Sul terá primeiro curso de produção cervejeira fora da Alemanha

Escola Superior de Cerveja e Malte, em Blumenau, oferecerá graduação em 2018
Por Marcos Graciani

graciani@amanha.com.br

Com crescimento de 17,5% no primeiro semestre, 610 cervejarias artesanais já estão instaladas no Brasil, de acordo com o último levantamento Ministério da Agricultura. O mercado está em ascensão e a profissionalização é que o que vai, cada vez mais, diferenciar as marcas. Esta é a aposta da Escola Superior de Cerveja e Malte (ESCM), primeira instituição de ensino superior especializada em cerveja da América Latina. É ela que terá, a partir de fevereiro de 2018, o primeiro curso de Engenharia de Produção Cervejeira fora da Alemanha. 

As aulas serão ministradas em Blumenau (SC) e o curso terá duração de 5 anos. O vestibular está com inscrições abertas até 13 de novembro (veja mais informações aqui). O objetivo das aulas é capacitar o aluno para que ele tenha uma visão global do funcionamento da cervejaria, além de um aprofundado conhecimento sobre a produção. A intenção é que o estudante possa contribuir na realização de processos, métodos e ferramentas mais eficientes para as marcas.

De acordo com o diretor da ESCM, Carlo Bressiani, o curso é mais um passo importante para diferenciar o Brasil no segmento. “O momento é de abertura de novos negócios ligados à cerveja e crescimento do interesse do consumidor. A partir de agora – e cada vez mais – se manterão em ascensão aquelas empresas que apostarem na profissionalização. É por isso que a ESCM busca tanto em cursos diferenciados”, comenta. 

Sobre a Escola Superior de Cerveja e Malte
Com mais de 4,5 mil alunos formados em três anos de atuação, a Escola Superior de Cerveja é Malte (ESCM) é a primeira e única instituição de ensino superior especializada na bebida da América Latina. É parceira da alemã Doemens Academy, uma das mais respeitas entidades do mundo. São cerca de 90 cursos diferentes, em mais de 200 turmas já realizadas. Na sede, em Blumenau, além das salas de aula estão disponíveis oito laboratórios voltados para o ensino de cerveja. Parcerias com cervejarias da região garantem visitas técnicas e relacionamento com o mercado durante os cursos.

Marca inglesa de água tônica chega ao Brasil

Publicado em 07/11/2017 por Valor Online

Gorayeb, da Dohan Importadora: avanço da coquetelaria estimula vendas A companhia inglesa Fevertree Drinks, fabricante de água tônica premium, fechou um acordo de exclusividade com a Dohan Importadora para a venda e distribuição de sua marca Fever-Tree no Brasil. Fundada em 2004, em Londres, a Fevertree Drinks produz 14 linhas de bebidas, entre águas tônicas, sodas, refrigerante de gengibre e cerveja de gengibre. A companhia tem ações negociadas na Bolsa de Londres e exporta seus produtos para 60 países. No primeiro semestre, a companhia registrou crescimento de 77% na receita global, para 71,9 milhões de libras (US$ 94,8 milhões). O lucro líquido avançou 106%, para 19,4 milhões de libras (US$ 25,6 milhões). O desempenho foi associado a melhorias na distribuição internacional de bebidas e ao lançamento bem-sucedido de garrafas de 150 mililitros na Inglaterra, que responde por 47% da receita da companhia. Para entrar no Brasil, a companhia fez uma licitação com diferentes importadoras e optou por fechar contrato com a Dohan, que vai atuar como representante exclusiva da marca Fever-Tree. Fernando Gorayeb, sócio da Dohan, afirmou que vai trazer ao país, no primeiro momento, três tipos de água tônica e duas bebidas de gengibre. São elas: águas tônicas Indian, Mediterranean e Light, Ginger Ale e Ginger Beer. "Escolhemos linhas que têm vendas relevantes no mundo e que esperamos ter êxito no Brasil", afirmou. A expectativa do executivo é vender 1 milhão de garrafas no Brasil no primeiro ano de operação. Para o segundo ano, a meta é vender 2,5 milhões de garrafas até chegar a 4 milhões no terceiro ano. No varejo, a garrafa da água tônica Fever-Tree de 200 mililitros é vendida, em média, a R$ 13, enquanto latinhas de 350 mililitros de água tônica nacional, de marcas populares, são vendidas no varejo por R$ 2,80, em média. Para lançar o produto no mercado, a Dohan está investindo R$ 1,8 milhão em ações de marketing, segundo Gorayeb. A companhia também fechou acordos com pouco mais de 150 estabelecimentos em São Paulo – entre bares, restaurantes, hotéis e supermercados – para a venda das bebidas aos consumidores. "O avanço da coquetelaria no Brasil tem ajudado a estimular as vendas de águas tônicas premium. Acredito que esse mercado avançará bastante nos próximos anos", afirmou o executivo. De acordo com dados da consultoria Euromonitor International, o mercado de água tônica total – incluindo vendas no varejo e em bares – encolheu 1,2% em volume no ano passado, para 66,1 milhões de litros. Em valor, houve crescimento de 5,9%, para R$ 406,3 milhões. Para 2017, a consultoria projeta um desempenho praticamente estável em receita, chegando a R$ 404,5 milhões, e queda de 0,8% em volume, para 65,6 milhões de litros. A Ambev lidera esse mercado, com a água tônica Antarctica, seguida pela Coca-Cola, com a marca Schweppes, segundo a Euromonitor. A Heineken também compete na categoria, com a marca Schin, herdada da Brasil Kirin. Embora não existam estatísticas sobre o segmento de água tônica premium, a consultoria pondera que há uma busca crescente por produtos para composição de drinques. Jaqueline Barsi, gerente de marketing de água tônica Antarctica, na Ambev, disse que a categoria de água tônica tem ficado mais relevante no país, em função do interesse dos consumidores em experimentar sabores diferentes ou tomar bebidas que possam substituir a bebida alcoólica. Segundo ela, há também uma mudança no paladar brasileiro, de preferência por bebidas doces para um paladar mais sofisticado.

Cerveja é feita com pães que seriam jogados fora por padarias

Green Lab assina o rótulo em projeto com participação da Gastromotiva

por Carolina Callegari
08/11/2017 4:30

RIO — No processo de produção de um novo rótulo de cerveja, ao lado de componentes tradicionais, como lúpulo e malte, entra um item comum nas mesas, mas não nessa receita: pão. E não é qualquer um. São pães que iriam para o lixo apenas por não terem sido vendidos pelas padarias que os fabricaram até o fim do dia.

Pão tostado, caramelo e notas de nozes dão o sabor do rótulo Toast Ale Craft Lager, lançado pela Green Lab há um mês, no Mondial de la Bière. Como definem os sócios da cervejaria carioca, mais do que uma bebida, este é um projeto de sustentabilidade.

Na primeira produção foram usados 180 quilos de pão, coletados em padarias de Juiz de Fora (MG), e mais 120 quilos de outros ingredientes. Ao final, restaram 30 quilos de bagaço, utilizados para fabricar pão novamente. O novo alimento teve sua receita desenvolvida pela Gastromotiva, Oscip que promove ações sociais a partir da comida. É servido no Refettorio Gastromotiva, mantido pela instituição no centro da cidade, e em eventos da Green Lab.

A cerveja segue a receita da inglesa Toast UK, detentora da patente do projeto. As negociações duraram um ano, período em que a Green Lab precisou mostrar seu compromisso com a causa, lembra o sócio Emílio Freitas.

— Desde a criação da nossa marca queríamos ter uma iniciativa social. Amarramos todas as pontas do projeto para fechar esse ciclo sem desperdício — diz ele.

Entre as exigências está não usar pães de massa escura, doce ou com cobertura. Na produção da Toast, todo o pão é picado manualmente, uma prevenção para não entupir a tubulação da fábrica da Antuérpia, também em Minas, onde é produzida a cerveja.

— Buscamos um projeto que só evitasse o desperdício de alimentos, mas que nos mostrasse como uma marca que aposta em inovação — diz o sócio Guto Silva, em cujo apartamento, na Barra, são feitos os testes dos outros rótulos vendidos pela Green Lab.

No bairro, o rótulo já é encontrado na Nook Bier Bar.

Farmácia Municipal não atende ao público na sexta-feira, 10

07/11/2017 as 07:50 | Fernandópolis | Da Redaçao

Prédio ficará fechado neste dia para adequações; unidades de saúde vão distribuir medicamentos normalmente

A Farmácia Municipal “Ivanir Veronesi” não vai atender ao público no dia 10 de novembro.

O local vai passar por adequações para garantir um atendimento mais eficaz e diminuir o tempo de espera. Essas alterações são relacionadas apenas ao atendimento, como a localização de guichês e de prateleiras dos medicamentos.

Os usuários que necessitam de remédios de uso controlado, alto custo, tiras reagentes para diabéticos e os provenientes de processos administrativos devem buscá-los antes da sexta-feira, 10, ou na segunda-feira, 13, pois eles são oferecidos apenas na Farmácia Municipal.

A Secretaria Municipal de Saúde destaca que as farmácias das unidades de saúde de Fernandópolis vão atender normalmente nesta data, com entrega de medicamentos.

A Farmácia Municipal “Ivanir Veronesi” funciona na rua Rio de Janeiro, nº 1745 – Centro, próximo à Delegacia de Polícia, das 7 às 17h. Na próxima segunda-feira, 13, o serviço volta ao normal.

Farmácia mais perto: programa já atendeu mais de 50 mil pessoas

On 7 novembro, 2017

A ideia de levar uma farmácia móvel para os bairros a fim de facilitar o acesso da população aos medicamentos, além de facilitar o deslocamento das pessoas, possibilita que as mesmas realizem o tratamento contínuo pelo tempo necessário.

O Programa Farmácia Mais Perto da Prefeitura de Passo Fundo chega a muitas pessoas que antes não conseguiam ir até a farmácia por muitos motivos, por exemplo, por dificuldades de locomoção ou financeiras.

Desde a sua implantação, o programa já realizou cerca de 56.524 atendimentos para a população no município. Apenas em 2017, foram 17.430 atendimentos, até o momento. Ao percorrer cerca de 40 bairros por mês, diariamente, uma média de 85 pessoas são atendidas.

O programa tem à disposição todos os medicamentos encontrados nas farmácias da cidade que fazem parte da lista básica. O atendimento acontece de segunda a sexta-feira, abrangendo dois bairros ou comunidade do interior por dia, um no turno da manhã e outro no turno da tarde.

Mais informações sobre o Programa Farmácia Mais Perto podem ser obtidas pelo telefone da Secretaria de Saúde (54) 3316-1000.

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Fonte: Rádio Uirapuru

Procon fiscaliza farmácias em quatro regiões de PG

O Procon de Ponta Grossa está fiscalizando farmácias e drogarias em toda a cidade. Desde o dia 17 de outubro a última segunda-feira (6), 25 farmácias foram visitadas pelos fiscais da Coordenadoria Municipal de Orientação e Defesa do Consumidor (Procon), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Pública.

Segundo o coordenador do órgão, Edgar Hampf, a ação é uma resposta às reclamações registradas junto ao Procon sobre possíveis práticas abusivas contra os consumidores, como a falta de informação necessária e comercialização de produtos em desacordo com a legislação. Nesta primeira etapa, que teve caráter preventivo e de orientação, foram visitadas farmácias localizadas no Centro, em Uvaranas, Oficinas e Nova Rússia. Os fiscais estiveram nos estabelecimentos orientando atendentes e gerentes a respeito das determinações do Código de Defesa do Consumidor (CDC) e da legislação consumerista em geral.

Na próxima etapa da fiscalização, os servidores do Procon verificarão se há comercialização de medicamentos com preços acima do permitido, que não pode ultrapassar a lista de Preço Máximo ao Consumidor (PMC),

Uso de analgésicos: riscos e prejuízos

Por Redação –

07/11/2017
Utilizados para amenizar ou impedir a evolução da dor, os analgésicos são a primeira opção de medicamento para muitos brasileiros.

São divididos em categorias, como os mais simples, que não necessitam de prescrição médica; e opioides, remédios mais potentes que exigem receita. Entretanto, sua utilização excessiva traz efeitos adversos e consequências sérias à saúde.

“Os analgésicos mascaram quadros mais graves. Por exemplo, um paciente com sintomas de meningite, porém sem diagnóstico médico, apresenta febre e utiliza desses medicamentos. Embora resolva a manifestação febril, a real doença, que deveria ser tratada o mais breve possível, permanece latente”, informa o Dr. Paulo Renato Fonseca, diretor científico da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED).

Automedicação

Neste cenário, insere-se o âmbito da automedicação e seus riscos inerentes: o uso de doses inferiores à recomendada não ameniza os sintomas e os efeitos colaterais podem se expandir quando a quantidade consumida é acima do recomendado. Além disso, a interação medicamentosa de analgésicos com outras drogas tende a piorar o estado do paciente – como a ingestão de alguns anti-inflamatórios por asmáticos, por exemplo, que pode desencadear crises de falta de ar.

“É importante destacar que o consumo abusivo de analgésicos pode transformar dores simples em crônicas. Especialmente como forma de controle de dores de cabeça, há grandes chances de que uma cefaleia eventual vire crônica diária”.

Como forma de prevenção, o uso de analgésicos deve ser restrito ao grupo considerado simples, de medicamentos disponíveis em balcão de farmácias e que acarretam em menor risco à saúde. É importante observar se o paciente utiliza concomitantemente medicação para tratar alguma doença listada como possível reação, evitando, assim, algum efeito colateral prejudicial.

Medidas não medicamentosas como massagem, fisioterapia, repouso da estrutura dolorida e técnicas como uso do gelo em contusões, minimizam dores sem precisar recorrer aos analgésicos. “O mais importante é o diagnóstico, que procurará a causa mecânica e estrutural de um desconforto. Somente a partir dele que o analgésico tem real indicação”.

Dr. Paulo Renato Fonseca é diretor científico da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED).

Inauguração Paulistana

Drogaria Onofre Apresenta Nova Loja no Tatuapé (SP)

07/11/2017

A rede Drogaria Onofre vai inaugurar, nesta quinta-feira (9) às 16h, uma loja no Tatuapé, Zona Leste da capital paulista – Rua Emília Marengo, 537/541. A companhia, que conta com 47 lojas em território nacional, iniciou uma nova fase de reestruturação em abril deste ano. A rede estruturou a área de vendas e foca em reformulação da gestão, com ênfase em se tornar referência no e-commerce. Com isso, a Drogaria Onofre almeja um crescimento de 20% neste ano, ante 2016.

Consumidor pode pedir bula de remédios que não são vendidos em caixa

On 7 novembro, 2017

Basta pedir ao atendente da farmácia. O consumidor pode até levar um exemplar para casa junto com o medicamento.

Muita gente não sabe, mas é possível pedir na farmácia, a bula de remédios que não têm caixinhas, aqueles que são vendidos de maneira fracionada. Basta pedir ao atendente. O consumidor pode até levar um exemplar para casa junto com o medicamento.

Ler a bula dos medicamentos não é um hábito para muita gente, mas é necessário. “A bula é importante porque nela se pode tirar todas as dúvidas, como usar, como esse medicamento deve ser armazenado, se o medicamento deve ser ingerido com alimento ou sem. As vezes em uma consulta médica passa desapercebida alguma coisa. Então é forma de conhecer o medicamento. Também é possível tirar as dúvidas com o farmacêutico na hora da compra”, orienta a presidente do Conselho Regional de Farmácia, Martha Franco.

A dentista Renata Pessoa só passou a se importar com essa necessidade quando a Ana Sofia chegou. “Quando é para mim, não costumo ler, mas depois que tive a Ana, passei a ler para tomar os devidos cuidados, até porque é diferente”, afirma.

Entendendo a bula

O que assusta as pessoas, geralmente, são as palavras complicadas. E olha que a redação das bulas melhorou depois que uma lei de 2009 determinou que os textos fossem simplificados.

Com a ajuda do Conselho Regional de Farmácia do Tocantins, traduzimos alguns termos: a posologia, nada mais é do que o modo de usar; a interação medicamentosa, é quando o efeito de um medicamento pode interferir no efeito de outro remédio; a reação adversa, é o famoso efeito colateral; contra-indicação, é a explicação sobre quem não pode tomar o remédio; já a superdosagem, é quando a pessoa toma uma quantidade de remédio maior do que a recomendada.

Fonte: G1

Alelo oferece descontos exclusivos para a compra de medicamentos

A partir de agora, quem tem o cartão multibenefício Alelo Pronto conta com descontos de até 85% na aquisição de remédios em farmácias de todo o país

A Alelo, bandeira especializada em benefícios e gestão de despesas corporativas, reforça a ampliação de sua rede credenciada para farmácias com o programa de descontos de até 85% na compra de medicamentos para os usuários do cartão Alelo Pronto, que permite a antecipação de parte do salário com desconto em folha de pagamento.

O novo diferencial, que já está em vigor desde agosto, conta com mais de 2.400 itens com desconto e a expectativa da Alelo é que o número de estabelecimentos credenciados com o programa alcance 11 mil até o fim de 2017.
“A compra de medicamentos é uma necessidade básica e tem caráter de urgência. Com a inflação dos produtos farmacêuticos a 4,91%, o Alelo Pronto chega como aliado para trazer um fôlego no orçamento do trabalhador ao garantir descontos e a prorrogação do pagamento sem taxas”, explica André Turquetto, diretor de marketing e produtos da Alelo.
Para ter acesso a esta vantagem, o usuário deve utilizar o cartão Alelo Pronto como forma de pagamento. A lista completa de farmácias que participam do programa pode ser acessada no aplicativo Meu Alelo.

Alelo Pronto
O cartão multibenefícios da Alelo já está disponível no mercado e permite que o funcionário adiante até 30% do salário, com utilização em mais de 400 mil estabelecimentos comerciais, entre supermercados, mercearias, açougues, restaurantes, lanchonetes, teatros, cinemas, além de farmácias, novidade na rede de aceitação da Alelo. O valor utilizado pelo usuário é descontado diretamente da folha de pagamento, sem taxas ou burocracia para o trabalhador ou para a empresa.

Para os usuários, o Alelo Pronto é mais uma opção de compra e permite o maior controle das despesas. Já para as empresas, é mais um diferencial de motivação e engajamento da equipe, que fortalece o vínculo com os colaboradores, favorece a retenção de talentos e diminui a rotatividade.

A contratação do novo produto é inteiramente gratuita. Após o fechamento do contrato, o próprio colaborador solicita o cartão via aplicativo Meu Alelo ou no RH da empresa em que trabalha.

Sobre a Alelo
A Alelo é uma bandeira especializada em benefícios para os segmentos de alimentação, cultura, transporte e saúde. Com mais de quatorze anos de história, é, desde 2013, líder no setor de benefícios pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) do Ministério do Trabalho e Emprego. A Alelo conta com a confiança de 100 mil empresas-clientes, 8 milhões de usuários e com a maior rede de estabelecimentos comerciais afiliados do Brasil. Entre os produtos e serviços oferecidos, estão Alelo Refeição, Alelo Alimentação, Alelo Natal, Alelo Pronto, Alelo Cultura, Alelo Auto, Alelo Vale-Transporte, Alelo Flex Car e cartões pré-pagos Alelo Despesas, Alelo Pagamentos e Alelo Premiação.

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