Saúde do Paraná interdita mostarda da marca Heinz

A Vigilância Sanitária estadual interditou o comércio da mostarda amarela da marca Heinz/Foto: Divulgação SESA/

A interdição cautelar obriga que o comércio atacadista e varejista de todo o Paraná retire os produtos da área de venda

A Vigilância Sanitária estadual interditou o comércio da mostarda amarela da marca Heinz. A interdição cautelar vale para todos os lotes do produto que afirmam no rótulo não conter glúten, entretanto, também declara aos alérgicos que o produto pode conter trigo.

A legislação prevê que os produtos industrializados contenham no rótulo a informação sobre ter ou não glúten em sua composição, independente da quantidade. “A obrigatoriedade surge para evitar que pessoas intolerantes à substância possam desencadear alguma reação alérgica a partir do consumo da proteína que é encontrada no trigo, na cevada e no centeio”, explica a chefe da Vigilância Sanitária de Alimentos, da Secretaria de Estado da Saúde, Karina Ruaro.

No caso da mostarda amarela Heinz, a inscrição ‘Não contém glúten’ torna-se falsa ao lado da afirmação de que o produto pode ter trigo. “A rotulagem da mostarda está em desacordo com a legislação vigente no país por induzir o consumidor ao erro, podendo causar sérios riscos, principalmente à saúde dos celíacos”, destaca Karina.

Na sexta-feira (27), a Secretaria estadual da Saúde do Paraná notificou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Vigilância Sanitária do Estado de Goiás, onde está localizado o fabricante do produto. A Heinz do Brasil fica na cidade de Nerópolis, no centro goiano.

A interdição cautelar obriga que o comércio atacadista e varejista de todo o Paraná retire os produtos da área de venda. A orientação para o consumidor que encontrar a mostarda amarela Heinz sendo comercializada é informar a vigilância sanitária do seu município pelo telefone 156 ou a Ouvidoria Geral da Saúde Sesa/PR pelo 0800 644 4414.

Informações Agência de Notícias do Paraná

Marca Casino lança cafés em cápsulas de origem 100% arábica

30/10/2017 Literal Link

Com o compromisso de oferecer aos consumidores os melhores produtos da gastronomia mundial, a marca Casino inicia a comercialização de sua primeira linha de cafés em cápsulas feita no Brasil, produzida com os grãos de origem 100% arábica. O produto é encontrado em todas as lojas Extra e Pão de Açúcar do país em dois tipos: Suave e Intenso. O preço sugerido é de R$15,90 por caixa (cada uma contem 10 cápsulas).

O Suave apresenta notas achocolatadas e cítrica. Seu cheiro e sabor são mais sutis. Já o Intenso tem notas de tostado. Ele é mais parecido com o café tradicional, deixando um residual mais prolongado para quem gosta de ficar com o sabor na boca após o consumo. Os dois novos tipos de café Casino têm seus grãos vindos de fazendas do Sul de Minas Gerais, certificadas pela UTZ (uma das principais certificadoras internacionais de café) e pelo Centro de Café e Comércio de Minas Gerais.

“Para que o produto refletisse a qualidade do portfólio Casino, buscamos dentre várias fazendas brasileiras aquela com a melhor safra e os grãos que atendessem aos rígidos controles de qualidade da marca, de maneira a apresentar ao consumidor um produto arrojado e agradável a diferentes paladares para cafés”, explica a barista Eliana Relvas, responsável pela curadoria dos produtos. A especialista conta ainda que o fato das cápsulas do  café Casino serem embaladas individualmente ajuda a garantir o frescor do produto.

O café de origem 100% arábica só pode ser produzido acima de 800metros do nível do mar. Graças à sua colheita mais seletiva, ele apresenta uma delicadeza no paladar, tendo uma riqueza em óleos aromáticos, com notas delicadas, doces e suaves. Tais características, somadas ao seu bom tratamento pós-colheita, garantem um café de qualidade para os apreciadores da bebida.

Do nicho ao grande mercado: como as pequenas empresas veganas estão crescendo

Estilo de Vida / A crescente adesão das pessoas ao veganismo e ao vegetarianismo abriu oportunidades para o empreendedorismo no Brasil. O país tem cerca de 240 restaurantes com pratos sem ingredientes de origem animal, segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB).

O empresário Ricardo Campos se tornou vegetariano aos 11 anos e, depois de fazer intercâmbio em Dublin, capital da Irlanda, voltou inspirado e decidido a abrir seu próprio negócio direcionado aos públicos vegano e vegetariano.

No primeiro quadrimestre de 2017, deu início ao seu e-commerce ainda como MEI (Microempreendedor Individual), que tem limite de faturamento anual de até 60 mil. Em menos de um ano, precisou mudar de categoria fiscal, passando para EPP (Empresa de Pequeno Porte) — com previsão de receita anual acima de R$ 360 mil.

"É importante que os veganos comprem dos pequenos empreendedores dessa área justamente para o mercado se fortalecer. Assim, os recursos se concentram nas mãos de quem está lutando pela mesma causa. Os consumidores podem ajudar o nicho a virar mercado, ampliando a produção e refletindo no valor dos produtos", diz o empresário.

Atualmente, a loja online dele reúne 20 marcas com produtos veganos. Uma delas é a VidaVeg, criada em 2011 pelo administrador Anderson Rodrigues durante seu mestrado em gestão estratégica, marketing e inovação na Universidade Federal de Lavras (UFLA).

"Eu estudava comportamento do consumidor, mais focado em consumo consciente, quando eu tive que escolher um grupo de consumidores conscientes para fazer minha pesquisa de mestrado que geraria minha dissertação. Como eu já atuava em ONGs de proteção animal, resolvi estudar consumidores vegetarianos. Me identifiquei com eles e tentei virar vegetariano na época, porém, ia ao supermercado e não achava nada. Foi quando resolvi montar uma empresa para ajudar a quem quer ser vegetariano em ter opções prontas para consumo", conta.

Em 2015, junto de um sócio, Rodrigues conseguiu expandir sua operação. Hoje, seus iogurtes, queijos e requeijões veganos são comercializados em mais de 500 pontos de venda, em 24 estados do país. A perspectiva de crescimento para 2018 é de 265%.

"A tendência é de que os veganos escolham pequenas empresas veganas que compartilham de suas crenças, pois mesmo que uma grande empresa tenha produtos veganos, se ela explora animais em outros itens haverá certa resistência dos consumidores", afirma.

Perspectivas de crescimento

De acordo com o Sebrae, em 2014, as vendas de produtos veganos e vegetarianos haviam crescido 60% em relação ao ano anterior. Apesar de não existirem números atualizados sobre esse mercado, é possível perceber a confiança dos empresários nos últimos anos.

Foi essa convicção que fez com que o empresário Cleverson Zanquetta, CEO da Zanquetta Alimentos Congelados, focasse nos produtos vegetarianos. A empresa nasceu em Curitiba, em 2013, com o objetivo de fazer massas congeladas.

Porém, um ano depois, o empreendedor lançou refeições tradicionais na versão vegetariana — sem leite, ovos, carnes e derivados, prontas para o consumo, como a feijoada, chilli, pizzas congeladas, pão de queijo vegetal e lasanhas.

O sucesso levou a marca a trabalhar exclusivamente com os produtos vegetarianos, que são vendidos hoje em mais de 50 lojas nas regiões sul, sudeste e nordeste. A perspectiva de crescimento para 2018 é de 100%.

"A cada dia o mercado vegano e saudável vem incomodando o mercado "tradicional" com lançamento de novos produtos, ligado com o crescimento e a conscientização da população em consumir esses itens", diz.

Para Ricardo Campos, da VegaSite (www.vegasite.com.br), o veganismo vai na contramão do capitalismo, pois a maioria dos adeptos levam em consideração a vida animal e o planeta, não apenas a si mesmo. "As grandes empresas que não se preocupam com a exploração animal ainda não perceberam o potencial desse mercado", afirma.

Apesar de pequenos, esses negócios contam com gente que pensa grande. O objetivo de Campos, por exemplo, é aumentar seu portfólio de produtos veganos, especialmente os secos, para atingir ainda mais pessoas fora de São Paulo.

Uma estimativa feita pela Sociedade Vegetariana Brasileira há cinco anos apontava que o país já tinha cerca de 16 milhões de vegetarianos e 5 milhões de veganos.

Website: http://www.vegasite.com.br

Ambev e Coca-Cola se unem em programa conjunto de reciclagem

Parceria entre concorrentes visa aumentar investimentos para catadores e reduzir embalagens
por JÉSSICA OLIVEIRA
publicado em 30 de outubro, 2017 – 08:30

A Coca-Cola Brasil e a cervejaria Ambev estão com um programa conjunto de reciclagem. O "Reciclar pelo Brasil" é uma plataforma unificada que conta com a parceria da Associação Nacional dos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis (ANCAT). Lançado em outubro, o projeto não tem data para acabar e as empresas estão buscando a adesão de outras indústrias para aumentar seu impacto.

A integração dos programas das duas fabricantes de bebidas otimiza e potencializa os resultados dos investimentos direcionados às cooperativas de catadores do país. A expectativa é a de que as 110 cooperativas que integram a etapa inicial do programa recebam até 25% a mais de investimentos.

Além de impulsionar os investimentos, o Reciclar Pelo Brasil visa ajudar na meta do Acordo Setorial de Embalagens, de reduzir no mínimo 22% das embalagens em aterros sanitários até 2018. A união também reforça o compromisso ambiental das duas empresas, que investem em programas de reciclagem e de apoio a cooperativas há mais de 10 anos.
Túlio VidalPedro Rios, VP de relações corporativas da Coca-Cola Brasil; Roberto Laureano, presidente da ANCAT; e Pedro Mariani, VP de relações corporativas e jurídico da Ambev

“Com o programa, estamos unindo esforços não só para reduzir o impacto ambiental das nossas embalagens, mas para desenvolver, capacitar e profissionalizar cada vez mais as cooperativas de catadores. Esse é o nosso sonho, unir pessoas por um mundo melhor”, afirma Pedro Mariani, vice-presidente de relações corporativas e jurídico da Ambev.

“Idealmente, nenhum componente de um produto deveria ser encarado como resíduo. As embalagens são 100% reaproveitáveis e têm valor de mercado, ou seja, podem e devem voltar ao ciclo industrial. Trata-se de uma agenda prioritária, acima de qualquer lógica concorrencial”, completa Pedro Rios, vice-presidente de relações corporativas da Coca-Cola Brasil.

O programa é fruto de um ano de trabalho conjunto e foi cocriado com a ANCAT, que fará sua operação com uma equipe de assessoria técnica. "Aceitamos o desafio de construir essa plataforma conjunta por acreditar que os catadores serão os principais beneficiados. Esta parceria contribuirá para avançarmos com ações de qualificação das cooperativas, especialmente na sua regularização jurídica, na melhoria da infraestrutura e na construção de melhores condições de trabalho. A união das duas empresas é uma contribuição importante", ressalta Roberto Laureano, presidente da ANCAT.

Ilhabela realiza o 1º Festival da Cerveja Artesanal

Por: Da Redação, com prefeitura de Ilhabela Share:

Entre os dias 2 e 5 de novembro será realizado o 1º Festival da Cerveja Artesanal de Ilhabela, na Praça Coronel Julião, na Vila – Centro Histórico.

O evento é uma realização do Ilhabela Convention & Visitors Bureau e da Confraria dos Cervejeiros Artesanais de Ilhabela e conta com o apoio da Prefeitura, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e do Turismo.

Segundo a organização do Festival, a proposta é reunir apaixonados pela bebida em uma programação especial, que se estenderá por todo o feriado (2 de novembro, Dia de Finados).

Os visitantes poderão participar de degustações de cinco tipos de cervejas artesanais, escolhidos cuidadosamente pelos membros da Confraria de Ilhabela. Para acompanhar, comidas de boteco serão servidas em um espaço gourmet, enquanto restaurantes parceiros oferecerão um roteiro gastronômico com pratos preparados especialmente para harmonizar com as cervejas do Festival.

Ricardo Fazzini, secretário de Desenvolvimento Econômico e do Turismo de Ilhabela, destacou que o Festival pode incentivar o fomento de micro cervejeiros artesanais da cidade.

“Lançamos o evento no mês de julho, no 3º Encontro dos Cervejeiros Artesanais de Ilhabela. O Festival irá integrar o nosso calendário de eventos incentivando o fomento de micro cervejeiros locais, que são os novos empreendedores e, assim, visamos atrair um público em expansão que foge ao padrão da produção em grande escala”.

O evento contará também com o lançamento da Cerveja DAILHA, criada especialmente para a abertura do Festival e produzida por uma cervejaria convidada, além de um Concurso de Melhor Cerveja Artesanal, com júri composto por profissionais da área que irão analisar a produção dos dez membros da Confraria dos Cervejeiros Artesanais de Ilhabela.

Novidades e tendências deste universo abordadas por especialistas, palestras gratuitas com a presença de destaques internacionais como a Sommelier de Cerveja, Paula Yunes, atual Cervejeira na Brasserie Fleurs du Malt, na Bélgica, e apresentadora do programa Cervejantes, do Canal +Globosat, também fazem parte da programação.

Outras participações confirmadas são do cervejeiro belga Valery de Breucker e de Kadu Mendes, Sommelier de Cervejas, Mestre em Estilos e responsável pelo site brejada.com.

O Festival também convidará os participantes a queimar as calorias acumuladas durante o evento na “Maratoma”, uma corrida que reunirá esporte, cerveja e música.

Depois de correr ou caminhar cinco quilômetros, saindo do Perequê e chegando à Vila, os atletas receberão como prêmio uma cerveja gelada e ainda poderão se divertir assistindo um show musical.

Para reafirmar seu compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade social, os organizadores adotaram medidas e cuidados como o uso de copos ecológicos, lixeiras adequadas para o descarte de orgânicos e recicláveis, fruto de uma parceria com o Centro de Triagem de Ilhabela para a reciclagem de tudo o que for descartado no evento, gerando renda e preservando o meio ambiente, e a venda de camisetas personalizadas com renda revertida ao Lar do Ancião Feliz de Ilhabela.

Se beber, não dirija

Lembrando que bebida e direção não combinam, para garantir o conforto e a segurança dos visitantes, o evento oferecerá aos hóspedes dos hotéis e pousadas associados ao Ilhabela Convention & Visitors Bureau o sistema de volta segura, disponibilizando veículos para buscar e levar os cervejeiros.

Para aqueles que precisam de dicas de hospedagem, o site do festival oferecerá um roteiro completo.

Ambev vende menos cerveja, mas tem alta no lucro no 3º trimestre

Cervejaria registrou lucro líquido ajustado de R$ 3,236 bilhões no 3º trimestre de 2017, resultado 1,2% maior que o registrado no mesmo período de 2016

A Ambev, maior fabricante de cerveja e refrigerantes da América Latina, registrou lucro líquido ajustado de R$ 3,236 bilhões no 3º trimestre de 2017, resultado 1,2% maior que o registrado no mesmo período de 2016 (R$ 3,198 bilhões), segundo demonstração de resultados divulgada pela companhia na quinta-feira (26). O lucro líquido é o atribuído aos sócios da empresa controladora, base para a distribuição de dividendos.

A receita líquida da empresa teve crescimento de 9,6% em relação ao 3º trimestre de 2016 e ficou em R$ 11,362 bilhões. Segundo a empresa, esse resultado foi impulsionado pelo forte desempenho nas operações no Brasil (+9,7%), América Latina Sul (+21,3%) e América Central e Caribe (+7,5%).

A Ambev registrou alta de 15,8% no Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no 3º trimestre deste ano em relação a 2016, somando R$ 4,551 bilhões. Segundo a empresa, o resultado é consequência do bom desempenho em praticamente todos os mercados de atuação da cervejaria.

Sem ajustes, o lucro líquido caiu 95,7%, para R$ 136,5 milhões.

Nos últimos trimestres, a empresa teve de lidar com a menor demanda e as variações nos preços das commodities, como o alumínio, grãos e açúcar. A concorrência no Brasil, seu principal mercado, também ficou mais dura, após a rival holandesa Heineken NV ter duplicado sua presença ao adquirir a operação local da Kirin Holdings.

No balanço, a empresa destacou que o "pior ficou para trás" e que "o Brasil, nosso maior mercado, está de volta à sua trajetória".

No Brasil

As operações da companhia no Brasil registraram um aumento no Ebitda de 17,4% no terceiro trimestre, para R$ 2,4 bilhões. Considerando apenas o segmento de cerveja no Brasil, o crescimento do Ebitda foi de 25,7%. O volume total de bebidas comercializado pela Ambev recuou 4%, para 24,7 milhões de hectolitros. A receita total no país subiu 9,7%, para R$ 6 bilhões.

Venda de cervejas cai

A venda de cervejas caiu no Brasil no período, mas a receita no segmento subiu. A queda no volume foi de 5,4% (de 19,5 milhões de hectolitros para 18,5 milhões de hectolitros). No entanto, o aumento da receita no segmento foi de 9,6% (de R$ 4,7 bilhões para R$ 5,2 bilhões).

A Ambev atribui a queda na venda pelo fraco resultado da indústria e pelo fato de os consumidores continuarem a ser pressionados pelo ambiente macroeconômico. Outro fator, segundo a companhia, foram os ajustes de preços ocorridos no 3º trimestre, diferente do ano anterior, quando foram feitos no 4º trimestre.

“Neste ano, fizemos o reajuste dos nossos preços no terceiro trimestre e não no quarto como no ano passado, o que torna a base de comparação mais difícil neste trimestre”, explica Ricardo Rittes, vice-presidente financeiro e de relações com investidores da Ambev.

Apesar do recuo entre julho e setembro, no acumulado do ano o volume de vendas de cerveja continua acima da média da indústria. “Para o resto do ano, seguimos cautelosamente otimistas com o mercado brasileiro de cerveja e já conseguimos ver sinais de melhora no cenário macroeconômico, em função do aumento da renda disponível dos consumidores e da redução do desemprego”, afirma Rittes.

Häagen-Dazs lança picolé e dois novos sabores de sorvete

Novidades chegam em novembro e visam o verão brasileiro

30/10/2017

Häagen-Dazs anunciou o lançamento dos sabores o coconut & passion fruit (coco e maracujá) e hazelnut crunch (avelã crocante)

Frank Martins

Em meio ao calor que passamos, nada melhor para se refrescar que um sorvete bem geladinho e gostoso. Concorda? De olho no consumidor brasileiro e na chegada do verão por aqui, a Häagen-Dazs anunciou o lançamento de dois novos sabores de sorvete, o coconut & passion fruit (coco e maracujá) e hazelnut crunch (avelã crocante). Os sabores chegam ao Brasil em novembro.

Além dos novos sabores, a Häagen-Dazs lançou um picolé com a fórmula dos seus sorvetes, incluindo pedaços de amêndoas, recheios e caldas. Os picolés são nos sabores vanilla caramel almod (recheio cremoso de baunilha, amêndoas, calda de caramelo e casquinha crocante); chocolate choc almond (recheio e casquinha de chocolate ao leite e pedaços de amêndoas); e white & almond (baunilha e casquinha de chocolate branco com amêndoas).

A Häagen-Dazs também repaginou as suas embalagens. Agora, cada sabor será identificado por uma cor entre azul, verde, laranja, dourado e preto.

Creme Mel lança três sorvetes no mercado brasileiro

30 de outubro de 2017

A Creme Mel lança três sorvetes para ajudar os brasileiros a enfrentarem o calor e também para se deliciarem nos dias de temperatura mais amenas. A marca traz para o Brasil pela primeira vez uma das mais modernas tendências mundiais, o ConyMel Black, um sorvete totalmente black. A novidade é feita de casquinha de biscoito de chocolate, recheado com sorvete de chocolate com mesclas de creme de avelã e coberto por pedaços de cookies.

Outro lançamento é o sorvete Woops Coco com Abacaxi, uma porção individual feita da junção de duas frutas tropicais refrescantes. Além desses, a Creme Mel apresenta um produto muito esperado pelos consumidores, o Bombom Sublimel, com sorvete de baunilha coberto por chocolate, embalados em uma caixa com 105 gramas, que promete agradar o público fã dos gelados. Os lançamentos já podem ser encontrados nos mais de 15 mil pontos de venda ativos em todo o Brasil.

Fonte: Bastidores Assessoria de Comunicação

Comparador de preços de remédios contabiliza 6,5 milhões de visitas ao mês

Por
Redação E-Commerce News –

30/10/2017

Os buscadores e comparadores de preço se popularizaram na internet por ajudarem usuários na pesquisa por produtos e informações em geral. Agora, ferramentas desse tipo, porém mais segmentadas, têm ganhado protagonismo na rede.

O Consulta Remédios, comparador de preço de medicamentos e produtos de perfumaria, por exemplo, tem recebido mais de 6,5 milhões de visitas por mês. Os usuários que efetuam buscas pelo site ou aplicativo do buscador, têm acesso a mais de 65 mil produtos das categorias medicamentos, produtos de saúde e beleza.

Em entrevista exclusiva concedida ao portal E-Commerce News, o CEO do Consulta Remédios, Paulo Daniel Vion, ressalta que esses números têm se convertido em mais de R$ 120 milhões por mês em intenção de compra aos parceiros por pesquisas oriundas do buscador. Ele acrescenta que, por meio do Consulta Remédios, o consumidor pode comparar preços em mais de 2.800 lojas, desde grandes redes e farmácias independentes, em todo o Brasil.

O site foi lançado em 2000, mas se converteu em metabuscador em 2012. Além da busca geolocalizada pelo melhor preço, que permite ao usuário inserir o CEP e encontrar lojas que entregam com agilidade na região pesquisada, os consumidores têm acesso a informações detalhadas dos produtos. “Os clientes podem, inclusive, baixar a bula em PDF para ler e obter informações sobre genéricos e similares para apoiar na decisão de compra”, destaca. O usuário pode acessar o buscador pelo site ou aplicativo.

Vion destaca que a expectativa para o próximo ano é ampliar a quantidade de buscas e de parceiros do site. Ele destaca, ainda, outra frente que o Consulta Remédios tem buscado se especializar, que é a geração de conteúdo sobre medicamentos para auxiliar o cliente no processo de compra.

Farmácia de Alto Custo terá novo sistema de agendamento nesta quarta (01)

O agendamento faz parte das medidas adotadas pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) para melhorar o atendimento e aprimorar os serviços na farmácia
Redação 24 Horas News | 30/10/2017 19:27:03

A partir desta quarta-feira, 1º de novembro, o atendimento dos usuários da Farmácia de Atendimento ao Componente Especializado (Farmácia de Alto Custo), da Superintendência de Assistência Farmacêutica (SAF), da Secretaria de Estado de Saúde (SES), será feito mediante um novo sistema de agendamento para o cadastro de novos pacientes e renovação de pacientes que já são usuários da farmácia. Os agendamentos acontecerão de forma prévia e presencial na sede da farmácia das 7h30 às 16h30.

Com este novo sistema, o paciente não precisa chegar antes das 7h30, pois ele terá a garantia do seu agendamento prévio e a certeza que será atendido no dia agendado. Serão agendados, por dia, 80 pacientes para renovação de cadastro e 10 pacientes para novo cadastro. Caso não haja mais horário disponível para aquele dia, o usuário poderá agendar para os dias seguintes em que houver horário disponível ou até mesmo no dia que lhe for mais conveniente. Na finalização do procedimento de cadastro ou renovação, o paciente já sai da farmácia com a informação que poderá buscar o medicamento (se houver em estoque) após três dias úteis.

Na terceira retirada de medicação, o paciente terá, imediatamente, a data de renovação de cadastro agendada, devendo proceder a renovação e buscar seu medicamento em até três dias uteis, caso haja no estoque. Este é o primeiro passo de um processo que levará a informatização do sistema e que permitirá que os usuários façam de casa o agendamento via internet.

Este novo sistema de agendamento faz parte das medidas adotadas pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) para melhorar o atendimento e aprimorar os serviços na farmácia, o que vem ocorrendo desde que em meados de setembro a SES assumiu o gerenciamento do estoque e logística de dispensação de medicamentos de alto custo, em substituição a uma empresa terceirizada.

Sistema Hórus

Por meio do Hórus (Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica), disponibilizado gratuitamente pelo Ministério da Saúde, a Superintendência de Assistência Farmacêutica (SAF) também está fazendo de forma mais eficaz o controle da dispensação dos medicamentos. O sistema oferece mais confiabilidade, pois cruza os dados relativos aos pacientes que buscam o componente especializado.

Atualmente, cerca de 28 mil pacientes estão cadastrados na SAF. Em agosto, a SES iniciou a implantação do sistema com a migração de dados do sistema antigo para o novo. No momento, está sendo feita a migração do estoque do sistema antigo para o novo, trabalho que estará concluído no início de janeiro.

Benefícios

Dentre os benefícios na utilização do Sistema Hórus estão a Identificação em tempo real dos estoques; a rastreabilidade dos produtos distribuídos e dispensados (para quem dispensou, qual dia, quanto se dispensou); o controle e monitoramento dos recursos financeiros investidos na aquisição e distribuição dos medicamentos; geração dos níveis de medicamentos sujeitos a controle especial; agendamento das dispensações; identificação da demanda do atendimento e da origem das prescrições (quem é o médico); conhecimento do perfil de acesso e utilização de medicamentos e insumos. O sistema fornece relatórios destes dados para o gerenciamento.

Outra função do Hórus é contribuir para a formação da Base Nacional de dados da Assistência Farmacêutica, que é um novo sistema criado pelo Ministério da Saúde que vai integrar as informações de distribuição, estoques e acesso aos medicamentos do Sistema único de Saúde (SUS) em todo o país. Lançado no último dia 24 de outubro, a base vai permitir o melhor planejamento da compra, com controle da data de validade a realização de remanejamentos.

Desde a entrada em funcionamento do sistema, em 25 de outubro, estados e municípios tem 90 dias para enviar as informações. Até então, o Ministério da Saúde só recebia 20% dos dados por meio do Sistema Hórus, que é utilizado por 15 estados para a gestão de medicamentos de alto custo. As demais unidades da federação, que representam 80% da demanda, repassavam por telefone ou planilhas. Agora, será disponibilizado o Web Service, ferramenta que permite que todas as secretarias de saúde do País que possuem sistemas próprios transmitam informações.

Este novo sistema servirá de apoio para evitar o desperdício e desabastecimento de produtos. O projeto-piloto já foi realizado em Tocantins, Alagoas, Rio Grande do Norte e Distrito Federal. Nestes estados, no terceiro trimestre desse ano foi possível economizar R$ 20 milhões. Em média, os dados mostraram que 30% do quantitativo poderia ser remanejado para outras regiões do País sem risco de perder o prazo de validade. Implantado em todo o País, esse sistema significaria para o Ministério da Saúde uma economia de R$ 1,5 bilhão por ano.

(Com informações da Agência Saúde)