo a norma, os hipermercados, supermercados e estabelecimentos congêneres adaptarão parte dos seus carrinhos de compras para atender às necessidades de crianças com deficiência ou com mobilidade reduzida que estejam no interior do estabelecimento, a fim de realizar compras em companhia de seus familiares.

A medida propõe que a quantidade de carrinhos adaptados deverá seguir os seguintes critérios de acordo com cada estabelecimento comercial. Para lojas com área de vendas até 250 metros quadrados ficam dispensados da adaptação dos carrinhos. Estabelecimentos comerciais com área de vendas acima de 250 metros quadrados e até mil metros quadrados deverão adaptar um carrinho.

Acima de mil metros até dois mil terão que disponibilizar dois carrinhos adaptados. Estabelecimentos comerciais com área de vendas acima de dois mil metros quadrados deverão adaptar três carrinhos. A lei traz também definições dos estabelecimentos. “No caso de não haver nenhuma unidade disponível dos carrinhos adaptados, a solicitação poderá ser feita no balcão de informações ou a qualquer funcionário do estabelecimento”, confirma trecho da publicação.

O descumprimento da lei sujeita a notificação por escrito. Após a notificação e persistindo a infração, será aplicada multa de 200 Unidades Padrão Fiscal de Mato Grosso – UPF/ MT, dobrada em caso de reincidência.

Caberá aos órgãos de defesa do consumidor a fiscalização do cumprimento da lei. O valor arrecadado com a aplicação das multas será integralmente repassado ao Fundo para a Infância e a Adolescência – FIA. Os estabelecimentos terão seis meses para se adequarem as determinações. (AA)

Preços nos supermercados recuam

São Paulo – Os preços dos produtos vendidos nos supermercados voltaram a apresentar queda no mês de julho. A deflação, em relação ao mês anterior, foi de -0,24%, segundo o índice calculado pela Associação Paulista de Supermercados (Apas).

No acumulado do ano, de janeiro a julho, o indicador ficou em -0,54%, frente igual período do ano passado. Já na medição dos últimos 12 meses finalizados em julho o recuo nos preços foi ainda maior, de -1,11%. A retração do índice nas três medições – variação mensal, acumulado do ano e em 12 meses -, não ocorria, segundo o gerente de economia e pesquisa da Apas, Rodrigo Mariano, desde dezembro de 2009, quando a inflação apresentou queda de -0,89 na variação mensal e de -0,16% na medição do acumulado do ano.

A variação em 12 meses, registrada em julho, foi a menor desde dezembro de 2006, quando havia sido de -1,31%.

Na avaliação da entidade, a redução dos preços de produtos vendidos nos supermercados se deu por uma somatória de fatores, entre eles a demanda reprimida pelo cenário econômico e pela alta do desemprego – o que gerou, por sua vez, uma redução da renda da população. O ambiente climático favorável, que contribuiu para safras maiores e de melhor qualidade, também foi decisivo para a deflação, assim como a maior oferta e disponibilidade de diversos produtos no mercado interno.

"Mas este acontecimento não é algo recorrente e também pode sinalizar uma ampla abertura para a equipe econômica, no que diz respeito à política monetária, que atue no sentido de melhorar o ambiente de negócios, tanto na ótica de investimento, quanto de consumo", afirmou a entidade, através de nota à imprensa.

No ano passado, o índice de preços dos supermercados da Apas fechou com um crescimento de cerca de 7,93%. Este ano, no entanto, o indicador vem apresentando deflação em diversos meses. No acumulado dos primeiros seis meses do ano, por exemplo, a deflação já tinha sido de -0,3%. Em junho, frente ao mês anterior, o recuo dos preços tinha sido de aproximadamente -0,8%.

Metodologia

Medido em parceria com a Fipe, o índice de preços dos supermercados é composto por 225 itens pesquisados mensalmente em seis categorias: semielaborados, industrializados, produtos in natura, bebidas, artigos de limpeza e artigos de higiene e beleza.

Da redação

Com um roubo de caminhão por hora, preço do frete para o Rio de Janeiro sobe até 35%

Economia

As ocorrências de roubo de cargas no Rio de Janeiro aumentaram 25% no primeiro semestre de 2017, afetando custos de logística, vendas da indústria e do comércio, além de provocar a falência de 40 transportadoras nos últimos meses, e já há risco de desabastecimento.

Depois de 14 anos transportando bebidas no estado do Rio de Janeiro, o empresário Joaquim Rodrigo dos Santos fechou as portas de sua empresa em janeiro deste ano. "Quebrei por causa de tanto roubo", diz. Joaquim chegou a ter as cargas de dois caminhões roubadas em um único dia. Com tantos assaltos, a seguradora cancelou seu contrato e o empresário, dono da maior transportadora de bebidas do estado, calcula ter desembolsado R$ 1 milhão para ressarcir seus clientes.

Segundo o Sindicato das Empresas do Transporte Rodoviário de Cargas e Logística do Rio de Janeiro (SINDICARGA), assim como Joaquim, que fechou sua transportadora, cerca de 40 empresas de médio e pequeno portes que atuavam no Rio de Janeiro faliram nos últimos meses. Essa estatística está diretamente ligada a outra: de acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP) do estado, o número de roubos de cargas no Rio de Janeiro avançou quase 25% no primeiro semestre na comparação com o mesmo período de 2016.

Hoje, o estado tem mais de um caminhão roubado por hora. Em maio deste ano, quando as ocorrências atingiram seu ápice, foram, em média, 40 caminhões por dia, segundo dados exclusivos da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN). "Esses números gritam, é um absurdo", diz Sérgio Duarte, vice-presidente da entidade. "Existe um mercado por trás disso."

O roubo de cargas afeta os custos de logística e as vendas da indústria e do comércio. Em 12 meses, os gastos com transporte de mercadorias para o estado subiram entre 30% e 35%, nos cálculos do SINDICARGA. Fabricantes de eletroeletrônicos, alimentos e redes varejistas, que preferiram conceder entrevistas sem se identificar, afirmam que estão com dificuldade em contratar frete para abastecer o Rio de Janeiro. "Tem empresa que já não quer mais mandar carga para o Rio", diz Duarte, da FIRJAN. "Estamos correndo um sério risco de desabastecimento, especialmente dos produtos mais roubados."

Na lista dos preferidos dos bandidos estão frango, carne bovina e queijos – itens fáceis de revender. "Está uma loucura conseguir frango, por exemplo. Os supermercados compram, mas não recebem", diz o presidente da Associação de Supermercadistas do Rio de Janeiro (ASSERJ), Fábio Queiróz. Um levantamento da entidade mostra que algumas mercadorias chegam ao estado com preços até 20% mais altos do que no restante do país como consequência do repasse dos custos de transporte.

A BRF, gigante do setor de frangos e comida congelada, contratou uma empresa de gerenciamento de risco para revisar as rotas e os horários de circulação de seus caminhões no Rio de Janeiro. Em áreas de risco, eles trafegam em comboios de quatro a cinco veículos e usam escolta.

Nem caminhões carregados de ovos escapam das quadrilhas especializadas. "Essas mercadorias voltam para as ruas em Kombis, que vendem a cartela com cinco dúzias a R$ 10. A cada caminhão roubado, são mil caixas de ovos que entram nas ruas por preços com os quais não podemos concorrer", diz o atacadista José Andrade, proprietário de uma distribuidora de ovos do Rio de Janeiro.
Os fornecedores do atacadista, a maioria deles produtores de São Paulo, ameaçam suspender as entregas a cada nova ocorrência. "Os bandidos levam para a comunidade, distribuem a carga entre oito ou dez Kombis e posicionam uma em cada saída do morro", conta. "O morador nem desce mais para o asfalto para comprar."

Por setcergs.com.br

Cargo ganha versão para transporte de bebidas

01/09/2017 4

O Cargo 1719 para bebidas vem preparado de fábrica com um conjunto completo de acessórios para implementação com carrocerias rebaixadas compartimentadas, para oito ou dez pallets

A Ford Caminhões lançou o Cargo 1719 vocacionado para o segmento de distribuição de bebidas, com preparação especial que facilita a implementação. O novo modelo é resultado de um desenvolvimento conjunto com implementadores e clientes para atender as necessidades desse setor, considerado um dos mais importantes da indústria de caminhões.

A apresentação do produto foi feita durante a Confenar, convenção nacional das revendas e distribuidores da Ambev, no Rio de Janeiro. O evento contou com a presença de Oswaldo Ramos, gerente geral de Vendas e Marketing da Ford Caminhões, que falou sobre o lançamento e o novo posicionamento da marca, representado pela assinatura “Seu mundo não pode parar”.
Modelo tem peso bruto total de 16 toneladas, motor de 189 cv e transmissão de seis marchas

“A volta a esse importante segmento é mais um resultado do novo posicionamento da marca Ford Caminhões, que tem como foco três pilares: serviço, relacionamento e produto. O objetivo é garantir que os clientes tenham seus caminhões sempre rodando e produzindo, com a máxima rentabilidade do equipamento”, destaca Ramos.

Fácil implementação – Com peso bruto total de 16 toneladas, motor de 189 cv e transmissão de seis marchas, o Cargo 1719 para bebidas vem preparado de fábrica com um conjunto completo de acessórios para implementação com carrocerias rebaixadas compartimentadas, para oito ou dez pallets. O kit inclui EGP externo (sistema de tratamento dos gases de exaustão), para-choque estreito, feixe de molas curto, chicote ABS e dois cardãs adicionais, além de capa do chassi na área de corte para o rebaixamento.

“O principal diferencial do novo Cargo 1719 para bebidas é a facilidade de implementação. Ele tem a montagem mais simples do mercado, que se traduz em agilidade e economia para o cliente”, comenta Oswaldo Ramos. “Além disso, conta com a conhecida robustez e desempenho da linha Cargo, que se somam ao serviço pós-venda rápido, com qualidade e preço justo.”

Como os demais veículos da marca, o novo caminhão dispõe do programa completo de serviços da Ford Caminhões para garantir a operação e rentabilidade da frota, que inclui os planos de manutenção Ford Service, o sistema de rastreamento e monitoramento FordTrac, a assistência SOS 24 horas e o suporte técnico Disk Ford Caminhões.

Embalagens com tampa transparente

Embalagens

A Wyda, empresa que comercializa embalagens de alumínio para alimentos, apresenta uma novidade desenvolvida com foco no setor de food service. Trata-se das embalagens de alumínio com tampas transparentes feitas com PET. O lançamento tem foco nos operadores que precisam de soluções para oferecer refeições em embalagens descartáveis, ou seja, desde os que atuam em food trucks até os que trabalham com entregas e take out. Entre os diferenciais do produto está a possibilidade de visualizar o conteúdo da embalagem e a maior capacidade de armazenamento, já que as novas tampas permitem que a embalagem ganhe 12 milímetros de altura. Além destas vantagens, as bandejas, quando sem a tampa, podem ser levadas ao forno micro-ondas e ao forno convencional ou elétrico. Inicialmente, as embalagens serão lançadas em seis tamanhos diferentes: D12 com capacidade de 220 ml, D6 de 500 ml, D7 de 750 ml, D5 de 1150 ml, D10 de 650 ml e WCake, especial para bolos.

www.wyda.com.br – (15) 2101-7500

Editora Nova Gestão Ltda. | Tels.: (11) 3562-3166 | (11) 3562-3170

Site desenvolvido por Lucia Cavalcanti

Setor de Alimentação Escolar retoma visitas às propriedades rurais

IJUÍ – Equipe da Coordenação do Setor de Alimentação Escolar da Secretaria Municipal de Educação (Smed) retomou na última sexta-feira, 25, o roteiro de visitas às propriedades rurais envolvidas na comercialização de alimentos para a merenda escolar das escolas municipais.

Nas visitas, o plano é de acompanhamento da origem dos produtos, onde se observa os métodos de cultivo, os tratos culturais e manejos. E também visa conhecer as características de produção das propriedades e das agroindústrias envolvidas, possibilitando assim um maior conhecimento sobre os alimentos recebidos e distribuídos, bem como a capacidade de produção de cada produtor.

Para a nutricionista da Smed, Sandra Link a visita é um momento especial de aproximação com os produtores e trocas de experiências, "também uma maneira de dialogar para aprimorar cada vez mais a qualidade dos alimentos produzidos e oferecidos na alimentação escolar", destaca.

A compra de alimentos da agricultura familiar envolve cerca de 14 famílias do município, que entregam alimentos variados como: laranja suco, laranja do céu, bergamota, morango, tomate, repolho, alface, couve folha, espinafre, pimentão, cebola, beterraba, cenoura, milho verde, batata doce, moranga, mandioca, pães, bolachas, massa caseira, linguicinha. A compra direto dos produtores traz a alimentação escolar alimentos saudáveis com melhor qualidade nutricional por se tratar de alimentos frescos e que não são submetidos à logos períodos de transporte.

Farinha de trigo Primor

Alimentos

A Bunge, uma das maiores empresas de alimentos do Brasil, lança a farinha de trigo Primor e amplia a linha de produtos da marca, com as margarinas Primor Todo Dia e Primor Cremosa. O produto atende à demanda das consumidoras por uma farinha mais branca, fina e solta – que ajuda a preparar bolos, pães, biscoitos e tortas com massas mais claras e leves – e chega aos pontos de venda em embalagens plásticas de um quilo, nas versões tradicional e com fermento.

www.bunge.com.br – 0800 7703 188

Editora Nova Gestão Ltda. | Tels.: (11) 3562-3166 | (11) 3562-3170

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