Coca-Cola anuncia mudanças no portfólio em campanha

Com mote "sua sede muda, a gente inova", peça tem criação da WMCcann
por PROPMARK
publicado em 05 de dezembro, 2017 – 14:59

Com o mote “sua sede muda, a gente inova”, a Coca-Cola Brasil estreia campanha institucional em que faz um balanço de suas mudanças no portfólio. Assinada pela WMcCann, a peça mostra como a companhia tem atendido aos desejos dos consumidores, que buscam produtos em novas categorias e com menos açúcar.

O filme está sendo veiculado nos canais digitais da marca, com desdobramentos em mídia impressa, rádio e ações em redes sociais sociais. “As pessoas estão mudando e nós estamos em constante transformação. Queremos oferecer as bebidas que as pessoas desejam, sem abrir mão do sabor e da qualidade. Seja com novas categorias, embalagens mais inovadoras e receitas com menos açúcar”, ressalta Marina Peixoto, diretora de comunicação da Coca-Cola Brasil.

As ações da empresa têm foco em três pilares: lançamento de novas categorias de produtos, como Crystal Sparkling, bebida feita de água com gás e aromas naturais, o Natural Whey da Verde Campo e o Café Leão; redução de açúcar em várias receitas de suas bebidas, como Fanta, que tem menos 25% do ingrediente, e os néctares Del Valle, que tem parte do açúcar substituído por suco de maçã; e investimento em embalagens menores, como as latas de 220 ml, com doses menores e mais convenientes.

B.Blend amplia portfólio e apresenta primeira cápsula de bebida zero açúcar

— 5 de dezembro de 2017

Com o mercado de bebidas em cápsulas em constante expansão, a B.blend e Ambev apresentam o primeiro sabor de refrigerante zero disponível no segmento. A versão sem açúcar do Guaraná Antarctica chega para se juntar aos mais de 20 sabores da máquina, entre refrigerantes, sucos 100% naturais, néctares, frapês, chás quentes e gelados, energy drinks, café e chocolate.
Com a possibilidade de o consumidor optar por bebidas nas versões regular e zero, a B.blend reforça seu conceito de diversificar escolhas alinhadas ao estilo de vida, de modo a simplificar o dia a dia das pessoas.
Assim como sua versão regular, Guaraná Antarctica Zero, tem origem em Maués, cidade do interior do Amazonas conhecida como “Terra do Guaraná”. Junto a outras marcas da Ambev, já disponíveis em cápsulas, como Pepsi, Sukita, Soda e Tônica, a B.blend reafirma o potencial de mercado com um joint venture de sucesso.
Além do Guaraná Antarctica Zero, também em outubro, os consumidores passaram a contar com cápsula de água de coco. E, até dezembro, sete novos sabores devem chegar ao mercado.

A má ideia de criar um novo imposto sobre sucos, refrescos e refrigerantes

04/12/2017

Intenção de reduzir a obesidade taxando bebidas açucaradas não encontra respaldo na ciência e pode contribuir para aumentar a ilegalidade nesse mercado

SUGAR TAX 2Uma proposta em discussão no Governo Federal e no Congresso Nacional tenta resolver um problema extremamente complexo por meio de uma medida simplista. Trata-se da ideia de combater a obesidade com a criação de um novo imposto sobre bebidas não alcoólicas que levam açúcar em sua composição, como refrigerantes, sucos e refrescos.

Os defensores da proposta acreditam que ela forçaria a queda do consumo e ajudaria a conter o ganho de peso da população. Mas não há no mundo estudos que confirmem essa teoria e ela encontra resistências até mesmo entre médicos e nutricionistas. E conta também com a oposição de entidades empresariais que enxergam nela mais uma tentativa de aumentar a carga tributária sobre o setor produtivo. O ETCO faz parte desse grupo por uma razão adicional: o risco de que a medida beneficie empresas desonestas que fazem da sonegação fiscal a base do seu negócio. “Em setores já altamente tributados, como o de bebidas, quanto maior o imposto, maior o risco de atrair ilegalidade”, afirma o presidente executivo do Instituto, Edson Vismona. “O resultado é a deterioração do ambiente concorrencial.”

A preocupação tem precedente. Até o início dos anos 2000, o mercado de bebidas era um dos mais atingidos pela ação de sonegadores. Fábricas que escondiam suas vendas do fisco usavam essa vantagem ilícita para praticar preços artificialmente baixos e ganhar mercado às custas das empresas sérias. “Na época, a sonegação no segmento de refrigerantes chegava a 30%”, lembra Vismona.

Nos anos seguintes, uma fiscalização mais rigorosa do setor, que incluiu a instalação de equipamentos de contagem das embalagens envasadas nas linhas de produção de bebidas, conseguiu reduzir o problema. Mas a Receita Federal abandonou esse sistema no fim de 2016 para reduzir despesas e o risco de sonegação voltou. “Hoje, os impostos equivalem a 40% do preço que o consumidor paga em bebidas não alcoólicas. Elevar ainda mais a tributação, mantendo a fiscalização frouxa como está, é uma insensatez”, adverte Vismona.
PROBLEMA GRAVE E COMPLEXO

O avanço da obesidade é um mal gravíssimo que afeta o mundo todo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), de 1975 para cá, o índice de obesos no planeta triplicou. No Brasil, ele subiu de 11,8% para 18,9% apenas nos últimos dez anos. Isso sem contar os brasileiros com sobrepeso, que representam outros 35% da população. Essa epidemia causa prejuízos enormes à saúde das pessoas e aos cofres públicos. Diabetes, hipertensão, acidente vascular cerebral, doenças degenerativas e câncer são algumas das moléstias relacionadas com o excesso de peso. Estima-se que, a cada ano, o SUS (Sistema Único de Saúde) gaste R$ 488 milhões com o tratamento de patologias relacionadas com a obesidade.

Mas o problema é extremamente complexo. Segundo a OMS, suas raízes estão relacionadas com transformações profundas ocorridas nas últimas décadas. A população trocou o campo pelas cidades; passou a usar meios de transporte e máquinas que reduziram o esforço físico; muitos empregos hoje exigem passar o dia sentado na frente do computador; o sedentarismo cresceu; o ritmo de vida acelerou; o estresse e a ansiedade aumentaram; mais mulheres foram trabalhar fora; ficou mais difícil preparar comida em casa; o padrão de alimentação mudou; e cada vez mais gente vem engordando por consumir mais calorias do que gasta.

SUGAR TAX 3

Para enfrentar as múltiplas causas da obesidade, há anos a OMS vem fazendo uma série de recomendações aos governos. São dezenas de ações que incluem programas para estimular a prática esportiva (60 minutos por dia para as crianças e 150 minutos por semana aos adultos); incentivo ao consumo de frutas, verduras, legumes e grãos integrais; campanhas educativas em escolas; tratamento preventivo em instituições de saúde; redução do consumo de gordura e açúcar; mudanças nos rótulos dos alimentos, para deixar mais claras suas propriedades nutricionais; e outras iniciativas que exigem esforço por parte dos órgãos públicos.

No ano passado, a entidade acrescentou a essa longa lista a sugestão de sobretaxar as bebidas açucaradas, uma ideia polêmica que divide opiniões no mundo todo. Por aqui, virou prioridade. Em junho, o Conselho Nacional de Saúde, órgão vinculado ao Ministério da Saúde, recomendou a criação desse novo imposto no Brasil. E um projeto na mesma linha, de autoria do deputado federal Sérgio Vidigal, chegou ao Congresso Nacional, que realizou audiência pública sobre o tema no dia 31 de outubro.

CONTRIBUIÇÕES DA INDÚSTRIA

Lideranças que representam a indústria de bebidas reconhecem a importância de participar do movimento de combate à obesidade e lembram que isso já vem sendo feito no País. O presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcóolicas (ABIR), Alexandre Jobim, falou sobre isso na audiência pública. Ele contou que nos últimos seis anos os fabricantes diminuíram em 11% a quantidade de açúcar em seus produtos e que essa redução deve chegar a 21% nos próximos quatro anos. Ressaltou também que a indústria vem ampliando seu leque de produtos, com o lançamento de bebidas com diferentes padrões nutricionais, incluindo sucos de frutas sem adição de açúcar. E recordou o fato de que o setor como um todo decidiu em 2016 parar de fazer propaganda para menores de 12 anos e que grandes marcas, como Coca-Cola, Ambev e Pepsico, assumiram o compromisso adicional de parar de vender refrigerantes em escolas com crianças dessa idade – tudo por meio de iniciativas voluntárias.

O presidente da ABIR afirmou, no entanto, que a indústria não aceita ser tratada como “a principal vilã da obesidade”, recebendo um tratamento tributário discriminatório. “Um estudo da companhia de pesquisas Nielsen mostra que, em média, as bebidas açucaradas representam apenas 4% do consumo diário de calorias dos brasileiros”, afirmou Jobim. “O açúcar de mesa, aquele que as pessoas adicionam ao cafezinho e aos demais alimentos, responde por 72% da ingestão de açúcar no País – e o Brasil vai sobretaxar os refrigerantes?”, ele questionou.

Dados do próprio Governo Federal põem em dúvida a relação entre o consumo de bebidas açucaradas e o aumento da obesidade. Segundo o Vigitel, um serviço de pesquisa do Ministério da Saúde que monitora hábitos de vida relacionados com doenças crônicas, na mesma década em que o índice de obesos subiu de 11,8% para 18,9% o consumo regular de refrigerantes caiu de 30,9% para 16,5% da população.

A ideia de que aumentar o imposto sobre alimentos calóricos pode ter algum impacto na redução da obesidade carece também de evidências científicas. Existem poucas experiências internacionais nesse sentido – e os resultados são controversos. Os defensores do tributo citam o caso do México, que introduziu a sobretaxa em 2013 e registrou redução de 6% no consumo de refrigerantes no ano seguinte.

Mas a realidade entre os dois países em relação a esse segmento de mercado é bastante distinta. O México é o maior consumidor per capita de refrigerantes do mundo. De acordo com estudo da consultoria PwC, cada mexicano bebe, em média, 163 litros por ano – mais que o dobro do que os 70 litros per capita registrados no Brasil. E lá, após a criação do tributo sobre bebidas açucaradas, o total de impostos sobre o produto chegou a 28% – contra os 40% que já são praticados por aqui
SUBSTITUIÇÃO POR CERVEJA
TEXTO DESTAQUE SUGAR TAX

Além disso, a redução no consumo não veio acompanhada de nenhuma evidência de melhoria nos níveis de obesidade, o que levanta a hipótese de que as pessoas possam ter trocado a bebida por outros alimentos igualmente calóricos. A nutricionista Márcia Terra, diretora da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN), afirma que essa possibilidade não pode ser descartada. Ela cita um estudo conduzido pelo professor Brian Wansink, diretor do Laboratório de Alimentos e Marcas da Universidade de Cornell (EUA), que comparou o comportamento de dois grupos de famílias americanas durante vários meses: um deles sujeito a uma taxa adicional de 10% sobre bebidas açucaradas e o outro não. “Nesse estudo, houve migração do consumo de refrigerantes para o de cerveja”, afirma a nutricionista. Na opinião dela, é preciso estudar melhor o comportamento do consumidor para saber se um imposto assim tem efeito positivo, neutro ou até mesmo negativo sobre a saúde das pessoas.

CAMINHOS MAIS EFICAZES

O cardiologista e nutrólogo Carlos Daniel Magnoni, do Instituto Dante Pazzanese, de São Paulo, concorda. Estudioso do assunto e atuante em campanhas de combate à obesidade, ele menciona as conclusões da pesquisa Superando a Obesidade: Uma Análise Econômica, realizada pela consultoria McKinsey. O trabalho comparou diversas experiências de enfrentamento ao problema e concluiu que não há evidências científicas de que sobretaxar bebidas açucaradas reduz o peso das pessoas.

carlos Daniel Magnoni 2

Na opinião de Magnoni, existem caminhos muito mais eficazes que são pouco explorados no Brasil. Um exemplo, segundo ele, é um projeto que o Dante Pazzanese aplica em São Paulo e pretende espalhar pelo País chamado Obesidade Zero. O objetivo é direcionar mais pessoas ao serviço de orientação nutricional e parte de uma ação simples: medir peso e altura de todos os pacientes que chegam ao hospital, independentemente da razão. “Hoje, 60% dos pacientes do SUS não são pesados”, ele lamenta. “Se fossem, talvez pudessem ser mais bem avaliados e orientados do ponto de vista de nutrição.”

Outro médico que não acredita na eficácia da sobretaxa é o professor de pediatria Hugo da Costa Ribeiro Júnior, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA), especialista em obesidade infantil. Segundo ele, estudos científicos confirmam que o excesso de peso está relacionado a múltiplos fatores, incluindo o tipo de parto, o aleitamento materno, a alimentação nos primeiros mil dias, o hábito de tomar café- da-manhã. “Todas as medidas que desconsideram essa complexidade e buscam as soluções mais simples não funcionam e não se sustentam a médio e longo prazo”, ele afirma. “É um equívoco focar no manejo de alimentos específicos: isso não educa e não traz benefício do ponto de vista de montar uma dieta adequada.”

Se não existem evidências de que sobretaxar bebidas açucaradas reduz a obesidade, não se pode dizer o mesmo sobre os seus efeitos no ambiente concorrencial. O exemplo vem da Dinamarca, uma das nações mais desenvolvidas do mundo que foi também uma das primeiras a instituir um imposto específico sobre bebidas açucaradas, em 1930. O tributo vigorou por 83 anos. Nesse período, os dinamarqueses pagaram o equivalente a R$ 0,85 de imposto adicional por litro de refrigerante. Em 2013, a sobretaxa foi abolida – entre outros motivos, por estimular o comércio ilegal de bebidas vindas das vizinhas Suécia e Alemanha, isentas do tributo. Por lá, as pesquisas mostram que mais de oito décadas de imposto para desestimular o consumo de refrigerantes só favoreceu o contrabando.

Venda de cerveja no País para de cair

A estimativa é da CervBrasil (Associação Brasileira da Indústria da Cerveja)

Após apresentar queda de 2% no volume vendido no acumulado de janeiro a setembro, o mercado de cerveja espera fechar o ano com vendas estáveis em comparação a 2016. A estimativa da CervBrasil (Associação Brasileira da Indústria da Cerveja) é corroborada pelas cervejarias consultadas pelo Valor.

"No terceiro trimestre houve melhora e o quarto trimestre está mais forte que o terceiro", afirmou Paulo Petroni, diretor-executivo da CervBrasil. "Temos visto a melhora sequencial do mercado nos últimos trimestres. Conseguimos ver sinais de melhora no cenário macroeconômico. Confiamos em uma curva ascendente de resultados no Brasil", afirmou Ricardo Rittes, vice-presidente financeiro e de relações com investidores da Ambev. Nos primeiros nove meses do ano, a Ambev registrou uma queda de 1,1% no volume de vendas de cerveja no Brasil. A companhia não divulga previsão para o ano.

Eliana Cassandre, gerente de propaganda do Grupo Petrópolis , dono da Itaipava, também informou que espera para o mercado vendas estáveis no acumulado do ano. "Há uma leve tendência de crescimento no segundo semestre", afirmou Eliana. Para o Grupo Petrópolis, ela estima crescimento em torno de 1% nas vendas neste ano e incremento de 3% em 2018. "O crescimento em 2018 depende de dois fatores: a melhora da economia e uma estabilização no processo político", disse a executiva.

Já para Maurício Giamellaro, vice-presidente de vendas da Heineken Brasil, mesmo com a melhoria da performance no último trimestre de 2017, pode ser difícil recuperar a queda sofrida nos nove primeiros meses do ano. "Novembro e dezembro serão chave para efetivar a mudança de cenário, de queda para crescimento", disse o executivo. Para 2018, a Heineken estima que o consumo no país "será muito melhor para o segmento de cervejas", tanto nas vendas em supermercados quanto em bares e restaurantes.

Giamellaro ponderou que o segmento de cervejas premium e especiais segue com crescimento de dois dígitos em 2017, o que favoreceu o desempenho de marcas da companhia como Heineken, Eisenbahn e Baden Baden.

A espanhola Estrella Galicia, que tem como foco principal as cervejas premium, também viu vendas aquecidas em 2017, mesmo com o mercado em recessão, segundo Fabio Rodrigues, diretor geral da companhia no Brasil. "Para 2018, o segmento premium apresentará uma evolução, com a retomada do consumo", afirmou Rodrigues. A Estrella Galicia investe R$ 100 milhões na instalação de uma cervejaria em Poços de Caldas (MG). A fábrica terá capacidade para produzir 20 milhões de litros por ano e vai gerar 100 postos de trabalho diretos. Rodrigues disse que a fábrica deve entrar em operação no início de 2019.

A CervBrasil estima para o setor de cerveja um "pequeno crescimento" nas vendas de cerveja em 2018, de um dígito baixo, em comparação a 2017. Petroni cita como fatores a recuperação na renda disponível das famílias, com consequente aumento no consumo; a inflação baixa; a melhora nos níveis de desemprego; e o aumento no consumo decorrente de festas e eventos relacionados aos jogos da Copa do Mundo em 2018.

Petroni observou que as indústrias têm investido em novas embalagens e na melhoria da distribuição de cerveja, com o objetivo de atingir principalmente o público mais jovem, de 18 a 35 anos de idade (os "millennials"). "A geração 'millennial' ocupa espaço cada vez maior no mercado de consumo e mudam a forma de consumir cerveja", disse o executivo.

Uma das características desse público, afirma Petroni, é a preferência pela compra pela internet, com smartphones. Entre as cervejarias, a Ambev é a que tem feito mais esforços para promover as vendas on-line, com o Empório da Cerveja e o Zé Delivery.

Petroni também vê como tendências do setor o avanço rápido da adoção de garrafas de vidro retornáveis e o crescimento contínuo no consumo de cervejas especiais. Essas bebidas representam em torno de 5% do volume de cerveja consumido no país. "Esse mercado ainda não é muito significativo, mas cresce muito em portfólio", afirmou Petroni.

A Ambev, segundo Rittes, investiu nas duas estratégias. A companhia ampliou a oferta de embalagens retornáveis para vendas em supermercados. "Hoje, uma em cada 4 garrafas vendidas para os supermercados já é retornável", disse Rittes. Em 2014, esse índice era de 4%. A Ambev adota garrafas retornáveis para as marcas Skol, Brahma, Antarctica e Bohemia – essa última, lançada em 2017. A companhia também reforçou a distribuição de suas marcas especiais como Budweiser, Stella Artois, Corona, Bohemia, Wäls e Colorado. "Os rótulos globais da Ambev, como Budweiser, Stella Artois e Corona, cresceram acima de 10% entre julho e setembro", observou Rittes.

O Grupo Petrópolis triplicou neste ano a distribuição de garrafas retornáveis da Itaipava. A companhia também investiu em campanha de mídia para estimular o consumo nessa embalagem. Eliana disse que o crescimento nas vendas tem sido "generoso", mas não quis citar números. A Heineken também investiu em garrafas retornáveis, mas não quis comentar o seu desempenho de vendas. A Estrella Galicia informou que avalia adotar garrafas retornáveis para a distribuição de cerveja no mercado de hotelaria.

Fonte: Valor Econômico

Garoto® lança tabletes Baton® em três diferentes sabores

Terça, 05 Dezembro 2017 17:13 Escrito por Beatriz Cerny
As novidades complementam o portfólio de Baton® , trazendo um sabor exclusivo para a nova linha de Tabletes

A fabricante brasileira de chocolates Garoto® anuncia três lançamentos no portfólio de Baton® , marca de chocolates infantis líder nacional em vendas e distribuição. A partir de dezembro, chegarão às prateleiras os novos tabletes Baton® 96g: uma barra é equivalente a seis unidades de Baton® . A porção indicada para consumo das crianças é de até duas tirinhas do tablete.

A nova linha vem em três deliciosos sabores: ao leite, branco com recheio creme e ao leite com recheio creme. A versão do tablete branco com recheio creme é exclusiva para o formato tablete.

Os produtos são feitos com tecnologia de microaeração, que deixam o tablete muito mais cremoso. Além disso, acentua o sabor inconfundível e delicioso de Baton® , já conhecido pelos brasileiros.

Todos os sabores dos novos tabletes de Baton® chegam às principais redes varejistas do país na primeira semana de dezembro ao preço médio sugerido de R$ 4,99.

GAROTO: TRADIÇÃO BRASILEIRA EM CHOCOLATES

A Chocolates Garoto, localizada em Vila Velha (ES), é uma das 10 maiores fábricas de chocolates do mundo. A empresa conta hoje com um portfólio de aproximadamente 70 produtos. Dentre os produtos que fabrica estão caixas de bombons, Tabletes, Ovos de Páscoa, e chocolate para uso culinário como coberturas e pó solúvel, que podem ser encontrados em mais de 50 países. Seus maiores sucessos são a Caixa Amarela e os Tabletes Familiares com a marca Garoto; os chocolates Baton e Talento e o bombom Serenata de Amor. Também oferece versões em sorvetes e picolés de algumas das suas principais marcas.

Hirota Food Express abre segunda loja no centro de São Paulo

A rede Hirota inaugura sua segunda loja na região central da cidade de São Paulo, em 6 de dezembro, num edifício centenário na Praça do Patriarca. Com mais essa loja, o Hirota Food Express, inspirado nas konbinis japonesas, passa a ter duas unidades na região central. A outra loja está localizada no edifício Itália.

“A região do centro histórico de São Paulo tem inúmeros atrativos culturais e arquitetônicos, tanto para turistas quanto para as pessoas que trabalham ou passam pelas ruas. Nossa segunda unidade no centro será localizada num edifício centenário que vai aliar a modernidade da rede com um pouco da rica história da cidade. Imperdível!”, comenta Hélio Freddi, gerente geral do Hirota Food Express.

No mês de dezembro, além desta unidade, outras duas lojas serão inauguradas, uma em Interlagos e outra no SuperShopping Osasco. Para o início do próximo ano mais 5 lojas serão abertas até o final do mês de fevereiro.

Com foco na alimentação saudável, as gôndolas refrigeradas oferecem cerca de 300 opções de pratos frescos, prontos e saudáveis, sem conservantes, preparados diariamente na cozinha central da rede, além de snacks, sanduíches, saladas e sobremesas. A culinária oriental é um dos destaques, com temakis, sushis e sashimis, assim como a linha de pratos funcionais e saudáveis de baixa caloria.

Na loja é possível encontrar o mais recente lançamento da rede: Choux Cream. Sensação no Japão, o doce tem dois sabores: chocolate belga e creme de baunilha e é uma versão do profiterole francês. Outra novidade é o Kombo Konbini, uma refeição completa com prato principal, suco e sobremesa, por R$ 19,90.

Os clientes encontram também produtos importados, cervejas, vinhos, frios, queijos, pães e chocolates também fazem parte do mix. As unidades contam com espaço exclusivo para os produtos Daiso by Hirota, a loja japonesa que funciona dentro da rede com presentes e artigos de utilidade doméstica, em geral, com preços a partir de R$ 7,99.

Shibata supermercados tem nova loja em Suzano

O Shibata Supermercados inaugurou na última semana a sua mais nova unidade em Suzano. O espaço está instalado na rua Campos Sales, 690, centro. A nova loja tem 1.700 metros quadrados de área, 90 vagas de estacionamento, 16 checkouts e setores como açougue, padaria, frios, rotisserie, adega, flores, mercearia e limpeza. Confira quem prestigiou a inauguração!

Paulo Shibata e Rubens Kimoto
Nilton Yuiti Kimoto e Ediel Braz Soares
Marta Garcia, Jairo Marin, Ana Rosa Augusto e Marciel Alves
Fernando Shibata, Osvaldo Kimoto, Rodrigo Ashiuchi, Eric Shibata e Walmir Pinto
Anderson, Marisa e Edson Shibata
Walmir Pinto, Fernando Shibata e Rodrigo Ashiuchi

Assaí espera aumento nas vendas de fim de ano

– 04/12/2017

O Assaí Atacadista, que é o braço de atacarejo do Grupo Pão de Açúcar (GPA), revela que espera um crescimento de dois dígitos nas vendas deste fim de ano, na comparação com o mesmo período do ano passado.

A categoria de bebidas como um todo é grande aposta da rede, que espera um acréscimo de 25% em vendas, com destaque para cervejas, refrigerantes e sucos, que devem crescer 30%. Já os panettones, o Assaí espera vender este ano 25% mais do que no mesmo período de 2017.

As cestas de Natal e as frutas da época também devem apresentar um bom desempenho de vendas, crescendo por volta de 20%. Além disso, aves e suínos também devem crescer, por volta de 15% e 10%, respectivamente.

Por fim, a categoria de pescados deve apresentar um aumento de vendas de 20%.

Supermercado Bavaresco inaugura nova loja em Guaratuba

03/12/2017 Redação do Paranashop

A Rede de Supermercados Bavaresco inaugura, nesta terça-feira (05), às 19h, a sua primeira loja em Guaratuba.

O empreendimento, construído no balneário Eliane, será a maior loja da rede e também o maior supermercado da região. Construído em uma área de 14 mil metros quadrados, com 9.400 metros quadrados de área construída e 3.470 metros de área de venda, o supermercado terá estacionamento para mais de 200 veículos, bicicletário e modernas instalações.

O empresário Roberto Bavaresco disse que a nova unidade irá estimular ainda mais o crescimento da região. “Turistas, veranistas e moradores encontrarão uma loja completa, construída com tecnologia de ponta no que se refere a sustentabilidade, conforto, atendimento diferenciado e preços fazem jus ao slogan ‘vende mais, porque vende por menos’”, afirmou Roberto.

O horário de atendimento será das 7hs às 21hs de segunda a domingo. Esta é a 8a loja da Rede Bavaresco, que já está presente nos municípios de Paranaguá e Pontal do Paraná.

Tecnologia e qualidade

O Supermercado Bavaresco de Guaratuba conta com 20 caixas, extensa área de circulação, gôndolas, a mais moderna tecnologia em balcões de congelados e refrigerados, panificadora e confeitaria, hortifrúti com produtos selecionados, adega, fiambreria, empório e açougue com cortes nacionais e internacionais.

O empresário Roberto Bavaresco ressalta que a loja de Guaratuba deverá seguir o conceito da rede que prioriza qualidade e preços baixos aos clientes.

“A nossa empresa tem como foco principal a negociação de grandes volumes de mercadorias para repassar preços acessíveis e de qualidade ao consumidor”, enfatiza Bavaresco.

O Bavaresco Guaratuba também conta com mercearia, bazar, rotisseria, pet, setor de área de limpeza, higiene pessoal entre outras. Uma grande gôndola com produtos orgânicos também estará disponível para os clientes.

SUSTENTABILIDADE E GERAÇÃO DE EMPREGO

A sustentabilidade é outro diferencial da nova unidade Bavaresco. O empreendimento foi construído priorizando a redução no consumo de energia, com o uso de luz natural, de lâmpadas de LED de baixo consumo e de gás glicol, que não é polui o meio ambiente.

Ao todo, a loja Bavaresco vai gerar 180 empregos diretos, além dos cerca de 400 empregos já gerados durante todo o processo de construção.

A cidade de Guaratuba possui cerca de 50 mil moradores e uma população flutuante – durante a temporada de verão – de aproximadamente 350 mil pessoas.

Serviço: “Inauguração da Loja Bavaresco Guaratuba”

DATA: 05/12 – TERÇA-FEIRA

HORÁRIO: 19hs

ENDEREÇO: Av. Paraná, 3875 – Guaratuba

cerestb@gmail.com

Novos panetones para adoçar o fim de ano

Qualitá, Pão de Açúcar e Extra lançam sabores inéditos para este Natal

Com a proximidade do Natal, Qualitá, marca exclusiva do GPA, já abasteceu suas gôndolas com seus tradicionais e deliciosos panetones. Todos muito bem recheados e produzidos por fermentação natural, o que deixa a massa mais macia.

Na fornada deste ano, o destaque vai para o lançamento Doce de Leite 500g. Ainda, conta com uma linha completa de panetones, incluindo os tradicionais Frutas 400g, Frutas Light 400g, Gotas de Chocolate 400g e Trufado.

Os produtos já podem ser encontrados nas redes Extra e Pão de Açúcar de todo o país, bem como nos respectivos sites Delivery: www.paodeacucar.com.br e www.extra.com.br

Fabricação própria

O Extra e o Pão de Açúcar contam ainda com panetones de fabricação própria.

No Pão de Açúcar, os clientes poderão saborear o Panetone de Cocada (700g) e o de Limão com Merengue (600g). Nas lojas Extra, dois sabores chegam para deixar as ceias de fim de ano ainda mais gostosas: Mousse de Avelã (600g) e Crocante com canela e Doce de Leite (600g).

Da Redação