Samplify distribui 500 mil amostras do novo chá quente Lipton

Ação de lançamento do produto acontece em 194 salões de beleza e lojas de grife em São Paulo, Campinas, Porto Alegre, e Curitiba

Como parte da estratégia de lançamento de seu chá quente, a Lipton, marca da Unilever, contempla a entrega de 500 mil amostras do produto em 127 salões de beleza e 68 lojas de grife em São Paulo, Campinas, Curitiba e Porto Alegre. A ação acontece por meio da Samplify (www.samplify.com.br), plataforma de marketing B2B que intermedia a distribuição de brindes para o consumidor em escala nacional.

Os consumidores recebem os trials – tanto para experimentar o chá in loco quanto para levar sachês pra casa – em locais como Soho Cabeleireiros, MOB, Ellus, Bob Store e Farm. Estes estabelecimentos fazem parte da rede de mais de 3 mil pontos do varejo parceiros da Samplify.

“A proposta é ter uma ação de sampling com custo bastante reduzido por conta da tecnologia, que integra a cadeia logística, e da não necessidade de contratação de promotores”, explica Ernesto Villela, CEO da start up. A Samplify iniciou suas operações em janeiro deste ano e já entregou mais de 4 milhões de samplers em todo o País. “O resultado é refletido em aumento de vendas e inserção do produto nos hábitos de compra do consumidor”, diz Villela.

A empresa possui uma agenda de comprovação de resultados que passa pela mensuração de intenção de compra dos consumidores, análise de retorno financeiro da ação e monitoramento dos principais pontos de venda no entorno de onde a ação acontece, a fim de entregar ao cliente dados sobre o comportamento da curva de demanda.

Soja baiana impulsiona indústria de alimentos; safra tem alta de 62%

A alta na safra de 2017 em relação a 2016 foi de 5,2 milhões de toneladas de grãos

A soja plantada em mais de 1,5 milhão de hectares no Oeste da Bahia volta a se destacar, após cinco anos com desempenho errático por conta da seca. E o impacto das boas notícias no campo não se restringiu ao mercado agrícola. Como aproximadamente 40% da produção é para o esmagamento e fabricação de óleo de soja por multinacionais que atuam na região, o impacto na área industrial de produção de alimentos já foi sentido, com aumento de 5,7% nesse segmento.

A alta na safra de 2017 em relação a 2016 foi de 62,8%, com produção de 5,2 milhões de toneladas de grãos – a melhor desde os anos 90, início do plantio da cultura na região, onde a saca de 60 quilos custa, em média, R$ 56,60.

O setor de produção de alimentos teve o melhor desempenho industrial do mês de junho na Bahia, o que foi divulgado mais recentemente. No geral, contudo, a produção baiana caiu 10% no mesmo mês, de acordo com os dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Regional, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos da Bahia (SEI).

No Oeste, onde a cadeia da soja gera mais de 117 mil empregos diretos e indiretos, as principais empresas que fazem o processamento do óleo da leguminosa são a Bünge e a Cargill. As empresas mantêm segredo sobre a quantidade produzida. Mas a última atualização disponível sobre o assunto, de 2011, apontava uma produção de 653 mil toneladas de óleo de soja, de acordo com dados da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba). Naquela safra foram colhidas 3,6 milhões de toneladas da leguminosa.

Balança comercial
A soja baiana corresponde a 4,8% da produção nacional e a 58% da produção do Nordeste. O maior comprador é a China, responsável por adquirir 60% do produto. No mês de julho, segundo levantamento da SEI, impulsionadas pelo volume embarcado de soja e derivados (439,8 mil toneladas, o maior desde 2015), as exportações baianas fecharam em US$ 684,7 milhões, com incremento de 26% em relação a julho de 2016 e de 8,7% em relação a junho último.

Até julho, as vendas externas do complexo soja (grão + farelo + óleo) somaram 2,18 milhões de toneladas, o que já se configura volume recorde para o período. “O setor da soja está se recuperando agora, depois de cinco anos de produção abaixo do esperado, devido à seca. É um momento para se comemorar e fazer investimentos”, disse o coordenador de Comércio Exterior da SEI, Artur Souza Cruz.

Outros produtos
Outros setores que influenciaram ainda o bom desempenho industrial da produção de alimentos da Bahia foram a farinha de trigo, manteiga de cacau e chocolate em pó.

O mercado de cacau na Bahia, no entanto, passa por problemas. A safra 2016/2017 deve ficar em 104.820 toneladas de cacau, ante as 145.630 toneladas da safra de 2015/2016, segundo a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac).

Já o setor de produção de farinha de trigo tem apresentado melhoras, mesmo que a Bahia ainda tenha poucas áreas plantadas com a cultura: está com apenas cerca de 5 mil hectares plantados no Oeste, com produção de 4 a 6 toneladas por hectare. Com unidade fabril no estado, a empresa J.Macêdo lidera o setor de produção de farinha de trigo no Nordeste, com a marca Dona Benta, que detém 22,7% de participação do mercado.

Todo o trigo para as operações da empresa chegam pelo terminal de grãos operado pela empresa no Porto de Salvador, que está, inclusive, sendo modernizado com investimentos de R$ 27,5 milhões.

As novas instalações vão dobrar a capacidade atual de retirada de grãos dos navios, passando de 150 toneladas/hora para 300 toneladas/hora. As obras começaram em março e ficam prontas em outubro.

O volume de trigo recebido no terminal de Salvador em 2016 foi de 228 mil toneladas; em 2017, já são 160 mil toneladas até julho. O trigo, depois de processado, abastece o complexo fabril em Simões Filho e Salvador (massas).

A Bahia é o segundo mercado da J.Macêdo, depois de São Paulo, e 85% de tudo que as unidades locais produzem são para o próprio estado, principal foco do atual ciclo de investimento da empresa, recebendo cerca de R$ 350 milhões. “Eles [os investimentos] estão acontecendo, apesar da crise recente vivida pelo país, e isso é importante para sinalizar a disposição do poder público de criar um ambiente de negócio melhor”, declarou o CEO da J.Macêdo Luiz Henrique Lissoni.

Também apresentaram resultados positivos no balanço da indústria baiana em junho os setores da indústria extrativa (2,2%) e de produtos de minerais não-metálicos (5,1%). “A alta na indústria extrativa se dá por conta da produção de petróleo por parte da Petrobras e outras empresas menores do polo petroquímico de Salvador”, comentou a analista e coordenadora de acompanhamento conjuntural da SEI Carla Janira do Nascimento.

Estradas estão entre os grandes problemas

Para o conselheiro de Infraestrutura da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Marcus Galindo, a expansão da infraestrutura é muito importante neste momento para se melhorar a capacidade de produção e, consequentemente, de competitividade na região Oeste. Os produtores da região se queixam das más condições das estradas, necessárias para o escoamento da produção. “O que temos visto, com relação a isso, são investimentos pontuais, feitos mais por necessidade do que como estratégia de melhoria para se destacar dos concorrentes”, afirmou Galindo.

Representantes da Associação Baiana de Agricultores e Irrigantes (AIBA) discutiram a situação das rodovias com o governo do estado no último mês. Para que os serviços de recuperação das BA's 225, 459 e 460 tenham durabilidade, a Aiba solicitou a manutenção dessas rodovias através de uma camada de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), o mais nobre dos pavimentos. “É imprescindível que essas estradas recebam o CBUQ o quanto antes. Só assim teremos uma maior vida útil do asfalto e garantimos o bom escoamento da próxima safra”, defendeu o vice-presidente da Aiba, Luiz Antônio Pradella. No encontro, ele também citou a necessidade de uma reforma para a BA-463, de São Desidério.

Ao avaliar o quadro atual do desenvolvimento da indústria baiana, o superintendente de Promoção de Investimentos da Secretaria de Desenvolvimento da Bahia (SDE), Paulo Guimarães, disse que o governo da Bahia tem buscado investir em infraestrutura para melhorar o escoamento da produção.

“O governo tem buscado melhorar as estradas e acessos portuários, por meio das parcerias público-privadas. Sabemos que é um interesse comum, do governo e das empresas, em melhorar a logística, então estamos fortalecendo este elo”, afirmou.

Ao avaliar o desempenho da indústria baiana, o professor aposentado da Faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia, Oswaldo Guerra, disse que ela passa por um processo de desindustrialização. “A exemplo de outros estados, a indústria da Bahia está perdendo o poder de influência no Produto Interno Bruto, ao passo que o setor de serviços vem aumentando a participação”.

Megainvestimento chinês está parado
Um dos grandes investimentos previstos para a região, anunciado pelo governo da Bahia ainda não foi concretizado. Trata-se da maior esmagadora de soja do Brasil, anunciado por uma empresa chinesa. O investimento estimado é de R$ 4 bilhões. Atualmente, as negociações estão paradas por indefinição de local para instalação da unidade, que inicialmente ficaria localizada em Barreiras.

Enquanto isso não ocorre, diz o coordenador de Projetos Agrícolas da Secretaria de Agricultura da Bahia (Seagri), Marcelo Libório, “o governo tem procurado ajudar o setor por meio de ações fitossanitárias e profiláticas, combatendo pragas na lavoura e fazendo com que a qualidade da soja do oeste seja mantida”. “Sabemos que temos ainda um gargalo enorme com estradas mal conservadas, devido também às carretas que trafegam por lá, que são muito pesadas”, diz.

“Mas temos buscado fortalecer toda a cadeia da soja, sobretudo da produção de farelo de soja, que serve para fazer ração animal. Temos incentivado a ida para a região de várias empresas que produzem ração”, destacou.

O assessor de agronegócios da Associação Baiana de Agricultores e Irrigantes (Aiba), Luiz Stahlke, observou que é preciso aproveitar o momento para fazer novos investimentos. “A Cargill, por exemplo, já procurou a Prefeitura para comprar um terreno e construir uma nova unidade em local próprio, pois onde eles estão atualmente é arrendado. Querem expandir produção, só não sei em quanto”, contou Stahlke.

Em Luis Eduardo Magalhães, uma das principais cidade do Oeste, a boa safra de soja já era esperada, disse o secretário de Agricultura Franco André Bosa. Segundo ele, os números positivos no campo estimulam o desenvolvimento de outros negócios. “Nas conversas com produtores já se esperava uma boa safra, até pelas condições climáticas. E isso favorece a expansão das empresas”, disse.

Uma Beer lança rótulo em homenagem ao Rock

Cervejaria brasiliense investe em cerveja conceito que harmoniza com ritmos musicais

Os amantes da boa cerveja artesanal acabam de ganhar mais uma excelente opção para colocar entre as preferidas! Na próxima sexta-feira (1/9), a partir das 19h, no galpão da cervejaria Criolina (SOF Sul), a Uma Beer lança seu mais novo rótulo, a Uma Beer Rock.

A cerveja conceito que tem conquistado Brasília e região, harmoniza duas grandes paixões mundiais, cerva e música. “A ideia é levar o consumidor a uma experiência sensorial. Além da bebida, os cervejeiros também contam com uma playlist exclusiva no Spotify, para ouvir enquanto saboreiam a cerveja”, explica Danilo Lima, sócio da marca.

A Uma Beer Rock é uma cerveja estilo IPA, IndiaPale Ale, de alto amargor e teor alcoólico. É lupulada e extremamente aromática e de cor acobreada. Sua formulação agrada em cheio os que apreciam bebidas mais encorpadas e fortes.

O rótulo em homenagem ao Rock é o segundo lançado pela marca, que desde janeiro já comercializa a Jazz, uma BelgianBlond Ale. Assim como funciona com a Uma Beer Jazz, a Rock também possui uma lista com clássicos do estilo musical dentro do Spotify. Para ouvir, basta acessar o QRCode que há no rótulo de cada cerveja.

Até o fim do ano, a cervejaria pretende lançar mais dois rótulos, a MPB e a BLUES, e como não poderia faltar, é claro que haverá uma incrível seleção musical para cada, com as melhores músicas de cada estilo.

Lançamento:

Para marcar o estreia da Uma Beer Rock no mercado, a marca reúne a galera para celebrar em uma grande festa, que acontece na sexta-feira (1/9), no galpão da Criolina, a partir das 19h. O rolê vai ser regado a muito rock'nroll, ao som das pickups doDj Lauro Montana. A noite conta ainda com o som da talentosa Mariana Camelo e Banda e comidinhas mais que saborosas do chef Luiz Cezar da Forneria Parole. Os ingressos custam R$20,00 e estão disponíveis no: https://www.sympla.com.br/uma-beer-rock—o-lancamento__181449

Sobre a UMA BEER:

A ideia surgiu pelas mãos dos amigos e sócios Danilo Lima e Alex Marques. Apaixonados pela arte cervejeira, ambos pesquisam e se dedicam à produção desde 2011, mas foi em 2015 que a paixão se tornou ofício e os dois passaram a fabricar em maior escala.

A Marca de cerveja artesanal UMA BEER é uma criação brasiliense. O nome surgiu da proposta de tornar a marca mais íntima dos cervejeiros e entusiastas, vindas da frase: “Vamos tomar uma?”, bastante popular entre os que apreciam beber com amigos. Para que o empreendimento fosse possível, foi realizada uma produção cigana com o parceiro KlaroMicrocervejaria, estabelecido em Goiânia, onde foi produzido o primeiro rótulo em larga escala, o da UMA BEER JAZZ e agora produz a UMA BEER ROCK.

Da Redação
Serviços
Site: www.umabeer.com
Facebook: umabeer.artesanal
Instagram: @uma.beer

Evento:
Quando: 1/9 – Sexta-feira
Horário: a partir das 19h
Local: Cervejaria Criolina – SOF Sul Quadra 1, conjunto B, lote 6.
Classificação: 18 anos.
Ingressos: R$20,00 – https://www.sympla.com.br/uma-beer-rock—o-lancamento__181449

*Para os 50 primeiros ingressos: R$20,00 + 1 copo da Uma Beer Rock.

*Uma Beer pode ser encontrada na Mercearia Colaborativa (413 norte);SQUARE Brasília (Hotel Atos Bulcão); 400quatrocentos bar (410 norte); Cervejaria Criolina; Empório Árabe; Empório Iracema; World Wine(410 sul) e Corina Cervejas Artesanais.

Xeque Mate conquista consumidores de Belo Horizonte

Bruno Moreno
bmoreno@hojeemdia.com.br

04/09/2017 – 06h00

Bebida considerada um energético caiu no gosto do consumidor

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Belo Horizonte está se tornando referência na produção de cerveja, mas outra invenção pode colocar a capital mineira também no mapa nacional das bebidas destiladas. O Xeque Mate, mistura de xarope de guaraná, mate, limão e rum, tem caído no gosto dos frequentadores de bares e eventos.

No último ano, os sócios Gabriel Rochael, Alex Freire e Pedro Carias saíram de uma produção de 200 litros mensais para 2 mil litros.

“Por causa da crise, o Gabriel Rochael começou a trabalhar em eventos. Em um deles, foi desafiado a criar uma bebida com mate. Depois de muitos experimentos, chegou à fórmula do Xeque Mate. Aí começaram a fabricar a bebida em panelões, e depois veio a necessidade de engarrafar o produto”, explica Pedro Carias.

Atualmente, os sócios comercializam o Xeque Mate em garrafas de 750ml e em barris semelhantes aos de chope. Quem frequenta a noite da capital em algum momento já deve ter ido a uma casa noturna que oferece o produto, já que há uma grande rede de distribuição. No entanto, a maior saída ainda está nos eventos, onde a bebida é servida em barris de até 50 litros.

“O ponto forte foi entrar em eventos menores. Pegamos quem está começando. Apoiamos o empoderamento dos pequenos produtores”, argumenta Pedro.
Ele destaca que por causa do mate, que tem mais cafeína do que o café, a bebida é considerada um energético. A versão engarrafada tem 14% de álcool e o chope, gaseificado, 8%.

A garrafa custa R$ 24,50 cada, quando comprada em caixa fechada, com seis unidades. Já o chope sai a R$ 15 o litro.

Recentemente o trio inaugurou a própria fábrica, no bairro João Pinheiro. “Antes nós fabricávamos no Juramento 202, no bairro Pompeia, onde há uma fábrica de cerveja. Mas com o aumento da demanda, precisamos organizar nossa própria unidade de produção”, explica Pedro. O local tem capacidade instalada para até 20 mil litros mensais.

Nacional
Apesar de a bebida ser muito nova, os sócios já estão traçando estratégias para ganhar mercado em outros estados. Além da propaganda boca a boca com pessoas que moram em outras cidades, eles têm utilizado os Correios para distribuir a bebida, enviando garrafas para várias partes do país.

Atualmente, o Xeque Mate já é comercializado em Caraíva, uma praia paradisíaca no Sul da Bahia, em alguns eventos no interior de São Paulo e em Goiânia.
Os mercados que os sócios querem conquistar são o Rio de Janeiro, onde o mate gelado é tradição nas praias, e também a região Sul do país, famosa pelo consumo do chimarrão (mate verde, sem tostar).

Pedro Martins Carias

Sócios têm trabalhado com barris de 50 litros da bebida durante festas

Serviço
Xeque Mate
Fanpage: www.facebook.com/xequematebebidas

Trópica lança 7º rótulo com festa

por Marina Gonçalves

04/09/2017 06:00

Para a produção inicial do novo rótulo da Trópica, que será lançada na quarta, foram entregues no pátio da cervejaria nada mais que 250 kilos de abacaxi. Isso porque a Trópica Hawaii – uma refrescante Fruit IPA – nasceu da combinação do suco natural da fruta com o aroma frutado dos lúpulos El Dorado e Ekuanot. Com 5,8% de teor alcoólico, tem amargor moderado, chegando aos 40 IBU.

A matéria prima foi encomenda de uma fazenda nas redondezas da fábrica e a colheita finalizada poucas horas antes da entrega. A receita é uma criação do mestre-cervejeiro e surfista, Pedro B. de Lucca.

– O suco de abacaxi é adicionado no processo de produção da cerveja. Durante a fervura, os açucares do abacaxi contribuem para transformação do álcool e para o sabor da cerveja. O abacaxi não é somente um tempero, mas sim um ingrediente crucial pra produção dessa cerveja – explica Pedro.

A solução para manter as características aromáticas dos ingredientes e garantir o frescor, foi não pasteurizar e não filtrar a cerveja, além de manter toda a sua cadeia logística refrigerada, desde a fábrica até o copo.

O 7º lançamento da marca será comemorado com festa na Beach House, em Ipanema, na quarta, véspera de feriado, a partir das 19h. Ah, quem for de camisa e colar havaiano ainda ganha um chope.

– Por ter escolhido o abacaxi como ingrediente especial, surgiu a idéia do nome Hawaii, já que a ilha é um grande produtor da fruta e o fato de termos essa relação com a cultura do surf – conta o Mestre-cervejeiro.

Startup transforma resíduos de cerveja em leite vegetal

A startup vegana Canvas lançará sua primeira bebida de leite de cevada feita com resíduos de cerveja

03/09/2017 às 17:30

Por Redação

A Canvas mistura os grãos usados com castanha de caju, leite de coco, proteína de ervilha e aromatizantes como matcha e açafrão.

A cofundadora da empresa, Sarah Pool, queria encontrar uma maneira de usar os resíduos da cerveja: “Os grãos têm feito este produto incrível – a cerveja – mas o que resta é tão surpreendente. Aqui está uma tonelada de fibra e proteína esperando para ficar melhor”, disse.

De acordo com o Plant Based News, a Canvas oferecerá uma bebida sustentável e nutritiva em cinco sabores, completamente à base de vegetais, sem açúcares refinados e sem ingredientes artificiais.

O objetivo é “transformar tantos grãos usados em grãos salvos quanto for possível para expandir a acessibilidade a uma melhor nutrição para todos”.

Pool acrescentou: “A bebida é uma nova fronteira da alimentação sustentável”.

A startup quer utilizar os oito milhões de quilos de grãos usados que são desperdiçados anualmente. “Estamos no meio de uma epidemia de obesidade, um terço da população mundial está malnutrida – há tanto que pode ser feito com grãos usados”, destacou Pool

Drogaria Brasil inaugura farmácia com produtos de baixo custo em Taguatinga

Jornal de Brasília por Jornal de Brasília 03/09/2017 – 15h55

Atendendo a necessidade de um mercado específico e cada vez mais exigente, na última sexta-feira (1º), a Drogaria Brasil inaugurou, na C 12 de Taguatinga, seu primeiro modelo de loja de baixo custo, a Drogaria Brasil + Popular. A partir de agora, a farmácia funcionará de segunda a sábado, das 7h às 22h. Até o fim do ano, a rede pretende abrir lojas também em Ceilândia, Guará e Vicente Pires.

A ideia, segundo a rede, é atender principalmente os consumidores das cidades satélites, oferendo produtos com valores mais em conta. “Buscamos vender medicamentos genéricos, similares e perfumaria com preços extremamente acessíveis, com um grande e diversificado mix de marcas para os clientes”, detalha o diretor Álvaro Jr.

A rede

Após iniciar uma nova operação em 2016 sob a tutela de Álvaro Jr., Rodrigo Silveira e Pollyanna Vaz, a Drogaria Brasil se renovou e se modernizou em todas as áreas e processos do negócio. Dessa maneira, montaram em pouco tempo 15 lojas de atendimento diferenciado, espalhadas em vários pontos do DF, mas com foco no Sudoeste, Octogonal e Cruzeiro, berço da rede.

Saiba mais em Jornal de Brasília

Farmacêuticos debatem a profissão e oferecem serviços ao público

Data: 01/09/2017

Em comemoração ao Dia Internacional do Farmacêutico (25/09), o Conselho Regional de Saúde (CRF-SP) realizará dois eventos no mês de setembro. O primeiro, dia 05, no Hotel Antonio's, a partir das 19h, intitulado Encontro Paulista de Farmacêuticos, será voltado exclusivamente aos profissionais da área. O segundo, no dia 16, das 9h às 13h, na Praça José Bonifácio, em frente à Catedral, aberto à população.

De acordo com Claudia Mezleveckas Carias, coordenadora do Departamento de Assistência Farmacêutica da Secretaria da Saúde, no primeiro encontro, a Diretoria do CRF/SP estará presente com intuito de contextualizar a profissão e traçar perspectivas em relação ao futuro da categoria, dimensionando o potencial de desenvolvimento e envolvimento do farmacêutico com o mercado e com a sociedade.

No segundo evento, realizado em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, os profissionais estarão a postos para atender a população, oferecendo serviços gratuitos com a finalidade de mostrar a abrangência de atuação do farmacêutico. Na Praça José Bonifácio, portanto, haverá várias equipes para aferição de pressão arterial e glicemia, testes de hepatite C, orientação sobre utilização e descarte de medicamentos, acupuntura e fitoterapia. Será apresentada também uma nova área de atuação do farmacêutico: a Farmácia Veterinária.

Os serviços serão oferecidos a partir de uma parceria entre a Secretaria de Saúde com a Farmácia Madre Maria, Rede Drogal, Droga Raia, Drogaria São Paulo e os curso de farmácia da Unimep e FAM, com o patrocínio das empresas Animalia Farma e Farmácia Madre Maria.

"Tratam-se de atividades que ajudam a população entender melhor a dimensão do trabalho do farmacêutico, que não é apenas de dispensação de medicamentos, mas também de acompanhar a saúde do usuário e orientar sobre fatores de extrema importância para o seu pleno tratamento e recuperação, em caso de alguma doença, e da prevenção, para evitar problemas de saúde", explicou Cláudia Carias.

Segundo a coordenadora, o debate sobre a profissão permite também que os próprios profissionais reflitam sobre a realidade e ampliem seus horizontes, vislumbrando novos caminhos e novas possibilidade de desenvolvimento, seja no plano prático quanto no teórico.

“Entrega de remédio está normalizada”, diz secretário da Saúde

Informação foi dada por Vido, via redes sociais, após ter recebido uma comissão de moradores acompanhados do deputado Marcos Martins

Por Redação
Osasco

O fornecimento de remédios na rede municipal de Saúde de Osasco está normalizado. A informação é do secretário José Carlos Vido e foi divulgada via redes sociais, após ter recebido uma comissão de moradores da cidade, acompanhada pelo deputado estadual Marcos Martins.

Na mensagem, ele também afirma que ouviu queixas da população, incluindo necessidade de ampliação do número de atendimentos no Hospital Municipal Antônio Giglio. “Entre os problemas que discutimos estão vários daqueles que já conhecemos e para os quais já estamos encontrando soluções. Dentre eles, a racionalização dos fluxos de atendimento no Hospital Antônio Giglio, com ampliação e melhoria do atendimento, o mesmo em relação a outras unidades de saúde”, completou.

Vido também sinalizou que pretende passar a divulgar informações sobre a rede por meio das redes sociais. “Logo mais darei mais notícias fresquinhas. Continuo contando com sua compreensão, críticas e sugestões. Um abraço aos meus amigos todos”, finalizou.

SUS incorpora medicamento para tratamento de microcefalia

Levetiracetam trata convulsões relacionadas às anomalias causadas pela infecção por zika vírus.

Por G1

04/09/2017 07h56

O Sistema Único de Saúde incorporou o medicamento levetiracetam para o tratamento de convulsões em pacientes com microcefalia. A informação foi publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (4).

O medicamento, também conhecido pelo nome comercial Keppra, contém convulsões em pacientes com anomalias decorrentes de infecção por zika vírus.

O prazo máximo para a incorporação do SUS é de 180 dias a partir da data de publicação da incorporação.

O Keppra também foi adotado para o tratamento coadjuvante (associado a outras terapias) em pacientes com epilepsia mioclônica juvenil (EMJ), tipo de epilepsia crônica comum na adolescência.