O ‘café especial’ brasileiro é um mercado em plena expansão

04/12/201710h43

Mauro Pimentel/AFP

Fazendeiros catam grãos de café em Dores do Rio Preto (ES)

Rio de Janeiro, 4 dez 2017 (AFP) – Em 2016, o Brasil produziu 51,37 milhões de sacas de 60 kg, 85% de café comum, apreciado pelas grandes companhias de torrefação.

Mas agora está se firmando no mercado dos cafés especiais, produzidos com um cuidadoso processo de seleção e tratamento dos grãos de tipo arábica.
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Na escala internacional de qualidade estabelecida pela Speciality Coffee Association of America (SCAA), que avalia o aroma, a acidez, a suavidade e a homogeneidade da infusão, os cafés especiais brasileiros recebem pontuações de mais de 80 pontos em 100.

No ano passado, a produção de cafés brasileiros de qualidade superior chegou a 8 milhões de sacas, 54% a mais que em 2015, segundo dados da Associação Brasileira de Cafés de Especialidade (BSCA).

Em 2018, o Brasil deve superar a Colômbia como primeiro produtor mundial deste tipo de grão, de acordo com a entidade.

A ABSCA organiza desde 1999 concursos regionais e nacionais –entre eles o Cup of Excellence, convertido em uma referência mundial– que reforçarão o prestígio dos cafés especiais do país.

Um número crescente de cafeicultores e, em particular, de plantações familiares, entrou neste nicho do mercado, com uma demanda mundial que cresce cerca de 15% por ano, enquanto a de café comum só registra um aumento de 2%.

O trabalho é mais exigente, mas acaba recompensado: a saca de café especial é vendida por mais que o dobro do preço do café tradicional.

Os produtores apostam, além disso, na valorização das indicações de origem geográfica do grão.

Atualmente, essa classificação abrange apenas cinco regiões brasileiras, entre elas a do Cerrado Mineiro, a única beneficiada por ela desde 2014.
AmpliarConheça sorveteria que vende café na casquinha de chocolate comestível5 fotos
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O café servido em casquinha de chocolate comestível (foto) é uma das especialidades da sorveteria Davvero Gelato Tradizionale, das irmãs Débora Tesoto e Suelen Ferrari. Elas criaram o produto para manter as vendas durante o inverno, mas já o incluíram no cardápio permanente da loja do Itaim Bibi, em São Paulo.

Farmácia Drugstore

Drogaria Araujo Instala Loja em Contagem (MG)

04/12/2017

Após abrir uma nova loja no bairro de Ouro Preto, em Belo Horizonte (MG), a Drogaria Araujo dá continuidade ao seu plano de expansão com a inauguração de uma unidade no bairro São Caetano, em Contagem. Posicionada na Av. Tapajós, 541, a operação conta com centenas de genéricos com descontos exclusivos, além do portfólio completo da rede, como alimentos, materiais de limpeza e utilidades, além de itens de perfumaria, higiene e ortopédica. Segundo Modesto Carvalho de Araujo Neto, Diretor Presidente da Drogaria Araujo, a rede pretende chegar até o final do ano com 200 unidades e abrir mais 50 lojas em 2018, chegando a um faturamento de na ordem de R$ 2,2 bilhões. Saiba mais sobre a Drogaria Araujo aqui.

Serviço:

Drogaria Araujo em Contagem

Endereço: Av. Tapajós, 541, São Caetano – Contagem (em frente à Igreja São Caetano)

Horário de Funcionamento: das 7h às 23h.

Defesa do Consumidor debate aplicação de multas pelo Conselho Regional de Farmácia em São Paulo

A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados realiza, nesta terça-feira (5), uma audiência pública para discutir a aplicação de multas pelo Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo a clínicas e consultórios médicos.

De acordo com o deputado Ricardo Izar (PP-SP), que pediu o debate, o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo tem “autuado e aplicado multas a clínicas e consultórios médicos que mantêm medicamentos em estoque exclusivamente para a realização de exames, sem qualquer finalidade de comercialização”.

“Torna-se necessário, portanto, debater a aplicação dessa medida, que vem onerando estabelecimentos de saúde e ensejando o repasse dos custos para o consumidor”, disse.

Foram convidados:
– o presidente do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, Pedro Eduardo Menegasso;
– o delegado regional do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, Fernando Cordeiro;
– o diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Renato Alves Teixeira Lima; e
– o cirurgião Flávio Augusto Lacaze Queiroz.

A audiência está prevista para as 14h30, em local a ser definido.

Da Redação – MB

Mudanças no Farmácia Popular serão debatidas em audiência nesta terça

Will Shutter/Câmara dos Deputados

Flávia Morais: “A medida atinge principalmente a população de baixa renda, que até então recebia gratuitamente remédios para controle de hipertensão, diabetes, asma, entre outros”

As comissões de Legislação Participativa; de Seguridade Social e Família; e de Trabalho, de Administração e Serviço Público discutem nesta terça-feira (5) as mudanças feitas pelo governo no programa Farmácia Popular.

Até junho, o programa tinha duas modalidades: a rede própria e o Aqui Tem Farmácia Popular. Nesta segunda modalidade, explica a deputada Flávia Morais (PDT-GO), o paciente vai com a receita em qualquer farmácia conveniada e recebe um desconto na hora da compra.

“Nesse caso são 25 remédios na lista do programa. Essa modalidade permanece”, explica a parlamentar, que pediu a realização do debate.

Já na rede própria, o paciente retira o medicamento em farmácia própria do programa, que é um estabelecimento público gerenciado diretamente pelo Ministério da Saúde. “A diferença é que nessas farmácias populares do governo a lista soma 112 medicamentos”, compara Flávia Morais.

Em junho, o governo anunciou que deixaria de repassar verbas para essa modalidade. Em vez disso, os recursos serão encaminhados para estados e municípios fazerem a compra direta de medicamentos.

O Ministério da Saúde justifica que os gastos com a compra de medicamentos representavam apenas 20% do orçamento de R$ 100 milhões do programa. O restante, R$ 80 milhões, era gasto na manutenção de infraestrutura das farmácias. Além disso, o ministério argumenta que as unidades próprias representam 1% do total de unidades privadas credenciadas.

A parlamentar afirma, no entanto, que, com fim da rede própria do Farmácia Popular, os pacientes deixarão de receber mais de 100 tipos de remédios. “Quem mais sofrerá com o desabastecimento serão as famílias pobres do interior dos estados”, lamenta.

Debatedores
Foram convidados para falar sobre o assunto:
– o presidente do Conselho Nacional de Saúde, Ronald Ferreira dos Santos;
– o conselheiro do Conselho Nacional de Saúde e representante da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (COBAP), Luiz Alberto Catanoce;
– o presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Junqueira;
– o diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Renato Alves Teixeira Lima; e
– a analista de Gestão e Saúde da Fundação Oswaldo Cruz, Luciana Pereira Lindenmeyer.

Participação popular
A audiência será realizada a partir das 15 horas, em local a definir.

Os interessados poderão participar da audiência ao vivo, por meio do portal e-Democracia, enviando perguntas, críticas e sugestões. Clique no banner abaixo e participe.

Da Redação – ND

Sistema de gerenciamento em farmácias municipais possibilita maior rigor no controle de desperdício de medicamentos

04/12/2017 – 19:14 Por: Lisane Braga

Possibilitar planejamento, mais rigor no controle da validade de medicamentos, administração de recurso financeiro, monitorar a dispensação e controlar o estoque de remédios oferecidos pelas farmácias municipais. Estas são as principais vantagens do Hórus, um programa de informação Ministério da Saúde, destinado ao registro de informações e utilização de medicamentos de programas  básico e estratégico.

Adepta ao sistema, a Secretaria de Estado da Saúde reuniu cerca de 40 profissionais atuantes em farmácias municipais do Estado, para treinamento e implantação do Hórus. A Capacitação acontece de 04 a 06 de dezembro, no laboratório do Ministério da Saúde, em Palmas.

Segundo a farmacêutica da Ses-TO, Lucy de Lara, após a oficina, os profissionais retornam aos seus municípios com a missão de implantação e alimentação contínua do sistema com receituários atendidos na Unidade Básica de Saúde, “e dessa forma contribuem para a melhoria da gestão e do controle relacionado aos medicamentos utilizados na atenção básica, diminuindo o desperdício e o vencimento de medicamentos nas unidades”.

Ainda de acordo com a farmacêutica, após a implantação do sistema que é gratuito, as solicitações de medicamentos à Assistência Farmacêutica poderão ser online, sem necessidade de controle manual, o que contribui para a redução da burocracia no processo de requisição e abastecimento de medicamentos para o usuário do sistema único de saúde.

Fazem parte dos componentes básicos e estratégicos medicamentos para tratamento de diabetes, hanseníase, tuberculose, influenza, malária, tabagismo, anticoncepcionais, vitaminas, toxoplasmose, leishmaniose, entre outros.

O evento conta  com a participação do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica, da Vigilância Sanitária Estadual, do Conselho Federal de Farmácia, e da Superintendência de Vigilância, promoção e proteção à saúde.

Compra de remédio cubano sem licitação é tema de audiência nesta quarta

As comissões de Fiscalização Financeira e Controle; e Finanças e Tributação convidaram o ministro da Saúde, Ricardo Barros, para explicar o processo de escolha de uma empresa cubana para fabricação da eritropoietina, medicamento indicado no tratamento da anemia associada à insuficiência renal crônica.

O debate foi sugerido pelo deputado Wilson Filho (PTB-PB) e está marcado para esta quarta-feira (6). O parlamentar explica que Brasil e Cuba assinaram, em 2003, um acordo para transferência de tecnologia para produção da eritropoietina.

“O acordo de transferência de tecnologia foi assinado com a empresa cubana Cimab S.A., em 2004 e, em 2005, obteve-se o registro do produto para iniciar a rotulagem e embalagem pela Bio-Manguinhos.”

A Bio-Manguinhos é a unidade da Fundação Oswaldo Cruz responsável pelo desenvolvimento tecnológico e pela produção de vacinas, reativos para diagnóstico e biofármacos.

“Entretanto, entre 2005 e 2016, verifica-se que as despesas decorrentes da aquisição de eritropoetina humana recombinante da empresa cubana, mediante inexigibilidade de licitação, ultrapassou o montante de R$1 bilhão”, afirma o parlamentar.

Wilson Filho quer explicações sobre o processo de inexigibilidade e sobre o contrato de transferência tecnológica entre Brasil e Cuba.

O deputado também é autor de uma proposta que pede ao Tribunal de Contas da União para fiscalizar as compras feitas da empresa cubana (PFC 138/17).

A audiência com o ministro está marcada para as 9 horas, no plenário 9.

Íntegra da proposta:
PFC-138/2017
Da Redação – ND

Justiça obriga Estado a fornecer medicamento fora da lista do SUS

De acordo com a sentença, a determinação deve ser cumprida no prazo de 10 dias sob pena de bloqueio de valores suficientes à aquisição do fármaco na rede privada de farmácias
Por
Redação –

4 de dezembro de 2017

Uma decisão do juiz titular da 4ª Vara de Patos obrigou o governo do Estado a garantir o fornecimento de Zytiga 250 mg, um medicamento que não consta na lista do Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com a sentença, a determinação deve ser cumprida no prazo de 10 dias sob pena de bloqueio de valores suficientes à aquisição do fármaco na rede privada de farmácias.

O paciente beneficiado com a decisão é portador de neoplasia de próstata hormônio refratária e alegou não possuir condições financeiras para adquirir o medicamento. O Estado havia negado o fornecimento, sob o argumento de que o remédio não consta na relação de distribuição do SUS.

Na decisão, o juiz lembrou o risco para o paciente com a demora no fornecimento do medicamento e determinou ao autor da ação para que, a cada seis meses, apresente laudo médico atualizado atestando a manutenção do tratamento e, se for o caso, a permanência da necessidade da medicação, sob pena da revogação da medida emergencial.

Pague Menos vai abrir centro de distribuição em Minas Gerais

Ainda sem endereço definido, CD vai abastecer cerca de 50 unidades da rede no Estado. Em comemoração às mais de mil lojas abertas no Brasil, o fundador da rede de farmácias, Deusmar Queirós, lançou biografia ontem, em Fortaleza

01:30 | 05/12/2017

Projetando expandir a sua atuação na região Sudeste, a rede de farmácias Pague Menos se prepara para abrir um novo centro de distribuição (CD). Desta vez, no Estado de Minas Gerais, conforme informou ontem, ao O POVO, Deusmar Queirós, fundador e presidente do Conselho de Administração da Pague Menos, cuja obra biográfica “Deusmar Queirós – O tecedor de ousadias” foi lançada ontem à noite, no Ideal Clube, em Fortaleza.

“Já temos quatro CDs: Ceará, Pernambuco, Bahia e Goiás. E o de Minas Gerais deve ser aberto no próximo ano, em Belo Horizonte, mas ainda vamos procurar o local exato em janeiro”, afirma o empresário, sem informar valor de investimento.

O CD vai abastecer as cerca de 50 lojas da rede, que operam não apenas na capital mineira, mas também em municípios como Juiz de Fora, Uberaba, Uberlândia, Goitacazes, Lavras, Patos de Minas, entre outras cidades.

Após a inauguração do centro de distribuição em Minas Gerais, a rede planeja novos CDs para abastecer lojas em estados como São Paulo, Paraná e Pará. “Todo ano a gente vai abrir um CD diferente, num local diferente. Já que estamos crescendo, temos que ficar perto das lojas para abastecer”, destaca.

“Crescer mais”

Sediada em Fortaleza, a rede Pague Menos conta hoje com 1.060 lojas distribuídas em todo o território nacional, mas a expectativa do fundador é fechar 2017 com 1.080 unidades, gerando mais de 2 mil empregos diretos.

Para o ano que vem, projeta alçar novo crescimento, com abertura de 200 novas farmácias, gerando, paralelamente, até 4 mil empregos diretos. Isto se deve ao fato de que a crise econômica não prejudicou o setor de medicamentos, tendo em vista que “a saúde é o bem mais precioso”. Logo, mantê-la em dia é inadiável para o consumidor, ante a compra de qualquer outro bem, justifica o empresário.

Apesar de contabilizar o fechamento de aproximadamente 30 lojas em 2017, o balanço para este ano é positivo. “Ainda não fechamos 2017, mas devemos crescer acima de 10% (ante 2016). A gente substitui uma loja que não está dando bons resultados por outra que dá bons resultados. Fechamos 30, mas abrimos 180”, ressalta.

No primeiro trimestre de 2018, o North Shopping Fortaleza vai abrigar mais uma loja Pague Menos. Será a terceira do centro comercial.

“Não deixamos passar boas oportunidades. Onde tiver local disponível, vamos continuar abrindo. Queremos permanecer crescendo mais”, acrescenta o empresário cearense, que também visualizada cenário otimista para a política e, consequentemente, para a economia nacional em 2018. “Já passamos por uma fase difícil no Brasil, mas logo logo essa fase vai passar. Vamos ter boas notícias com a chegada de um novo governo e devemos continuar acreditando bastante (em uma melhora)”, destaca.

LIGIA COSTA

Parceria promete reduzir preço e tempo para a compra de remédios na Grande Florianópolis

Prefeituras da região vão participar de projeto piloto desenvolvido pela Fecam, Tribunal de Contas e governo do Estado

Marcos Horostecki, São José
04/12/2017 08h29 – atualizado em 04/12/2017 às 08H29

Os municípios da Grande Florianópolis serão os primeiros a se beneficiar de uma parceria entre o governo do Estado, as prefeituras, o TCE (Tribunal de Contas do Estado) e a Fecam (Federação Catarinense de Municípios) para reduzir preços e acelerar a compra de medicamentos básicos usados nos seus postos de saúde. Embora a Lei de Licitações (8666/93) preveja a modalidade de registro de preços desde a sua aprovação, pela primeira vez a Secretaria de Estado da Saúde e a Secretaria de Estado da Fazenda devem construir uma contratação nessa modalidade, envolvendo todas as necessidades das prefeituras. O trabalho conta com apoio de equipes técnicas do Tribunal e das associações de municípios.

Diferente de outras modalidades de compra com recursos públicos, não será o Estado quem vai pagar pelos medicamentos e sim cada uma das prefeituras que solicitar adesão total ou parcial ao processo que será desencadeado pelo Estado. Esse modelo é bastante utilizado pelo governo federal, para a compra de serviços e suprimentos. As atas são compartilhadas entre os ministérios, autarquias e universidades, favorecendo a redução de custos.

“Já temos um trabalho muito forte para a redução de custos na compra de medicamentos. Mas com essa modalidade, a expectativa é economizar ainda mais, além de acelerar o repasse dos medicamentos, evitado que a população fique desassistida”, diz a secretária de Saúde de São José, Sinara Simioni. A prefeita Adeliana Dal Pont (PSD), presidente da Fecam, foi a responsável por buscar a interferência do TCE para que a modalidade de contratação seja adotada.

Segundo o chefe de gabinete da Presidência do TCE, Ricardo André Cabral, desde março deste ano, o tribunal vem debatendo com a Fecam e o Estado formas para reduzir a burocracia na aquisição de medicamentos e para melhorar a eficiência dos gastos públicos. “A participação na ata de registro de preços estadual também trará benefícios econômicos para os municípios”, garantiu. A expectativa é de que boa parte das prefeituras adotem o mecanismo.

Com essa modalidade, o gestor reduz de forma significativa o tempo de reposição do medicamento. Não é necessário desenvolver o processo licitatório tradicional para cada uma das compras, o que as vezes demora mais de seis meses. Se considerar o preço disponível na ata adequado, poderá simplesmente justificar e promover a adesão, o que pode ocorrer em questão de dias, dependendo da agilidade da equipe da prefeitura e do aceite do Estado. A ata mãe, feita pela Secretaria de Estado da Saúde, no Entanto, seguirá todo o trâmite de prazos e escolha de fornecedores, seguindo o tempo padrão de realização de uma licitação.

Segundo o TCE, os municípios da Grande Florianópolis deverão regulamentar, por decreto, o sistema de registro de preços previsto no art. 15 da Lei de Licitações. A ata deverá levar em conta os medicamentos fornecidos em anos anteriores, especialmente os oncológicos e reumatológicos e tratar da logística de chegada até as prefeituras.

Parecer sobre fármacos experimentais para tratar doença grave pode ser votado na terça

A subcomissão especial que analisa o uso de fármacos experimentais para o tratamento de doenças graves ou raras reúne-se nesta terça-feira (5) para votar o relatório final da deputada Leandre (PV-PR). O texto ainda não foi divulgado.

O colegiado, que é vinculado à Comissão de Seguridade Social e Família, foi recriado em maio deste ano. Em 2016, a subcomissão ouviu pesquisadores e mapeou as dificuldades para o desenvolvimento de pesquisas. A discussão prosseguiu durante este ano.

A reunião para votação do parecer está marcada para as 16 horas, na sala 145, da ala A do anexo 2.

Da Redação – ND