Grupo Muffato gerou mais de mil empregos em 2017

28/12/17 às 16:17 Da Redação Bem Paraná com assessoria

O Grupo Muffato – quinta maior rede de supermercados do país – gerou 1.200 empregos diretos e 200 indiretos em 2017 com a abertura de quatro novas lojas e a repaginação e ampliação de outras duas.

Mesmo em um ano marcado pelos altos e baixos da economia do país, o Grupo manteve seus planos de crescimento. “Uma das características do Grupo é a resiliência. Decidimos não recuar diante da situação econômica desfavorável e seguir adiante com os planos de expansão traçados para este ano, gerando 1.400 empregos entre diretos e indiretos”, comenta o diretor Everton Muffato.

A rede abriu três novas lojas sob a bandeira Super Muffato (supermercados e hipermercados) nas cidades de Birigui (SP), Londrina e Maringá e uma unidade do Max Atacadista – bandeira de atacarejo do Grupo – em São José dos Pinhais, também no Paraná. “A unidade de Birigui foi nossa sexta loja no interior de São Paulo e a de Maringá nossa segunda loja no conceito gourmet”, explica Everton.

Além das quatro inaugurações, o Grupo também ampliou e repaginou as unidades do Super Muffato da Avenida João Paulino em Maringá, que ganhou 55% mais espaço e do Parque Shopping em Presidente Prudente (SP).

Com as novas unidades, o Grupo Muffato encerra o ano com 53 lojas e 12,5 mil colaboradores diretos, além de gerar 4,7 mil empregos indiretos. “Sabemos da nossa imensa responsabilidade, afinal são mais de 17 mil famílias que direta ou indiretamente dependem da capacidade do Grupo de gerar emprego e renda, contribuindo para o desenvolvimento das cidades onde atuamos”, afirma Everton.

Para 2018, a rede pretende continuar investindo em novas unidades e também na modernização e ampliação de algumas lojas. Um dos investimentos já anunciados pelo Grupo é a construção de mais um Max Atacadista em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, cuja inauguração está prevista para o segundo trimestre do ano que vem. “Temos muitas novidades que ainda não podemos antecipar, mas o processo de expansão consolidada continua forte, sem, contudo, perder o foco. Somos uma empresa de pessoas para pessoas cuja proposta é oferecer uma experiência única de compras aos nossos clientes”, conclui Everton.

Vendas no Natal foram positivas; supermercado e vestuário estiveram em alta

Conjuntura / 28 Dezembro 2017

No período entre 18 e 24 de dezembro, as vendas totais no varejo brasileiro registraram alta de 4,5% quando comparado com o mesmo período do ano passado. Este é um dos resultados do Indicador de Varejo da Mastercard – Spending Pulse – que informa sobre os gastos no varejo e o desempenho do consumo. Os setores que mais comemoram a alta nas vendas são supermercados com 2,9% e vestuário com 3%.

De acordo com César Fukushima, economista-chefe da Mastercard Advisors no Brasil, 2018 registrou o melhor natal dos últimos dois anos, cenário que deve se manter no curto prazo.

– A perspectiva é de melhora gradativa no comércio varejista e, aos poucos, o consumidor passa a ter uma percepção de mais otimismo no cenário econômico reflexo da queda na taxa de juros e do desemprego combinado ao aumento no crédito e redução no endividamento das famílias – analisa.

Bom desempenho do comércio eletrônico – Dados da Linx+Neemu+Chaordic mostram que as lojas virtuais apresentaram bom desempenho nas compras de final de ano, especialmente no segmento de moda.

Foi analisada a performance de grandes varejistas do segmento de moda no Brasil. Ao final do estudo, que compreende o período entre 4 e 24 de dezembro, a conclusão foi que as visitas ao comércio eletrônico tiveram um aumento de 14% em relação ao ano passado. Quanto às vendas, houve crescimento de 20% neste mercado.

O levantamento indicou ainda que o consumidor passou a antecipar suas compras de final de ano. De acordo com a análise da Linx, a receita do período ocorreu mais cedo que no ano passado. Segundo a empresa, as duas primeiras semanas de dezembro apresentaram pico nas vendas.

No que diz respeito ao número de itens comprados por transação, houve aumento de 2,4% de produtos por pedido. No segmento analisado, o tíquete médio foi mais alto em relação ao mesmo período do ano passado. O estudo mostra que o valor pago por itens de vestuário aumentou 11% em relação a 2016.

Supermercados iniciam as promoções pós-Natal em Sorocaba

28/12/17 | Priscila Fernandes – priscila.fernandes@jcruzeiro.com.br

Preços das aves congeladas baixaram entre 25% e 30% nos supermercados – FÁBIO ROGÉRIO

Passado o Natal, alguns itens típicos da ceia natalina ainda podem ser encontrados nas prateleiras dos supermercados, mas com preços mais convidativos. Os descontos atingem especialmente as aves natalinas, como o peru e o chester, que chegavam ontem a custar 30% menos em alguns locais. Para os fãs de produtos da época, é uma oportunidade de aproveitar os sabores natalinos por mais tempo e mais barato.

"Os supermercados têm uma grande preocupação no pós-Natal de ficar com o estoque retido, pois precisam liberar espaço nas gôndolas para o próximo ciclo, que é o verão", explica o economista da Associação Paulista de Supermercados (Apas), Thiago Berka. Desta forma, os panetones, aves natalinas, vinhos e frutas secas darão espaço para as cervejas e sucos, típicos da estação mais quente do ano. Entre os produtos de Natal estão também os chocolates, normalmente dados como presentes. "O Natal é a segunda melhor data para a venda de chocolates do ano", observa.

Isac procura preços mais baixos – FÁBIO ROGÉRIO

Neste ano, a expectativa da Apas é de ter faturado com o Natal de 1,5% a 2% mais que no ano anterior. A perspectiva é bem melhor que a de 2016, quando o setor amargou queda de 5% na venda de panetones, ficando com grande estoque. O economista aponta que para este ano os supermercados não devem acumular um estoque tão grande, ficando com um volume típico da época, que será liquidado por meio de descontos. "O consumidor vai encontrar muitas promoções interessantes", diz.

Aves natalinas

Carlos: aves não são para Réveillon – FÁBIO ROGÉRIO

O gerente da unidade do bairro Árvore Grande da Coop, Reginaldo Lopes, explica que as promoções, por enquanto, estão concentradas nos congelados típicos de Natal. "As aves natalinas baixaram em torno de 25% a 30%", diz. Ele conta que os outros produtos de fim de ano costumam ter quedas maiores de preço após o ano-novo. Os panetones, por exemplo, seriam alvo de renegociação com as fornecedoras em janeiro.

Para o aposentado Pedro Lopes, 64 anos, pesquisar promoções em vários locais é importante para economizar. "Temos que dar uma segurada, porque a situação não está fácil", observa. O vigilante Carlos Roberto Coelho Gonzales, 51 anos, lembra que apesar de estarem em promoção, as aves não costumam figurar nas ceias de ano-novo, pois de acordo com a tradição popular, não se deve comer animais "que ciscam para trás" na data, evitando assim não progredir no ano seguinte. Contudo, ele pondera bem-humorado que essas promoções podem ser aproveitadas para o consumo na semana seguinte, e vê os descontos pós-Natal como uma boa opção para economizar. "É gostoso e vale a pena", aponta.

Na unidade de Sorocaba do supermercado Boa, vários produtos da época ganharam descontos. "Nós já estamos com promoções, aproveitando o encerramento do ano", aponta o gerente Luís Carlos da Silva. "Hoje estamos trabalhando forte nos preços do peru, chester e houve também uma queda de preços nos panetones", conta.

Fábio comprou um panetone – FÁBIO ROGÉRIO

O operador de máquinas Fábio de Oliveira Presença, 39 anos, aproveitou para adquirir por R$ 7 um panetone que antes das festas tinha encontrado por cerca de R$ 12. "Está em um preço um pouco abaixo do que estava", observa. O aposentado Isac Vieira de Barros, 63 anos, acredita que esse tipo de promoção atrai o consumidor. "(Compro) onde eu achar o preço mais em conta", diz.

Vapza foca na exportação para aumentar faturamento

São Paulo –(DINO – 28 dez, 2017) – A Vapza, empresa pioneira na produção de alimentos embalados à vácuo e cozidos no vapor, está focando seu crescimento na exportação de produtos. Nos últimos dois anos a empresa expandiu seus negócios para Angola, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, Emirados Árabes, Estados Unidos, França, Hong Kong, Japão, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, Reino Unido e Uruguai e viu o faturamento saltar 32% em 2017, segundo o Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização).

Desde 2014, a empresa vem intensificando o foco nas exportações e vem crescendo gradativamente. Nos últimos anos, a empresa cresceu 4% e aproveitou a oportunidade para adquirir diversas certificações internacionais. Esses pontos fizeram com que a Vapza atingisse excelência no atendimento ao cliente e ganhasse cada vez mais consumidores num mercado já bastante acirrado.

Agora, a marca está prospectando a entrada nos mercados da Alemanha, Argentina, Austrália, Ilhas do Caribe, Índia e Israel. Enrico Milani, diretor geral, destaca a aceitação dos consumidores com os produtos. "Nossos clientes compraram nossa ideia. Consumidores de produtos congelados e enlatados vêm substituindo o consumo desses produtos pelos nossos, que são naturais e livre de conservantes, mais alinhados com a demanda do mercado por uma alimentação mais saudável. Isso mostra a qualidade e variedade oferecidas pela Vapza", explica.

Website: http://www.vapza.com.br

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Produtores de leite recebem apoio de R$ 850 mil do governo federal

28/12/17 às 12:44 Redação Bem Paraná com assessoria

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) irá adquirir 61 toneladas de leite em pó de agricultores familiares do Paraná. A ação ocorrerá por meio de por meio de Compra Direta do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e beneficiará 107 pequenos produtores da Cooperativa Agroindustrial de Captação de Leite (COOPLEITE) e da Cooperativa Agroindustrial de Londrina. Para a aquisição, serão destinados cerca de R$ 850 mil do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS).

Cooperativas de todo o país puderam participar da compra. No Paraná, os dois projetos apresentados foram contemplados. A medida ocorre como forma de regular o mercado e sustentar o preço ao pequeno produtor, uma vez que o valor de comercialização do leite em pó está em queda no estado.

O produto adquirido será doado a pessoas em condições de insegurança alimentar e nutricional, conforme demanda do MDS.

A compra foi autorizada pelo Grupo Gestor do PAA, que reajustou os preços de referência de R$ 12 para R$ 13,94 o quilo. Os valores não eram corrigidos desde 2012. Em todo país estão sendo investidos R$ 15 milhões para a compra do leite em pó.

A Compra Direta da produção da agricultura familiar ocorre quando os preços de mercado estão baixos ou quando há necessidade de atendimento de demandas por alimentos para populações em condição de insegurança alimentar, ajustando a disponibilidade de produtos às necessidades de consumo.

Procura pela carne bovina faz preços aumentarem neste fim de ano em MT

Brígida Mota
TVCA

A procura pela carne bovina fez os preços do produto aumentarem nos açougues e supermercados neste final de ano em Mato Grosso. Segundo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o preço do boi gordo teve aumento de 2,14% em comparação ao mês passado. Os cortes tiveram alta de 2%.

Em geral, nos açougues, o quilo do contra filé custa R$ 25,99. O coxão mole custa R$ 23,98). De acordo com os comerciantes, o preço aumentou nos últimos dias.

Nesse ano o preço do boi gordo variou muito, teve queda, principalmente por conta da operação Carne Fraca. Agora, o cenário é diferente, os preços estão subindo. As festas de fim de ano estão ajudando no aumento da procura por carne bovina.

“De fato, o mercado está se organizando para atender a demanda que foi estabelecida em função das festas de fim de ano. Não é nada assustador, é oferta e demanda”, explicou o consultor técnico Amado de Oliveira Filho, da Associação de Criadores de Mato Grosso (Acrimat).

Se a carne bovina está em alta, a suína vem na contramão com preços mais baixos. De certa forma é um alívio para o bolso do consumidor. O quilo da carne suína não chega a R$ 7.

Estado de São Paulo terá política de alimentos orgânicos

A partir de 2018, o Estado de São Paulo terá uma nova abordagem para a produção de alimentos. A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou na última sessão do ano, na quarta-feira (27), o projeto de lei 236/2017, de autoria da deputada Ana do Carmo. O texto prevê a implementação da Política Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica (Peapo).

Em suma, a Peapo cobra a transição da produção tradicional de alimentos para a agroecologia, que rechaça o uso de agrotóxicos e produz alimentos orgânicos. “Enxergamos a necessidade de termos no Estado uma alimentação saudável, livre de defensivos agrícolas, para todos. Alimento orgânico não pode ser algo exclusivo de quem vai comprar em tal supermercado, com um preço pouco acessível. Toda a população tem o direito de se alimentar de forma saudável”, apontou a deputada Ana do Carmo, após a aprovação de seu projeto de lei.

Outro ponto abordado pelo projeto é a obrigatoriedade de o Estado dar suporte a pequenos produtores para a transição apontada pelo texto. Segundo a deputada, as famílias do campo que dependem da agricultura deverão ter apoio técnico do governo do Estado para fazer a mudança na forma como os alimentos são produzidos. “A ideia é que o Estado banque esse suporte por meio de técnicos da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado. Isso é fundamental para o andamento do projeto”, explicou. O projeto tem como coautor o deputado estadual Aldo Demarchi.

Preço do panettone cai 50% depois do Natal

Preços baixaram consideravelmente em poucos dias

Região- Após o Natal os supermercados da região estão baixando o preço do panettone. Em dois mercados da mesma cidade, o panettone da marca Nestlé baixou 46,5% em dois estabelecimentos do mesmo porte. No primeiro mercado, estava R$ 26,00 e baixou para R$ 13,90 a unidade, e o mesmo produto, em outro estabelecimento, baixou de R$ 28,00 para R$ 14,98.

Danone propõe nova diretoria para supervisão de governança em 2018

A multinacional francesa Danone anunciou que seu Conselho de Administração propôs a nomeação do diretor presidente da Sodexo, Michel Landel, para o cargo de diretor independente da companhia a partir de 26 de abril de 2018, com foco na supervisão da estrutura de governança da empresa.

Caso a transição seja aprovada, o executivo ocupará a posição de Jean Laurent, que encerrará seu mandato e não pretende reeleição.

Landel, que também é presidente do comitê executivo da Sodexo, começou sua carreira no Chase Manhattan Bank e no Grupo Poliet, há mais de trinta anos. Na Sodexo, ele atuou na diretoria executiva desde 2005 e vai demitir-se na próxima assembleia geral anual, em 23 de janeiro de 2018.

Confenar aponta os desafios do mercado de bebidas para a alta temporada

Confederação está otimista com as vendas para as festas de final de ano e férias, período de muito movimento para as revendas

28 dez 2017
18h07

A Confenar, Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição, celebra os resultados conquistados em 2017 e indica quais são os principais desafios do setor de bebidas para a alta temporada. A rede, composta por 104 revendas, é responsável por atender um milhão de pontos de venda em todos os municípios do Brasil.

Para o final do ano, período de alta temporada, Karl Lang, presidente da Confenar, prevê um movimento intenso nos negócios. "A economia está melhorando. Mais pessoas estão voltando ao emprego com carteira assinada e, com uma certa estabilidade, o brasileiro quer aproveitar as datas comemorativas para festejar", afirma.

"Para atender a todos e não faltar bebidas neste período, a nossa logística de distribuição está preparada e com o pé no acelerador para ser colocada em operação", diz o executivo. O planejamento da Confenar começa já no início do segundo semestre. Todos os estoques são organizados e a frota é alinhada para que a entrega seja feita de forma eficiente.

Além disso, nos últimos meses, a rede intensificou a capacitação dos colaboradores para oferecer serviço com ainda mais qualidade e investiu no treinamento dos sucessores para que eles se envolvam cada vez mais nos negócios. A parceria com empresas de diferentes segmentos também é uma estratégia adotada pela Confenar para estimular as vendas de suas revendas.

"A Confenar atua com foco no futuro, de olho nas tendências do mercado e mudanças de gosto do consumidor. Exemplo disso são as cervejas artesanais. As pessoas têm experimentado e gostado desse tipo de bebida, muitas vezes substituindo as cervejas tradicionais. Por isso, nossas afiliadas estão se preparando para essas transformações e para oferecer de prontidão o que o consumidor quer beber", afirma Lang.

Sobre a Confenar

A Confenar (Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) representa todas as empresas revendedoras dos produtos Ambev. Criada em janeiro de 2003, é hoje a maior rede de distribuição de bebidas do País. Entre suas iniciativas destacam-se a otimização das atividades do segmento, a garantia da sua representatividade e a geração de negócios que beneficiem os revendedores associados. Juntas, as revendas Confenar são responsáveis por uma das maiores frotas de veículos do País e por uma das mais complexas e eficientes operações de logística de distribuição do mundo.

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