Farmácia para entrega de remédios começa a funcionar em fevereiro em Osasco

Unidade no Centro de Osasco vai unificar entrega de medicamentos de alto custo, controlados e de uso contínuo. 3 mil pessoas com dificuldade de locomoção vão receber os remédios em casa
Por Redação
Osasco

(cotidiano@webdiario.com.br)

Entra em funcionamento no próximo mês uma nova farmácia para entrega de medicamentos na rede municipal de saúde de Osasco. Localizado na avenida João Batista, no Centro, o novo serviço vai agilizar e facilitar o processo de distribuição dos remédios fornecidos aos usuários da rede.

Ele vai unificar os serviços das três farmácias de distribuição: a da Policlínica da Zona Norte, onde é feita a entrega dos medicamentos de alto custo; a do CAPS, que entrega os controlados, e a da Policlínica da Zona Sul, onde é feita a dispensação de medicamentos de uso contínuo. Além disso, será a central a partir da qual serão entregues, em domicílio, medicamentos a 3 mil pacientes da rede que têm algum tipo de dificuldade de locomoção, incluindo deficientes e idosos.

Esse número corresponde a um terço do total de pacientes que recebem medicamentos gratuitos na cidade. O prazo de entrega em fevereiro foi anunciado pelo prefeito Rogerio Lins em vídeo postado nas redes sociais. Lins visitou o novo prédio, que está em reforma, ao lado do secretário da Saúde, José Carlos Vido. No vídeo, o prefeito também anunciou que a farmácia adotará sistema de agendamento para os atendimentos. A unidade terá capacidade para atender cerca de 15 mil usuários por mês. Ainda segundo Lins, o objetivo de instalar a nova farmácia na região central de Osasco é facilitar o acesso à população, já que a área está no trajeto da maioria das linhas de ônibus da cidade.

Atualmente, que mora na Zona Sul e precisa pegar a medicação na Policlínica da Zona Norte precisa pegar dos ônibus na ida e mais dois na volta.

Nova Farmácia Central é inaugurada e oferecerá 142 tipos de medicamentos

Novo espaço fica na Rua Gonçalves Dias, nº 468, no Centro
27/1/2018 14:59 ACidadeON ACidade ON

Farmácia Central vai oferecer 142 tipos de medicamentos gratuitamente

A Prefeitura de Araraquara inaugurou na manhã deste sábado (27) as novas instalações da Farmácia Central, gerenciada pela Secretaria Municipal de Saúde. O espaço recebeu o nome de “Dra. Clara Pechmann Mendonça” e fica na Rua Gonçalves Dias, nº 468, no Centro. O espaço vai facilitar o acesso da população aos medicamentos distribuídos pela rede de saúde do município.

A farmácia deve ser um ponto estratégico de distribuição gratuita de medicamentos voltados para a neurologia, psiquiatria e atenção básica à saúde. O local funcionará de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, e disponibilizará 142 tipos de medicamentos para os usuários da rede municipal de saúde, insumos para pacientes do programa de combate ao tabagismo e insulinodependentes, além de preservativos.

Para o prefeito Edinho Silva, a nova farmácia representa a correção de um grande erro: o fechamento da Farmácia Popular (projeto do Governo Federal) e de diversas farmácias de unidades de saúde dos bairros.

“Terminar um programa de distribuição de medicamentos é um absurdo. Muitas pessoas não têm o dinheiro da passagem do ônibus para se deslocar a outro bairro. Estamos tentando corrigir esses problemas”, afirmou Edinho.

O processo para a aquisição dos medicamentos será simples. “As pessoas vão chegar com a receita e já sair com o medicamento, retirá-lo de forma facilitada”, complementou. Segundo o prefeito, outro projeto de distribuição de medicamentos será lançado em breve.

Clara Pechmann Mendonça

Clara era Professora Emérita da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unesp de Araraquara, responsável pela implantação do Laboratório de Análises Clínicas e do Hemonúcleo.

Foi secretária de Saúde do município de janeiro de 2001 a janeiro de 2001. Pioneira na defesa dos portadores do vírus HIV, fundou o Gaspa (Grupo de Apoio e Solidariedade ao Portador de HIV de Araraquara).

Dedicou sua carreira à formação de profissionais e à pesquisa acadêmica, sem deixar de prestar assistência humanizada à população, pautando-se na defesa dos marginalizados e das pessoas mais necessitadas. Clara faleceu aos 92 anos, no dia 23 de agosto de 2017.

Governo amplia validade das receitas do Farmácia Popular

On 26 Janeiro, 2018

Brasília – O prazo de validade das prescrições, laudos ou atestados médicos para retirar medicamentos do Programa Farmácia Popular do Brasil passará de 120 para 180 dias, exceto para os anticoncepcionais que permanecem com validade de 365 dias. O Ministério da Saúde alterou as regras do programa, que começam a valer a partir de sexta-feira (12).

Segundo o Ministério da Saúde, a ampliação tem o objetivo de equiparar os prazos das receitas emitidas e atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) com as receitas emitidas e atendidas pela rede credenciada do Farmácia Popular.

Outra alteração no programa é em relação à obrigatoriedade da apresentação da receita com o endereço do paciente. Agora, o preenchimento dessa informação poderá ser feita pelo profissional farmacêutico, com a anuência do paciente. Até então, conforme a Lei nº 5.991/73,, de controle sanitário do comércio de medicamentos, cabia somente ao médico disponibilizar o nome e o endereço residencial do paciente e, expressamente, o modo de usar a medicação, além das suas informações profissionais.

O Programa Farmácia Popular foi criado em 2004 e distribui medicamentos gratuitos para hipertensão, diabetes e asma em unidades próprias e farmácias credenciadas. O programa ainda oferece 11 itens em medicamentos, com preços até 90% mais baratos, utilizados no tratamento de dislipidemia, rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma, além de contraceptivos e fraldas geriátricas para incontinência urinária.

Em nota, o ministério ressaltou que as farmácias e drogarias deverão respeitar o valor de referência dos medicamentos disponibilizados gratuitamente ou para venda pelo programa. A partir de amanhã, a solicitação de distribuição de medicamentos gratuitos somente será autorizada se a farmácia e drogaria informar o valor do medicamento igual ou abaixo do valor de referência definido. Alguns medicamentos que têm parte paga pelo usuário também tiveram o valor ajustado.

A portaria com os valores de referência dos medicamentos e as novas regras do programa foi publicada no Diário Oficial da União no dia 29 de janeiro.

Fonte: Hoje São Paulo

Pacientes denunciam falta de itens na Farmácia Popular

28/01/18 | Adriane Mendes – adriane.mendes@jcruzeiro.com.br

Portador de doença pulmonar de origem crônica, que lhe causa sérios problemas respiratórios, o gerente de vendas Nilson de Mello, de 61 anos, está desde novembro passado sem conseguir retirar o medicamento necessário na Farmácia Popular de Alto Custo, instalada no complexo do Conjunto Hospitalar de Sorocaba. Quem também passa por maus momentos, sem obter dois medicamentos destinados a evitar rejeição do transplante de rim é o aposentado Benedicto Ferreira Telles Neto, transplantado há seis anos.

Segundo Benedicto, os remédios, que nem são comercializados, estariam em falta na mesma Farmácia desde o início de dezembro. Ambos reclamam que a situação se agrava ainda mais devido à falta de previsão para a entrega dos remédios, bem como a falta de explicação para esse desabastecimento.

Nilson explica que há três anos faz uso do remédio Alenia, ingerindo duas cápsulas ao dia, e que sem esse medicamento "não é possível levantar peso, trabalhando com muitas limitações".

Segundo ele, a retirada deveria ter ocorrido em 9 de novembro, "falaram que estava em falta, e que era para eu ligar, mas o telefone lá nem funciona direito", reclama.

Desde que iniciou o tratamento com esse remédio, Nilson disse que apenas há um ano o medicamento esteve em falta, mas que na ocasião a entrega teria sido regularizada em vinte dias. Ele também comentou que o valor médio do medicamento, superior a R$ 100, dificulta sua aquisição.

Aflição

Transplantado do rim há seis anos, após ficar dez anos na fila de espera, o aposentado Benedicto Ferreira Telles Neto teme sofrer rejeição do órgão por não ter os remédios Myfortic 720 mg, e Tracolimo 2 mg. Ele toma quatro comprimidos de cada diariamente, além de outros medicamentos que complementam o tratamento.

Benedicto contou que a última retirada estava marcada para 8 de dezembro, mas que desde lá tem sido "socorrido" com a entrega parcial dos comprimidos, de forma separada. "O mais desesperador é o fato desses remédios não serem vendidos, e a gente não saber quando a entrega será feita", destaca.

O aposentado comentou que em outubro passado também houve falta dos remédios, e que na ocasião recorreu ao Hospital dos Rins e Hipertensão de São Paulo. Entretanto, ele afirma que lá o fornecimento é paliativo, sendo disponibilizados poucos comprimidos.

Justificativa

Conforme nota da Secretaria Estadual da Saúde, a Coordenadoria de Assistência Farmacêutica afirma que os medicamentos Tacrolimo e Micofenolato de Sódio já estão disponíveis no estoque da farmácia e o paciente Benedicto Ferreira Telles Neto acabou retirando ambos no dia 21 de dezembro.

Ainda de acordo com o órgão, "eventual indisponibilidade temporária pode ter ocorrido devido à irregularidade na entrega pelo Ministério da Saúde, que é responsável pela aquisição e distribuição desses remédios aos Estados".

A Secretaria informa que o fornecimento tem sido irregular desde 2017, em relação a períodos e quantidades. "Para atender os pacientes no primeiro trimestre de 2018, a pasta solicitou o envio de 7,2 milhões de comprimidos do Tacrolimo 1mg e 356,1 mil do Micofenolato de Sódio 180 mg (Myfortic), mas o MS aprovou somente 75% do solicitado para ambos."

Sobre o medicamento Alenia, a informação é que está em fase de entrega e estará disponível para retirada pelo sr. Nilson de Mello até o final da próxima semana. "Ele será contatado para agendamento da entrega", disse o órgão em nota.

Administradora de farmácias abriu 192 novas lojas em 2018

26 de Janeiro de 2018 Ray Santos

A administradora de redes de drogarias Farmarcas, fechou o ano com 192 novas farmácias abertas, atingindo a marca de 761 lojas nos mais diversos estados brasileiros, um crescimento de cerca de 33,7%. Para os próximos anos o projeto de crescimento é ainda mais ambicioso, já projetando um crescimento muito maior, objetivando chegar a 1.000 farmácias em 2019, consolidando-se como um modelo de gestão de sucesso.

O início da operação se deu em 2012 com o lançamento da rede Ultra Popular (a primeira a ser administrada nesse modelo), desde então, vem mostrando um crescimento constante, com a inclusão de novas drogarias e também devido à expansão dos negócios dos seus atuais associados. A grande busca se deve aos diferenciais de mercado oferecidos pela empresa.

“A Farmarcas foi criada para prover às farmácias independentes diferenciais de gestões que eram característicos, na maioria das vezes, apenas das grandes redes. Assim, identificamos uma grande oportunidade que se mostrou acertada, pois o crescimento das farmácias associadas é muito maior que a média de mercado”, detalha o diretor geral da Farmarcas, Paulo Roberto O. da Costa.

Ele conta que, para atingir a meta, algumas ações já foram iniciadas. “Vamos incentivar os empresários que já são proprietários de farmácias de nossas redes a abrirem outras; para tanto, estamos capacitando-os para o empreendedorismo, oferecendo condições diferenciadas e apresentando estudos de viabilidades de negócios”.

Paralelamente, Paulo Costa acrescenta que há todo um trabalho de associação de novas farmácias às redes. “Em relação à adesão de farmácias já existentes ao grupo Farmarcas, temos uma preocupação redobrada, pois só aceitamos drogarias que estejam propensas a se alinhar com nossa missão, visão e valores. Só assim podemos garantir o êxito do projeto”.

Com base nesse modelo rígido de negócio, a administradora busca garantir que toda a cadeia relacionada aos seus produtos seja beneficiada, desde os fornecedores até o consumidor final. E isso sem comprometer a rentabilidade do negócio.

As drogarias ligadas à administradora têm como alguns dos diferenciais as ferramentas de gestão com medidores de desempenhos, programa de fidelização dos clientes, CRM, dentre outras que se mostram fundamentais no dia a dia do negócio.

Sobre a Farmarcas

A Farmarcas é uma associação criada para administrar agrupamentos farmacêuticos e redes associativistas, tendo como foco a capacitação dos empresários e a excelência na gestão das lojas. Atualmente, fazem parte da empresa as redes Drogarias Ultra Popular, Farmácia Super Popular, Farma100, Entrefarma, Drogarias Maxi Popular, Farmácias BigFort, AC Farma e Megapharma.

Na Farmarcas, uma equipe de especialistas dispõe de ferramentas gerenciais exclusivas, desenvolvidas e testadas pela Febrafar (federação que reúne mais de 9 mil farmácias independentes em todo o Brasil), e todos possuem o compromisso de orientar, apoiar e servir os associados, para que atuem com alta eficiência operacional e se tornem cada vez mais competitivos e prósperos. A equipe trabalha para fazer com que a empresa seja reconhecida como a melhor e mais eficiente na gestão de agrupamentos de farmácias do Brasil.

Fn | Dsop Educação Financeira

10 alimentos comuns que podem diminuir ou aumentar o efeito de medicamentos

Última atualização 26 Janeiro, 2018

A maioria das pessoas sabe que certos medicamentos podem interagir com os outros, alterando o resultado de um tratamento,  e é por isso que é muito relevante informar seus médicos sobre todos os medicamentos que você toma. Mas você sabia que tudo o que você come ou bebe igualmente pode afetar a eficiência de seus medicamentos? Esse efeito pode ser muito significativo. logo, se você for tomar uma medicação pela primeira vez, consulte seu médico e pergunte se há algo que você deve evitar consumir.

Vamos dar uma olhada detalhada em alguns alimentos comuns que podem afetar a ação dos medicamentos.

1. Alcaçuz-preto ou suplementos que contêm extrato de alcaçuz

O alcaçuz é usado comumente como um remédio natural para problemas de digestão, mas tenha cuidado: alcaçuz e produtos com derivados do alcaçuz contêm glicirrizina, uma substância que pode causar irregularidade nos batimentos cardíacos. Esta substância poderosa pode reduzir a eficácia de medicamentos para a pressão arterial e aumentar o efeito colateral de diluentes sanguíneos.

2. Toranja

De acordo com a WebMD, esta fruta cítrica saborosa pode afetar mais de 60 medicamentos porque pode mudar a forma como eles se deslocam em nosso organismo. Por exemplo, a toranja pode diminuir a eficiência da fexofenadina, um medicamento usado para tratar alergias. Por outro lado, a toranja aumenta a eficiência de fármacos do grupo das estatinas, como sinvastatina ou atorvastatina, e igualmente intensifica os efeitos colaterais, especialmente dor muscular.

3. Produtos lácteos com cálcio e suplementos de cálcio

É inesperado, mas o cálcio pode diminuir a capacidade do seu corpo em absorver alguns tipos de antibióticos, incluindo a tetraciclina.

4. Chocolate

Esta guloseima deliciosa pode diminuir a eficácia dos medicamentos destinados a acalmar e/ou relaxar. Os médicos dizem que o chocolate igualmente pode intensificar o poder de certos medicamentos estimulantes.

5. Bananas, laranjas, legumes de folhas verdes e substitutos do sal
Todos esses alimentos são ricos em potássio, que ajuda seu corpo a fornecer sinais elétricos ao seu coração. Consumi-los quando se utiliza medicamentos para tratar a insuficiência cardíaca e reduzir a pressão alta pode levar a palpitações cardíacas ou a batimentos cardíacos irregulares.

6. Soja, farinha e nozes

Esses alimentos são ricos em fibras que podem impedir o seu corpo de absorver determinados medicamentos, como aqueles para a tireoide, por exemplo. Especialistas recomendam tomar esses medicamentos à noite se a sua dieta for rica em fibras.

7. Suplemento de ferro
O ferro pode enfraquecer os efeitos da levotiroxina, um suplemento para o hormônio da tireoide quando seu corpo não o produz naturalmente em quantidade suficiente (em caso de hipotireoidismo).

8. Espinafre, couve e alface-romana

Essas verduras possuem alto teor de vitamina K, que pode afetar o funcionamento da varfarina, um fármaco do grupo dos anticoagulantes, muito utilizado em tratamentos para afinar o sangue. A vitamina K pode reverter o efeito da varfarina e aumentar o risco de coagulação.

9. Álcool
O álcool pode enfraquecer o efeito da maioria dos medicamentos para o coração e a pressão arterial. Além disso, pode aumentar os efeitos colaterais de outras drogas e causar complicações graves.

10. Ginseng
O ginseng pode reduzir os efeitos da varfarina. Se você tomar inibidores da monoaminoxidase (IMAO), o consumo de ginseng pode resultar em problemas de sono, hiperatividade e dores de cabeça.

Informe-se acerca de quais alimentos que você consome regularmente podem afetar seus medicamentos. Leia a bula que acompanha a medicação. Se além disso restar alguma impasse, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Fonte: Boa Informacao

Farmarcas abre 192 novas farmácias em um ano

A administradora de redes de drogarias Farmarcas, fechou o ano com 192 novas farmácias abertas, atingindo a marca de 761 lojas nos mais diversos estados brasileiros, um crescimento de cerca de 33,7%. Para os próximos anos o projeto de crescimento é ainda mais ambicioso, já projetando um crescimento muito maior, objetivando chegar a 1.000 farmácias em 2019, consolidando-se como um modelo de gestão de sucesso.

O início da operação se deu em 2012 com o lançamento da rede Ultra Popular (a primeira a ser administrada nesse modelo), desde então, vem mostrando um crescimento constante, com a inclusão de novas drogarias e também devido à expansão dos negócios dos seus atuais associados. A grande busca se deve aos diferenciais de mercado oferecidos pela empresa.
“A Farmarcas foi criada para prover às farmácias independentes diferenciais de gestões que eram característicos, na maioria das vezes, apenas das grandes redes. Assim, identificamos uma grande oportunidade que se mostrou acertada, pois o crescimento das farmácias associadas é muito maior que a média de mercado”, detalha o diretor geral da Farmarcas, Paulo Roberto O. da Costa.
Ele conta que, para atingir a meta, algumas ações já foram iniciadas. “Vamos incentivar os empresários que já são proprietários de farmácias de nossas redes a abrirem outras; para tanto, estamos capacitando-os para o empreendedorismo, oferecendo condições diferenciadas e apresentando estudos de viabilidades de negócios”.

Paralelamente, Paulo Costa acrescenta que há todo um trabalho de associação de novas farmácias às redes. “Em relação à adesão de farmácias já existentes ao grupo Farmarcas, temos uma preocupação redobrada, pois só aceitamos drogarias que estejam propensas a se alinhar com nossa missão, visão e valores. Só assim podemos garantir o êxito do projeto”.
Com base nesse modelo rígido de negócio, a administradora busca garantir que toda a cadeia relacionada aos seus produtos seja beneficiada, desde os fornecedores até o consumidor final. E isso sem comprometer a rentabilidade do negócio.
As drogarias ligadas à administradora têm como alguns dos diferenciais as ferramentas de gestão com medidores de desempenhos, programa de fidelização dos clientes, CRM, dentre outras que se mostram fundamentais no dia a dia do negócio.

Sobre a Farmarcas
A Farmarcas é uma associação criada para administrar agrupamentos farmacêuticos e redes associativistas, tendo como foco a capacitação dos empresários e a excelência na gestão das lojas. Atualmente, fazem parte da empresa as redes Drogarias Ultra Popular, Farmácia Super Popular, Farma100, Entrefarma, Drogarias Maxi Popular, Farmácias BigFort, AC Farma e Megapharma.
Na Farmarcas, uma equipe de especialistas dispõe de ferramentas gerenciais exclusivas, desenvolvidas e testadas pela Febrafar (federação que reúne mais de 9 mil farmácias independentes em todo o Brasil), e todos possuem o compromisso de orientar, apoiar e servir os associados, para que atuem com alta eficiência operacional e se tornem cada vez mais competitivos e prósperos. A equipe trabalha para fazer com que a empresa seja reconhecida como a melhor e mais eficiente na gestão de agrupamentos de farmácias do Brasil.
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Assistência Farmacêutica distribuiu mais de 25 milhões de unidades posológicas em 2017

Representando 95% de regularidade no fornecimento de medicamentos.

A Secretaria de Estado da Saúde, por meio da Assistência Farmacêutica, atendeu mensalmente, uma média de 19.700 pacientes em 2017, nas 11 unidades localizadas em Teresina e no interior, totalizando 236.400 atendimentos no ano. Além disso, distribuiu 25.718.410 unidades posológicas de medicamentos, entre comprimidos, ampolas e frascos, beneficiando usuários em todos os 224 municípios do Estado do Piauí. As posologias foram disponibilizadas às Farmácias Ambulatoriais do Estado, Municípios e Unidades Prisionais, atendendo os componentes básico, estratégico, especializado, oncológico e demandas judiciais. Ao todo, foram investidos R$89.628.562,01, entre recursos do Estado e da União.

O quantitativo indica uma regularidade de 95% na dispensação dos medicamentos, percentual atingido pela interiorização das Farmácias e a expansão do Horus, sistema de informatização de toda a rede farmacêutica estadual, como explica o diretor da Assistência Farmacêutica, Jean Batista. “Ampliamos mais uma farmácia de componente especializado no interior, que foi a de Uruçuí, além de melhorarmos algumas regionais de saúde, com a implantação do sistema Horus Estratégico, como nas unidades de Piripiri, Floriano, Bom jesus e Teresina e ainda a incorporação de 12 medicamentos, que passaram a componente especializado, por meio de uma portaria, num acordo feito em 2016, com o Tribunal de Justiça”, relata.

O cadastro contínuo de novos pacientes também influenciou no atingimento daquele percentual e no aumento dos atendimentos. A nutricionista Andréa Vasconcelos se cadastrou ao final de 2017 e nesta última semana, no dia 25, recebeu os frascos de somatropina, medicamento usado para o crescimento. “O médico de minha filha Júlia, de 11 anos, passou essa medicação no final do ano passado. Segui as orientações que ele e a Farmácia passaram e deu tudo certo, já recebi. Agora, das próximas vezes, virei no turno da tarde, que sei que é mais vago”, afirma.

Expansão na assistência

A Assistência Farmacêutica faz o atendimento de aproximadamente 20 mil por mês, referentes a 73 protocolos clínicos e 184 apresentações farmacêuticas. Desses, para a assistência ao paciente diabético, pelo Programa Estadual, são 2.204 usuários cadastrados, com a dispensação de insulinas e hipoglicemiantes orais específicos.

Para o tratamento contra a hepatite C, foram 425 usuários atendidos, em períodos compreendidos em três ou seis meses, com cura de cerca de 100% dos pacientes que aderiram ao novo esquema terapêutico, adotado pelo Estado em 2017.

Além de atender diretamente os mais de 21 mil pacientes nas 11 Farmácias localizadas no interior do Estado e na capital, há também usuários nos municípios, hospitais e sistema prisional. Para o tratamento da hanseníase, por exemplo, a Secretaria de Saúde ampliou mais duas Unidades Públicas Dispensadoras de Talidomida, em Oeiras e São Raimundo Nonato, o que garantiu o aumento na dispensação do medicamento Talidomida.

Aos 224 municípios, foram distribuídas insulinas básica e regular e anticoncepcionais, além de transferir recursos aos fundos municipais para a aquisição de medicamentos básicos.

A Farmácia também enviou medicamentos para o sistema prisional, atendendo 14 unidades prisionais para uma população carcerária de 4.200 pessoas privadas de liberdade.

Autoria: Graciene Nazareno

Mais de 25 mil medicamentos foram distribuídos no Piauí em 2017

Última atualização 29 Janeiro, 2018

A Secretaria de Estado da Saúde, por meio da Assistência Farmacêutica, atendeu mensalmente, uma média de 19.700 pacientes em 2017, nas 11 unidades localizadas em Teresina e no interior, totalizando 236.400 atendimentos no ano. Além disso, distribuiu 25.718.410 unidades posológicas de medicamentos, entre comprimidos, ampolas e frascos, beneficiando usuários em todos os 224 municípios do Estado do Piauí.

As posologias foram disponibilizadas às Farmácias Ambulatoriais do Estado, Municípios e Unidades Prisionais, atendendo os componentes básico, estratégico, especializado, oncológico e demandas judiciais. Ao todo, foram investidos R$89.628.562,01, entre recursos do Estado e da União.

O quantitativo indica uma regularidade de 95% na dispensação dos medicamentos, percentual atingido pela interiorização das Farmácias e a expansão do Horus, sistema de informatização de toda a rede farmacêutica estadual, como explica o diretor da Assistência Farmacêutica, Jean Batista.

“Ampliamos mais uma farmácia de componente especializado no interior, que foi a de Uruçuí, além de melhorarmos algumas regionais de saúde, com a implantação do sistema Horus Estratégico, como nas unidades de Piripiri, Floriano, Bom jesus e Teresina e ainda a incorporação de 12 medicamentos, que passaram a componente especializado, por meio de uma portaria, num acordo feito em 2016, com o Tribunal de Justiça”, relata.

O cadastro contínuo de novos pacientes também influenciou no atingimento daquele percentual e no aumento dos atendimentos. A nutricionista Andréa Vasconcelos se cadastrou ao final de 2017 e nesta última semana, no dia 25, recebeu os frascos de somatropina, medicamento usado para o crescimento.

“O médico de minha filha Júlia, de 11 anos, passou essa medicação no final do ano passado. Segui as orientações que ele e a Farmácia passaram e deu tudo certo, já recebi. Agora, das próximas vezes, virei no turno da tarde, que sei que é mais vago”, afirma.

Expansão na assistência

A Assistência Farmacêutica faz o atendimento de aproximadamente 20 mil por mês, referentes a 73 protocolos clínicos e 184 apresentações farmacêuticas. Desses, para a assistência ao paciente diabético, pelo Programa Estadual, são 2.204 usuários cadastrados, com a dispensação de insulinas e hipoglicemiantes orais específicos.

Para o tratamento contra a hepatite C, foram 425 usuários atendidos, em períodos compreendidos em três ou seis meses, com cura de cerca de 100% dos pacientes que aderiram ao novo esquema terapêutico, adotado pelo Estado em 2017.

Além de atender diretamente os mais de 21 mil pacientes nas 11 Farmácias localizadas no interior do Estado e na capital, há também usuários nos municípios, hospitais e sistema prisional. Para o tratamento da hanseníase, por exemplo, a Secretaria de Saúde ampliou mais duas Unidades Públicas Dispensadoras de Talidomida, em Oeiras e São Raimundo Nonato, o que garantiu o aumento na dispensação do medicamento Talidomida.

Aos 224 municípios, foram distribuídas insulinas básica e regular e anticoncepcionais, além de  transferir recursos aos fundos municipais para a aquisição de medicamentos básicos.

A Farmácia também enviou medicamentos para o sistema prisional, atendendo 14 unidades prisionais para uma população carcerária de 4.200 pessoas privadas de liberdade.

Fonte: Meio Norte

Bradesco Saúde deve oferecer a segurada toda medicação necessária para tratamento de câncer

Janeiro 27 16:32 2018

Após recorrer à Justiça, uma senhora terá direito a receber da empresa Bradesco Saúde os medicamentos específicos e já requisitados para tratamento de câncer de intestino. Representada pela advogado consumerista Rogério Rocha, na ação, ela alegou que o plano de saúde utilizava-se de subterfúgios para evitar dar uma resposta ao pedido, afirmando que o requerimento estava em análise. Diante disso, a juíza Maria Umbelina Zorzetti, do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), determinou que o plano de saúde autorize e forneça a medicação no prazo de 24 horas.

O advogado explica que a segurada, de 90 anos, foi diagnosticada com câncer de intestino, em junho de 2016. Ela passou por uma cirurgia para retirada de parte do órgão e vem fazendo tratamento de quimioterapia injetável desde setembro de 2017. Após a realização de uma tomografia computadorizada, foi solicitado um novo protocolo de medicação, já que a doença evoluiu. Contudo, segundo ele, o plano de saúde apresentou dificuldades para autorizar os medicamentos.

Rogério Rocha recorreu a jurisprudências para demonstrar a obrigação da empresa de fornecer a medicação. Dentre elas, o entendimento do Superior Tribunal de Justiça sobre o assunto: “O plano de saúde pode estabelecer quais doenças estão sendo cobertas, mas não que tipo de tratamento está alcançado para a respectiva cura. A abusividade da cláusula reside exatamente nesse preciso aspecto, qual seja, não pode o paciente, em razão de cláusula limitativa, ser impedido de receber tratamento com o método mais moderno disponível no momento em que instalada a doença coberta”.

Assim, a magistrada acatou sua defesa e reconheceu que a segurada deve receber todos os medicamentos necessários da Bradesco Saúde. “Verifico que o relatório médico apresentado, subscrito por profissional devidamente habilitado, é meio de prova capaz de indicar, em um juízo de cognição sumária, a gravidade de seu estado clínico e a necessidade de quimioterapia com os medicamentos indicados. Portanto, entendo que o pedido merece acolhimento”, decidiu.